GESTÃO DE CONTRATOS E CONVÊNIOS E FATURAMENTO HOSPITALAR 1

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GESTÃO DE CONTRATOS EGESTÃO DE CONTRATOS E
CONVÊNIOS E FATURAMENTOCONVÊNIOS E FATURAMENTO
HOSPITALARHOSPITALAR
CONTRATOS ECONTRATOS E
CONVÊNIOSCONVÊNIOS
Autor: Me. Miki Sangawa
Revisor : N i lson Vare l la Rübenich
I N I C I A R
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Introdução
No cotidiano de qualquer empresa, a gestão de contratos é uma prática que
busca evitar desperdícios de recursos, humanos e materiais, em prol da e�cácia
e e�ciência das atividades operacionais. O intuito é tudo ocorrer conforme o
acordado.
Em hospitais, essa prática não poderia ser diferente, cabendo ao gestor de
contratos garantir que esses objetivos sejam cumpridos pela aplicação de
técnicas, métodos e ferramentas com o objetivo de atender a demandas e
necessidades de pessoas envolvidas no contrato.
Assim, você terá a oportunidade de aprender sobre as características dos
diferentes tipos de contratos, as partes envolvidas e a importância da sua
gestão para se evitar problemas operacionais.
Nesta aprendizagem, você conhecerá a metodologia mais difundida de gestão
do ciclo de vida do contrato (CLM), que procura acompanhar todas as atividades
de cada uma das fases que compõem um contrato.
Bons estudos!
introdução
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Quando você compra um produto, seja uma televisão ou uma simples borracha,
há um acordo �rmado entre as partes conhecido como contrato de compra e
venda. Tecnicamente ele torna-se uma prova documental escrita que se formou
por vontade própria entre duas ou mais partes que seja capaz de criar,
modi�car ou extinguir direitos para compra e venda.
Necessariamente, um contrato não se limita ao processo de compra e venda,
apenas, podendo ser aplicado na área patrimonial, de prestação de serviços,
aluguel, corretagem, comissão e permuta, entre outras.
Sua existência é pautada, basicamente, em três requisitos: o objeto do negócio,
preço convencionado e acordo das partes. O objeto do contrato, nosso
primeiro pilar, é caracterizado pela obrigação de fazer ou não ou de dar ou não
uma coisa. Já o preço convencionado se refere ao interesse econômico existente
em contratos segundo os quais uma parte é obrigada a pagar valor em
contraprestação pelo serviço ou produto recebido. E, por �m, o acordo entre as
partes é um pilar que se utiliza da negociação para entrar em acordo, a partir da
exposição das necessidades de cada uma das partes, que atenda aos interesses
Gestão de ContratosGestão de Contratos
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de prazo, condições, sanções sob a forma de cláusulas expressando as
vontades das partes em determinado período (BRASIL, 2002).
Especi�camente em hospitais, os contratos podem ser decorrentes de
instrumentos de contratação na saúde pública, conforme a legislação vigente
e/ou com entidades privadas para prover os serviços de saúde, manutenção,
abastecimento, proteção dos bens ou das pessoas, limpeza etc. (GONÇALVES,
2006).
Gonçalves (2006) explica que a gestão de contratos envolve um conjunto de
técnicas, recursos, procedimentos administrativos e controles que objetivam
�scalizar, veri�car, avaliar e aprovar os serviços e atividades executadas por
terceiros, pessoas ou empresas, pactuados e regulamentados nas cláusulas
especí�cas de um contrato.
Esses serviços podem ser:
Apoio administrativo: vigilância patrimonial, conservação e limpeza,
transporte de pessoal etc.
Serviços técnicos: serviços de engenharia e de projetos, auditoria
externa, serviços jurídicos etc.
Serviços de manutenção: mecânica, elétrica, civil, equipamentos
hospitalares etc.
Serviços diversos: lavanderia, nutrição, convênios etc.
Já as funções da gestão de contratos podem ser compreendidas como
atividades que vão muito além de redigir e formalizar um acordo. Elas procuram
garantir com segurança, e�ciência e controle todo o contrato mediante:
Controle do ciclo de vida de um contrato.
Acompanhamento do histórico do contrato, o que ajuda a prevenir
gargalos e renegociações.
Controle do vencimento das datas dos contratos para possíveis
renovações.
Identi�cação da necessidade de aditivos contratuais.
Realização da comunicação entre as partes envolvidas.
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Assim, cabe à gestão de contratos, através do planejamento e
acompanhamento, cumprir as especi�cações e parâmetros acordados entre as
partes envolvidas previstas nas cláusulas do contrato, não apenas arquivar
corretamente este documento.
Instrumentos de Contratação na
Saúde Pública
Em razão da complexidade dos diferentes instrumentos de contratação que a
administração pública pode exercer para atender às necessidades da prestação
de serviços da saúde à população, abordaremos neste tópico os principais tipos
de contratação e suas características.
