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História- questões- Grécia

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1.
Aqueles que compõem a cidade, tão diferentes entre si por suas origens, condições e funções, de
certa forma parecem “semelhantes” uns aos outros. Essa similitude funda a unidade da pólis, porque
para os gregos somente os semelhantes podem permanecer mutuamente unidos pela Philia,
associados a uma mesma comunidade. Todos aqueles que participam do Estado definem-se como
Homoioi, semelhantes, depois de maneira mais abstrata, como Isoi, iguais. Essa imagem das relações
humanas encontrará no século VI a.C. a sua expressão rigorosa no conceito de isonomia: igual
participação de todos os cidadãos no exercício do poder.
(Jean-Pierre Vernant. Les origines de la pensée grecque, 1995. Adaptado.)
 
O autor argumenta que a organização da pólis grega
A)desconhecia as desigualdades reais entre os cidadãos na esfera das decisões políticas coletivas. 
B)fundava-se no sentimento recíproco de amizade entre os cidadãos dos mesmos grupos
econômicos. 
C)abria-se à participação nas decisões públicas dos aliados incondicionais da cidade nos períodos de
guerra. 
D)enaltecia o exercício da racionalidade política em prejuízo dos cultos das divindades do mundo
grego. 
E)distribuía o conjunto das tarefas públicas de acordo com as aptidões políticas de cada um dos
cidadãos. 
 
2. – São uma formosura os governantes que tu modelaste, como se fosses um estatuário, ó Sócrates!
[...]– Ora pois! Concordais que não são inteiramente utopias o que estivemos a dizer sobre a cidade e a
constituição; que, embora difíceis, eram de algum modo possíveis, mas não de outra maneira que não
seja a que dissemos, quando os governantes, um ou vários, forem filósofos verdadeiros, que desprezem
as honrarias atuais, por as considerarem impróprias de um homem livre e destituídas de valor, mas, por
outro lado, que atribuem a máxima importância à retidão e às honrarias que dela derivam, e
consideram o mais alto e o mais necessário dos bens a justiça, à qual servirão e farão prosperar,
organizando assim a sua cidade?
(Platão. A República, 1987.)
 O texto, concluído na primeira metade do século IV a.C., caracteriza
A)a predominância das atividades econômicas rurais sobre as urbanas e enfatiza o primado da
racionalidade. 
B)a organização da pólis e sustenta a existência de um governo baseado na justiça e na sabedoria. 
C)o caráter aristocrático da pólis durante o período das tiranias em Atenas e defende o princípio da
igualdade social. 
D)a estruturação social da pólis e destaca a importância da democracia, consolidada durante o período
de Clístenes. 
E)a importância da ação de legisladores, como Drácon e Sólon em Atenas, e apoia a consolidação da
militarização espartana. 
história
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4. A soberania dos cidadãos dotados de plenos direitos era imprescindível para a existência da
cidade-estado. Segundo os regimes políticos, a proporção desses cidadãos em relação à população
total dos homens livres podia variar muito, sendo bastante pequena nas aristocracias e oligarquias e
maior nas democracias.
CARDOSO, C. F. A cidade-estado clássica. São Paulo: Ática, 1985.
Nas cidades-estado da Antiguidade Clássica, a proporção de cidadãos descrita no texto é explicada
pela adoção do seguinte critério para a participação política:
A)Controle da terra. 
B)Liberdade de culto. 
C)Igualdade de gênero. 
D)Exclusão dos militares. 
E)Exigência da alfabetização. 
 O texto acima refere-se a Atenas, considerada o berço da Democracia no mundo antigo.
Sobre aquele regime democrático, está correto afirmar que
 
3. O historiador romano Tácito escreveu sobre o tratamento dado aos cristãos em Roma:
 “No tempo de Péricles (461-429 a.C), o comparecimento à assembleia soberana era aberto a
todo o cidadão. A assembleia era um comício ao ar livre que reunia centenas de atenienses do
sexo masculino, com idade superior a 18 anos. Todos os que compareciam tinham direito de
fazer uso da palavra. As decisões da assembleia representavam a palavra final na guerra e na
paz, nos tratados, nas finanças, nas legislações, nas obras públicas, no julgamento dos casos
mais importantes, na eleição de administradores, enfim na totalidade das atividades
governamentais”. (BRAICK, P. R.; MOTA, M. B. História: Das cavernas ao terceiro milênio. 3ª ed.
São Paulo: Moderna, 2013, p. 102)
A)apenas os homens livres, proprietários, nascidos em Atenas, filhos de pais e mães atenienses,
eram considerados cidadãos, com direito à participação direta nas decisões tomadas. 
B)baseava-se na participação direta de toda a população nas Assembleias Legislativas, que uma
vez por ano se reuniam em praça pública, chamada de Ágora, e deliberavam sobre os mais
variados assuntos. 
C)os estrangeiros, bem como os escravos libertos, podiam participar livremente das decisões
tomadas nas assembleias, representando seus próprios interesses. 
D)é um equívoco chamá-lo de democrático, pois negava a participação dos representantes
eleitos pelos proprietários de terras. 
E)como não havia escravos em Atenas, a quase totalidade da população tinha participação
política daquela Cidade-Estado. 
 
