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1 
 
Princípios geográficos 
Professor Me. Álvaro Farias 
Disciplina: Geografia 
 
Olá caro(a) leitor(a)! 
Nesta ficha você encontrará uma síntese sobre os princípios geográficos e os 
principais autores que contribuíram com cada um dos princípios estudados 
nessa ficha. Ao longo da ficha, foram dispostas 5 (cinco) questões para exercitar 
o conteúdo estudado. 
 
 
Sistematização do conhecimento 
geográfico como ciência 
A ciência moderna, sempre base ada 
no rigor dos procedimentos e na 
busca da verdade/explicação 
irrefutável dos fatos, assentou-se 
sobre dois suportes principais, o 
filosófico e o científico 
propriamente dito. O primeiro 
suporte é definido como 
estrutura filosófica, constituindo-
se de princípios, leis, categorias 
universais, que norteiam a reflexão 
das práticas, a racionalização das 
ações. O segundo suporte é a 
estrutura científica, vista como um 
sistema ordenador dos 
conhecimentos, composto por três 
componentes que agem 
reciprocamente: os conhecimentos 
empíricos, a 
obtenção/sistematização metódica 
dos conhecimentos e os princípios 
teóricos. 
Era a época do surgimento e 
consolidação dos Estados-Nação, 
do expansionismo colonialista 
europeu (neocolonialismo, séculos 
XVIII - XIX) principalmente do 
Estado Alemão e do Francês, onde 
a ciência era utilizada para viabilizar 
e legitimar as dominações de outras 
nações e povos. E o conhecimento 
geográfico era fortemente usado 
como instrumento ideológico de 
dominação. Como toda ciência na 
época, a Geografia dizia-se 
“neutra”, era essencialmente 
descritiva, e tinha como objetivo 
maior a catalogação ou 
inventariação das 
2 
 
paisagens/recursos naturais e 
hábitos culturais de seus povos. Os 
geógrafos eram diretamente liga dos 
à estrutura governamental e seus 
trabalhos direcionados às 
necessidades de ampliação 
territorial. 
 
 
Friedrich Ratzel 
(1844-1904) 
Princípio da extensão 
De acordo com este princípio, os 
fenômenos geográficos devem 
ser analisados e delimitados (de 
onde se iniciou até onde terminou), 
sendo preciso a utilização de 
técnicas cartográficas. Porém, este 
princípio engloba vários 
pensamentos e propósitos da 
geografia ratzeliana. As ideias de 
território na perspectiva ratzeliana, 
aparece em duas formas, a primeira, 
de forma representativa, sendo uma 
justificativa pela a busca incansável 
por terras, para expansão do império 
alemão bismarckiano, e a outra 
forma mais teórica, sendo uma 
explicação reflexiva sobre o que é 
território. 
O conceito de Território expresso 
pela relação de poder sobre uma 
determinada área alicerçada pelo 
homem com o seu desenvolvimento 
na terra. Esse conceito se faz 
presente entre os objetos de estudo 
da geografia ratzeliana com o 
princípio da extensão. 
Neste momento histórico, Ratzel, 
aparece como um grande intelectual 
e explicador dos propósitos do líder 
de sua nação. “A geografia de Ratzel 
foi um instrumento poderoso de 
legitimação dos desígnios 
expansionistas do Estado Alemão 
recém-constituído”, sendo de 
grande importância entender a 
geografia ratzeliana para buscar 
melhor compreensão do espaço, e 
se ter uma ferramenta de grande 
apoio para expansão territorial. A 
existência de uma sociedade está 
representada em território, ou seja, 
para Ratzel a perda de território 
aponta a decadência de uma 
sociedade, e para a sociedade 
progredir, avançar, ela precisaria 
conquistar novas terras. 
 
Exemplo da aplicação do 
Princípio da Extensão 
3 
 
 
O fenômenos ocorre em uma 
área delimitada 
 
 
Paul Vidal de La 
Blache 
(1845-1918) 
 
Carl Ritter 
(1779-1859) 
 
