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PRÁTICAS VETERINÁRIAS II (UAM)

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1 – MÉTODOS DE CONTENÇÃO DE CÃES E GATOS 
OBJETIVO DA CONTENÇÃO 
• Atua na proteção do examinador e do animal 
• Auxilia o examinador 
• Evita fugas descompensadas e acidentes (fraturas) 
• Viabiliza e garante qualidade ao exame físico 
• Permite procedimentos (medicações, curativos, acesso venoso e exames de imagem) 
NA CONTENÇÃO 
• Lembrar que todo cão morde e que todo gato morde e arranha 
• Evitar movimentos bruscos, sons altos e janelas abertas 
• Uma boa abordagem é fundamental para um bom procedimento 
• Deve-se tentar uma socialização prévia com o animal (chamar pelo nome, fazer carinho, usar tons amistosos 
e permitir o toque para reduzir o medo e estresse) 
• Manter gatos em caixas e com o tutor 
• Perguntar ao proprietário sobre o temperamento do animal 
• Para animais de pequeno e médio porte deve fazer o uso da mesa de exames 
• Para animais de grande porte fazer uso do chão para exames 
TIPOS DE CONTENÇÃO: 
CONTENÇÃO QUÍMICA 
• É usada para quando os animais são agressivos, agitados, medrosos e estressados 
• Usada para acessar uma área lesionada sem causar dor 
• Usada em exames de imagem (para que haja relaxamento muscular) 
DESVANTAGENS DA CONTENÇÃO QUÍMICA 
• Requer alto conhecimento dos fármacos e de seus efeitos adversos nos diferentes tipos de raças, além de 
saber diferenciar o efeito dos fármacos com as respectivas enfermidades a serem pesquisadas 
• Alguns fármacos trazem grande riscos à vida dos pacientes 
• Deve saber corretamente as vias de administração para cada tipo de fármaco 
CONTENÇÃO VERBAL 
• É o chamado pelo nome 
• Deve ser usado tons altos para repreender o animal 
DESVANTAGENS 
• Nem sempre é uma contenção eficaz 
• Não ajuda em procedimentos 
 
 
 
 
PRÁTICAS VETERINÁRIAS II 
1.2 – CONTENÇÃO FÍSICA EM CÃES 
CONTENÇÃO EM ESTAÇÃO (POSIÇÃO QUADRUPEDAL) 
• O animal estará de pé e apoiado na barriga do examinador 
• Uma mão em volta do pescoço segurando a orelha 
• E com o outro braço o cotovelo faz força contra o membro pélvico do animal enquanto a mão passa pelo 
tórax, segurando uma pata do membro torácico 
• É mais eficaz em cães de porte pequeno 
• Boa para uma avaliação rápida 
CONTENÇÃO SENTADO 
• O animal estará sentado e apoiado contra a barriga do examinador 
• Um braço estará em volta do pescoço segurando na orelha 
• Com o outro braço, passará pelo membro pélvico segurando uma pata no joelho do animal 
CONTENÇÃO DEITADO (DECÚBITO LATERAL) 
• O animal estará deitado em decúbito lateral 
• Uma mão segurará as duas patas do membro torácico, enquanto a outra, segurará as duas patas do membro 
pélvico 
• Deve esticar os membros do animal com as mãos já postas 
• Nessa contenção a cabeça do animal estará livre, porém incapaz de se levantar 
FOCINHEIRA: 
• Com o uso o animal perde a capacidade de abrir a boca 
FOCINHEIRA DE METAL 
• É a mais segura 
• É a menos higiênica 
FOCINHEIRA DE PLÁSTICO 
• É a mais barata 
• É a mais higiênica 
FOCINHEIRA DE TECIDO 
• É a mais confortável 
• É menos eficaz 
FOCINHEIRA COM GUIA 
 
MORDARÇA 
• Com uma fita resistente fazer uma laçada na parte de cima da boca e do focinho, em seguida, fazer uma 
laçada na parte de baixo da boca e levar com um nó ao dorso do animal 
COLAR ELIZABETANO 
CAMBÃO 
 
 
 
