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Resumo sobre os Fundamentos do Direito Ambiental, Hermenêutica Jurídica e Direito Ambiental, O Meio Ambiente na Constituição Federal de 1988

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Resumos sobre os Fundamentos do Direito 
Ambiental, Hermenêutica Jurídica e Direito 
Ambiental, O Meio Ambiente na Constituição 
Federal de 1988. 
 
Para começarmos vão nos depreender sobre os conceitos mais 
básicos de direito ambiental. E para tanto vamos entender primeiro 
O que é o Direito Ambiental? 
Direito ambiental é o ramo jurídico que regula a relação dos 
indivíduos, governos e empresas com o meio ambiente. Tudo isso 
com o objetivo de conciliar os aspectos ecológicos, econômicos e 
sociais com a melhoria da condição ambiental e bem-estar da 
população. Ou seja, o Direito Ambiental tem como baliza proteger 
o meio ambiente, evitando danos a ele e, assim, garantir que ele 
permaneça saudável para as próximas gerações como descrimina o 
artigo 225 da constituição federal “Todos têm direito ao meio 
ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do 
povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao 
poder público e à coletividade o dever de defendê-lo e 
preservá-lo para os presentes e futuras gerações.” 
Como surge e como funciona no Brasil? 
O Brasil, que dava ênfase ao seu crescimento econômico e vivia 
sobre o regime da ditadura militar um período 
denominado milagre econômico, participou da Conferência das 
Nações Unidas e se posicionou a favor de um crescimento 
econômico ambientalmente irresponsável. Isso quer dizer que o 
país colocaria seu crescimento econômico acima de qualquer 
política ambiental. 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Milagre_econ%C3%B4mico_brasileiro
No entanto, esse posicionamento mudou com a redemocratização 
do país. A Constituição de 1988 foi inovadora em muitos sentidos 
se comparada com as anteriores e, em relação ao meio ambiente e 
o direito ambiental, não poderia ter sido diferente. 
A Constituição atual representa um marco na legislação ambiental 
brasileira por dar proteção jurídica ao meio ambiente e se 
preocupar com a preservação e o uso racional dos recursos 
naturais. Segundo o artigo 225, A proteção ao meio ambiente foi 
inserida na Constituição de 1988 após pressões de movimentos 
ambientais nacionais e internacionais, conferências e relatórios 
voltados para a defesa do meio ambiente. No nosso país, esses 
movimentos ganharam força principalmente depois da queda do 
governo militar. 
Nesse contexto, é fundamental ressaltar que o Brasil tem destaque 
quando o assunto é biodiversidade, tendo a maior floresta tropical 
do mundo, a Amazônia e outros biomas riquíssimos. Assim, muitos 
movimentos garantem que o direito ambiental é de extrema 
importância por aqui. 
No Brasil, o Poder Público cria as leis ambientais e os órgãos 
ambientais são responsáveis por fiscalizá-las. Em termos de leis 
ambientais, nosso país é reconhecidamente avançado, tendo uma 
das legislações mais completas do mundo. No entanto, o que 
falta é a aplicação prática desta. 
Os princípios do Direito Ambiental: 
Princípio da Prevenção 
Esse princípio é o que norteia toda a legislação ambiental e políticas 
públicas voltadas ao meio ambiente. De acordo com ele, o melhor 
caminho é fazer tudo ao alcance para prevenir danos ambientais. 
Isso porque, quando ocorre alguma catástrofe relacionada ao meio 
https://www.politize.com.br/constituicao-de-1988/
https://www.senado.leg.br/atividade/const/con1988/con1988_06.06.2017/art_225_.asp
http://www.mma.gov.br/biodiversidade/biodiversidade-brasileira
ambiente, os impactos dificilmente são revertidos e seus efeitos são 
sentidos pelas gerações futuras. 
Princípio da Precaução 
Considerado um aperfeiçoamento do princípio da prevenção, o da 
precaução tem como objetivo impedir qualquer intervenção no 
meio ambiente se não houver certeza das possíveis consequências 
futuras. 