Convênio
Convênio é um acordo celebrado entre pessoas jurídicas públicas ou entre
pessoas jurídicas privadas com a União, Estados, Distrito Federal e Municípios
através de licitações, obedecendo a Lei nº 8.666/93 (BRASIL, 1993), se couber, ou
motivação da escolha da eventual parceira, como um acordo mútuo com
objetivos institucionais comuns. Porém, a validade desse contrato, quando
celebrado com entidades privadas, ocorrerá apenas se estas forem sem �ns
lucrativos e for apresentado um Plano de Trabalho (DI PIETRO, 2006).
Um plano de trabalho, segundo o UNA-SUS (2020), é um detalhamento dos
repasses por cada um dos participantes desse contrato, quanto ao cronograma,
execução e disponibilização dos recursos.
A partir dessas características apresentadas acerca do convênio, é possível
perceber diferenças sobre convênios e contratos, organizadas no Quadro 1.1:
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Quadro 1.1 – Principais diferenças entre contratos e convênios 
Fonte: Adaptado de Di Pietro (2006).
#PraCegoVer: o Quadro 1.1 descreve as principais diferenças entre
contrato e convênio. O quadro está dividido em duas colunas e 4 linhas.
Seguindo as colunas, da esquerda para a direita, temos, na primeira linha,
os termos “contrato” e “convênio”. Na segunda linha, na coluna “contrato”,
está escrito “Têm interesses opostos e contraditórios”; e, na coluna
convênio, “Os interesses são recíprocos”. “Assim, os entes se reúnem para
alcançar os objetivos comuns”. Na terceira linha, na coluna contrato, está
escrito “A contratação exige o processo licitatório”; e, na coluna convênio,
“Não exige a licitação para a sua contratação, uma vez que é inelegível seu
Contrato Convênio
Têm interesses opostos e
contraditórios
Os interesses são recíprocos.
Assim, os entes se reúnem para
alcançar os objetivos comuns.
A contratação exige o processo
licitatório.
Não exige a licitação para a sua
contratação, uma vez que é
inelegível seu uso por não haver a
competição entre os entes.
O valor recebido pelo serviço
prestado, a título de remuneração,
integrará o patrimônio da
entidade.
O valor recebido deverá ser
utilizado para executar a atividade
determinada.
 
A mútua colaboração existente
poderá ocorrer através do repasse
de diferentes tipos de recursos
(materiais, humanos,
equipamentos) e sob a forma de
incentivos.
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uso por não haver a competição entre os entes”. Na quarta linha, na coluna
contrato, está escrita mais uma característica:“O valor recebido pelo
serviço prestado, a título de remuneração, integrará o patrimônio da
entidade”; e, na coluna convênio, o valor recebido deverá ser utilizado para
executar a atividade determinada. Por �m, na quinta linha, há apenas mais
uma característica de convênio, esta: “A mútua colaboração existente
poderá ocorrer através do repasse de diferentes tipos de recursos
(materiais, humanos, equipamentos) e sob a forma de incentivos”.
Por �m, cabe destacar que, semelhante a esse tipo de acordo, temos o contrato
de repasse, o qual se diferencia pela existência de um intermediador, um
agente �nanceiro público federal, que atuará como representante da União no
processo de �scalização.
Termo de Cooperação
Trata-se de um acordo formalizado entre órgãos públicos da administração
direta ou indireta ou entre entidades privadas sem �ns lucrativos para a
execução de projetos, programas ou trabalhos de interesse mútuo entre as
partes sem que haja o repasse de recursos entre elas.
A ocorrência desse tipo de acordo é mais comum nos campos técnicos e
cientí�cos, como fornecimentos de recursos próprios entre as partes de
equipamentos, equipes e conhecimento (UFU, 2017).
Essa modalidade se diferencia dos convênios e contratos pelo simples fato de
não haver, em hipótese nenhuma, a transferência de recursos �nanceiros entre
as partes.
Contrato Administrativo
Pautado num acordo de vontades entre as partes conhecido como
consensualidade, atendendo à formalidade escrita, onerosa e com obrigações
recíprocas e equivalentes para as partes, a comutatividade, e podendo apenas
executado o objeto pelo próprio contratado, o contrato administrativo procura
atender aos interesses da administração pública, nas condições estabelecidas
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por ela própria, para a aquisição de bens ou serviços de entidades privadas
(MEIRELLES, 2003).
Esse tipo de contrato, por suas características, exige a licitação prévia, conforme
a Lei nº 8.666/93, que só será dispensada nos casos previstos na lei, mas sendo
justi�cado o critério de escolha da entidade (BRASIL, 1993)
A licitação é uma obrigatoriedade prevista no art. 37, XXI, da Constituição
Federal de 1988 que regula a contratação de bens e serviços pelo Poder Público
(BRASIL, 1988).
