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Trabalho biossegurança final

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FACULDADE SANTO ANTÔNIO – GRUPO EDUCACIONAL CAELIS 
BACHARELADO EM FARMÁCIA 
PRIMEIRO/SEGUNDO SEMESTRE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MANUAL DE BIOSSEGURANÇA – FARMÁCIA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ALAGOINHAS- BA, 2020 
 
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Faculdade Santo Antônio – Grupo Educacional Caelis 
Manual de Biossegurança – Farmácia 
Bacharelado em Farmácia 
Ariadiler Silva Dos Santos 
 
 
 
 
 
 
Manual solicitado pela docente Solange Fiscina 
na disciplina Biossegurança para fins avaliativos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
11 de Janeiro de 2021, Alagoinha- BA 
 
 
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SUMÁRIO 
 
1-INTRODUÇÃO……………………………………………………………………….. 04 
 
2-PRINCÍPIOS DA BIOSSEGURANÇA FARMACÊUTICA…….…………………. 05 
 
3-CONCEITO DE RISCO……………………………………………………………… 06 
3.1 TIPOS DE RISCO…………………………………………………………………. 07 
3.2 CLASSES DE RISCOS BIOLÓGICOS…………………………………………. 08 
 
4-MAPA DE RISCO……………………………………………………………………. 18 
 
5-BIOSSEGURANÇA NO EXERCÍCIO PROFISSIONAL………………………… 19 
 
6-BOAS PRÁTICAS EM BIOSSEGURANÇA……………………………………… 22 
 
7-REFERÊNCIAS……………………………………………………………………… 27 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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1-INTRODUÇÃO 
A biossegurança consiste num conjunto de normas e medidas adotadas para proteger 
os trabalhadores de riscos advindos do serviço diário e evitar acidentes de trabalho. 
As medidas de prevenção na área de saúde são mais comumente aplicadas em 
hospitais e instalações laboratoriais, no controle dos agentes biológicos que os 
profissionais são expostos. 
 
Como riscos biológicos podem ser classificados microorganismos tais como, bactérias, 
fungos, protozoários, vírus, parasitas etc., ou seja, agentes biológicos que ao invadir 
o organismo humano por via cutânea, digestiva e/ou respiratória causam algum tipo 
de patologia como, por exemplo, tuberculose, AIDS, hepatites, tétano, micoses etc. 
As medidas de biossegurança abrangem uma gama de atitudes envolvendo os 
agentes biológicos, desde o uso adequado de EPI’s ao transporte e descarte de lixo 
hospitalar adequado e equipamentos corretos, tendo sempre como objetivo manter a 
segurança do meio ambiente e profissionais. 
 
As normas de biossegurança estão presentes na legislação brasileira com o intuito de 
preservar a vida e promover segurança em qualquer atividade que envolva agentes 
biológicos, dispostas na Lei de Biossegurança 11.105 de 24 de Março de 2015. 
Além da segurança em diversos ambientes de trabalho que possam ser expostos a 
riscos biológicos, como hospitais, laboratórios farmacêuticos, clínicos, hemocentros, 
centros de pesquisa e universidades, nesta lei, constam ainda a lista dos riscos 
relativos às técnicas de manipulação de organismos, alimentos transgênicos, etc. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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2-PRINCÍPIOS DA BIOSSEGURANÇA FARMACÊUTICA 
 
A biossegurança nas ações em farmácia tem como objetivo manter e prevenir a saúde 
do profissional, dos clientes e alguns cuidados com o meio ambiente. Através dela, 
adquire-se noções básicas de técnicas usadas para evitar acidentes de trabalho 
utilizando: os equipamentos de proteção individuais(EPIs), os equipamentos de 
proteção coletiva (EPCs) e normas de boas práticas usadas para evitar acidentes. 
 
Aprende-se também os malefícios causados pela exposição aos agentes físicos, por 
exemplo: Radiação, contaminação com agentes biológicos no caso de acidente com 
perfuro cortantes e os cuidados e perigos ao manipular os agentes químicos. As 
práticas de biossegurança compreendem também pequenas atitudes como lavagem 
das mãos de forma correta, limpeza do chão, uso de materiais esterilizados e até o 
descarte adequado do lixo biológico. 
 
 A biossegurança, é considerada atualmente como direito e dever de todo cidadão e 
deve ser aplicada de forma constante com o propósito de proteger e promover a 
salvaguarda da vida de todos os trabalhadores, clientes, pacientes, estudantes e 
cidadãos. 
É extremamente importante manter a disciplina, acidentes ocorrem quando não há 
controle da situação. Deve-se trabalhar visando a prevenção. 
 
Partindo do princípio de que se trabalha nas áreas das ciências da saúde e biológicas 
com fluidos, deve ser prioritário o sistema preventivo de precaução, zelo e disciplina. 
Todas as amostras, de origem humana e animal, devem ser tratadas como se 
estivessem contaminadas. O profissional deve empregar em suas práticas as normas 
de cuidados específicas, evitando, com normas de biossegurança, a exposição de seu 
paciente, seus companheiros e os cidadãos a riscos decorrentes de seu trabalho. 
 
O profissional deve ter a postura e o compromisso de proteção de todo e qualquer 
cidadão contra a falta de cuidado técnico e descuido ético, exigindo e trabalhando com 
boa prática e conduta na obediência criteriosa das normas de biossegurança e de 
 
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proteção individual e coletiva. O profissional deve estabelecer coerentemente o 
vínculo entre o pensamento ético e a 
consciência social objetivando a melhor prática na execução de sua atividade nas 
áreas das ciências e da saúde. O profissional e o aluno das áreas das ciências da 
saúde e biológicas devem estar conscientes de que o ser humano abrange aspectos 
corporais, emocionais, voluntários, mentais, psicológicos, sociais e valorativos. 
 
 
3-CONCEITO DE RISCO 
 
A norma internacional ISO 45001 – Sistemas de Gestão de Saúde e Segurança 
Ocupacional conceitua risco como a: “Combinação da probabilidade de ocorrência de 
eventos ou exposições perigosas relacionadas aos trabalhos e da gravidade das 
lesões e problemas de saúde que podem ser causados pelo(s) evento(s) ou 
exposição(ões)”. 
Em outras palavras pode-se dizer que risco é a chance de uma situação ou evento 
perigoso efetivamente provocar danos ou prejuízos. O risco ocupacional é definido 
pela frequência com a qual uma pessoa pode sofrer danos causados por uma fonte 
de perigo. Quanto maior a frequência de exposição ao fator de risco, maior a 
probabilidade de haver consequências negativas. 
Os riscos são avaliados em termos de consequências e de probabilidade dessas 
consequências ocorrerem. Trata-se de uma medida de incerteza. Eles podem ter 
efeitos positivos ou negativos..O grau de exposição aos riscos ocupacionais está 
vinculado a 3 variáveis: 
• Tempo de exposição – período durante o qual o trabalhador fica exposto ao 
agente ou fator de risco; 
• Intensidade ou concentração– nível acumulado do agente ou fator de risco no 
ambiente de trabalho; 
• Natureza do agente ou fator de risco– grau de nocividade ou potencial 
agressivo à saúde do trabalhador. 
 
 
http://www.sstonline.com.br/e-publicada-iso-45001-sistemas-de-gestao-em-sst
http://www.sstonline.com.br/e-publicada-iso-45001-sistemas-de-gestao-em-sst
 
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3.1-TIPOS DE RISCO 
os riscos ocupacionais podem ser classificados e 5 grupos: 
• Riscos químicos 
“Consideram-se agentes de risco químico as substâncias, compostos ou produtos 
que possam penetrar no organismo do trabalhador pela via respiratória, nas formas 
de poeiras, fumos gases, neblinas, névoas ou vapores, ou que seja, pela natureza 
da atividade, de exposição, possam ter contato ou ser absorvido pelo organismo 
através da pele ou por ingestão.’’ 
 