Princípio do Poluidor-Pagador 
Segundo esse princípio, se alguém causar algum prejuízo ao meio 
ambiente, ficará responsável por arcar com os custos da reparação 
do dano por ele causado. 
 
Princípio da Responsabilidade 
De acordo com esse princípio, os responsáveis pela degradação 
ambiental são obrigados a arcar com a responsabilidade e com os 
custos da reparação ou da compensação pelo dano causado. 
Princípio da Gestão Democrática 
Esse princípio tem como objetivo assegurar ao cidadão o direito à 
informação e a participação na elaboração das políticas públicas 
ambientais. 
Princípio do Limite 
Busca estabelecer padrões de qualidade ambiental, visando 
sempre a promoção do desenvolvimento sustentável. 
 
MEIO AMBIENTE COMO DIREITO FUNDAMENTAL 
https://www.politize.com.br/desenvolvimento-sustentavel-o-que-e/
É importante uma abordagem acerca da qualificação do direito ao 
meio ambiente como um direito fundamental, pois tal qualificação 
permite maior amplitude e efetividade à proteção ambiental. 
Segundo o art. 225, CF/88, o direito ao meio ambiente 
ecologicamente equilibrado é um bem de uso comum de todos, 
pertencente não apenas a esta geração, mas também às futuras. Ou 
seja, os bens ambientais integram-se à categoria jurídica da res 
comune omnium. A identificação dessa titularidade coletiva 
permitiu o reconhecimento do meio ambiente como um direito 
humano de terceira dimensão ou geração, influenciado por valores 
de solidariedade, com vistas a harmonizar a convivência dos 
indivíduos em sociedade. 
Como dito, a CF/88 é dotada de um capítulo próprio para o meio 
ambiente, além de, ao longo de diversos outros artigos, tratar sobre 
as questões ambientais. A fruição de um meio ambiente saudável e 
ecologicamente equilibrado foi erigida em direito da coletividade 
pela ordem jurídica vigente, o que se revela num notável avanço 
para a construção de um sistema de garantias da qualidade de vida 
dos cidadãos. 
O meio ambiente saudável e ecologicamente equilibrado é tido 
como um direito fundamental pela Carta Magna, que o trouxe 
como direito difuso, transindividual, de natureza indivisível, de que 
são titulares pessoas indeterminadas e ligadas entre si por 
circunstâncias de fato. É dever da coletividade e do poder público 
defender e preservar o meio ambiente, ancorado numa axiologia 
constitucional de solidariedade. 
Paulo Antunes (1998, p. 62) assevera que: “A Lei Fundamental 
reconhece que as questões pertinentes ao meio ambiente são de vital 
importância para o conjunto de nossa sociedade, seja porque são 
necessárias para a preservação de valores que não podem ser 
mensurados economicamente, seja porque a defesa do meio 
ambiente é um principio constitucional que fundamenta a atividade 
econômica”. 
O direito ao meio ambiente tem como característica básica a sua 
vinculação à sadia qualidade de vida, fazendo transparecer uma 
absoluta simetria entre o direito ao meio ambiente e o direito à vida 
da pessoa humana. O direito à vida é, assim, objeto do Direito 
Ambiental. Por ser, portanto, tão intimamente ligado ao direito à 
vida, objetivo último de qualquer disposição constitucional, é que 
o direito ao meio ambiente equilibrado é considerado como 
verdadeiro direito fundamental de 3ª geração. 
No que diz respeito aos direitos fundamentais, eles são elementos 
essenciais da ordem jurídica nacional. Entretanto, também 
extrapolam o sistema nacional, pois os direitos do homem, 
independentemente de sua positivação, possuem validade 
universal, fazendo exigências a cada ordem jurídica (ALEXY, 1999, 
p. 67). 
A elevação do direito ambiental à categoria de direito fundamental 
emergiu a partir da conferência de Estocolmo, que “elevou o meio 
ambiente de qualidade ao nível de direito fundamental do ser 
humano” (VARELLA e BORGES, 1998, p. 56). 
Visualiza-se, então, que o direito fundamental a um meio ambiente 
sadio nada mais é do que um novo viés de proteção do direito à 
vida, como assevera Santiago Anglada Gotor (apud SILVA, 2000, p. 