Essa dispensa, de acordo com a Lei nº 8.666/93, ocorre em quatro situações.
São elas:
1. No caso em que o objeto a ser comprado seja uma peça de
manutenção de um equipamento, alimentos perecíveis etc.
2. Quando o produto desenvolvido ou serviço de notório saber seja único
no mercado.
3. Em situações excepcionais, como guerra, urgência e emergência etc.
4. Quando a soma anual dos valores das modalidades de licitação do
objeto, produto ou serviço for inferior aos valores das modalidades de
licitação.
Portanto, o uso do procedimento administrativo exigido na administração
pública para a contratação de serviços ou aquisição de bens, exceto nas quatro
situações abordadas, conhecido como licitação pública é exigido, segundo o
qual se abre a participação a todos interessados, desde que respeitados os
requisitos.
Contrato de Gestão
Previsto na Lei nº 9.637/98, o contrato de gestão é um tipo administrativo
especial, por não possuir interesses contraditórios, celebrado entre o Poder
Público com órgãos ou entidades da administração direta ou indireta e
entidades privadas, quali�cadas como organizações sociais, em prazo
determinado, com o objetivo de alcançar melhores resultados da administração
pública através da transferência da gestão (MEIRELLES, 2003).
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Espera-se que esse objetivo seja alcançado a partir da �xação de metas e prazos
de execução com a entidade pactuada para um melhor controle da gestão,
execução e monitoramento dos serviços de saúde.
O Poder Público se utiliza deste importante instrumento de contratualização
para alcançar melhores resultados na administração pública através da
celebração de um contrato de gestão ou parcerias com entidades da
administração indireta e organizações sociais, respectivamente.
Contratos com Saúde Suplementar
saibamaisSaiba mais
Você já pensou em como se deve inserir em
contrato as obrigações entre as partes,
condições de pagamento, condições de
prestação de contas, penalidades e itens
comuns?
Que tal conhecer um contrato real celebrado
entre o governo estadual do Pará e uma
sociedade social cujo objetivo é gerenciar e
executar as ações e serviços de saúde num
hospital.
ACESSAR
http://www.prosaude.org.br/midias/imagens/1497446825.pdf
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No âmbito privado, uma modalidade comum �rmada com hospitais ocorre na
saúde suplementar, conhecida erroneamente como plano de saúde.
Essa modalidade ao ser contratada entre uma pessoa física (individual, familiar)
ou coletivo empresarial e a operadora de plano de assistência da saúde
(cooperativa médica ou odontológica, �lantropia, seguradoras especializadas
em saúde, medicina em grupo, administradora de saúde) oferece, em
contraprestação pelo pagamento, serviços hospitalares, ambulatoriais,
odontológicos de livre escolha.
Segundo o art. 1º da Lei 9.656/98, que de�ne a Operadora de Plano de
Assistência à Saúde, trata-se de:
[...] a pessoa jurídica constituída sob a modalidade de sociedade civil
ou comercial, cooperativa, ou entidade de autogestão, que opere
produto, serviço ou contrato de prestação continuada de serviços ou
cobertura de custos assistenciais a preço pré ou pós-estabelecido, por
prazo indeterminado, com a �nalidade de garantir, sem limite
�nanceiro, a assistência à saúde, pela faculdade de acesso e
atendimento por pro�ssionais ou serviços de saúde, livremente
escolhidos, integrantes ou não de rede credenciada, contratada ou
referenciada, visando a assistência médica, hospitalar e odontológica,
a ser paga integral ou parcialmente às expensas da operadora
contratada, mediante reembolso ou pagamento direto ao prestador,
por conta e ordem do consumidor (BRASIL, 2001).
Esse tipo de contrato é regulado e �scalizado por órgãos governamentais:
Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Agência Nacional de Saúde
Suplementar (ANS) e Sistema Brasileiro de Defesa da Concorrência (SBDC).
Conhecimento
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Teste seus Conhecimentos 
(Atividade não pontuada) 
Os prestadores de serviços devem ter sua participação no setor de saúde suplementar
regulada pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), nos termos das leis
federais que dispõem sobre os planos e seguros privados de assistência à saúde e que
cria a Agência. A regulação, regulamentação e �scalização da relação entre
operadoras privadas e prestadores de serviços é fundamental para o equilíbrio do
sistema, incluindo a satisfação dos bene�ciários dos planos de assistência à saúde.
LIMA, C. R. M.; OLIVEIRA, R. M. S. de. Prestadores de serviços no setor de saúde
suplementar no Brasil. [2020]. Disponível em: https://bityli.com/srB0z. Acesso em: 20
nov. 2020.