• Riscos biológicos 
“Consideram-se como agentes de risco biológico as bactérias, vírus, fungos, 
parasitos, entre outros.’’ 
 
• Riscos de acidentes/mecânicos 
“Qualquer fator que coloque o trabalhador em situação vulnerável e possa afetar sua 
integridade, e seu bem estar físico e psíquico. São exemplos de risco de acidente: 
as máquinas e equipamentos sem proteção, probabilidade de incêndio e explosão, 
arranjo físico inadequado, armazenamento inadequado, etc.’’ 
 
• Riscos ergonômicos 
“Qualquer fator que possa interferir nas características psicofisiológicas do 
trabalhador, causando desconforto ou afetando sua saúde. São exemplos de risco 
ergonômico: o levantamento de peso, ritmoexcessivo de trabalho, monotonia, 
repetitividade, postura inadequada de trabalho, etc.’’ 
Referente a prevenção de riscos, existem uma série de medidas e técnicas que 
visam eliminar ou reduzir a exposição do trabalhador; os princípios e hierarquia das 
medidas são os seguintes: Evitar ou reduzir a utilização de materiais, processos ou 
equipamentos que possam oferecer riscos para a saúde; Prevenir ou reduzir a 
formação ou ocorrência de agentes ou fatores de risco; Evitar ou controlar a 
liberação de agentes de risco e sua disseminação ou propagação no ambiente de 
 
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trabalho; Evitar que os trabalhadores sejam atingidos ou afetados por agentes de 
risco, por exemplo, utilizando um equipamento de proteção individual (EPI). 
 
3.2-CLASSES DE RISCOS BIOLÓGICOS 
São diversos os agentes biológicos que afetam o reino animal e vegetal distribuídos 
em classes de risco com a seguinte definição: 
• Classe de risco 1 (baixo risco individual e para a comunidade): 
Inclui os agentes biológicos conhecidos por não causarem doenças no homem ou nos 
animais adultos sadios. Exemplos: Lactobacillus sp. e Bacillus subtilis. 
A classe de risco 1 é representada por agentes biológicos não incluídos nas classes 
de risco 2, 3 e 4 e para os quais não se verifi ca a capacidade de causar doença no 
homem. 
 
• Classe de risco 2 (moderado risco individual e limitado risco para a 
comunidade): 
Inclui os agentes biológicos que provocam infecções no homem ou nos animais, cujo 
potencial de propagação na comunidade e de disseminação no meio ambiente é 
limitado, e para os quais existem medidas terapêuticas e profiláticas eficazes. 
Exemplos: Schistosoma mansoni e Vírus da Rubéola. 
CLASSE DE RISCO 2- BACTÉRIAS, INCLUINDO CLAMÍDIAS E RIQUÉTSIAS: 
Acinetobacter baumannii, A. calcoaceticus, Acinetobacter spp. Actinobacillus 
actinomycetemcomitans, A. hominis, Actinobacillus spp. Actinomadura madurae, A. 
pelletieri Actinomyces gerencseriae, A. israelii, A. pyogenes [Nomenclatura anterior: 
Corynebacterium pyogenes], Actinomyces spp. Aeromonas hydrophila, Aeromonas 
spp. Amycolata autotrophica [Nomenclatura anterior: Nocardia autotrophica, 
Pseudonocardia autotrophica, Streptomyces autotrophicus] Arcanobacterium 
haemolyticum [Nomenclatura anterior: Corynebacterium haemolyticum], A. pyogenes 
[Nomenclatura anterior: Corynebacterium pyogenes], Arcanobacterium spp. Bacillus 
cereus cepas diarreiogênicas e enterotoxigênicas Bacteroides fragilis, Bacteroides 
 
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spp. Bartonella henselae, B. quintana, B. vinsonii, Bartonella spp. Bordetella 
bronchiseptica, B. parapertussis, B. pertussis, Bordetella spp. Borrelia burgdorferi, B. 
duttoni, B. recurrentis, Borrelia spp. Burkholderia cepacia [Nomenclatura anterior: 
Pseudomonas cepacia], Burkholderia spp. exceto aquelas classifi cadas como de risco 3 
Campylobacter coli, C. fetus, C. jejuni, C. septicum, Campylobacter spp. Cardiobacterium 
hominis, C. valvarum Chlamydia pneumoniae, C. trachomatis Clostridium chauvoei, C. 
haemolyticum, C. histolyticum, C. novyi, C. perfringens, C. septicum, C. tetani, Clostridium 
spp. exceto Clostridium botulinum classifi cado como de risco 3 Corynebacterium diphtheriae, 
C. minutissimum, C. pseudotuberculosis, C. renale, Corynebacterium spp. Dermatophilus 
chelonae, D. congolensis Edwardsiella tarda, Edwardsiella spp. Ehrlichia chaffeensis, E. 
sennetsu, Ehrlichia spp. Eikenella corrodens Enterobacter aerogenes [Nomenclatura anterior: 
Klebsiella mobilis], E. cloacae, Enterobacter spp. Enterococcus spp. Erysipelothrix 
rhusiopathiae Escherichia coli todas as detentoras de antígeno K1 e cepas diarreiogênicas 
exceto Escherichia coli enterohemorrágica classifi cada como de risco 3 Haemophilus ducreyi, 
H. infl uenzae, Haemophilus spp. Helicobacter pylori, Helicobacter spp. Klebsiella oxytoca, K. 
pneumoniae, Klebsiella spp. Legionella pneumophila, Legionella spp. Leptospira interrogans 
todos os sorotipos, Leptospira spp. Listeria spp. Moraxella spp. Morganella morganii, 
subespécies morganii, psychrotolerans e sibonii Mycobacterium asiaticum, M. avium, M. bovis 
cepa BCG vacinal, M. chelonae, M. fortuitum, M. kansasii, M. leprae, M. malmoense, M. 
marinum, M. paratuberculosis, M. scrofulaceum, M. simiae, M. szulgai, M. xenopi, 
Mycobacterium spp. Mycoplasma caviae, M. hominis, M. pneumoniae, Mycoplasma spp. 
Neisseria gonorrhoea, N. meningitidis, Neisseria spp. Nocardia asteroides, N. brasiliensis, N. 
farcinica, N. nova, N. otitidiscaviarum, N. transvalensis, Nocardia spp. Pasteurella multocida, 
Pasteurella spp. Peptostreptococcus anaerobius, Peptostreptococcus spp. Plesiomonas 
shigelloides Porphyromonas spp. Prevotella spp. Proteus hauseri, P. mirabilis, P. penneri, 
P.shigelloides, P. vulgaris Providencia alcalifaciens, P. rettgeri, P. rustigiannii, P. stuartii 
Rhodococcus equi [Nomenclatura anterior: Corynebacterium equi], R. gordoniae Salmonella 
spp. todos os sorotipos Serpulina spp. Shigella boydii, S. fl exneri, S. sonnei, Shigella spp. 
exceto Shigella dysenteriae tipo 1 classifi cada como de risco 3 Sphaerophorus necrophorus 
[Nomenclatura anterior: Fusobacterium necrophorum] Staphylococcus aureus subespécies 
aureus e anaerobius, S. caprae, S. fi lis, S. haemolyticus Streptobacillus moniliformis 
Streptococcus pneumoniae, S. pyogenes, S. suis, Streptococcus spp. Treponema carateum, T. 
 
