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1 - Apresentar um estudo do comportamento mecânico dos polímeros e apresentar um diagrama tensão deformação deste material; 
COMPORTAMENTO MECÂNICO DOS POLÍMEROS 
As propriedades mecânicas dos materiais podem ser caracterizadas por vários tipos de ensaios. Testes estáticos, dinâmicos, destrutivos, não-destrutivos, de curta duração e de longa duração são alguns exemplos desses ensaios. Uma curva de tensão vs. deformação é uma forma de representar alguns desses tipos de ensaios. Para análise de ensaios mecânicos em geral, alguns parâmetros são de grande importância como módulo de Young, tensão e deformação no escoamento, tensão máxima, tensão e deformação na ruptura e tenacidade.
Tensão - Deformação
Um simples ensaio tensão – deformação no polietileno é realizado para caracterizar alguns parâmetros mecânicos importantes, como módulo de elasticidade, limite de escoamento e limite de resistência a tração, além de obter o alongamento correspondente na ruptura.
As características mecânicas dos polímeros, em sua maioria, são altamente sensíveis à natureza química do ambiente (presença de água, solventes orgânicos etc.), a temperatura e a taxa de deformação (CALLISTER, 2013).
No início do ensaio, a tensão necessária para deformar o material aumenta linearmente. Esta porção do gráfico representa a região elástica linear, e o limite de escoamento - σy (yield point) é tomado como o valor máximo, que ocorre imediatamente após o termino dessa região. A partir desse ponto, o material começa a se deformar plasticamente, ou seja, ocorrem deformações permanentes que resultam de deslocamentos relativos em sua estrutura molecular, os quais são irreversíveis quando cessada a solicitação. O material passa a sofrer o fenômeno da estricção (formação do pescoço), momento em que a área da secção transversal é reduzida.
À medida que a estricção se estabelece, ocorre a orientação molecular e dos blocos de estruturas cristalinas remanescentes, resultando em um aumento localizado da resistência (endurecimento por deformação) permitindo que a estricção se estabilize. Há nesse ponto, portanto, uma resistência à continuidade da deformação, e o alongamento prossegue pela propagação da estricção ao longo do comprimento útil do corpo de prova, sendo esse processo conhecido por estiramento a frio – σdr, (cold drawing).
A ruptura ocorrerá nessa região em que a estricção se estabeleceu e se estendeu, com uma determinada tensão. Essa tensão de ruptura é conhecida como Limite de Resistência à Tração (LRT).
CALLISTER, W. D.; RETHWISCH, D. G. Ciência e Engenharia de Materiais: Uma Introdução. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. 817p.
ENSAIOS MECÂNICOS 
Os ensaios de tração foram realizados na máquina universal de ensaios, modelo WDW-100E disponível no laboratório de ensaios da Universidade Tecnológica Federal do Paraná – Campus Londrina. Foi realizado 14 para o método Ramp Test. Os ensaios foram executados nas velocidades iguais a: 0,5mm/min, 1mm/min, 10mm/min e 100mm/min. Todos foram realizados com a temperatura do local (laboratório de ensaios) controlada por ar condicionado, igual a 17ºC ± 2ºC 4.
RAMP TEST
 Foi realizado um total de 14 ensaios para a aplicação do método Ramp Test. A Figura abaixo ilustra uma sequência de imagens coletados em um ensaio típico realizado, podendo-se observar o início da estricção (a), desenvolvimento da estricção (b) e propagação da estricção (c).
Diagrama tensão deformação 
GUSTAVO HENRIQUE PELISSARI. VERIFICAÇÃO DA SENSIBILIDADE DO MÉTODO DO TRABALHO ESSENCIAL DE FRATURA (EWF) A TAXA DE DEFORMAÇÃO, APLICADO AO POLIETILENO DE ALTA DENSIDADE. 2017. 36f. Dissertação (TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO) - UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ, LONDRINA, 2017.
2 - O que é um monômero e apresentar o monômero do Polietileno tereftalato?
Resp.: Um monômero é uma molécula que forma a unidade básica dos polímeros, que são os blocos de construção das proteínas. Os monômeros se ligam a outros monômeros para formar moléculas de cadeia repetidas através de um processo conhecido como polimerização. Os monômeros podem ser de origem natural ou sintética. Como os monômeros representam uma enorme classe de moléculas, eles são comumente categorizados em vários subgrupos, como açúcares, álcoois, aminas, acrílicos e epóxidos.
Exemplificando; Um monômero é uma estrutura ou unidade repetitiva dentro de um tipo de molécula grande conhecida como polímero.
 Uns dos monômeros do polietileno tereftalato é o Politereftalato de etileno.
Consulta; https://www.portalsaofrancisco.com.br/quimica/monomero
3 - Como o Polietileno tereftalato é obtido? 
Resp.: O Poli (Etileno Tereftalato), conhecido pela sigla em inglês PET, é classificado quimicamente como um polímero poliéster termoplástico. 
O PET é produzido industrialmente por esterificação direta do ácido tereftálico purificado (PTA) com monoetileno glicol (MEG). Ou seja, esses dois elementos (PTA e MEG) são misturados, formando uma pasta que, durante o processo de fabricação, reagirão entre si, passando por cristalização e formando o PET como conhecemos: grãos brancos e opacos.
Consulta; http://www.abipet.org.br/index.html?method=mostrarInstitucional&id=65
4 - Faça um levantamento dos processos que utilizamos para transformação dos polímeros.
Resp.: Os materiais plásticos (termoplásticos ou termofixos) são transformados através de processos de moldagem a quente ou por extrusão. A extrusão em geral fornece produtos intermediários para posterior processamento (p.ex: Extrusora utilizada para filmes planos que serão posteriormente conformados).