Tomando como base esse trecho, é correto a�rmar que:
a) As operadoras estão isentas da comunicação antecipada aos consumidores da troca de um
hospital credenciado, desde que haja uma contração equivalente.
b) Não compete à ANS estabelecer os requisitos que embasaram o contrato firmado entre as
operadoras de planos de saúde e prestadores de serviços hospitalares.
c) A ANS exige das operadoras de saúde o atendimento ao beneficiário, mas sem que haja o seu
direito de escolha, mesmo com dúvida quanto ao seu diagnóstico.
d) Uma penalidade pode ser imposta pela ANS, caso o contrato entre operadoras e hospitais não
seja formalizadode forma escrita.
e) A tendência é que os hospitais recebam menos pelos serviços prestados, já que há um
enriquecimento ilícito graças ao maior gasto estar com as operadoras de saúde
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Vimos que a gestão de contratos está associada a um conjunto de técnicas,
ferramentas, métodos, procedimentos administrativos e recursos que devem
ser aplicados ao longo das inúmeras fases desde a sua criação, negociação,
aprovação, execução das suas obrigações do acordo até o seu encerramento.
Dentre elas, Salu (2016) destaca a Contract Lifecycle Management (CLM) –
gestão do ciclo de vida dos contratos (GCVC) –, uma metodologia que compilou
as melhores práticas utilizadas no mercado americano, aderentes ao cenário
brasileiro, mesmo que envolvam a administração pública.
A CLM foi desenvolvida pela empresa Nacional Contract Management
Association (NCMA) para padronizar e reduzir os riscos da empresa.
Fases de um Contrato
De acordo com a metodologia CLM, o ciclo de vida de gestão de contratos é
uma e�ciente e e�caz forma de gerir os contratos, tendo como estratégia a
segregação do contrato nas seguintes fases: pré-contratação, contratação, pré-
execução, execução e encerramento, que veremos detalhadamente a seguir. 
Ciclo de Vida dosCiclo de Vida dos
ContratosContratos
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Cada uma dessas fases, que juntas representam um contrato, é composta de
inúmeras atividades com o objetivo de de�nir o objeto do contrato. Ao �nal de
cada fase, é necessário entregar tarefas que serão pré-requisitos para a
execução da fase seguinte. 
Figura 1.1 – Ciclo de vida dos contratos 
Fonte: Jakub Jirsák/ 123RF.
#PraCegoVer: a imagem procura representar o comportamento das fases do ciclo
de vida dos contratos num grá�co normal assimétrico positivo. No cruzamento do
eixo x e y, onde se inicia a primeira fase do ciclo de vida dos contratos, há um
crescimento exponencial da fase de pré-contrato até a fase de execução, quando
atinge seu máximo. Nesse momento do grá�co, se inicia um declínio da curva até a
fase do encerramento.
P R O C E S S O S D E C A D A U M A
D A S F A S E S D O C I C L O D E
V I D A D O S C O N T R A T O S
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#PraCegoVer: o infográ�co apresenta cinco botões verticais com as principais
atividades existentes em cada uma das fases do ciclo de vida dos contratos. Ao
clicar no primeiro botão é apresentada a imagem ilustrativa de uma mulher em pé,
ao lado de um calendário com várias marcações nos dias. Ela está colocando um
bloco de nota adesiva em um quadro, ao lado de vários outros blocos de notas
adesivas; logo abaixo da imagem está escrito “Pré-contrato: Planejamento da
demanda e aquisições, orçamentos e de�nição de requisitos”. Ao clicar no segundo
botão é apresentada a imagem ilustrativa de duas mãos, uma segurando um papel
com linhas, e a outra, assinando esse papel. Ao lado, há pequenos blocos de papéis;
logo abaixo da imagem está escrito “Contratação: seleção de fornecedores, revisão
das cláusulas contratuais, negociação, formalização do contrato (assinatura do
contrato)”. Ao clicar no terceiro botão é apresentada a imagem ilustrativa de uma
mulher sentada sobre um relógio com um laptop no colo. No chão, há um
calendário, uma prancheta, dois livros, uma chave de porca e um lápis; logo abaixo
da imagem está escrito “Pré-execução: planejamento do controle e cadastro dos
documentos”. Ao clicar no quarto botão é apresentada a imagem ilustrativa de um
homem, frente à tela de um computador, que contém um grá�co. Ele está com uma
prancheta na mão; logo abaixo da imagem está escrito “Encerramento: conferência
sobre se todas as atividades contratuais foram entregues, encerramento das
atividades e cadastro de documentos”. Ao clicar no quinto tópico é apresentada a
imagem ilustrativa de um alvo com uma �echa em seu centro; logo abaixo da
imagem está escrito “Encerramento: conferência sobre se todas as atividades
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contratuais foram entregues, encerramento das atividades e cadastro de
documentos”.