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pallidum, T. pertenue, Treponema spp. Vibrio cholerae (01 e 0139), V. parahaemolyticus, V. 
vulnifi cus, Vibrio spp. Yersinia enterocolitica, Y. pseudotuberculosis 
 
FUNGOS: 
Acremonium alabamensis, A. falciforme [Nomenclatura anterior: Cephalosporium falciforme], 
A. kiliense [Nomenclatura anterior: Cephalosporium kiliense], A. potronii, A. recifei 
[Nomenclatura anterior: Cephalosporium recifei], A. strictum [Nomenclatura anterior: 
Cephalosporium acremonium] Aphanoascus fulvescens Apophysomyces elegans Arthrographis 
kalrae (Teleomorfo: Eremomyces langeronii) Aspergillus alliaceus (Teleomorfo: Petromyces 
alliaceus), A. amstelodami (Teleomorfo: Eurotium amstelodami), A. candidus, A. fl avus 
(Teleomorfo: Petromyces fl avus), A. fumigatus (Teleomorfo: Neosartorya fumigata), A. 
glaucus (Teleomorfo: Eurotium herbariorum), A. nidulans (Teleomorfo: Emericella nidulans), 
A. niger, A. oryzae, A. terreus, A. ustus, A. versicolor Basidiobolus ranarum Bipolaris spp. 
(Teleomorfo: Cochliobolus spp.) Blastomyces dermatitidis (Teleomorfo: Ajellomyces 
dermatididis) Botryomyces caespitosus Candida albicans [Nomenclatura anterior: Candida 
genitalis, C. langeroni, C. nouvelii, C. stellatoidea, Monilia albicans], C. dubliniensis; C. 
glabrata [Nomenclatura anterior: Torulopsis glabrata], C. guilliermondii (Teleomorfo: Pichia 
guilliermondii), C. krusei (Teleomorfo: Issatchenkia orientalis), C. lusitaniae (Teleomorfo: 
Clavispora lusitaniae), C. parapsilosis, C. pelliculosa (Teleomorfo: Pichia anomala), C. 
tropicalis Cladophialophora bantiana [Nomenclatura anterior: Clasdoporium bantianum, C. 
trichoides, Xylohypha bantiana], C. carrionii [Nomenclatura anterior: Clasdosporium carrionii] 
Colletotrichum gloeosporioides Conidiobolus coronatus [Nomenclatura anterior: 
Entomophthora coronata], C. incongruus Cryptococcus gattii (Teleomorfo: Filobasidiella 
bacillispora), C. neoformans (Teleomorfo: Filobasidiella neoformans) Cunninghamella 
bertholletiae Emmonsia crescens (Teleomorfo: Ajellomyces crescens) Epidermophyton fl 
occosum [Nomenclatura anterior: Epidermophyton inguinale, Trichophyton cruris, T. fl 
occosum, T. inguinale] Exophiala dermatitidis [Nomenclatura anterior: Fonsecaea dermatitidis, 
Hormodendrum dermatitidis, Phialophora dermatitidis, Wangiella dermatitidis], E. jeanselmei 
[Nomenclatura anterior: Phialophora jeanselmei], E. spinifera [Nomenclatura anterior: 
Phialophora spinifera, Rhinocladiella spinifera] Fonsecaea compacta, F. monophora, F. 
pedrosoi [Nomenclatura anterior: Hormodendrum pedrosoi, Phialophora pedrosoi, 
Rhinocladiellapedrosoi] Fusarium oxysporum, F. solani (Teleomorfo: Nectria haematococca), 
 
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F. verticillioides [Nomenclatura anterior: Fusarium moniliforme] Geotrichum candidum 
[Nomenclatura anterior: Oidium pulmoneum] (Teleomorfo: Galactomyces geotrichum), G. 
capitatum (Teleomorfo: Dipodascus capitatum), G. clavatum Gymnoascus dankaliensis 
Hortaea werneckii [Nomenclatura anterior: Cladosporium werneckii, Exophiala werneckii, 
Phaeoannellomyces werneckii] Lacazia loboi [Nomenclatura anterior: Loboa loboi] Madurella 
grisae, M. mycetomatis Malassezia dermatis, M. furfur [Nomenclatura anterior: Pityrosporum 
ovale], M. globosa, M. japonica, M. obtusa, M. pachydermatis [Nomenclatura anterior: 
Pityrosporum pachydermatis], M. restricta, M. slooffi ae, M. sympodialis Microsporum 
audouinii, M. canis [Nomenclatura anterior: Microsporum lanosum, M. sapporoense] 
(Teleomorfo: Arthroderma otae – Nomenclatura anterior: Nannizia otae), M. ferrugineum, M. 
fulvum (Teleomorfo: Arthroderma fulvum – Nomenclatura anterior: Nannizia fulva), M. 
gypseum (Teleomorfos: Arthroderma gypseum – Nomenclatura anterior: Nannizia gypsea, 
Arthroderma incurvatum – Nomenclatura anterior: Nannizia incurvata) Mucor amphibiorum, 
M. circinelloides [Nomenclatura anterior: Mucor griseo-roseus, M. javanicus, M. lusitanicus], 
M. indicus [Nomenclatura anterior: Mucor rouxii], M. ramosissimus Mycocladus corymbiferus 
[Nomenclatura anterior: Abisidia corymbifera, A. ramosa, Mucor corymbifer] Nattrassia 
mangiferae [Nomenclatura anterior: Hendersonula toruloidea]) (Anamorfo artroconidial: 
Scytalidium dimidiatum) Neotestudina rosatii Paecilomyces lilacinus, P. variotii 
Paracoccidioides brasiliensis1 [Nomenclatura anterior: Blastomyces brasiliensis] Penicillium 
marneffei Phaeoacremonium parasiticum [Nomenclatura anterior: Phialophora parasitica] 
Phialophora americana (Teleomorfo: Capronia semiimmersa), P. europaea, P. richardisiae, P. 
verrucosa Phoma cruris-hominis, P. dennisii var. oculo-hominis Pneumocystis carinii (P. 
jiroveci) Pyrenochaeta romeroi 
Rhinocladiella aquaspersa, R. atrovirens Rhinosporidium seeberi Rhizopus 
azygosporus, R. microsporus, R. oryzae, R. schipperae, R. stolonifer Scedosporium 
apiospermum [Nomenclatura anterior: Monosporium apiospermum] (Teleomorfo: 
Pseudoallescheria boydii – Nomenclatura anterior: Allescheria boydii; Petriellidium 
boydii), S. aurantiacum, S. prolifi cans [Nomenclatura anterior: Scedosporium infl atum] 
Schizophyllum commune Scopulariopsis acremonium, S. asperula, S. brevicaulis, S. 
brumptii, S. fl ava, S. fusca, S. koningii Sporothrix schenckii Stachybotrys chartarum 
[Nomenclatura anterior: Stachybotrys alternans, S. atra] Trichophyton concentricum 
(Teleomorfo: Arthroderma sp.), T. interdigitale (Teleomorfo: Arthroderma sp.), T. 
mentagrophytes [Nomenclatura anterior: Trichophyton asteroides, T. erinacei, T. 
 