Princípio da analogia 
O Princípio da Analogia, em outras 
palavras, o principio da Geografia 
Geral, foi criado e formulado por 
Vidal de La Blache e Carl Ritter, este 
princípio afirmava que os fatos 
devem ser comparados, 
observando-se suas semelhanças e 
diferenças, para, só então, tirar-se 
conclusões. Diz que, o papel da 
analogia e da comparação para Vidal 
era o estabelecimento de pontos 
comuns para ascender à explicação, 
logo à generalização, se, no entanto, 
renunciar individual de cada região, 
“pois o pitoresco não lhe [ao 
geógrafo] é interditado. O comum 
está escondido atrás de cada fato 
individual e o papel da analogia é, 
portanto, o de revelá-lo”. 
A geografia de La Blache é uma 
oposição à geografia de Ratzel, em 
toda sua estrutura e 
desenvolvimento, porém, ambos os 
autores, buscavam em seus estudos 
um a justificativa para a obtenção de 
novas terras realizada pelos impérios 
no qual viviam. 
Para La Blache, o objetivo de estudo 
da geografia era observar a 
superfície da terra, e nela as suas 
produções, em nível regional, o 
“geral” está conectado com os 
“particulares”. A geografia 
lablachiana recebe influências além 
de seu contexto histórico, as 
influências do pensamento kantiano 
assim como do racionalsimo 
Galileano e Newtoniano. 
A geografia lablachiana com certeza 
foi marcada pela suas características 
de modelo analítico, este tinha 
capacidade de produzir leis gerais e 
medidas objetivas para estabelecer 
as relações entre os estudos de 
fenômenos. Para Vidal de La 
Blache, o estudo da geografia, 
concretizavam-se em leis gerais, 
estas leis, seriam pontos, em outras 
palavras, seriam uma interseções, 
que surgiam nos diferentes 
fenômenos e regiões, fazendo com 
que estivessem interligados, 
4 
 
podendo, assim, gerar analogias e 
generalizações. 
Tanto La Blache como Ritter, 
defendiam o desenvolvimento de 
leis que regessem a ciência 
geográfica. 
A geografia deveria estudar estes os 
fatos individuais e compará-los. 
Cada fato ou arranjo dos 
fatos/fenômenos abarcaria um 
conjunto de elementos, 
representado um a totalidade, onde 
o homem seria o principal elemento. 
Não é apenas nos estudos desses 
arranjos, mas também no estudo de 
diversos lugares, que análise e a 
observação se utilizam para conotar 
as distinções, diferenças, e as 
similaridades de cada um deles, 
servindo como uma característica da 
ciência geográfica. 
 
Exemplo de aplicação do 
Princípio da Analogia 
 
Processo semelhante ao que 
ocorreu no Haiti também 
ocorreu no México 
 
Exercitando o conteúdo 
 
Questão 1. “Na evolução da 
geografia, observamos a 
participação de geógrafos 
germânicos como Alexander Von 
Humboldt, autor da Descrição 
Física do Mundo, e Friedrich Ratzel, 
considerado o pai da geografia 
humana. Foi a principal figura da 
escola ‘determinista’. Na segunda 
metade do século XIX, começaram 
a destacar-se os geógrafos franceses. 
Entre eles, ocupou um lugar especial 
Paul Vidal de La Blache, como o 
chefe da escola possibilista. Graças à 
colaboração desses importantes 
mestres, a geografia deixou de ser 
meramente descritiva e passou a ter 
um caráter explicativo. A geografia 
baseia-se em cinco princípios 
metodológicos, a saber: princípio da 
extensão, princípio da analogia (ou 
da geografia geral), princípio da 
causalidade, princípio da conexidade 
ou interação e princípio da 
atividade.” 
(ANTUNES, Vera Lúcia da. 
Geografia do Brasil: Quadro 
Natural e Humano. Objetivo – 
Sistema de Métodos de 
Aprendizagem 2010, p. 1-2.) 
 
De acordo com o exposto, relacione 
adequadamente os princípios 
metodológicos às suas respectivas 
características e autor(es). 
1. Princípio da extensão. 
2. Princípio da analogia (ou da 
geografia geral). 
3. Princípio da causalidade. 
4. Princípio da conexidade ou 
interação. 
5 
 
5. Princípio da atividade. 
 
( ) Permite a generalização dos fatos 
semelhantes. (Ritter e Vidal de La 
Blache.) 
( ) Deve-se localizar os fatos 
estudados, determinando-lhes a área 
geográfica. (Ratzel.) 
( ) O fato tem caráter dinâmico, daí 
a necessidade do conhecimento do 
passado, para a exploração do 
presente e previsão de sua evolução 
futura. (Brunhes.)( ) Deve-se buscar as causas e 
examinar as possíveis consequências 
dos fatos examinados. (Humboldt.) 
( ) É preciso identificar as relações 
locais e interlocais, pois os fatos 
nunca estão isolados, e sim ligados 
entre si. (Brunhes.) 
 