Pré-contratação
A primeira fase, conhecida como pré-contratação, procura de�nir um dos
pilares do contrato, o objeto, a partir das necessidades de um produto ou
serviço a de um departamento.
Na prática, essa fase procura de�nir os requisitos técnicos do objeto do
contrato: como será contratado, o que será entregue, como será entregue,
quando será entregue, dentre outros, bem como os requisitos administrativos
que consistem nas autorizações da contratação, as exigências documentais dos
fornecedores, como certidões, entre outros.
O certo é que nesta fase a negociação seja tida como informal, pois, ao �nal, é
constituído um rascunho, draft, ou uma minuta.
Contratação
A contratação é uma fase marcada pela análise, negociação e formalização do
contrato das cláusulas com base na minuta ou rascunho gerado na fase
anterior.
Isto porque, após a análise das cláusulas realizadas no documento criado
anteriormente, poderá haver uma ou várias modi�cações no documento a
partir de um novo entendimento sobre estas ou sobre resultados das
negociações a serem realizadas para um acordo comum entre as partes.
É fundamental que a formalização englobe todos os aspectos técnicos,
�nanceiros e jurídicos e descreva em detalhes todos os itens a serem cumpridos
pelo contratado e também pelo contratante quanto ao que será entregue,
critérios de entrega, formalização da entrega, necessidade de auditorias etc.
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O resultado �nal dessa fase é a �nalização do documento para que seja
assinado entre as partes.
Pré-execução
Bem, nessa fase, chegou o momento da assinatura entre as partes do contrato,
propriamente dito e constituído na fase anterior, e do início da execução técnica
e administrativa do contrato do que foi planejado.
No aspecto técnico, devem-se realizar as atividades iniciais necessárias para a
execução do contrato, como por exemplo: preparação de local, aluguel de
equipamentos etc.
No que se refere aos aspectos administrativos, inicia-se a gestão do contrato
propriamente dito: toda a documentação do processo contratual deve ser
compilada e armazenada de forma centralizada, com permissão de acesso aos
gestores que podem consultar o documento e registrar ocorrências.
E, por �m, na execução �nanceira são realizados os �uxos de pagamento e
recebimento, bem como devem ser de�nidos os calendários de entregas,
termos de aceite, vistorias e certidões.
Após todos esses trâmites nessas três áreas, é importante noti�car os
departamentos envolvidos sobre o cronograma e a liberação para execução.
Execução
Em geral, a execução é a fase de maior duração entre as fases, por entregar o
objeto do contrato e contemplar as atividades administrativas de
acompanhamento do contrato.
No processo de controle do cronograma do contrato, muitas vezes é necessário
realizar procedimentos de medições, vistorias e pagamentos, além de registrar
aditivos, quando necessários, prorrogações e ou renovações de contrato, bem
como iniciar o encerramento do mesmo.
Além disso, os eventos previstos no contrato que ultrapassam a data �nal deste,
como garantias e cláusulas de sigilo, devem ser monitorados, e o contrato �ca
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em espera da cessão dessas para ser encerrado.
EncerramentoO encerramento é a última fase do ciclo de vida do projeto, sendo caracterizada
pela expiração da data de vigência do contrato e pela falta de renovação. No
entanto, não basta encerrar o contrato. É preciso averiguar se todos os eventos
foram realizados e se todos os registros dos documentos foram realizados. 
Por �m, vale a pena ressaltar que não existem uma fase ou atividades nela
desempenhadas que sejam mais importantes que outras, já que seu objetivo é
padronizar com vistas ao aperfeiçoamento da e�cácia e e�ciência da gestão dos
contratos. 
reflitaRe�ita
O término do prazo é uma das formas
de encerrar um contrato de forma
amigável entre as partes. Porém,
existem alguns cuidados que devem ser
tomados quanto ao cumprimento de
todas as atividades previstas nas
cláusulas contratuais.
Diante do exposto, quais impactos
podem ocorrer, caso uma das partes
não cumpra com todas as atividades
previstas nas cláusulas contratuais?
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Conhecimento
Teste seus Conhecimentos 
(Atividade não pontuada) 
Leia o excerto a seguir.
“Uma das principais razões pelas quais as empresas se tornam ine�cientes na
administração de seus contratos é o desconhecimento acerca da gestão ciclo de vida
dos contratos. Essa técnica visa padronizar e facilitar a gestão dos contratos desde a
sua criação até o encerramento.”
COMO funciona a gestão do ciclo de vida dos contratos. Projuris, 2020. Disponível em:
https://www.projuris.com.br/como-funciona-a-gestao-do-ciclo-de-vida-dos-contratos.
Acesso em: 20 nov. 2020.
A respeito do ciclo de vida do contrato, analise as a�rmativas a seguir.
I. A conferência de todas as atividades previstas no contrato é uma prática necessária
antes do seu encerramento.