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granulosum, T. gypseum, T. niveum, T. pedis, T. proliferans, T. quinckeanum, T. 
radiolatum] (Teleomorfo: Arthroderma benhamiae, A. vanbreuseghemii), T. rubrum 
(Teleomorfo: Arthroderma sp.), T. schoenleinii (Teleomorfo: Arthroderma sp.), T. 
soudanense (Teleomorfo: Arthroderma sp.), T. tonsurans (Teleomorfo: Arthroderma 
sp.), T. verrucosum (Teleomorfo: Arthroderma sp.); T. violaceum (Teleomorfo: 
Arthroderma sp.) Trichosporon asahii [Nomenclatura anterior: Trichosporon 
coremiformis, T. cutaneum var. peneaus, T. fi gueiae], T. asteroides, T. cutaneum 
[Nomenclatura anterior: Trichosporum beigelii], T. inkin [Nomenclatura anterior: 
Sarcinomyces inkin], T. mucoides, T. ovoides [Nomenclatura anterior: Geotrichum 
amycelicum] 
 
PARASITOS – HELMINTOS: 
Acanthocheilonema dracunculoides [Nomenclatura anterior: Dipetalonema 
dracunculoides] Acanthoparyphium tyosenense Ancylostoma braziliense, A. caninum, 
A. ceylanicum, A. duodenale Angiostrongylus cantonensis, A. costaricensis Anisakis 
simplex, Anisakis spp. Appophalus donicus Artyfechinostomum oraoni Ascaris 
lumbricoides, A. suum Ascocotyle (Phagicola) longa [Nomenclatura anterior: Phagicola 
longa], Ascocotyle spp. Baylisascaris procyoni Brachylaima cribbi Brugia malayi, B. 
pahangi, B. timori Capillaria aerophila, C. hepatica, C. philippinensis Cathaemacia 
cabrerai Centrocestus armatus, C. caninum, C. cuspidatus, C. formosanus, C. 
kurokawai, C. longus Clonorchis sinensis Contracaecum osculatum, Contracaecum 
spp. Cotylurus japonicus Cryptocotyle lingua Dicrocoelium dendriticum 
Diphyllobothrium alascence, D. cameroni, D. cordatum, D. dalliae, D. dendriticum, D. 
ditremum, D. hians, D. klebanovski, D. lanceolatum, D. latum, D. nihonkaiense, D. 
orcini, D. pacifi cum, D. scoticum, D. stemmacephalum, D. ursi, D. yonagoensis 
Diplogonoporus balaenopterae Dipylidium caninum Dirofi laria immitis, D. repens, D. 
tenuis Dracunculus medinensis Echinocasmus fujianensis, E. japonicus, E. liliputanus, 
E. perfoliatus Echinococcus granulosus (cisto hidático-larva), E. multilocularis (cisto 
hidático alveolar), E. oliganthus, E. vogeli (hidátide policística) Echinostoma 
angustitestis, E. cinetorchis, E. echinatum, E. hortense, E. revolutum, Echinostoma 
spp. Enterobius vermicularis Episthmium caninum Fasciola gigantica, F. hepatica 
Fasciolopsis buski Fibricola cratera, F. seolensis [Nomenclatura anterior: 
 
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Neodiplostomum seolensis] Fischoederius elongatus Gastrodiscoides hominis 
Gnathostoma binucleatum, G. doloresi, G. hispidum, G. malaysiae, G. nipponicum, G. 
spinigerum Gymnophaloides seoi Haplorchis pleurolophocerca, H. pumilio, H. taichui, 
H. vanissimus, H. yokogawai Heterophyes dispar, H. heterophyes, H. nocens 
Heterophyopsis continua Hymenolepis diminuta, H. nana Lagochilascaris minor Loa 
loa Macracanthorhynchus hirudinaceus Mansonella ozzardi, M. perstans 
[Nomeclatura anterior: Dipetalonema perstans], M. streptocerca Metagonimus minutus, 
M. miyatai, M. takahashii, M. yokogawai Metorchis conjunctus Moniliformis 
moniliformis Nanophyetus salminicola Necator americanus Onchocerca volvulus 
Opisthorchis noverca, O. tenuicollis [Nomenclatura anterior: O. felineus], O. viverrini 
Paragonimus africanus, P. kellicotti, P. skrjabini, P. uterobilateralis, P. westermani 
Phaneropsolus bonnie, P. spinicirrus Plagiorchis harinasutai, P. javensis, P. murinus, 
P. philippinensis Procerovum calderoni, P. varium Prosthodendrium molenkampi 
Pseudoterranova decipiens Pygidiopsis summa, Pygidiopsis spp. Schistosoma 
haematobium, S. intercalatum, S. japonicum, S. mansoni, S. mekongi Spelotrema 
brevicaeca Stellantchasmus falcatus Stictodora fuscata, S. lari Strongyloides 
füllerborni, S. stercoralis Taenia brauni (larva Coenurus brauni), T. crassiceps 
(Cysticercus longicollis), T. hydatigena (cisticerco), T. multiceps (Coenurus cerebralis), 
T. saginata (Cisticercus bovis), T. serialis (Coenurus serialis), T. solium (Cysticercus 
cellulosae, C. racemosus), T. taeniformis (estrobilocerco) Toxocara canis, T. cati 
Trichinella spiralis Trichostrongylus orientalis,Trichostrongylus spp. Trichuris trichiura 
Uncinaria stenocephala Watsonius watsonius Wuchereria bancrofti 
 
PARASITOS – PROTOZOÁRIOS: 
Acanthamoeba castellani Babesia divergens, B. microti Balantidium coli 
Cryptosporidium hominis, Cryptoporidium spp. Entamoeba histolytica Enterocytozoon 
bieneusi Giardia lamblia Isospera belli Leishmania amazonensis, L. brasiliensis, L. 
chagasi, L. donovani, L. major; L. peruvania Naegleria fowleri Plasmodium falciparum, 
P. malariae, P. ovale, P. vivax Sarcocystis spp. Toxoplasma gondii Trypanosoma brucei 
brucei, T. brucei gambiense, T. brucei rhodesiense, T. cruzi 
VÍRUS E PRIONS Adenovirus – 47 adenovírus infectam o homem e são divididos 
em 6 subgêneros A-F com diversos sorotipos: A (12,18, 31), B (3, 7,11, 14, 16, 21, 
 