Normalmente os materiais termoestáveis (termofixos) são moldados pelos processos de compressão e transferência, enquanto que os materiais termoplásticos são comumente moldados por injeção. Essa classificação é um pouco arbitrária, pois os processos de moldagem compressão podem ser empregados para materiais termoplásticos e os processos de injeção para materiais termofixos. Os materiais plásticos podem também ser usinados (cortados, serrados e torneados) e normalmente os fabricantes dos materiais plásticos especificam os dados técnicos para a usinagem (ângulo de ferramenta, velocidade de corte, etc.). Peças e utensílios fabricados a partir de folhas ou lâminas de termoplásticos (por exemplo: luminosos de acrílico), são moldados pelos processos a vácuo. Recipientes em geral (como frascos de xampu) utilizam materiais termoplásticos e são transformados pelo processo de moldagem por sopro.
Nos processo de transformação de polímeros podemos incluir também a
colagem. Artigos de forma complexa são, frequentemente, produzidos em partes que são posteriormente, coladas. Na colagem de termoplásticos o adesivo é, em geral, um produto que dissolve o termoplástico. Alternativamente os termoplásticos podem ser soldados por alta frequência ou por meio de um jato de ar quente Materiais termoestáveis são muitas vezes moldados manualmente, com cargas de reforço de fibra de vidro, carbono ou outras, na produção de pequenos lotes de peças de grandes dimensões (como barcos, painéis e peças de forma intrincada).
Principais processos:
Os produtos plásticos podem ser moldados em vários processos de
transformação, sendo os principais detalhados abaixo. Nas aulas seguintes detalharemos mais sobre alguns destes processos: Processos mecânicos de moldagem, onde as diversas resinas poliméricas em formato de grânulos, matéria-prima, depois de aquecidas podem ser processadas pelos métodos de :
Extrusão: A matéria-prima amolecida é expulsa através de uma matriz instalada no equipamento denominada extrusora, produzindo um produto que conserva a sua forma ao longo de sua extensão. Os produtos flexíveis, como embalagens, sacolas, sacos e bobinas também conhecidos como filme, após o processo de extrusão, podem ser gravados sendo modelados o produto final com soldas e cortes. Os produtos rígidos ou semirrígidos, como tubos, perfis, mangueiras e chapas, têm o mesmo processo, havendo mudança da matéria-prima e matriz.
Extrusora
Injeção: A matéria-prima amolecida pelo calor e sobpressão é injetada através de pequenos orifícios do molde, modelo do produto a ser fabricado, instalado num equipamento denominado injetora. O produto, depois de resfriado suficiente para manter a forma e medida necessária é extraído do molde.
Sopro: A matéria-prima amolecida pelo calor é expulsa através de uma matriz e ou fieira, formando uma mangueira quando o molde fecha sobre esta mangueira é introduzido uma agulha onde o ar é soprado, que força o material a ocupar as paredes ocas do molde, sendo moldada então a peça e após resfriamento extraída.
Injeção / Sopro – Pré-forma: é um processo conjugado de injeção e sopro. Desenvolvido para moldar a matéria-prima PET. A resina PET tem características muito peculiares, onde o produto pode ser moldado em dois processos distintos, sem comprometer suas características de resistência e transparência. A matéria-prima PET é injetada mantendo o formato de uma embalagem, sem nenhum ar internamente, denominada pré-forma. Quando aquecida no segundo processo, dentro do equipamento próprio e especial, o ar é soprado internamente tomando o formato do produto final. Este processo é para produtos de frascaria, usados em refrigerantes, água mineral. Possui alto índice de transparência e bom desempenho no envase de gaseificados.
Rotomoldagem: A matéria-prima fluída e sob rotação modela os produtos. Este processo é muito utilizado nas resinas elastoméricas (emborrachado) para produzir cabeças de bonecas, peças ocas, câmeras de bola, grandes contenair, peças rígidas de alta complexidade na extração do molde.
Fundição: é um processo para baixa produção, quase sempre utilizado
protótipos. Consiste em despejar a resina líquida adicionada a outras substâncias enrijecedoras dentro de um molde. Na fundição podem ser utilizadas tanto resinas termoplásticas como resinas termorrígidas, mesmo que termofixas, não é empregado aquecimento ou pressão. Este método é usado para a produção de brindes, pequenos adornos, dentre outros.
Termoformagem: Moldagem de produtos a partir do aquecimento de uma chapa de resina termoplástica, que introduzida no molde fixado em uma prensa e acionado molda o produto. A moldagem pode ser feita com a utilização de ar quente, o qual suga a chapa dentro da cavidade ou aquecimento do molde, moldando a chapa sem utilização de ar. Este processo é utilizado na maioria dos produtos de vasilhames descartáveis, como copos, pratos, etc...
 
Processos complementares tipo calandragem com ou sem laminação:
Onde são agregados outros materiais não plásticos como tecidos, metais para produção de mancais, isolantes, toalhas de mesa, bem como embalagens de várias camadas com papel, metal e outros.
Laminação: Este processo com superposição de materiais como papel, papelão, metais, previamente tratados com resina termoplástica, forma um “sanduíche” que é prensado com aquecimento, proporcionando a aderência total das camadas, resultando em produtos altamente resistentes. Havendo indicação técnica em ter as espessuras uniformes e ou dimensionalmente controladas utiliza-se o sistema de calandragem, ou seja, o estiramento por dois ou mais cilindros.
Consulta; http://moldesinjecaoplasticos.com.br/fundamentos-da-reologia-e-introducao-aos-processos-de-transformacao-de-polimeros/

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