 
5. Quando se trata de competência nas construções e nas artes, os atenienses acreditam que poucos
sejam capazes de dar conselhos. Quando, ao contrário, se trata de uma deliberação política, toleram
que qualquer um fale, de outro modo não existiria a cidade.
BOBBIO, N. Teoria geral da política. Rio de Janeiro: Elsevier, 2000 (adaptado).
 De acordo com o texto, a atuação política dos cidadãos atenienses na Antiguidade Clássica tinha como
característica fundamental o(a)
A)dedicação altruísta em ações coletivas. 
B)participação direta em fóruns decisórios. 
C)ativismo humanista em debates públicos. 
D)discurso formalista em espaços acadêmicos. 
E)representação igualitária em instâncias parlamentares. 
6. A Grécia antiga é uma das civilizações da antiguidade clássica. Na sua formação política e
social, a civilização dos helenos passou por diversas fases.
Acerca da história política, social e militar da Grécia antiga, todas as alternativas estão
corretas, exceto a:
A)Com encenações feitas ao ar livre, o teatro grego era dividido basicamente em tragédia e
comédia, abordando temas humanos e mitológicos. 
B)Em Esparta, os hilotas pertenciam ao Estado e eram provenientes de populações
conquistadas pelos espartanos e sua mão de obra era utilizada principalmente na
agricultura. 
C)Na Guerras Médicas, Esparta, liderando a Liga do Peloponeso invadiu e destruiu a cidade
de Atenas, iniciando um período de hegemonia no mundo grego. 
D)A chamada idade de ouro de Atenas está vinculada ao governo de Péricles, que
caracterizou sua administração pelo embelezamento artístico da polis ateniense.
7.Os gregos sentiram paixão pelo humano, por suas capacidades, por sua energia construtiva. Por isso,
inventaram a polis: a comunidade cidadã em cujo espaço artificial, antropocêntrico, não governa a
necessidade da natureza, nem a vontade dos deuses, mas a liberdade dos homens, isto é, sua 
capacidade de raciocinar, de discutir, de escolher e de destituir dirigentes, de criar problemas e propor
soluções. O nome pelo qual hoje conhecemos essa invenção grega, a mais revolucionária, politicamente
falando, que já se produziu na história humana, é democracia.
(Adaptado de Fernando Savater, Política para meu filho. São Paulo: Martins Fontes, 1996, p. 77.)
Assinale a alternativa correta, considerando o texto acima e seus conhecimentos sobre a Grécia Antiga.
A)Para os gregos, a cidade era o espaço do exercício da liberdade dos homens e da tirania dos deuses. 
B)Os gregos inventaram a democracia, que tinha então o mesmo funcionamento do sistema político
vigente atualmente no Brasil. 
C)Para os gregos, a liberdade dos homens era exercida na polis e estava relacionada à capacidade de
invenção da política. 
D)A democracia foi uma invenção grega que criou problemas em função do excesso de liberdade dos
homens. 
 
8. Uma opinião aceita amplamente é a de que os gregos receberam o alfabeto dos povosfenícios. O
nosso próprio alfabeto é derivado do alfabeto grego. Os intermediários foram os etruscos, cuja escrita
foi transmitida aos romanos.
(John F. Healey. “O primeiro alfabeto”. In: Lendo o passado, 1996. Adaptado.)
 
O excerto explicita a existência de
A)igualdades culturais, linguísticas e políticas entre as sociedades das antiguidades Oriental e Clássica. 
B)desenvolvimentos paralelos e independentes dos povos mesopotâmicos, semitas, africanos e greco-
romanos. 
C)encontros intercivilizacionais e políticos decorrentes da formação do antigo Império Egípcio na
Europa e na Ásia. 
D)diálogos e trocas culturais transcorridos na região do Mar Mediterrâneo na Antiguidade. 
E)vínculos necessários entre difusão de regimes democráticos e formação cultural dos cidadãos. 
 