 14 
34, 35), C (1, 2, 5, 6), D (8-10, 13, 15, 17, 19, 20, 22-30, 32,33, 36-39, 42-47), E (4), F 
(40-41): 
 Alphavirus – Aurá, Babanki, Barmah Forest, Bebaru, Cabassou, Fort Morgan, Getah, 
HighlandsJ, Kyzylagach, Mayaro, Middelburg, Ndumu, O’Nyong-Nyong, Pixuna, Ross 
River, Sagiyama, Sindbis, Trocara, Una, Whataroa Arenavirus – Amapari, Cupuxi, Ippy, 
Latino, Oliveros, Paraná, Pichinde, Tacaribe, Tamiami Astrovirus – todos os tipos 
Calicivirus – Norovirus, Sapovirus Coronavirus – todos os tipos com exceção de 
SARS-CoV Flavivirus – Alfuy, Apoi, Aroa, Bagaza, Banzi, Bouboui, Bussuquara, 
Cacipacore, Cowbone Ridge, Dakar Bat, vírus da Dengue 1, 2, 3, e 4, Edge Hill, 
Entebbe Bat, Gadgets Gully, Iguape, Jugra, Jutiapa, Kadam, Kamiti River, Karshi, 
Kedougou, Kokobera, Kunjin, Langat, Meaban, Modoc, Montana Myotis Leukemia, 
Naranjal, Ntaya, Phnom-Penh Bat, Rio Bravo, Royal Farm, Saboya, Sal Vieja, San 
Perlita, Saumarez Reef, Sepik, Sokoluk, Spondweni, Stratford, Tembusu, Tyuleniy, 
Uganda S, Usutu, Yaounde, Yellow Fever vaccine strain (Febre Amarela vacinal), Zika 
Hepacivirus – vírus da Hepatite C Hepevirus 
– vírus da Hepatite E Herpesvirus humanos – todas as oito espécies conhecidas: 
Lyssavirus – Adelaide River, Berrimah, Charleville, Coastal Plains, Duvenhage, 
Kimberley, Kolongo, Kotonkan, Lagos Bat, Malakal, Nasoule, Ngaingan, Puchong, 
Rochambeau, Sandjimba, Tibrogargan Nairovirus – Abu Hammad, Avalon, Clo Mor, 
Dera Ghazi Khan, Hazara, Hughes, Kao Shuan, Khasan, Omo, Paramushir, Pathum 
Thani, Punta Salinas, Qalyub, Sakhalin, Soldado, Taggert, Zirqa Orthobunyavirus – 
Abras, Acara, Aino, Ananindeua, Anhembi, Anopheles A, Anopheles B, Apeu, 
Arumateua, Babahoyo, Bahig, Bakau, Batai, Batama, Benevides, Benfi ca, Beritoga, 
Bimitti, Birao, Bobia, Boracéia, Botambi, Bozo, Bunyamwera, Bushbush, Buttonwillow, 
Bwamba, Cache Valley, California Encephalitis, Calovo, Cananéia, Capim, Caraipe, 
Caraparu, Catu, Dhori, Estero Real, Fort Sherman, Gamboa, Guajara, Guama, 
Guaratuba, Guaroa, Gumbo Limbo, Iaco, Ilesha, Ingwavuma, Inini, Inkoo, Itaqui, 
Itimirim, Jamestown Canyon, Jatobal, Jerry Slough, Juan Diaz, Kaeng Khoi, Kaikalur, 
Kairi, Ketapang, Keystone, Koongol, La Crosse, Las Maloyas, Lednice, Lokern, Lukuni, 
Macaua, Madrid, Maguari, Mahogany Hammock, Main Drain, Manzanilla, Marituba, 
Matruh, Mboke, Melao, Mermet, Minatitlan, Mirim, Moju, Mojui dos Campos, Moriche, 
Morro Bay, M’Poko, Murutucu, Nepuyo, Nola, Northway, Nyando, Olifantsvlei, Oriboca, 
 
 15 
Ossa, Oubi, Pahayokee, Palestina, Para, Patois, Peaton, Playas, Pongola, Potosi, 
Pueblo Viejo, Restan, Sabo, San Angelo, San Juan, Santa Rosa, Sathuperi, Serra do 
Navio, Shamonda, Shark River, Shokwe, Shuni, Simbu, Snowshoe Hare, Sororoca, 
Tacaiuma, Tahyna, Tanjong Rabok, Tensaw, Tete, Thimiri, Timboteua, Tinaroo, 
Tlacotalpan, Trivittatus, Trombetas, Tsuruse, Tucurui, Turlock, Umbre, Utinga, Vinces, 
Virgin River, Wongal, Zegla Orthohepadnavirus – vírus da Hepatite B Orthomyxovirus 
– vírus da Infl uenza A, B e C, e os tipos transmitidos por carrapatos, vírus Dhori e 
Thogoto, exceto as amostras aviárias asiáticas de infl uenza A, como H5N1, classifi 
cadas como de risco 3 Papillomavirus Paramyxovirus – excetuando-se os vírus 
Hendra e Nipah classifi cados como de risco 3 Parvovirus – Parvovirus humano B-19 
Phlebovirus – todos com exceção do Rift Valley Fever classifi cado como de risco 3 
Picornavirus Polyomavirus Poxvirus – Buffalopox, Cotia, Cowpox, Molluscum 
contagiosum, Myxoma, vírus Orf, Parapoxvirus, Poxvirus de caprinos, suínos e aves, 
Vaccinia e amostras relacionadas, Yatapox Tana Reovirus Retrovirus – classifi cados 
na classe de risco 2 apenas para sorologia, para as demais operações de manejo em 
laboratório estes vírus são classifi cados como de risco 3 Rubivirus – vírus da Rubéola 
Vesiculovirus – Boteke, Calchaqui, Carajás, Chandipura, Cocal, Farmington, Gray 
Lodge, Isfahan, Jurona, Klamath, Kwatta, La Joya, Maraba, Mount Elgon Bat, Perinet, 
Radi, Vesicular Stomatitis-Alagoas, Vesicular Stomatitis-Indiana, Vesicular Stomatitis-
New Jersey, Yug Bogdanovac Príons, incluindo agentes de encefalopatias 
espongiformes transmissíveis: Encefalopatia Espongiforme Bovina (BSE), Scrapie e 
outras doenças animais relacionadas, Doença de Creutzfeldt-Jakob (CJD), Insônia 
Familiar Fatal, Síndrome de Gerstmann-Straussler-Scheinker e Kuru . 
 
 • Classe de risco 3 (alto risco individual e moderado risco para a comunidade): 
Inclui os agentes biológicos que possuem capacidade de transmissão por via 
respiratória e que causam patologias humanas ou animais, potencialmente letais, para 
as quais existem usualmente medidas de tratamento e/ou de prevenção. 
Representam risco se disseminados na comunidade e no meio ambiente, podendo se 
propagar de pessoa a pessoa. Exemplos: Bacillus anthracis e Vírus da Imunodefi 
ciência Humana (HIV). 
 
