Buscar

POAD_Dezembro - Etim de Administração 3ºAA - alterado

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 8 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 8 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

________________________________________________________________________________________________________________________________________________
Administração Central
Unidade do Ensino Médio e Técnico – Cetec
Grupo de Supervisão Educacional – GSE 
	NOME:
	RM: 
	Tipo de Ensino:
	Médio:
	X
	Técnico:
	
	Módulo/Série:
	1º
	
	2º
	
	3º
	
	4º
	
	Habilitação: História
	Conteúdo: Descolonização de África e Ásia.
Competências: Criticar, analisar e interpretar fontes documentais de natureza diversa.
	PROVA:
	Mensal:
	X
	Bimestral:
	
	Prog. Parcial:
	
	Outros:
	
	 
	Menção:
	MB
	
	B
	
	R
	
	I
	
	Professor(a):Celso Luiz Lucas
	Observações: Editem o trabalho e respondam no próprio formulário, rasura anulam-nas; .
Questão 1:
Os efeitos sociais do futebol enquanto elemento de uma dinâmica cultura popular impelira o estado colonial a intervir sobre este universo. Depois da abolição [...] do indigenato, o desporto servirá para alimentar a propaganda luso‐tropicalista, nomeadamente depois das vitórias do Benfica de Coluna e Eusébio (este só na segunda) na Taça dos Campeões Europeus em 1961 e 1962, mais tarde, com a participação da seleção no Mundial de 1966.
Nuno Domingos, “Desporto moderno e situações coloniais: o caso do futebol em Lourenço Marques”. In: MELO, V. A. de e outros (orgs.) Mais que um jogo: o esporte e o continente africano. Rio de Janeiro: Apicuri, 2010.
a) Explique a relação entre Moçambique e Portugal na década de 1960.
R: Na década de 1960, malgrado os esforços da metrópole portuguesa para integrar os naturais da colônia no universo lusitano, teve início, em 1964, a luta pela independência de Moçambique, a qual se concluiria dez anos depois, no quadro da descolonização afro-asiática.
b) Quais as relações da propaganda luso‐tropicalista portuguesa com a imagem da democracia racial no Brasil?
R: É possível estabelecer um paralelismo entre os dois processos, ambos utilizados para promover o mito da integração dos africanos e afrodescendentes (respectivamente em Portugal e no Brasil) em sociedades predominantemente brancas. Essa pseudointegração ocorreu por meio do esporte, por se tratar de uma via popular, e portanto de mais fácil aceitação.
c) As conquistas do Benfica e o desempenho da seleção portuguesa no Mundial de 1966 fortaleceram a propaganda oficial do governo português? Justifique. 
R: As vitórias do Benfica – nas quais os africanos Eusébio e Coluna desempenharam papel decisivo – contribuíram para a propaganda oficial, pois os dois atletas passaram a ser considerados heróis portugueses. No entanto, esse enfoque não enfraqueceu os sentimentos nacionalistas das províncias ultramarinas (colônias portuguesas), o que provocou o início da Guerra de Independência, irrompida em 1964.
Questão 2:
No século passado, em diferentes países, importantes lideranças foram presas como forma de impedir ou cercear suas ações políticas, sendo acusadas de terem cometido crimes comuns. 
Escolha dois dos líderes registrados nas fotografias e apresente a causa pela qual cada um deles lutava. 
Cite, ainda, o nome de um preso político no Brasil no século XX e o contexto no qual foi encarcerado. 
R: 
Questão 3:
Leia o excerto do documento abaixo: 
CARTA DA LIBERDADE (Charter of Freedom) 
Adotada no Congresso do Povo, em Kliptown, em 26 de junho de 1955 (África do Sul) 
Nós, o Povo da África do Sul, declaramos para o conhecimento de todo nosso país e para o mundo: 
Que a África do Sul pertence a todos que nela vivem, negros e brancos, e que nenhum governo pode reivindicar autoridade legítima a menos que esteja baseado na vontade do povo; 
Que nosso povo tem sido privado de seu direito à terra, à liberdade e à paz por uma forma de governo fundada na injustiça e na desigualdade; 
Que nosso país nunca será próspero ou livre até que nosso povo viva em irmandade, desfrutando de direitos e oportunidades iguais; 
Que somente um estado democrático, baseado na vontade de todo o povo, pode assegurar a todos seus direitos natos sem distinção de cor, raça, sexo ou crença; 
E por isso, nós, o povo da África do Sul, negros e brancos [...] adotamos essa Carta da Liberdade; 