9. Em relação à ética e à justiça na vida política da Grécia Clássica, é correto afirmar: 
A)Tratava-se de virtudes que se traduziam na observância da lei, dos costumes e das convenções
instituídas pela polis. 
B)Foram prerrogativas democráticas que não estavam limitadas aos cidadãos e que também foram
estendidas aos comerciantes e estrangeiros. 
C)Eram princípios fundamentais da política externa, mas suspensos temporariamente após a
declaração formal de guerra. 
D)Foram introduzidas pelos legisladores para reduzir o poder assentado em bases religiosas e para
estabelecer critérios racionais de distribuição. 
E)Adquiriram importância somente no período helenístico, quando houve uma significativa
incorporação de elementos da cultura romana. 
10. TEXTO I
Sólon é o primeiro nome grego que nos vem à mente quando terra e dívida são mencionadas juntas.
Logo depois de 600 a.C., ele foi designado “legislador” em Atenas, com poderes sem precedentes,
porque a exigência de redistribuição de terras e o cancelamento das dívidas não podiam continuar
bloqueados pela oligarquia dos proprietários de terra por meio da força ou de pequenas concessões.
FINLEY, M. Economia e sociedade na Grécia antiga. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2013 (adaptado).
 
TEXTO II
A “Lei das Doze Tábuas” se tornou um dos textos fundamentais do direito romano, uma das principais
heranças romanas que chegaram até nos. A publicação dessas leis, por volta de 450 a.C., foi
importante pois o conhecimento das “regras do jogo” da vida em sociedade é um instrumento
favorável ao homem comum e potencialmente limitador da hegemonia e arbítrio dos poderosos.
FUNARI, P. P. Grécia e Roma. São Paulo: Contexto, 2011 (adaptado).
 
O ponto de convergência entre as realidades sociopolíticas indicadas nos textos consiste na ideia de
que a
A)discussão de preceitos formais estabeleceu a democracia. 
B)invenção de códigos jurídicos desarticulou as aristocracias 
C)formulação de regulamentos oficiais instituiu as sociedades. 
D)definição de princípios morais encerrou os conflitos de interesses. 
E)criação de normas coletivas diminuiu as desigualdades de tratamento. 
 
11. Apesar de sua dispersão geográfica e de sua fragmentação política, os gregos tinham uma profunda
consciência de pertencer a uma só e mesma cultura. Esse fenômeno é tão mais extraordinário,
considerando-se a ausência de qualquer autoridade central política ou religiosa e o livre espírito de
invenção de uma determinada comunidade para resolver os diversos problemas políticos ou culturais
que se colocavam para ela.
(Moses I. Finley. Os primeiros tempos da Grécia, 1998. Adaptado.)
O excerto refere-se ao seguinte aspecto essencial da história grega da Antiguidade:
A)a predominância da reflexão política sobre o desenvolvimento das belas-artes. 
B)a fragilidade militar de populações isoladas em pequenas unidades políticas. 
C)a vinculação do nascimento da filosofia com a constituição de governos tirânicos. 
D)a existência de cidades-estados conjugada a padrões civilizatórios de unificação. 
E)a igualdade social sustentada pela exploração econômica de colônias estrangeiras. 
13. O aparecimento da polis constitui, na história do pensamento grego, um acontecimento decisivo.
Certamente, no plano intelectual como no domínio das instituições, só no fim alcançará todas as suas
consequências; a polis conhecerá etapas múltiplas e formas variadas. Entretanto, desde seu advento,
 que se pode situar entre os séculos VIII e VII a.C., marca um começo, uma verdadeira invenção; por ela,
a vida social e as relações entre os homens tomam uma forma nova, cuja originalidade será plenamente
sentida pelos gregos. Jean-Pierre Vernant. As origens do pensamento grego. Rio de Janeiro: Difel, 1981.
Adaptado.
 
De acordo com o texto, na Antiguidade, uma das transformações provocadas pelo surgimento da polis
foi
A)o declínio da oralidade, pois, em seu território, toda estratégia de comunicação era baseada na escrita
e no uso de imagens. 
B)o isolamento progressivo de seus membros, que preferiam o convívio familiar às relações travadas
nos espaços públicos. 
C)a manutenção de instituições políticas arcaicas, que reproduziam, nela, o poder absoluto de origem
divina do monarca. 
D)a diversidade linguística e religiosa, pois sua difusa organização social dificultava a construção de
identidades culturais. 
E)a constituição de espaços de expressão e discussão, que ampliavam a divulgação das ações e ideias de
seus membros. 
 