II. As exigências documentais dos fornecedores para a celebração de um contrato é
uma das atividades exigidas na hora da assinatura do contrato.
III. Quando necessárias, as alterações nas condições do contrato, conhecidas como
aditivos contratuais, ocorrem na fase de execução do contrato.
IV. A expiração da data de vigência de um contrato é um indício de que todas as
atividades que ultrapassem essa data devem ser descartadas.
Está correto o que se a�rma em:
https://www.projuris.com.br/como-funciona-a-gestao-do-ciclo-de-vida-dos-contratos
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a) I, apenas.
b) II e IV, apenas.
c) I e II, apenas.
d) I e III, apenas.
e) II, III e IV, apenas.
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Vimos que um dos pilares para a existência de um contrato se baseia na
expressão de suas vontades de uma duas ou mais partes, regulamentada
através de cláusulas acordadas entre elas. Mas, a�nal, quem são essas partes?
Em hospitais, essas partes que participam, direta ou indiretamente, de um
contrato podem ser pessoas físicas ou jurídicas, privadas ou públicas,
representadas por fornecedores de insumos e equipamentos, gestores do
hospital, prestadores de serviços de saúde, convenentes, prestadores de
serviços de manutenção, apoio administrativo, serviços diretos, órgãos
reguladores e �scalizadores do governo, concedente, dentre outros
(GONÇALVES, 2006).
Para conhecermos mais sobre essas partes, iniciaremos nossa conversa sobre o
gestor de contratos. Segundo Salu (2016), esse pro�ssional é o responsável por
gerir inúmeros tipos de contratos a partir dos requisitos mínimos necessários a
uma boa gestão, podendo estar do lado do contratante ou do contratado.
Se considerarmos que o objetivo da gestão de contratos é otimizar os recursos
de forma a assegurar o funcionamento de um hospital, bem como cumprir com
Pessoas EnvolvidasPessoas Envolvidas
na Gestão dena Gestão de
ContratosContratos
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todas as cláusulas previstas no contrato quanto às suas obrigações, compete ao
gestor de contratos:
Assegurar o abastecimento de recursos materiais e humanos para
garantir o cumprimento das cláusulas contratuais.
Analisar criticamente o contrato, podendo sugerir alterações que visem
à sua melhoria.
Registrar todos os cumprimentos das obrigações contratuais através
de notas �scais, fotos, certi�cados, atas etc.
Apresentar relatórios gerenciais para as partes interessadas;
Realizar o planejamento e programação das atividades e eventos,
incluindo os �nanceiros do contrato sob sua gestão.
Além desse ator, temos os fornecedores de serviços no apoio administrativo
para oferecer segurança ao hospital, limpeza e conservação, higienização,
manutenção predial e equipamentos hospitalares, serviços técnicos de auditoria
externa e jurídicos, dentre outros.
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Assim, o desa�o de um gestor de contratos de um hospital não se limita a lidar
apenas com o contratante, seja ele um bene�ciário de um plano de assistência
de saúde, um fornecedor ou governo, por exemplo, mas com inúmeras pessoas
que estejam direta ou indiretamente ligadas às funcionalidades do hospital.
Pessoas de Contratos na Saúde
Pública
Na saúde pública, especi�camente, é comum nos depararmos com termos mais
técnicos, muitas vezes jurídicos, para representar as partes envolvidas nos
instrumentos de contratação pública. Assim, conheceremos quem é quem
nesse processo, conforme a UNA-SUS (2020) os de�ne: 
saibamaisSaiba mais
Certamente você já deve ter percebido que
existem inúmeros desa�os que o gestor
hospitalar deve enfrentar em busca pela
qualidade e produtividade. Dentre eles, o
suprimento de material.
Neste artigo, conheça, de forma prática, os
conhecimentos necessários para que um
gestor hospitalar obtenha o sucesso na área
de suprimentos
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Bene�ciário: entidade sem �ns lucrativos, �lantrópica ou federada
escolhida por ações, projetos ou programas.
Concedente: responsável pela transferência dos recursos �nanceiros
da administração pública federal, direta ou indireta, ou, ainda, pela
descentralização dos créditos orçamentários destinados à execução do
objeto do convênio.
Contratado: entidade que pactua com a administração federal para
realizar o contrato de repasse para a entidade privada sem �ns
lucrativos ou órgão ou entidade da administração pública, direta ou
indireta, independente da esfera governamental.
Convenente: entidade privada sem �ns lucrativos ou órgão ou
entidade da administração pública direta ou indireta, de qualquer
esfera de governo, que pactua com a administração federal através da
celebração de um convênio para a execução do evento, projeto ou
programa.
Proponente: entidade que manifesta o interesse em �rmar um
contrato, seja ela uma entidade, pública ou privada, sem �ns lucrativos.