 
 16 
BACTÉRIAS, INCLUINDO CLAMÍDIAS E RIQUÉTSIAS: 
Bacillus anthracis Bartonella bacilliformis Brucella spp. todas as espécies Burkholderia 
mallei [Nomenclatura anterior: Pseudomonas mallei], B. pseudomallei [Nomenclatura 
anterior: Pseudomonas pseudomallei] Chlamydia psittaci cepas aviárias Clostridium 
botulinum Coxiella burnetii Escherichia coli enterohemorrágica Francisella tularensis 
tipo A e B Mycobacterium africanum, M. bovis exceto a cepa BCG, M. canetti, M. 
microti, M. tuberculosis; M. ulcerans Pasteurella multocida tipo B amostra buffalo e 
outras cepas virulentas Rickettsia akari, R. australis, R. canada, R. conorii, R. montana, 
R. prowazekii, R. rickettsii, R. siberica, R. tsutsugamushi, R. typhi (R. mooseri) Shigella 
dysenteriae tipo 1 Taylorella equigenitalis [Nomenclatura anterior: Haemophilus 
equigenitalis] Yersinia pestis 
 
FUNGOS: 
Coccidioides immitis, C. posadasii2 Histoplasma capsulatum2 (Teleomorfo: Ajellomyces 
capsulatus) Ramichloridium mackenziei VÍRUS E PRIONS Alphavirus – Chikungunya, 
Eastern Equine Encephalitis (Encefalite Equina do Leste), Everglades, Mucambo, Semliki 
Forest, Tonate, Venezuelan Equine Encephalitis (Encefalite Equina Venezuelana), Western 
Equine Encephalitis (Encefalite Equina do Oeste) Arenavirus – Allpahuayo, Bear Canyon, 
Flexal, Mobala, Mopeia, Pirital, Whitewater Arroyo Bornavirus Coronavirus – SARS-CoV 
Flavivirus – Absettarov, Alkhumra, Deer Tick Vírus, Israel Turkey Meningitis, Japanese 
Encephalitis, Koutango, Louping Ill, Murray Valley Encephalitis, Negishi, Powassan, Rocio, 
St. Louis Encephalitis (Encefalite de São Luis), Wesselsbron, West Nile (Vírus do Oeste do 
Nilo), Yellow Fever (Febre Amarela) Hantavirus – Anajatu, Andes, Araraquara, Bayou, Black 
Creek Canal, Cano Delgadito, Castelo dos Sonhos, Dobrava-Belgrade, El Moro Canyon, Isla 
Vista, Jaborá, Juquitiba-like, Khabarovsk, Laguna Negra, Muleshoe, New York, Prospect Hill, 
Puumala, Rio Mamore, Rio Mearin, Rio Segundo, Saaremaa, Seoul, Sin Nombre, Thailand, 
Thottapalayam, Topografov, Tula Herpesvirus – Herpesvirus ateles, Herpesvirus saimiri 
Lyssavirus – Bovine Ephemeral Fever, vírus da Raiva amostras de rua Nairovirus – Dugbe, 
Nairobi Sheep Disease Orthobunyavirus – Douglas, Garissa, Germiston, Ngari, Oropouche, 
Xingu Orthomyxovirus – amostras aviárias asiáticas de Infl uenza A, como por exemplo, H5N1 
Paramyxovirus – vírus Hendra e Nipah Phlebovirus – Rift Valley Fever Poxvírus – Monkeypox 
(varíola do macaco) Retrovírus – incluindo os vírus da Imunodefi ciência Humana (HIV-1 e 
 
 17 
HIV-2), vírus Linfotrópico da Célula T Humana (HTLV-1 e HTLV-2) e vírus da Imunodefi 
ciência de Símios (SIV) para a multiplicação dos vírus Vesiculovirus – Piry 
 
 
• Classe de risco 4 (alto risco individual e para a comunidade): 
Inclui os agentes biológicos com grande poder de transmissibilidade por via 
respiratória ou de transmissão desconhecida. Até o momento não há nenhuma medida 
profilática ou terapêutica efi caz contra infecções ocasionadas por estes. Causam 
doenças humanas e animais de alta gravidade, com alta capacidade de disseminação 
na comunidade e no meio ambiente. Esta classe inclui principalmente os vírus. 
Exemplos: Vírus Ebola e Vírus Lassa.VÍRUS E PRIONS; 
Arenavirus – Guanarito, Junin, Lassa, Machupo, Sabia Filovirus – incluindo vírus 
Marburg, Ebola e outros relacionados Flavivirus – Hanzalova, Hypr, Kumlinge, 
Kyasanur Forest Disease, Omsk Hemorrhagic Fever, Russian Spring-Summer 
Encephalitis, Tick-borne Encephalitis (Encefalite Européia do Carrapato) Herpesvirus 
– Cercopithecine Herpesvirus 1 ou Herpevirus Simiae ou B-Virus Nairovirus – Crimean 
Congo Hemorrhagic Fever Vírus Poxvirus – vírus da Varíola, Camelpox (varíola do 
camelo) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 18 
 
 
4- MAPA DE RISCO 
Mapa de Risco é uma representação gráfica de um conjunto de fatores presentes nos 
locais de trabalho,que podem ser prejudiciais à saúde dos trabalhadores, tais como 
acidentes e doenças de trabalho. Tais fatores são analisados nos elementos 
neccessário no trabalho (materiais, equipamentos, instalações, suprimentos e 
espaços de trabalho) e a forma de organização do trabalho (arranjo físico, ritmo de 
trabalho, método de trabalho, postura de trabalho, jornada de trabalho, turnos de 
trabalho, treinamento, etc.) O Mapa de Risco é construído tendo como base a planta 
baixa ou esboço do local de trabalho, e os riscos serão definidos pelos diâmetros dos 
círculos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 19 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5-BIOSSEGURANÇA NO EXERCÍCIO PROFISSIONAL 
 
DISPENSAÇÃO: 
As Farmácias de dispensação, segundo a Vigilância Sanitária, tem que haver o 
controle do armazenamento dos medicamentos sem exposição a luz sola, 
aquecimento ou luzes fortes. A comercialização de perfurocortantes deve ser 
observada com cuidado. O 
descarte de material deve ser cuidadoso e a atenção especial ao destino dos 
medicamentos vencidos ou que sofreram violação em suas embalagens. O descarte 
do 
material deve ser estruturado e projetado com antecedência e sob auxílio da Vigilância 
Sanitária e das instituições de descarte de resíduos tóxicos. 
Os profissionais devem utilizar equipamentos de 
proteção individual e ter consciência da necessidade de mudança de roupa na 
saída do trabalho e da assepsia ao menos das mãos. 
A responsabilidade das farmácias de dispensação deve se estender à avaliação do 
receituário médico esclarecendo o paciente, por meio da atenção farmacêutica, sobre 
o 
 
 20 
uso correto do medicamento, que implica na dose certa, tomada segundo o esquema 
posológico correto, e no período estipulado. O paciente deve ser também instruído, 
em 
linguagem acessível, sobre as possíveis reações adversas de modo que ele mesmo 
saiba identificar. 
 
MANIPULAÇÃO: 
As farmácias de manipulação devem seguir as normas do Ministério da Saúde e da 
Vigilância Sanitária; levando em consideração o controle do 
armazenamento das drogas de forma adequada conforme recomendação do 
fornecedor / 
fabricante, que não devem estar sob o sol ou aquecimento e livres de iluminação forte 
direta. Devem também ser protegidas da umidade. A manipulação deve ser realizada 
com cuidado e precaução conforme aconselhamento e indicação para a manipulação 
de 
drogas tóxicas. Os profissionais devem seguir as recomendações de utilização de 
equipamentos de proteção individual e coletiva, incluindo cabinas ou capelas para 
manipulação de produtos químicos. 
Toda Farmácia de Manipulação deve seguir os requisitos de Boas Práticas de 
Manipulação (BPM), atentando para a prescrição médica, manipulação, conservação 
e dispensação das 
formulações, seja ela magistral ou oficinal, ou caso haja necessidade: aditivação e 
fracionamento de produtos já industrializados ou de interesse da saúde. 
As farmácias de manipulação devem possuir no mínimo as seguintes áreas: 
Armazenamento; Manipulação; Dispensação; Administrativa. 
Os produtos manipulados devem ser mantidos até sua dispensação em condições de 
estocagem que garantam sua integridade. 
A Portaria n° 792 de outubro de 1998 do Ministério da Saúde; estabelece as condições 
gerais para as Boas Práticas de Manipulação. Esta portaria define requisitos gerais 
para a 
avaliação farmacêutica, manipulação, conservação, dispensa de formulações 
magistrais e 
oficinais, aditivação e fracionamento de produtos industrializados, bem como critérios 
 
 21 
para aquisição de matérias-primas e materiais de embalagem. 
A Farmácia é responsável pela qualidade das formulações magistrais e oficinais que 
manipula, conserva e transporta. 
O descarte do material deve ser estruturado e projetado com antecedência e sob 
auxílio 
da Vigilância Sanitária e das instituições de descarte de resíduos tóxicos. Atenção 
especial deve ser dada às drogas e medicamentos vencidos ou que sofreram violação 
em 
suas embalagens. 
 