 
12. Atente ao seguinte excerto: “Vivi a guerra inteira, tendo uma idade que me permitia formar meu
próprio juízo, e segui-a atentamente, de modo a obter informações precisas. Atingiu-me também uma
condenação ao exílio que me manteve longe de minha terra por vinte anos após o meu período de
comando em Anfípolis e, diante de minha familiaridade com as atividades de ambos os lados,
especialmente aquelas do Peloponeso, em consequência do meu banimento, graças ao meu ócio, pude
acompanhar melhor o curso dos acontecimentos. Relatarei, então, as divergências surgidas após os dez
anos, e o rompimento da trégua e as hostilidades supervenientes”.
(TUCÍDIDES, História da Guerra do Peloponeso, V, 26).
 
Sobre a Guerra do Peloponeso, registrada por Tucídides, é correto afirmar que
A)se trata de conflito armado entre gregos e troianos. 
B)foi uma guerra entre Atenas e Esparta. 
C)não ocorreu propriamente: trata-se de uma ficção do mundo antigo. 
D)foi o conflito que ficou conhecido como Guerras Médicas. 
 
14. No Estado democrático ateniense, a Assembleia do Povo era o poder soberano. Contudo, a
democracia ateniense tinha limites, como se observava na composição da Assembleia uma vez que nela
se estabelecia o(a)
A)direito à manifestação livre a todos os habitantes da Ática, desde que fossem filhos de pais
atenienses e mães metecas. 
B)participação de homens ricos, possuidores de terras e de um número pequeno de escravos urbanos
e vinculados à elite. 
C)exclusão dos hoplitas e estrangeiros, mesmo que esses tivessem cargos e fossem possuidores de
alguma honra militar. 
D)participação de cidadãos atenienses maiores de vinte anos, filhos de pai cidadão e de mãe ateniense,
excluindo-se as mulheres e os escravos. 
E)participação de cidadãos atenienses maiores de 18 anos, desde que esses fossem honrados e
tivessem pelo menos um escravo. 
16. A cidade tira de seu império uma parte da honra, da qual todos vós vos gloriais, e que
deveis legitimamente apoiar; não vos esquiveis às provas, se não renunciais também a buscar
as honras; e não penseis que se trata apenas, nesta questão, de ser escravos em vez de livres:
trata-se da perda de um império, e do risco ligado ao ódio que aí contraístes.
(Péricles apud Pierre Cabanes. Introdução à história da Antiguidade, 2009.)
 O discurso de Péricles, no século V a.C., convoca os atenienses para lutar na Guerra do
Peloponeso e enfatiza
A)a rejeição à escravidão em Atenas e a defesa do trabalho livre como base de toda sociedade
democrática. 
B)a defesa da democracia, por Atenas, diante das ameaças aristocráticas de Roma. 
C)a rejeição à tirania como forma de governo e a celebração da república ateniense. 
D)a defesa do território ateniense,frente à investida militar das tropas cartaginesas. 
E)a defesa do poder de Atenas e a sua disposição de manter-se à frente de uma confederação
de cidades. 
15. É bastante difundida a ideia de que o berço da democracia foi a cidade de Atenas, da Antiga
Grécia, onde os cidadãos alcançaram possibilidades de participar das discussões das questões
públicas. Sabe-se, contudo, que havia exceções e graves problemas sociais, políticos e
econômicos. Caracteriza uma dessas exceções
A)a Eclésia, assembleia popular, com as reformas de Clístenes, que teve seus poderes ampliados,
fortalecendo a prática democrática. 
B)o fato de mulheres não possuírem direitos políticos, na medida em que a democracia ateniense
era restrita aos homens adultos, considerados cidadãos. 
C)o ostracismo (exílio por dez anos), que era um instrumento de defesa da democracia ateniense
para quem a pusesse em perigo. 
D)o fato de a democracia ateniense ter posto fim às brigas sociais, possibilitando aos camponeses
o direito de voto. 
E)a incorporação dos escravos à sociedade ateniense, apesar de não terem a liberdade. 
17. Para além das conquistas militares, um dos mais importantes feitos de Alexandre, o Grande, foi 
favorecer o surgimento de uma nova cultura, com forte influência grega. As cidades de Alexandria, no
Egito, Pérgamo, na Antióquia, e a Ilha de Rodes, no Mar Egeu, constituíram-se em centros difusores de
novos valores e de novos saberes, que se estenderam pelas artes, pelas ciências e por novas vertentes
filosóficas. O nome dado a essa expressão cultural foi:
A)modernista. 
B)renascentista. 
C)contemporânea. 
D)realista. 
E)helenística. 
1.A 2.B 3.A 4.A 5.B 6.C 7.C 8.D 9.A 10.E 11.D 12.B 13.E 
14.D 15.B 16.E 17.E 
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