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CASO PROPOSTO 4 - divórcio administrativo

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CASO PROPOSTO
SARA FLOR, brasileira, contadora, moradora da cidade Maceió e ALBANI MENDES, brasileiro, empresário, morador da cidade de São Paulo, são casados em regime de comunhão parcial de bens, desde janeiro de 2018. Dessa união não adveio filhos. E, por causa de várias brigas, decidiram que não desejam mais o vínculo conjugal. Dessa forma, ambos, em comum acordo, lhe procuram para romper o vínculo conjugal da forma mais rápida possível. Destaca-se que o casal possui um único bem: uma casa na cidade de Maceió, no valor de R$100.000,00 (cem mil reais), ambos, em acordo, pretendem vender e dividir por igual o valor arrecadado.
Assim, como advogado(a), proponha o divórcio administrativo.
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA VARA DE FAMÍLIA E SUCESSÕES DA CIDADE DE MACEIÓ-AL
AÇÃO DIRETA DE DIVÓRCIO CONSENSUAL 
Sara Flor, brasileira, casada, contadora, portadora da cédula de identidade RG sob o ° ............, SSP/AL, e inscrita no CPF sob n° xxx.xxx.xxx-xx, cujo endereço eletrônico é saraflor35@outlook.com, residente e domiciliada na Rua Silveira Neto, n° 30, na cidade de Maceió e Albani Mendes, brasileiro, casado, empresário, portador da cédula de identidade RG sob o ° ............, SSP/AL, e inscrito no CPF sob n° xxx.xxx.xxx-xx, cujo endereço eletrônico é albani12@yahoo.com.br, residente e domiciliado na rua Silveira Neto, n° 30, na cidade de Maceió, por intermédio da sua advogada, vêm, respeitosamente, à presença de Vossa Excelência, formular o presente pedido de divórcio consensual pelas razões de fato e de direito, que passará a expor:
I- DOS FATOS
As partes contraíram matrimônio em janeiro de 2018 sob o regime de comunhão parcial de bens, conforme certidão de casamento expedida pelo Oficial de Registro Civil das Pessoas Naturais e de Interdições e Tutelas da Sede desta comarca, matrícula número......, entretanto, ocorre que, a vida em comum do casal se tornou insustentável, ante a impossibilidade da manutenção da vida em comum e, após alguns desentendimentos decidiram que não desejam mais o vínculo conjugal. Da referida união não advieram filhos. 
II- DOS FUNDAMENTOS JURÍDICOS
O §6º do artigo 226 da Constituição Federal (CF) prevê que a dissolução do casamento pode se dar pelo divórcio, suprimindo o requisite de superação judicial por mais de 01 (um) ano ou superação de fato por mais de 2 (dois) anos.
O Artigo 1.571. A sociedade conjugal termina:
I - pela morte de um dos cônjuges;
II - pela nulidade ou anulação do casamento;
III - pela separação judicial;
IV - pelo divórcio.
Desta feita, visto que não desejam mais coabitar pelos motivos relatados o pedido está em plena conformidade com a legislação vigente.
III- DOS BENS DO CASAL 
Por sua vez, o artigo 731 do Código de Processo Civil assim diz:
Art. 731.  A homologação do divórcio ou da separação consensuais, observados os requisitos legais, poderá ser requerida em petição assinada por ambos os cônjuges, da qual constarão:
I - as disposições relativas à descrição e à partilha dos bens comuns;
II - as disposições relativas à pensão alimentícia entre os cônjuges;
III - o acordo relativo à guarda dos filhos incapazes e ao regime de visitas; e
IV - o valor da contribuição para criar e educar os filhos.
Parágrafo único.  Se os cônjuges não acordarem sobre a partilha dos bens, far-se-á esta depois de homologado o divórcio, na forma estabelecida nos arts. 647 a 658.
O código civil assim, dispões acerca da comunhão parcial de bens:
Art. 1.658- No regime de comunhão parcial, comunicam-se os bens que sobrevierem ao casal, na constância do casamento, com as exceções dos artigos seguintes.
Dessa união adveio um bem imóvel e bens móveis dentro da casa susceptíveis de partilha. A divisão será 50% para cada parte. 
IV- DOS PEDIDOS
Ante o exposto, requer se digne Vossa Excelência:
1) o recebimento da inicial com a qualificação apresentada (cf. artigo 319, inciso II, e § 2º e 3ºdo CPC/15) 4;
2) o processamento da ação sob segredo de justiça (cf. artigo 189, inciso II do CPC/15) 5;
3) a dispensa de audiência de conciliação/mediação tendo em vista o desinteresse das partes em sua realização já que a ação já consigna a composição amigável entre as partes (cf. artigo 319, inciso VII do CPC/15) 9;
6)decretar o fim do vínculo conjugal através do DIVÓRCIO, expedindo-se mandado ao Cartório de Registro Civil para que proceda a averbação devida e forneça ao (s) autor (es) Certidão de Casamento atualizada de forma gratuita (cf. artigo 98, § 1º, inciso IX do CPC/15) 11;
Atribui à causa o valor de R$ 2.500,00 
Termos em que, 
Pede deferimento
20 de abril de 2021

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