HOSPITALARES: 
No contexto de segurança, o Farmacêutico e a Farmácia Hospitalar desempenham 
atividades importantes que têm como objetivo final evitar erros que coloquem em risco 
a terapêutica e consequentemente a saúde dos pacientes. 
O Conselho Federal de Farmácia, na Resolução nº 300 de 30 de janeiro de 1997, em 
seu 
artigo 2º define: “A farmácia hospitalar tem como principal função: garantir a qualidade 
de assistência prestada ao paciente através do uso seguro e racional de 
medicamentos e 
correlatos, adequando sua utilização à saúde individual e coletiva, nos planos: 
assistencial, preventivo, docente e de investigação, devendo, para tanto, contar com 
farmacêuticos em número suficiente para o bom desempenho da assistência 
farmacêutica”. 
A farmácia deve ser portadora de estrutura física e de pessoal capaz de desenvolver 
uma assistência eficaz, obedecendo aos requisitos mínimos para o seu bom 
funcionamento e deve registrar os acontecimentos diários, semanais e mensais de 
forma fiel. 
Deve ser garantida a aquisição de produtos farmacêuticos, correlatos e materiais 
médicos hospitalares com qualidade. Qualificar fornecedores segundo os seguintes 
critérios: exato atendimento das especificações estabelecidas; os materiais devem ter 
registro ou serem declarados isentos de registro pelo Ministério da Saúde; possuir 
certificado de análise dos lotes fornecidos; avaliação do histórico de fornecimento. 
As farmácias hospitalares devem seguir as normas do ministério e manipulação de 
 
 22 
drogas tóxicas; devem ser específicas e cuidadosas, atendendo as recomendações 
de 
manipulação com equipamentos de proteção individual e coletiva necessários. 
A assepsia, os controles de qualidade e a esterilidade rigorosos na preparação de 
soluções que serão administradas aos pacientes nas diversas vias, se faz 
inquestionável e 
estritamente necessária. 
O descarte de material deve ser cuidadoso e atenção especial deve ser dada ao 
destino 
dos quimioterápicos, medicamentos vencidos ou que sofreram violação em suas 
embalagens. O descarte do material deve ser estruturado com antecedência e sob 
aauxílio da Vigilância Sanitária e das instituições de descarte de resíduos. 
As farmácias hospitalares devem atender as normas e exigências do Ministério da 
Saúde e da Vigilância Sanitária e registrar os acontecimentos diários, semanais e 
mensais de forma fiel. 
 
 
 
 
6-BOAS PRÁTICAS DE BIOSSEGURANÇA 
 
A biossegurança em laboratórios também é abordada na RDC nº 50, através de um 
conjunto de práticas, equipamentos e instalações voltados para a prevenção, 
minimização ou eliminação de riscos inerentes às atividades de prestação de serviços, 
pesquisas, produção e ensino, visando à saúde dos homens, à preservação do 
ambiente e à qualidade dos resultados. 
Existem quatro níveis de biossegurança: NB-1, NB-2, NB-3 e NB-4, crescentes no maior grau de contenção e 
complexidade do nível de proteção, que consistem de combinações de práticas e técnicas de laboratório e 
barreiras primárias e secundárias de um laboratório. O responsável técnico pelo laboratório é o responsável pela 
avaliação dos riscos e pela aplicação adequada dos níveis de biossegurança, em função dos tipos de agentes edas atividades a serem realizadas. 
 
 
 23 
NB-1 - Nível de Biossegurança 1: 
O nível de Biossegurança 1 representa um nível básico de contenção que se baseia nas práticas 
padrões de microbiologia, sem uma indicação de barreiras primárias ou secundárias, com exceção de 
uma pia para a higienização das mãos. 
As práticas, o equipamento de segurança e o projeto das instalações são apropriados para o 
treinamento educacional secundário ou para o treinamento de técnicos e de professores de técnicas 
laboratoriais. Este conjunto também é utilizado em outros laboratórios onde é realizado o trabalho, com 
cepas definidas e caracterizadas de microrganismos viáveis e conhecidos por não causarem doenças 
em homens adultos e sadios. O Bacillus subtilis, o Naegleria gruberi, o vírus da hepatite canina 
infecciosa e organismos livres sob as Diretrizes do NIH de DNA Recombinantes são exemplos de 
microrganismos que preenchem todos estes requisitos descritos acima. 
 
 
 
NB-2 - Nível de Biossegurança 2: 
As práticas, os equipamentos, o projeto e a construção são aplicáveis aos laboratórios clínicos, de 
diagnóstico, laboratórios-escolas e outros laboratórios onde o trabalho é realizado com um maior 
espectro de agente nativos de risco moderado presentes na comunidade e que estejam associados a 
uma patologia humana de gravidade variável. Com boas técnicas de microbiologia, esses agentes 
podem ser usados de maneira segura em atividades conduzidas sobre uma bancada aberta, uma vez 
que o potencial para a produção de borrifos e aerossóis é baixo. O vírus da hepatite B, o HIV, 
a Salmonella spp. e Toxoplasma spp. são exemplos de microrganismos designados para este nível de 
contenção. 
O nível de Biossegurança 2 é adequado para qualquer trabalho que envolva sangue humano, líquidos 
corporais, tecidos ou linhas de células humanas primárias onde a presença de um agente infeccioso 
pode ser desconhecida. Embora os organismos rotineiramente manipulados em um Nível de 
Biossegurança 2 não sejam transmitidos através de aerossóis, os procedimentos envolvendo um alto 
potencial para a produção de salpicos ou aerossóis que possam aumentar o risco de exposição destes 
funcionários devem ser conduzidos com um equipamento de contenção primária ou com dispositivos 
como a Cabine de Segurança Biológica (CSB) ou os copos de segurança da centrífuga. Outras 
barreiras primárias, como os escudos para borrifos, proteção facial, aventais e luvas, devem ser 
utilizadas. As barreiras secundárias, como pias para higienização das mãos e instalações para 
descontaminação de lixo, devem existir com o objetivo de reduzir a contaminação potencial do meio 
ambiente. 
 
