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A Influência da Cultura Ocidental no Mundo

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A separação entre Ocidente Oriente remete ao período do grande império Romano e já fazia alusão a uma separação tanto cultural como geográfica; uma divisão entre posição solar, por do sol no oeste (Ocidente) e no leste. Com a queda de Roma em 476, os povos bárbaros, assim denominados pelos romanos, começam aos poucos comungar com a cultura e ou a geração latina. A igreja, com a “missão” de salvar os povos circunvizinhos e mais além, contribuiu, para juntamente com o desejo de expansão e novas atribuições dos ocidentais, levaram consigo aonde chegaram não somente o Deus cristão, mas também a sua cultura que permanece em muitos países, inclusive o Brasil.
Partindo da ideia central de união, junção, coletivização forçada, de vários povos para o então surgimento da Europa, ou povos ocidentais, o mundo -vendo como sistema- greco-romano, na prática foram às culturas que mais permaneceram e influenciaram essas civilizações. A Grécia contribuiu significativamente com a concepção de “civilidade”, a democracia e a filosofia; não menos importante, os romanos favoreceram com o direito romano, as artes e a sua língua, derivando dela o Francês, Espanhol e o nosso Português; do mesmo modo a religião incorporada pelo imperador Constantino e “exportada”, o judaico-cristianismo, religião dominante até os dias atuais no Brasil e no mundo.
O positivismo francês, de Auguste Comte, foi de tão influente na política brasileira que ainda hoje lemos o seu lema em nossa bandeira; Montesquieu, através da sua divisão de poderes políticos enrijece o nosso governo e o protege contra um novo poder “moderador”. Pode-se citar de Marx à Jhon Locke e Adam Smith uma das influencias resultantes da dualidade governamental hoje presentes, que veio se enraizando desde o tempo de Brasil império, socialista e conservadores refletem, dividem, o “poder” público. Nosso modelo social passou por uma escravidão europeia étnica, modelo que gerou uma disparidade financeira muito grande durante o tempo, meio pelo qual havia um domínio sem grande resistência dos assim dominados, com o passar de revoltas de identidade liberais essa escravidão ainda presente, foi paulatinamente voltado ao modelo Romano de pão e circo, o povo ainda pede por “pão e lhe oferecem brioche”, e as alegrias oferecidas através do futebol, mídias dentre outros, aprisiona esses novos ocidentais em uma nova escravidão ainda mediterrânea.
Somos romanos de língua e de religião, somo franceses na política, “liberais” britânicos, contudo somos ancorados por amarras passadas do degredo dos portugueses não caminhamos a passos largos juntamente com a civilização europeia e demais, enquanto não captarmos a nossa identidade e não conduzirmos o modelo miscigenado que assim somos, o ufanismo ao que somos deve ser o progresso que precisamos

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