A sequência correta está em 
 
a) 2, 1, 5, 3, 4. 
b) 1, 2, 5, 4, 3. 
c) 2, 1, 5, 4, 3. 
d) 1, 2, 5, 3, 4. 
e) 1, 3, 4, 5, 2 
 
Questão 2. A Geografia chamada 
Antiga, ou Nomenclatura, ou dos 
Viajantes, existiu até o século XVIII, 
mas não era uma ciência. Foi no 
século XIX, que graças às 
contribuições das escolas 
geográficas da Alemanha e da 
França, que a Geografia tornou-se 
uma ciência. Analise as afirmativas 
que tratam sobre os princípios e as 
escolas geográficas e coloque V nas 
frases verdadeiras e F nas frases 
falsas. 
 
( ) Segundo o princípio da 
causalidade, o geógrafo só realiza a 
Geografia plenamente como ciência 
quando demonstra, comprove e 
explica o fenômeno estudado, 
evidenciando suas causas e 
conseqüências . 
 
( ) Fazer analogia, em Geografia, é 
generalizar conclusões tirando as 
leis da Geografia Geral, é comparar 
acidentes ou fenômenos geográficos 
e também classificar grandezas dos 
acidentes ou fenômenos 
comparados. 
 
( ) Frederico Ratzel admitiu o 
determinismo geográfico no 
relacionamento do meio com o 
homem, como se o meio fosse a 
causa e o homem a conseqüência. 
Para Ratzel, o homem é um produto 
do meio em que vive, subordinado, 
condicionado e fatalizado pelos 
imperativos fatores do meio natural. 
 
( ) Paul Vidal de La Blache, defensor 
do princípio de extensão e do 
determinismo geográfico, é 
considerado o Pai da 
Antropogeografia. 
 
6 
 
A seqüência correta, de cima para 
baixo, é: 
 
a) V, V, F, F 
b). V, V, V, F 
c). F, V, F, V 
d). F, F, V, V 
e) F, F, F, V 
 
Questão 3. De acordo com os 
documentos da Base Nacional 
Comum Curricular (BNCC), para 
que se desenvolva um raciocínio 
geográfico nos alunos, é necessário 
que se exercite o pensamento 
espacial embasado em aspectos 
fundamentais da realidade, tais 
como a localização, a extensão e a 
distribuição dos fatos e fenômenos 
na superfície terrestre; o 
ordenamento territorial e as 
conexões existentes entre 
componentes físico-naturais e as 
ações antrópicas. 
 
Segundo a BNCC, são princípios do 
raciocínio geográfico, EXCETO: 
 
a) Conexão: Um fenômeno 
geográfico nunca acontece 
isoladamente, mas sempre em 
interação com outros fenômenos 
próximos ou distantes. 
b) Distribuição: Exprime de que 
forma os objetos se disseminam 
pelo espaço. 
c) Extensão: Refere-se ao espaço 
infinito e descontínuo, delimitado 
pela ocorrência do fenômeno 
geográfico. 
d) Localização: Refere-se à posição 
particular de um objeto na superfície 
terrestre. A localização pode ser 
absoluta (definida por um sistema 
de coordenadas geográficas) ou 
relativa (expressa por meio de 
relações espaciais topológicas ou 
por interações espaciais). 
e) Ordenamento: É o princípio 
geográfico de maior complexidade. 
Refere-se ao modo de estruturação 
do espaço de acordo com as regras 
da própria sociedade que o 
produziu. 
 
 
Princípio da causalidade 
O princípio da Causalidade foi 
elaborado por Humboldt, 
procurando mostrar os fatores que 
levaram à formação ou até mesmo à 
formação do Espaço. Humboldt 
também afirmou que as paisagens 
semelhantes podem ocupar locais 
diferentes desde que tenham o 
mesmo fator de formação. 
O princípio da Causalidade 
corresponde às causas de um 
fenômeno/ acontecimento, ou seja, 
ao estudar a ocorrência de 
terremotos no México e Haiti e 
chegar-se a conclusão de que suas 
causas principais decorrem do 
movimento de convergência entre 
as Placas Tectônicas, abalos 
7 
 
sísmicos, a deriva continental, assim, 
estamos utilizando o princípio da 
Causalidade 
 
Exemplo de aplicação do 
Princípio da causalidade 
 
Evento sísmico que ocorreu no 
México e em outros lugares do 
mundo está associado ao 
movimento das placas tectônicas. 
 