E juramos lutar juntos, sem poupar nenhuma força ou coragem, até que as mudanças democráticas determinadas aqui sejam conquistadas. [...] 
(Tradução livre - Fonte: <http://www.sahistory.org.za/article/congress-people-and-freedom-charter>. Acesso em 31 de agosto de 2018).
Identifique a forma de governo que é criticada nesse documento e defina o funcionamento de sua política de atuação em relação a brancos e a negros na África do Sul, entre 1948 e 1994. Em seguida aponte um fator externo e um fator interno à África do Sul que levaram ao término dessa forma de governo.
R: Durante o período de 1948 e 1994 vigorou o regime do Apartheid na África do Sul, onde os direitos da maioria dos habitantes, negros, foram cerceados pela minoria branca que estava no poder.
Esse regime dividiu a população entre brancos e negros, segregando áreas residenciais, serviços e até o exercício da cidadania. 
A partir de 1980 o regime passa a sofrer forte oposição, que culminaram com eleições multirraciais, onde Nelson Mandela foi eleito.
Questão 4:
Leia o seguinte excerto:
“O explorado percebe que a sua libertação pressupõe todos os meios e desde logo a força. Quando, em 1956, depois da capitulação do Sr. Guy Mollet diante dos colonos da Argélia, a Frente Nacional de Libertação, num panfleto célebre, constatou que o colonialismo só larga a presa ao sentir a faca na goela, nenhum argelino achou realmente esses termos demasiado violentos. O panfleto não fazia senão exprimir o que todos os argelinos sentiam intimamente: o colonialismo não é uma máquina de pensar, não é um corpo dotado de razão. É a violência em estado bruto e só pode inclinar-se diante de uma violência maior”.
(FANON, Frantz. Os condenados da Terra. Editora Civilização Brasileira, Rio de Janeiro, 1968. p. 46.) 
A guerra da Argélia foi um dos eventos mais violentos protagonizados na África após a Segunda Guerra Mundial. Nesse contexto, considerando o excerto lido e com base nos conhecimentos sobre as lutas pela independência africana, identifique o país europeu que colonizou esse país africano e mencione pelo menos dois aspectos que caracterizaram essa guerra. Do mesmo modo, mencione dois aspectos importantes do papel que a Argélia teve para os demais movimentos de libertação africanos. 
R: A Argélia foi colonizada pela França por 132 anos. A sangrenta Guerra da Argélia, 1954-1962, contra a França, teve como objetivo conquistar a autonomia política, isto é, fazer a independência e, ao mesmo tempo, romper com décadas de exploração da França diante dos argelinos bem como das riquezas daquele país Africano. Esta guerra que culminou na independência da Argélia serviu como inspiração para o continente Africano em função do êxito do movimento além das importantes táticas de guerrilhas utilizadas pelos argelinos.
Questão 5:
Enquanto a filosofia que declara uma raça superior e outra inferior não for finalmente e permanentemente desacreditada e abandonada; enquanto não deixarem de existir cidadãos de primeira e segunda categoria de qualquer nação; enquanto a cor da pele de uma pessoa não for mais importante que a cor dos seus olhos; enquanto não forem garantidos a todos por igual os direitos humanos básicos, sem olhar a raças, até esse dia, os sonhos de paz duradoura, cidadania mundial e governo de uma moral internacional irão continuar a ser uma ilusão fugaz, a ser perseguida mas nunca alcançada. E igualmente, enquanto os regimes infelizes e ignóbeis que suprimem os nossos irmãos, em condições subumanas, em Moçambique e na África do Sul não forem superados e destruídos; enquanto o fanatismo, os preconceitos, a malícia e os interesses desumanos não forem substituídos pela compreensão, tolerância e boa vontade; enquanto todos os Africanos não se levantarem e falarem como seres livres, iguais aos olhos de todos os homens como são no Céu, até esse dia, o continente Africano não conhecerá a Paz. Nós, Africanos, iremos lutar,se necessário, e sabemos que iremos vencer, pois somos confiantes na vitória do bem sobre o mal.
Haile Selassie [“Discurso proferido em 1963, ONU”] apud Regina Claro. Olhar a África, 2012.
O discurso do imperador etíope Haile Selassie destaca algumas noções centrais do Pan-Africanismo. A que “filosofia” o imperador se refere na primeira linha? Por que Selassie se refere ao regime sul-africano como “infeliz e ignóbil”? Cite duas características do Pan-Africanismo