Interveniente: órgão ou entidade da administração pública direta ou
indireta de qualquer esfera de governo ou entidade privada que
participa do convênio para manifestar consentimento ou assumir
obrigações em nome próprio.
Após conhecermos as denominações das pessoas participantes, vale ressaltar
que esses participantes do contrato de saúde pública, não obstantes sua
classi�cação, órgãos ou entidades da administração pública ou, ainda, entidades
privadas sem �ns lucrativos, não têm igualdade na celebração das cláusulas, já
que o Direito Administrativo possibilita um contrato ter cláusulas exorbitantes,
que favoreçam apenas a administração pública. 
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Pessoas na Saúde Suplementar
Em razão das inúmeras partes envolvidas em contrato, as quais variam
conforme o tipo de contrato �rmado entre o Poder Público e o setor privado,
veremos neste tópico, de forma prática, um contrato existente na saúde
suplementar, conforme Figura 1.2, aplicado ao processo de suprimentos de
materiais.
O processo de suprimentos de materiais em hospitais consiste, basicamente,
em abastecer os prestadores de serviços de saúde com materiais,
medicamentos e equipamentos, por exemplo, pelos fornecedores, para que
estes possam oferecer os serviços de saúde aos bene�ciários das operadoras
de plano de assistência da saúde, que pagam mensalmente pelos serviços. 
saibamaisSaiba mais
Você já imaginou um fórum destinado a
discussões e negociações para que todos os
participantes dos contratos de saúde
suplementar (consumidores, prestadores de
serviços, operadoras de planos de saúde e
governo) pudessem legitimar os acordos?
Esse artigo traz à tona essa discussão, bem
como o papel de cada um dos participantes
nos dias de hoje.
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http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/ans/5_CLima_PrestadoresDeServicos.pdf
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Figura 1.2 – Pessoas envolvidas em contrato de saúde suplementar 
Fonte: IESS (2020).
#PraCegoVer: a Figura 1.2 representa a relação existente entre as pessoas
envolvidas em contrato de saúde complementar a partir de sete �guras
geométricas. Da esquerda para a direita, temos um quadrado que representa os
fornecedores e os produtos que fornecem (materiais, medicamentos, gases
medicinais e equipamentos). À direita dos fornecedores, outro quadrados para
representar os prestadores de serviços de saúde e alguns de seus representantes
(hospitais, consultórios, clínicas, laboratórios) que recebem esses produtos. Entre os
fornecedores e os prestadores de serviços de saúde, existe uma seta bidirecional
que os liga para representar a troca de produtos mediante uma contratação, o
dinheiro. Além disso, há a ANVISA, pessoa governamental que regula e �scaliza tal
relação entre essas pessoas, localizada abaixo da seta, representada na forma de
um círculo. À direita dos prestadores de serviços de saúde, temos um círculo para
representar os bene�ciários, outra pessoa participante do contrato de saúde
complementar. Entre eles, prestadores de serviços de saúde e participantes, há uma
seta direcional com �nal nos bene�ciários para representar os serviços prestados
pelos prestadores de serviços de saúde. Acima da seta direcional de serviços, há um
círculo que representa as operadoras. Entre os bene�ciários e as operadoras existe
uma seta unidirecional que parte dos bene�ciários para indicar que existe um
pagamento às operadoras. À direita desta seta, há a ANS, que regulamenta e
�scaliza essa relação, representada por um círculo. Entre as operadoras e os
prestadores de serviço de saúde, também existe uma seta unidirecional para
representar um pagamento que parte das operadoras para os prestadores de
serviços de saúde. E, por �m, do lado esquerdo, em cima e isolado, o SBDC (Sistema
Brasileiro de Defesa da Concorrência), que é o conjunto de órgãos governamentais
responsável pela promoção de uma economia competitiva, seja por preço,
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Nesse pequeno �uxo representado na Figura 1.2, as pessoas participantes são:
fornecedores, bene�ciários dos planos de saúde, operadoras dos planos de
assistência da saúde e prestadores de saúde. No entanto, perceba que existem,
ainda, os órgãos públicos que garantem a prestação e a regulamentação desse
contratos. São eles: Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), Agência
Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e Sistema Brasileiro de Defesa da
Concorrência (SBDC).
Portanto, as pessoas de um contrato, público ou privado, variam conforme o
tipo de serviço prestado, de forma direta ou indireta. 
qualidade, inovação ou �delização lícita do consumidor a partir de técnicas de
publicidade.
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Material
Complementar
indicações
LIVRO
Gestão Hospitalar: administrando o Hospital
Moderno
Saraiva
Autor: Ernesto Lima Gonçalves
ISBN: 978-85-02-08858-0
Comentário: para saber mais sobre a gestão de
contratos e�ciente sob a ótica das atividades de
aquisição e controle de materiais, contratação de
serviços e administração de contratos, o autor desse livro
traz, no capítulo 9, uma visão geral acerca das
ferramentas e métodos utilizados com o objetivo de
aprimorar essa função.