 
 
 24 
B-3 - Nível de Biossegurança 3: 
As práticas, o equipamento de segurança, o planejamento e construção das dependências são 
aplicáveis para laboratórios clínicos, de diagnóstico, laboratório-escola, de pesquisa ou de produções. 
Nesses locais realiza-se o trabalho com agentes nativos ou exóticos que possuam um potencial de 
transmissão via respiratória e que possam causar infecções sérias e potencialmente fatais. 
O Mycobacterium tuberculosis, o vírus da encefalite de St. Louis e a Coxiella burnetii são exemplos de 
microrganismos determinados para este nível. Os riscos primários causados aos trabalhadores que 
lidam com estes agentes incluem a auto-inoculação, a ingestão e a exposição aos aerossóis 
infecciosos. 
No Nível de Biossegurança 3, enfatizam-se mais as barreiras primárias e secundárias para protegerem 
os funcionários de áreas contíguas, a comunidade e o meio ambiente contra a exposição aos aerossóis 
potencialmente infecciosos. Por exemplo, todas as manipulações laboratoriais deverão ser realizadas 
em uma cabine de segurança biológica (CSB) ou em outro equipamento de contenção, como uma 
câmara hermética de geração de aerossóis. As barreiras secundárias para este nível incluem o acesso 
controlado ao laboratório e sistemas de ventilação que minimizam a liberação de aerossóis infecciosos 
do laboratório. 
 
 
 
B-4 - Nível de Biossegurança 4: 
As práticas, o equipamento de segurança, o planejamento e construção das dependências são 
aplicáveis para trabalhos que envolvam agentes exóticos perigosos que representam um alto risco por 
provocarem doenças fatais em indivíduos. Estes agentes podem ser transmitidos via aerossóis, e até o 
momento não há nenhuma vacina ou terapia disponível. Os agentes que possuem uma relação 
antigênica próxima ou idêntica aos dos agentes do Nível de Biossegurança 4 também deverão ser 
manuseados neste nível. Quando possuímos dados suficientes, o trabalho com esses agentes deve 
continuar neste nível ou em um nível inferior. Os vírus como Marburg ou vírus da febre hemorrágica 
Criméia – Congo são manipulados no Nível de Biossegurança 4. 
Os riscos primários aos trabalhadores que manuseiam agentes do Nível de Biossegurança 4 incluem a 
exposição respiratória aos aerossóis infecciosos, exposição da membrana mucosa e/ou da pele 
lesionada às gotículas infecciosas e a auto-inoculação. Todas as manipulações de materiais de 
diagnóstico potencialmente infeccioso, substâncias isoladas e animais naturalmente ou 
experimentalmente infectados apresentam um alto risco de exposição e infecção aos funcionários de 
laboratório, à comunidade e ao meio ambiente. O completo isolamento dos trabalhadores de 
laboratórios em relação aos materiais infecciosos aerossolizados é realizado primariamente em cabines 
de segurança biológica Classe III ou com um macacão individual suprido com pressão de ar positivo. A 
instalação do Nível de Biossegurança 4 é geralmente construída em um prédio separado ou em uma 
 
 25 
zona completamente isolada, com uma complexa e especializada ventilação e sistemas de 
gerenciamento de lixo que evitem uma liberação de agentes viáveis no meio ambiente. 
A seguir, é apresentado um quadro resumo dos níveis de biossegurança recomendados para agentes 
infecciosos, segundo orientação contida na publicação do CDC – Centro de Prevenção e Controle de 
Doenças do Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos EUA, Biossegurança em Laboratórios 
Biomédicos e de Microbiologia, traduzida pelo Ministério da Saúde/Fundação Nacional de Saúde. 
 
 26 
 
 
 
 
 
 
 27 
 
 
7-REFERÊNCIAS 
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Https://www.anvisa.gov.br/servicosaude/controle/rede_rm/cursos/boas_
praticas/modulo1/barreiras.htm 
▪ Eder Santos Professor e Consultor de SST 
Fundador do www.sstonline.com.br – Acessado em 03/01/2021 ás 
00:40, Disponível em: http://www.sstonline.com.br/perigo-ou-
risco-entenda-a-diferenca-entre-
eles/#:~:text=De%20outra%20forma%2C%20podemos%20di
zer,por%20uma%20fonte%20de%20perigo. 
• PUC Minas, CIPA, Acessado 03/01/2021 às 01:25, Disponível em: 
https://portal.pucminas.br/cipa/index_padrao.php?pagina=618 
• ADVISORY COMMITTEE ON DANGEROUS PATHOGENS. The approved 
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1998. Revised: 11/02/1999. Disponível em: . Acesso em: nov. 2009. 
BRASIL. Comissão Técnica Nacional de Biossegurança. Resolução 
Normativa nº 2, de 27 de novembro de 2006. Dispõe sobre a classifi cação 
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de biossegurança a serem aplicados nas atividades e projetos com OGM 
e seus derivados em contenção. Diário Ofi cial da União, Brasília, 28 nov. 
2006. ______. 
• Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos 
Estratégicos. Diretrizes gerais para o trabalho em contenção com 
material biológico. Brasília: Ministério da Saúde, 2004. 60 p. ______. 
https://www.anvisa.gov.br/servicosaude/controle/rede_rm/cursos/boas_praticas/modulo1/barreiras.htm
https://www.anvisa.gov.br/servicosaude/controle/rede_rm/cursos/boas_praticas/modulo1/barreiras.htmhttp://www.sstonline.com.br/
http://www.sstonline.com.br/perigo-ou-risco-entenda-a-diferenca-entre-eles/#:~:text=De%20outra%20forma%2C%20podemos%20dizer,por%20uma%20fonte%20de%20perigo
http://www.sstonline.com.br/perigo-ou-risco-entenda-a-diferenca-entre-eles/#:~:text=De%20outra%20forma%2C%20podemos%20dizer,por%20uma%20fonte%20de%20perigo
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 28 
• Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos 
Estratégicos. Classifi cação de risco dos agentes biológicos. Brasília: 
Ministério da Saúde, 2006. 36 p. ______. 
• Ministério do Trabalho e do Emprego. Portaria nº 485, de 11 de novembro 
de 2005. Aprova a Norma Regulamentadora nº 32 – segurança e saúde no 
trabalho em estabelecimentos de assistência à saúde. Diário Ofi cial da 
União, Brasília, 16 nov. 2005 
• ASSIS MOURA, M.L.P. Enfermagem em Centro de Material e Esterilização. 
3. ed. São Paulo: Editora SENAC. 1994. 
• # BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. 
Resolução RCD nº 46, de 18 de maio de 2000. Regulamento Técnico para 
a Produção e Controle de Qualidade de Hemoderivados de Uso Humano. 
Brasília. 2000. 
• # BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. 
Portaria nº 792, de 07 de outubro de 1998. Regulamento Técnico que 
institui as Boas Práticas de Manipulação – BPM em Farmácias. Brasília. 
1998. 
• # BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. 
Resolução nº 300 de 30 de janeiro de 1997. Ementa: Regulamenta o 
exercício profissional em farmácia e unidade hospitalar, clínicas e casas 
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• # BRASIL. Ministério da Saúde. Processamento de artigos e superfícies 
em estabelecimentos de saúde. 2ª. ed. Brasília. 1994, 29 p. 
• # OLIVEIRA, A. C.; ALBUQUERQUE, C. P. & ROCHA, L. C. M. Infecções 
Hospitalares. Abordagem, Prevenção e Controle, MEDSI. 1998. 
 
 
 
 
 
 29 
 
 
 
 
 
 
 
	▪ Eder Santos Professor e Consultor de SST Fundador do www.sstonline.com.br – Acessado em 03/01/2021 ás 00:40, Disponível em: http://www.sstonline.com.br/perigo-ou-risco-entenda-a-diferenca-entre-eles/#:~:text=De%20outra%20forma%2C%20podemos%20dizer,p...

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