R: Essa “filosofia” que define raças superiores e inferiores seria o racismo (sob variadas denominações), cuja formulação pseudointelectual surgiu na segunda metade do século XIX – e cuja expressão mais trágica foi o arianismo nazista. Desde 1949 havia na África do Sul o regime de apartheid – segregação da maioria negra pela minoria branca africânder, o regime “infeliz e ignóbil” mencionado pelo autor do texto – e, naquele momento (1963), uma aliança entre sul-africanos e portugueses (o regime salazarista que então enfrentava as guerras de independência em suas colônias africanas, daí a menção a Moçambique) começava a se articular. Por fim, como características do pan-africanismo, podemos destacar a condenação ao imperialismo (particularmente europeu) e a defesa de uma identidade africana comum – apesar das singularidades e rivalidades étnico-religiosa – fundada na experiência continental de colonização e escravidão.
Questão 6:
Leia o texto e analise o mapa.
A ascensão à independência abre novas perspectivas aos povos africanos que se encontram divididos entre dois objetivos contraditórios, o da unidade e o da construção do Estado-Nação. Apesar dos ideais do movimento pan-africano, os novos Estados sacralizam na conferência da OUA* em 1963 as fronteiras herdadas da colonização com o objetivo de evitar conflito. Essa decisão abre a via para a construção do Estado-Nação e para a aventura individual no curso do desenvolvimento. [...] a unidade política permanece um símbolo inscrito nas constituições dos Estados-Nações, que optaram por consolidar as fronteiras coloniais. 
BARRY, B. Senegâmbia: o desafio da História regional. Trad. Rio de Janeiro: Centro de Estudos Afro-Asiáticos, 2000. p. 74.
*Organização da Unidade Africana
a) Explique as características do movimento pan-africano.
R: Movimento em prol da união dos Estados africanos contra qualquer forma de colonialismo, o que pressupõe a luta pela libertação dos povos da África e sua integração no esforço de promover o desenvolvimento dos países africanos e do continente como um todo.
b) Explique o contexto internacional em que ocorreu a maior parte das independências no continente africano.
R: No período compreendido entre 1960 e 1980, o cenário internacional era dominado pelo confronto soviético-americano (Guerra Fria) e pela descolonização; esta teve como ponto alto a Conferência de Bandung, de 1955, que procurou definir a posição dos países afro-asiáticos diante da polarização que dividia o mundo. A relação entre os dois processos Guerra Fria e descolonização pode ser identificada, entre outros aspectos, pelo empenho de norte-americanos e soviéticos no sentido de expandir sua influência, ocupando os espaços deixados pelas antigas metrópoles – esforço imperialista aparentemente repudiado pelas ex-colônias (não alinhamento), mas na prática tendendo a inclinar-se a favor da URSS
c) Aponte duas implicações da construção dos Estados-Nações a partir das heranças coloniais. 
R: Os Estados africanos que emergiram da descolonização optaram por manter as “fronteiras artificiais” estabelecidas pelas potências colonialistas quando da partilha da África. Embora essa decisão se assentasse na esperança de consolidar os Estados-nações, o resultado foi outro, pois os tradicionais antagonismos étnicos, as invés de serem superados, acirraram-se, resultando em sangrentas guerras civis.
Questão 7:
Naquele lugar, a guerra tinha morto a história. Pelos caminhos só as hienas se arrastavam, focinhando entre cinzas e poeiras. A paisagem se mestiçara de tristezas nunca vistas, em cores que se pegavam à boca. (…) Aqui, o céu se tornara impossível. E os viventes se acostumaram ao chão, em resignada aprendizagem da morte. 
A estrada que agora se abre aos nossos olhos não se entrecruza com outra nenhuma. (...) 
Um velho e um miúdo vão seguindo pela estrada. (…) Fogem da guerra, dessa guerra que contaminara toda sua terra. Vão na ilusão de, mais além, haver um refúgio tranquilo. Avançam descalços, suas vestes têm a mesma cor do caminho. O velho se chama Tuahir. É magro, parece ter perdido toda sua substância. O jovem se chama Muidinga. Caminha à frente desde que saíra do campo de refugiados. 