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WEB
Gestão de contratos com Operadoras de
Saúde
Ano: 2017
Comentário: conheça neste vídeo, a partir de três
etapas, os elementos essenciais que Raissa Desiree
apresenta para garantir que um contrato com uma
operadora de saúde suplementar seja bem administrado
sob a ótica da gestão �nanceira.
A C E S S A R
https://www.youtube.com/watch?v=ZrnJLma8CPU
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Conclusão
Vimos ao longo deste estudo sobre os temas de gestão de contrato, ciclo de
vida do contrato e pessoas envolvidas nos contratos. Em gestão de contratos,
podemos aprender sobre os principais pilares necessários para que haja um
contrato, suas características e seus tipos, tanto na esfera privada quanto
pública.
Além disso, você conheceu uma das metodologias mais difundidas na gestão de
contratos (CLM), por envolver as atividades de cada uma das fases do contrato,
para reduzir os riscos das entidades. Por �m, pudemos identi�car as partes
envolvidas e as pessoas que fazem parte de um contrato, bem como suas
competências e características.
conclusão
Referências
Bibliográ�cas
ANS – AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR. Resolução Normativa -
RN nº 124 de 30 de março de 2006. Dispõe sobre a aplicação de penalidades
para as infrações à legislação dos planos privados de assistência à saúde. Rio de
Janeiro: ANS, 2006. Disponível em:
referências
19/04/2021 Ead.br
https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_671168… 30/32
http://www.ans.gov.br/component/legislacao/?
view=legislacao&task=TextoLei&format=raw&id=Nzkw. Acesso em: 20 nov.
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BRASIL. [Constituição (1988)]. Constituição da República Federativa do Brasil
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Acesso em: 20 nov. 2020.
BRASIL. Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993. Regulamenta o art. 37, inciso XXI,
da Constituição Federal, institui normas para licitações e contratos da
Administração Pública e dá outras providências. Brasília, DF: Presidência da
República, ano 139, seção 1, [1994]. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8666cons.htm. Acesso em: 20 nov.
2020.
BRASIL. Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002. Institui o Código Civil. Brasília,
DF: Presidência da República, [2002]. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/L10406compilada.htm. Acesso
em: 8 dez. 2020.
BRASIL. Medida Provisória nº 2.177, de 24 de agosto de 2001. Altera a Lei nº
9.656, de 3 de junho de 1998, que dispõe sobre os planos privados de
assistência à saúde e dá outras providências. Brasília, DF: Presidência da
República, [2001]. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/MPV/2177-44.htm#art1. Acesso em: 20 nov.
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BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de orientações para contratação de
serviços no Sistema Único da Saúde. Brasília: Ministério da Saúde,2007.
(Série A, Normas e manuais técnicos).
COMO funciona a gestão do ciclo de vida dos contratos. Projuris, 2020.
Disponível em: https://www.projuris.com.br/como-funciona-a-gestao-do-ciclo-
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DI PIETRO, M. S. Z. Direito administrativo. 19. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
http://www.ans.gov.br/component/legislacao/?view=legislacao&task=TextoLei&format=raw&id=Nzkw
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http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/L10406compilada.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/MPV/2177-44.htm#art1
https://www.projuris.com.br/como-funciona-a-gestao-do-ciclo-de-vida-dos-contratos
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https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_671168… 31/32
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GONÇALVES, E. L. Gestão hospitalar: administrando o hospital moderno. São
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MEIRELLES, H. L. Direito administrativo brasileiro. Atualizado por Eurico de
Andrade Azevedo, Décio Balestero Aleixo e José Emmanuel Burle Filho. 27. ed.
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ROBERTO, W. L. C; LIRA, R. A. O gestor hospitalar e sua atuação frente ao
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UFU – UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA. O que é um Acordo ou Termo
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de-cooperacao-tecnica. Acesso em: 20 nov. 2020.
https://www.youtube.com/watch?v=ZrnJLma8CPU
https://www.iess.org.br/?p=setor&grupo=Entenda&desktop=true
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/ans/5_CLima_PrestadoresDeServicos.pdf
http://www.prosaude.org.br/midias/imagens/1497446825.pdf
https://ojs3.perspectivasonline.com.br/revista_antiga/article/download/412/322/
http://www.proplad.ufu.br/perguntas-frequentes/o-que-e-um-acordo-ou-termo-de-cooperacao-tecnica
19/04/2021 Ead.br
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UNA-SUS – UNIVERSIDADE ABERTA DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE.
Responsabilidades gestoras no último ano de mandato. [2020]. Disponível
em: https://bityli.com/1cG3u. Acesso em: 20 nov. 2020.
https://bityli.com/1cG3u