1.3 – CONTENÇÃO FÍSICA EM GATOS 
• São mais difíceis de se conter por serem mais ágeis 
• Por serem pequenos, a força excessiva pode machucar 
• Estão mais sujeitos ao estresse pela mudança de ambiente 
• Os próprios proprietários que devem retirar o animal da caixa-de-transporte 
CONTENÇÃO ESFINGE (DECÚBITO VENTRAL) 
• O gato estará deitado normalmente 
• O membro pélvico estará apoiado contra a barriga do examinador 
• Com as duas mãos, segurar em ambos os lados a cabeça do animal, na qual os polegares estarão no osso 
parietal, enquanto o resto dos dedos estarão contornando o pescoço 
CONTENÇÃO DEITADO (DECÚBITO LATERAL) 
• O gato estará deitado lateralmente 
• Uma mão segurará a cabeça ao todo do animal com o polegar apoiado na mandíbula 
• Com a outra mão, segurar as quatro patas de seus membros juntamente, imobilizando-o 
CONTENÇÃO DEITADO PELA PREGA DA PELE (DECÚBITO LATERAL) 
• O gato estará deitado lateralmente 
• Uma mão puxará a prega da pele da cervical 
• Com a outra mão, segurar as patas do membro pélvico puxando-os levemente em um sentido caudal 
• Esticar com as duas mãos a coluna do gato 
MÉTODO DA TOALHA 
• Colocar o gato deitado dorsalmente encima da toalha e embrulha-lo, na qual, deverá estar descoberto 
apenas a cabeça e o local de análise/aplicação 
GAIOLA DE COMPRESSÃO 
• Gaiola da qual recobre todo o corpo do animal, deixando apenas a cabeça à mostra 
CLIPES 
BOTINHAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2 – SEMIOLOGIA 
SEMIOLOGIA DO SINTOMA 
• Fenômeno anormal pelo qual as doenças se revelam 
SEMIOLOGIA DO SINAL 
• Avaliação que o clínico faz a partir do que é observado (elemento de raciocínio) 
 
2.1 – TERMOS SEMIOLÓGICOS 
SISTEMA DIGESTÓRIO: 
ANOREXIA 
• Distúrbio alimentar que provoca uma perda de peso acima do que é considerado saudável para idade e 
altura pela falta de ingestão alimentar 
HIPOREXIA 
• Perda parcial do apetite 
NORMOREXIA 
• Quando o apetite está normal 
PAROREXIA 
• Perversão do apetite, quando o apetite está anormal ou inapropriado 
COPROFÁGIA 
• Ingestão de fezes 
HALITOSE 
• Cheiro desagradável na boca 
SIALORRÉIA 
• Salivação excessiva 
DISFAGIA 
• Dificuldade de deglutir 
ÊMESE 
• Ação de vomitar (expulsão do conteúdo presente no estômago e/ou intestino delgado) 
REGURTAÇÃO 
• Expulsão do conteúdo do esôfago 
HEMATÊMESE 
• Vômito de sangue 
AQUEZIA 
• Perda de sangue na evacuação (alta concentração de sangue e baixa concentração de fezes) 
 
NORMOQUEZIA 
• Ato de defecação normal 
DISQUEZIA 
• Dificuldade ao defecar 
TENESMO 
• Dor ao defecar acompanhado com espasmos do esfíncter anal ou vesical com desejo urgente de defecar ou 
urinar 
• A eliminação de fezes ou urina é de quantidade mínima 
DIARRÉIA 
• Eliminação frequente de fezes líquidas e abundantes pelo aumento significativo de água nas fezes 
MELENA 
• Se refere a fezes pastosas de cor escura e com mal cheiro 
• Há sinal de hemorragia digestiva alta 
• A cor escura se refere a modificações bioquímicas 
HEMATOQUEZIA 
• É uma hemorragia retal (presença de sangue vermelho pelo ânus) 
• Sinal de hemorragia digestiva baixa 
CONSTIPAÇÃO 
• Alteração do trânsito intestinal, gerando retenção das fezes ou dificuldade na sua evacuação (prisão de 
ventre) 
PERGUNTAS SOBRE O SISTEMA DIGESTÓRIO 
• Tipo de dieta 
• Se houve alguma alteração da dieta 
• Se houve perda de peso 
• Características das fezes/vômito 
• Início e frequência 
• Aspecto do conteúdo 
 
SISTEMA CARDIORESPIRATÓRIO: 
DISPNÉIA 
• Falta ou desconforto ao respirar 
TAQUIPNÉIA 
• Aceleração do ritmo respiratório 
EPISTAXE 
• Sangramento nasal discreto 
RINORRAGIA 
• Corrimento se sangue pelas cavidades nasais (a hemorragia pode ter uma proveniência mais além da 
mucosa nasal) 
FADIGA 
• Sensação de enfraquecimento resultante de esforço físico 
SÍNCOPE 
• Perda dos sentidos devido à deficiência de irrigação sanguínea no encéfalo (desmaio) 
CIANOSE 
• Sintoma que pode ser notado através da coloração azul-arroxada da pele pela má oxigenação do sangue 
arterial 
ARRITMIA 
• Distúrbio nos batimentos ou ritmos cardíacos, podendo ser muito rápido, lento ou irregular 
 