 
Jean Brunhes 
(1869-1930) 
Princípio da atividade 
O princípio da Atividade diz 
respeito ao estudo de um 
fenômeno/acontecimento desde 
suas origens, ou seja, através de uma 
pesquisa de todo contexto histórico 
referente ao tema. 
De acordo com este princípio, tudo 
está em constante transformação, 
graças à ação de diversos fatores, 
dentre eles o homem. É o homem 
que altera, transforma, constrói, 
destrói, remodela o espaço tudo 
para atender às suas necessidades. 
Sendo assim, é imprescindível 
analisar tais transformações. 
O princípio da Atividade, 
formulado por Jean Brunhes, que 
afirma ter os fatos de um caráter 
dinâmico, mutável, o que demanda 
o conhecimento do passado para 
compreensão do presente e previsão 
do futuro. 
Para o autor, tudo se transforma ao 
nosso redor; tudo diminui ou cresce. 
Nada há verdadeiramente imóvel. O 
nível do mar, referência universal e 
tradicional para a medida de 
altitudes é uma linha média 
puramente fictícia e muitas vezes 
instável. As imensas extensões 
geladas, em sua fixidez 
aparentemente eterna, deslocam-se, 
entretanto, por movimentos lentos e 
contínuos. Os mais elevados picos 
serão, mais cedo ou mais tarde, 
reduzidos às altitudes mais 
modestas. 
 
Exemplo de aplicação do 
princípio da atividade 
8 
 
 
De acordo com este Princípio, 
deve-se perguntar: Este fato pode 
ocorrer novamente? Por que? 
Onde? 
 
Princípio da conexão 
O princípio da conexão diz que os 
fatos não podem ser estudados de 
maneira local, e sim, interlocal. 
Estudando o relacionamento 
recíproco entre os fatos. Os fatos 
jamais devem ser estudados 
isoladamente, sendo sempre 
correlacionados. Um fato sempre 
influencia um outro fato. 
Enunciado por Jean Brunhes, por 
meio do qual ele chamava a atenção 
para o fato de que os fatores físicos 
e humanos, ao elaborarem as 
paisagens, não agiram separada e 
independentemente, havendo uma 
interpenetração na ação dos vários 
fatores físicos entre si, e ainda dos 
dois grandes grupos de fatores. Na 
elaboração das paisagens, nenhum 
dos fatores físicos ou humanos age 
isoladamente; a ação é sempre feita 
de forma integrada com outros 
fatores; 
 
Exemplo de aplicação do 
princípio da conexão 
 
Destruição causada por terremoto 
no México, provocando mortes e 
prejuízos de ordem econômica, 
mostrando que todos os fatos 
estão interrelacionados. 
 
Exercitando o conteúdo 
 
Questão 4. Seus defensores foram 
o alemão Karl Ritter e o francês Paul 
Vidal De La Blache. Neste, o estudo 
de um fenômeno geográfico supõe a 
preocupação constante em 
estabelecer semelhanças e as 
diferenças dos fenômenos ocorridos 
em outras partes do globo. 
 
Esta é a definição de que princípio 
metodológico? 
 
9 
 
a) Princípio da Extensão 
b) Princípio da Analogia 
c) Princípio da Causalidade 
d) Princípio da Conexão 
e) Princípio da Atividade 
 
Questão 5. Sobre os princípios do 
raciocínio geográfico, associe 
corretamente o princípio a sua 
respectiva descrição: 
 
PRINCÍPIO 
 
(1) Analogia 
(2) Conexão 
(3) Diferenciação 
(4) Distribuição 
(5) Extensão 
(6) Localização 
 
DESCRIÇÃO 
 
( ) É a variação dos fenômenos de 
interesse da geografia pela superfície 
terrestre. 
( ) Identificação das semelhanças 
dos fenômenos geográficos. 
( ) Interação dos fenômenos 
geográficos próximos ou distantes. 
( ) Exprime como os objetos se 
repartem pelo espaço. 
( ) Espaço finito e contínuo 
delimitado pela ocorrência do 
fenômeno geográfico. 
( ) Posição particular de um objeto 
na superfície terrestre. 
 
A sequência correta é 
 
a) 1, 5, 2, 4, 3, 6. 
b) 2, 3, 1, 6, 4, 5. 
c) 3, 1, 2, 4, 5, 6. 
d) 4, 2, 3, 6, 1, 5. 
e) 1, 2, 3, 4, 5, 6. 
 
RASCUNHO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Referencias 
CARNEIRO, S. M. M; 
NOGUEIRA, V. Educação 
geográfica e formação da 
consciênciaespacial-cidadã: 
contribuições dos princípios 
geográficos. Boletim de Geografia, 
v. 26/27, n. 1, 2008.

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