Mia Couto, Terra sonâmbula. São Paulo: Companhia das Letras, 2007, p. 9-10.
O trecho acima, escrito por Mia Couto, traz uma narrativa sobre o cenário de guerra de Moçambique pós-independência (1977-1992). A partir do texto, responda às questões abaixo. 
a) O que são refugiados? Explique, relacionando-os ao processo moçambicano. 
R: Originariamente, a Convenção de 1951 relativa ao Estatuto dos Refugiados da ONU definiu "refugiados" como pessoas que se encontram fora do seu país por causa de fundado temor de perseguição por motivos de raça, religião, nacionalidade, opinião política ou participação em grupos sociais e que não possam (ou não queiram) voltar para casa.
Posteriormente, foram adotadas definições mais amplas para o termo “refugiado”, como pessoas obrigadas a deixar o país devido a conflitos armados, violência generalizada e violação massiva dos direitos humanos. É nesse sentido que se encaixa o excerto de Terra Sonâmbula, que descreve a fuga dos habitantes das terras devastadas pela guerra de independência de Moçambique contra Portugal.
b) Apresente dois elementos históricos comuns a Angola e Moçambique, após a independência do domínio português. 
R: É possível apontar entre os elementos comuns a Angola e Moçambique pós-independência de Portugal o início de uma sangrenta e prolongada guerra civil entre os grupos que lideraram a guerra de independência (incluindo conflitos tribais); a conflituosa influência ideológica internacional da Guerra Fria; e a instauração de governos autoritários e opressores.
Questão 8:
CONFERÊNCIA DE BERLIM, 1884-1885 
Em nome de Deus Todo Poderoso, 
S. M. Imperador da Alemanha; S. M. Rei dos Belgas; o Presidente dos EUA; o Presidente da República Francesa; S. M. Rainha do Reino Unido; S. M. Rei da Itália; S. M. Imperador de todas as Rússias, e outros. 
Querendo regular as condições mais favoráveis ao desenvolvimento do comércio e da civilização em certas regiões da África; desejosos de prevenir os mal-entendidos e as contestações que poderiam originar, no futuro, as novas tomadas de posse nas costas da África, e preocupados ao mesmo tempo com os meios de crescimento do bem-estar moral e material das populações aborígenes, resolveram, reunir para este fim uma Conferência em Berlim.
Adaptado de Ata geral, 26/02/1885. casadehistoria.com.br. 
PRIMEIRA CONFERÊNCIA DOS POVOS AFRICANOS, 1958 
A Primeira Conferência dos Povos Africanos reuniu mais de duzentos delegados representando 62 organizações nacionalistas. Afirmando a importância da “personalidade africana”, contrastou com a Conferência de Berlim (1884-1885). O líder ganês Kwame Nkrumah ressaltou que os africanos desejavam decidir seu destino. Pela primeira vez, os africanos falavam para si próprios através da voz de um africano. 
Adaptado de OLIVEIRA, P. O.; PARADA, M.; MEIHY, M. S. B. História da África contemporânea. Rio de Janeiro: PUC-Rio/Pallas, 2013.
Os textos acima se referem a duas conferências ocorridas em momentos diferenciados das histórias dos povos e sociedades africanas.
Apresente o respectivo contexto histórico no qual ocorreu cada uma dessas conferências. Considerando as relações internacionais da época, indique, também, uma proposta dos governos africanos defendida na conferência de 1958. 
R: 
Questão 9:
A sequência a seguir apresenta alguns elementos do processo de descolonização ou de libertação dos países africanos duranteo século XX.
Considerando a sequência em quadrinhos, apresente uma característica do processo de descolonização dos países africanos na segunda metade do século XX. A seguir, explique-a historicamente. 
Questão 10:
Desde o final do século XIX, a África e parte da Ásia encontravam-se sob o domínio das potências europeias. Até a Segunda Guerra Mundial (1939-1945), pouco se acreditava que esse domínio pudesse ser estilhaçado. A experiência da guerra deixou evidente a muitos africanos e asiáticos que os impérios europeus eram frágeis e podiam ser derrotados.
Finda a Segunda Guerra, diferentes movimentos de libertação nacional surgiram, resultando nas independências das antigas áreas colonizadas.
a) Identifique e analise a conjuntura política internacional em que ocorre o processo de independência da África e Ásia.
b) Indique dois tipos diferentes de movimentos de libertação nacional, apresentando os motivos de suas estratégias.

Continue navegando