NORMOCARIDA 
• Batimentos cardíacos normais 
 
TAQUICARDIA 
• Frequência cardíaca alta ou irregular que inclui causas, sintomas e riscos 
BRADICARDIA 
• Retardamento do ritmo cardíaco 
EDEMA 
• Acúmulo anormal de líquido no compartimento extracelular intersticial ou nas cavidades corporais devido ao 
aumento da pressão hidrostática (inchaço) 
ASCITE 
• Acúmulo de líquido seroso no peritônio 
PERGUNTAS SOBRE O SISTEMA CARDIORESPIRATÓRIO• Se a animal tosse ou espirra 
• Sobre o início e a frequência 
• Se há alguma secreção 
• Se houve alguma viagem ao literal ou ao campo 
 
SISTEMA GENITOURINÁRIO: 
ANÚRIA 
• Diminuição ou supressão da excreção urinária 
• A bexiga do animal encontra-se vazia 
ISCÚRIA 
• Retenção da urina 
OLIGÚRIA 
• Diminuição ou ausência da produção de urina 
POLIÚRIA 
• Grande eliminação de urina em dado período 
POLAQUIÚRIA 
• Eliminação de urina em pequenas quantidades, porém em vários períodos 
DISÚRIA 
• Dificuldade ao urinar que pode ser acompanhado por dor 
ESTRANGÚRIA ou TENESMO VESÍCAL 
• Eliminação lenta ou dolorosa de urina em consequência de espasmos uretral ou vesical 
COLÚRIA 
• Eliminação de urina escura 
INCONTINÊNCIA URINÁRIA 
• Falta de controle da micção 
HEMATÚRIA 
• Presença de sangue na urina 
CRISTALÚRIA 
• Presença de cristais na urina 
PERIÚRIA 
• Micção inapropriada 
ADIPSIA 
• Ausência de sede ou tempo prolongado sem ingerir líquidos 
OLIGODIPSIA 
• Baixa ou diminuição na ingestão de água 
NORMODIPSIA 
• Ingestão normal de água 
POLIDIPSIA 
• Ingestão de água excessiva 
PSEUDOCIESE 
• Condição em que a fêmea apresenta sintomas de gravidez, porém não está grávida 
GALACTORRÉIA 
• Produção de leite em excesso 
PIOMETRA 
• Distúrbio uterino em cadelas e gatas, mediado pelo hormônio reprodutivo progesterona 
 
 
PERGUNTAS SOBRE O SISTEMA GENITURINÁRIO 
• Estado, aspecto, início e frequência 
• Presença de formigas na urina (glicosúria) 
 
SISTEMA NEUROLOCOMOTOR: 
PARALISIA/PLEGIA 
• Perda total da força muscular 
PARESIA 
• Perda parcial da motilidade 
CONVULSÃO 
• Atividade elétrica anormal do cérebro (lesão cerebral) 
HEAD TILT 
• Inclinação anormal da cabeça 
HEAD PRESSING 
• Dor de cabeça 
ATAXIA 
• Perda do controle muscular durante movimentos voluntários 
IMPOTÊNCIA FUNCIONAL 
• Quando há comprometimento total das funções, não podendo então realizar movimentos com o membro 
afetado 
CLAUDICAÇÃO 
• Dor, cansaço ou sensação de fraqueza nos membros durante a caminhada 
PERGUNTAS SOBRE O SISTEMA NEUROLOCOMOTOR 
• Se o animal sente dor quando tocado 
• Se apresenta dificuldade para subir/descer de escadas ou móveis 
• Se já apresentou fraturaras 
• Se já teve episódios de convulsões ou desmaios (início, frequência, focal ou generalizada) 
• Se há vocalização 
• Se há alteração do sono 
 
SISTEMA TEGUMENTAR: 
IXODIDIOSE 
• Carrapato 
PULICIOSE 
• Dermatite alérgica causada por picada de pulga 
 
