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Doenças Crônicas Não Transmissíveis - DCNT E AGRAVOS : Referência Bibliográfica: Livro: Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise de Histórico das Doenças Cronicas Não Transmissiveis: Transição Nutricional Transição Epidemiologica Transição Demográfica Obs: Essas transições afetam nossa pirâmide etária Pq a H1N1tem fazer o mapeamento genomico dele anualmen- te? R: Pq temos que saber como o virus se comporta, e quem da esse comportamento para ele e o Coletivo (nós Humanos) As doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) constituem Doenças Crônicas Não Transmissíveis: o maior problema global de saúde e estão relacionadas com nú- mero elevado de mortes prematuras e perda da qualidade de vida com alto grau de limitação e incapacidade, além de impactos eco- nômicos para famílias, as comunidades e a sociedade em geral OMS inclui como doenças crônicas não transmissíveis com Doenças do Aparelho Circulatório (cerebrovasculares e cardiovasculares) Agravos Oncológicos Doenças Respiratórias Crônicas Diabetes mellitus fatores de risco em comum: OMS inclui como doenças crônicas não transmissíveis com fatores de risco diferentes: Patologias oculares e auditivas Desordens mentais e neurológicas Osteoporose Doenças bucais Doenças autoimunes Desordens genéticas Doenças ósseas e articulares Associação com incapacidades funcionais e defici- Características das DCNT: Etiologia múltipla Muitos fatores de risco Longo período de latência Origem não infecciosa História natural prolongada Longo curso assintomático ência São muito influenciadas pelas condições de vida e escolhas individuais Necessitam de abordagem sistemática para o trata- mento, exigindo novas estratégias dos serviços de saúde Aumentodemortesprematuras Impactoeconômico Alimentação inadequada Fatores de Risco Modificáveis: Tabagismo Consumo de bebida alcoólica Inatividade física DCNT e Desigualdades Sociais: DCNT atinge fortemente camadas pobres da popula- ção e grupos mais vulneráveis, como a população de baixa escolaridade e renda Como determinantes sociais das DCNT, são aponta- das as desigualdades sociais, as diferenças no acesso aos bens e aos serviços, a baixa escolaridade, as desi- gualdades no acesso à informação, além dos fatores de risco modificáveis DCNT - Panorama Mundimal: 2008: 36 milhões de mortes ocorridas no mundo 80% das mortes ocorrem em países de baixa ou média renda, sendo 29% pessoas menores de 60 anos, Situação de Saúde. Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das Doenças Crônicas Não Transmissível (DCNT) no Brasil 2011-2022. Brasília: Ministério da Saúde; 2011. • • • • • • • • • • • • • • • - - - - - - - - - - - - - - - - - - * * * * sendo 13% em países desenvolvidos 2011: Reunião de Alto Nível na ONU para discutir doenças crônicas não transmissíveis DCNT - Panorama Brasileiro: DCNT correspondem a 72% das causas de mortes sendo: 5,8% doenças respiratórias crônicas 31% de doenças do aparelho circulatório 16,3% neoplasias 5,2% diabetes Obs: grupos vulneráveis — idosos, os de baixa renda e baixa es- colaridade Plano de Ações Para o Enfrentamento das DCNT no Brasil: objetivo do Plano de Enfrentamento de DCNT é o de promo- ver o desenvolvimento e a implementação de políticas públicas efetivas, integradas, sustentáveis e baseadas em evidências para a prevenção e o controle das DCNT e seus fatores de risco e forta- lecer os serviços de saúde voltados às doenças crônicas Diretrizes e ações: Políticas de enfrentamento das DCNT: a) vigilância, informação, avaliação e monitoramento c) cuidado integral b) promoção da saúde Programa Farmácia Popular Organização da Vigilância de DCNT PNPS Programa Academia da Saúde Adesão à Convenção-Quadro para Controle do Tabaco Guia Alimentar para a População Brasileira – Aleitamento Materno Expansão e Fortalecimento da Atenção Básica – 60% Metas nacionais propostas: Aumentar a cobertura de exame preventivo de cân- Reduzir a taxa de mortalidade prematura Reduzir a prevalência de obesidade em crianças Reduzir a prevalência de tabagismo Aumentar a cobertura de mamografia em mulheres entre 50 e 69 anos cer de colo uterino em mulheres de 25 a 64 anos DCNT e Agravos de Causas Externas: Os solteiros, viúvos e divorciados, foram os que mais Em 2011 à 2016 registraram 62.804 mortes por suicídio e 48.204 tentativas de suicídio, sendo a maioria 62% por enforcamento A média nacional é 5,5 por 100 mil habitantes Idosos (acima de 70 anos) foram registradas média de 8,9 mortes por 100 mil habitantes Alto índice entre jovens, principalmente homens, e indígenas A taxa de mortalidade entre os índios é quase três vezes maior (15,2%) do que o registrado entre os brancos (5,9%) e e negros (4,7%) Os homens concretizaram o ato mais do que as mulhe- res, correspondendo a 79% do total de óbitos registrados morreram por suicídio (60,4%) • • • • • • • • • • • • • • • • • • • - - - - - - - - - - - - -
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