PRURIDO 
• Coceira 
ALOPSIA 
• Perda total ou parcial dos pelos 
REFRAÇÃO PILOSA 
• Falhas no pelo 
ERITEMA 
• Vermelhidão na pele 
PATÉQUIA 
• Pequeno ponto vermelho (na pele ou mucosas) causado por uma pequena hemorragia de vasos sanguíneos 
TUMOR 
• Massa anormal de tecidos 
• O crescimento excede e é descoordenado com o tecido normal e persiste no mesmo modo excessivo depois 
da cessação do estímulo que provoca alteração 
NÓDULO 
• Crescimento anormal de pele ou qualquer tecido do corpo 
• Forma elevações 
MANEIOS CEFÁCLICOS 
• Esfregação das orelhas no chão (tentativa de tirar algo das orelhas) 
PERGUNTAS SOBRE O SISTEMA TEGUMENTAR 
• Sobre o odor da pele e orelha 
• Sobre o início das coceiras/lesões e se houve alguma evolução 
• Se houve crescimento/queda e fraturas da pele/pelo/unhas 
MANEJO: 
• As perguntas sobre o manejo devem coincidir conforme a queixa principal 
PERGUNTAS SOBRE O MANEJO 
• Se o animal frequenta petshops 
• Com qual frequência o animal toma banhos (onde e qual xampu) 
• Se há a presença de fumantes na residência do animal 
• Se há contactantes na residência do animal 
• Sobre o uso dos produtos de limpeza na residência do tutor 
• O tipo do piso da residência do tutor 
• Se o animal tem acesso ao lixo 
• Local onde o animal vive 
• Sobre a imunização do animal 
• Antecedentes mórbidos 
 
 
3 – EXAME FÍSICO EM CÃES E GATOS 
TEMPERATURA RETAL NORMAL: 
CÃES 37.5 – 39.3 °C 
GATOS 38,0 – 39,5 °C 
 
FREQUÊNCIA CARDÍACA: 
CÃES NEONATOS Até 180 bpm 
CÃES ADULTOS 70 – 160 bpm 
CÃES DE RAÇAS GIGANTES 60 – 140 bpm 
GATOS NEONATOS 220 – 260 bpm 
GATOS ADULTOS 120 – 200 bpm 
 
FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA (MOVIMENTOS RESPIRATÓRIOS POR MINUTO): 
CÃES 10 – 30 mr/min 
GATOS 20 – 40 mr/min 
 
TPC (TEMPO DE PREENCHIMENTO CAPILAR): 
NORMALIDADE < 2 segundos 
 
ESTADO GERAL: 
BOM REGULAR RUIM (CAQUÉTICO) 
 
HIDRATAÇÃO: 
TURGOR CUTÂNEO NORMAL A pele retorna imediatamente 
DESIDRATAÇÃO LEVE (+/+++) A pele retorna mais lentamente 
DESIDRATAÇÃO MODERADA (++/+++) A pele retorna fazendo pausas 
DESIDRATAÇÃO INTENSA (+++/+++) Fica em forma de prega de pele (tenda) 
 
AVALIAÇÃO DAS MUCOSAS: 
BUCAIS 
• Gengivais 
• Labiais 
ÓCULO-PALPEBRAIS 
• Superior 
• Inferior 
• Nictante 
• Esclerótica 
VULVAR (FÊMEA) 
PREPUCIAL e PENIANA (MACHO) 
 
 
COLORAÇÃO DAS MUCOSAS: 
RÓSEAS/NORMOCORADAS • Rosa 
• Padrão de normalidade 
ICTÉRICA • Amarelo 
• Alterações nos processos hepáticos ou 
hemólise 
HIPERÊMICA • Vermelho 
• Inflamações e infecções sistêmicas 
CIANÓTICA • Azul 
• Alteração na concentração de O2 
PÁLIDA/HIPOCORADA • Branco 
• Anemia ou choque 
 
LINFONODOS: 
LINFONODOS PALPÁVEIS 
• Mandibulares 
• Cervicais superficiais 
• Poplíteos 
AUMENTO DE TAMANHO OU ALTERAÇÃO NA CONSISTÊNCIA 
• Inflamação 
• Infecção 
• Trauma 
• Neoplasia 
• Doenças autoimunes 
INSPEÇÃO (OBSERVAÇÃO): 
• Tudo aquilo que o médico veterinário colhe de informações apenas observando o paciente 
• Feridas 
• Claudicação 
• Impotência funcional 
• Nódulo 
• Prurido 
• Ectoparasitas 
PALPAÇÃO: 
PALPAÇÃO OBRIGATÓRIA 
• Linfonodos 
• Abdômen 
• Aumento de volumes 
PALPAÇÃO CONDICIONAL (DOR, TAMANHO E CONSISTÊNCIA): 
DURO Osso 
FIRME Músculo 
MOLE Órgão 
 
 
 
PERCURSSÃO: 
• Sons da batida de uma borda ungueal sobre os dedos da mão oposta que deve estar em contato íntimo a 
área examinada 
SONS CLAROS • Cavidade torácica (área pulmonar) 
SONS MACIÇOS • Cavidade abdominal (órgãos) 
SONS TIMPÂNICOS • Sempre anormal (acúmulo de ar em cavidades) 
 
AUSCUTAÇÃO: 
AUSCUTAÇÃO PULMONAR: 
SONS ESTERTORES DOS CAMPOS PULMONARES 
CREPITAÇÃO • Sons de estalos (cliques) 
ESTRIDOR • Obstrução do fluxo de ar na traqueia ou na 
parte posterior da garganta 
SIBILOS • Sons agudos 
• Produzidos nas vias áreas estreitas e muitas 
vezes podem ocorrer o anima exala o ar de seus 
seios pulmonares 
• Não é necessário o auxílio do estetoscópio 
 
AUSCUTAÇÃO CARDÍACA: 
• Realizada a partir da auscultação das bulhas cardíacas 
BRNF s/ sopro • Bulhas regulares normofonéticas sem sopro 
HIPOFONÉTICAS • Som abafado 
• Causas: efusão pericárdica, pneumotórax ou 
déficit de contratilidade 
HIPERFONÉTICAS • Som alto 
• Causas: efusão pleural 
IRREGULARES • Arritmias fisiológicas ou patológicas 
 
FOCOS DE AUSCUTAÇÃO CARDÍACA (PAMT): 
PULMONAR 3° EIC (E) 
AÓRTICA 4° EIC (E) 
MITRAL (BICÚSPIDE) 5° EIC (E) 
TRICÚSPIDE 4° EIC (D) 
 
 
 
 
 
 
4 – CÁLCULO: VOLUMO DE FÁRMACOS 
 
 
 
LEMBRAR QUE: 
• Volume = ml 
• Peso = kg 
• Dose = mg/kg 
• Concentração: líquidos = mg/ml ou sólidos = mg 
LEMBRAR QUE: 
• Gramas para mg = x 1000 
• Mg para gramas = ÷ 1000 
LEMBRAR QUE: 
• Quando a concentração estiver em porcentagem, multiplicar por 10 
 
 
5 – DILUIÇÃO DE FÁRMACOS 
• A dose deve estar sempre em mg 
• A concentração que estiver em porcentagem deve ser multiplicada por 10 
 
 
 
6 – CÁLCULO: FLUIDOTERAPIA 
1 - REHIDRATAÇÃO 
 
 
2 – MANUTENÇÃO/DIA 
 
 
 
3 – PERDAS ADICIONAIS/DIA 
 
 
 
 
V = 
𝑝𝑒𝑠𝑜 𝑥 𝑑𝑜𝑠𝑒 
𝑐𝑜𝑛𝑐𝑒𝑛𝑡𝑟𝑎çã𝑜 
 
[ ]% → [ ]mg/ml 
[ ] = 
𝑚𝑔
𝑚𝑙
 
V = peso x 10 x porcentagem de desidratação 
CÃES = 50ml/kg x peso 
GATOS = 70ml/kg x peo 
VÔMITO = 40ml/kg x peso 
DIARRÉIA = 50ml/kg x peso 
VÔMITO + DIARRÉIA = 60ml/kg x peso 
4 – VOLUME TOTAL5 – CÁLCULO DA INFUSÃO EM 24h 
 
 
 
6 – ESCOLHA DO EQUIPO POR MINUTO 
 
De 10 a 150 gotas Equipo macro ou micro 
↑ 150 gotas Equipo macro 
 
7 – CÁLCULO DA INFUSÃO EM 60mim 
 
 
 
EQUIPO DE MACROGOTAS 1ml/20 gotas 
EQUIPODE DE MICROGOTAS 1ml/60 gotas 
VT = V. REHIDRATAÇÃO + V.MANUTENÇÃO/DIA + V.PERDAS ADICIONAIS/DIA 
VT = 
𝑚𝑙𝑇
24ℎ
 
Vt = 
𝑚𝑙𝑇24ℎ
60𝑚𝑖𝑚

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