73), ao dizer que: “ Encontramo-nos diante de uma nova projeção do 
direito à vida, pois neste há de incluir-se a manutenção daquelas 
condições ambientais que são suportesda própria vida, e o 
ordenamento jurídico, a que compete tutelar o interesse público, há 
que dar resposta coerente e eficaz a essa nova necessidade social”. 
Direitos e garantias fundamentais fazem parte das chamadas 
cláusulas pétreas (art. 60, §4º, CF/88), normas-princípios que têm 
por finalidade a proteção dos indivíduos perante o poder público, 
e dentre as quais podemos incluir a proteção ao meio ambiente, 
haja vista ser direito fundamental intrinsecamente ligado à 
consagração do direito à vida. 
Com o objetivo de ordenar os direitos fundamentais a doutrina 
instituiu uma classificação histórica, que resultou de um processo 
evolutivo destes direitos ao longo do tempo e da observação das 
necessidades da sociedade à época, distinguindo-os em direitos 
fundamentais de 1ª, 2ª e 3ª geração ou dimensão. 
Inicialmente, por voltas dos séculos XVII e XVIII foram positivados 
os direitos fundamentais individuais baseados na liberdade, os 
quais deram origem aos chamados direitos humanos de 1ª 
dimensão (direitos civis e políticos). Tratam-se de direitos 
individuais essencialmente negativos, e que impõe ao Poder 
Público uma abstenção, uma impossibilidade de intervir na esfera 
individual. 
Posteriormente, com a Revolução Industrial e o consequente 
acirramento das desigualdades, houve a necessidade do 
surgimento do Estado Social, com a criação pelo Estado de direitos 
que minimizassem as desigualdades. Neste prisma é que surge os 
direitos de 2ª geração (direitos sociais, econômicos e culturais), 
direitos ligados à noção de Igualdade e que exigem do Estado uma 
ação positiva, no sentido de garantidor de direitos. 
Em seguida, com a modernidade, há o surgimento da sociedade de 
massas, e dos conflitos de massas, havendo necessidade de 
intervenção do Estado a fim de criar novos direitos para garantir e 
harmonizar a convivência coletiva. O enfoque aqui passa a ser a 
coletividade, e não mais o indivíduo. Neste diapasão é que surgem 
os direitos de 3ª geração, direitos transindividuais influenciados por 
valores de fraternidade e solidariedade. 
Segundo Alexandre de Moraes (2001, p. 57-58): “(…)protege-
se, constitucionalmente, como ‘direitos de terceira geração’ os 
chamados ‘direitos de solidariedade ou fraternidade’, que englobam 
o direito a um meio ambiente equilibrado, uma saudável qualidade 
de vida, ao progresso, a paz, a autodeterminação dos povos e a 
outros direitos difusos, que são, no dizer de José Marcelo Vigiliar, os 
interesses de grupos menos determinados de pessoas, sendo que 
entre elas não há vínculo jurídico ou fático muito preciso”. 
Assim, o direito ao meio ambiente trata-se de direito fundamental 
de 3ª geração. Do postulado da solidariedade social é que emanam 
os direitos da terceira geração, cujos titulares não recaem no 
indivíduo em si, mas na própria coletividade ou em agrupamentos 
sociais. São estes os direitos difusos e coletivos, como é o caso dos 
direitos ao meio ambiente equilibrado, à paz, ao desenvolvimento, 
à proteção dos consumidores, à tutela do patrimônio histórico e 
cultural. Vocacionam-se à busca de uma melhor qualidade de vida 
à comunidade. 
No regime constitucional brasileiro, o próprio caput do artigo 225 
da Constituição Federal impõe a conclusão de que o Direito 
Ambiental é um dos direitos humanos fundamentais. Assim o é por 
ser o meio ambiente considerado um bem de uso comum do povo 
e essencial à sadia qualidade de vida. Isto faz com que o meio 
ambiente e os bens ambientais integrem-se à categoria jurídica 
da res comune omnium, decorrendo daí que os bens ambientais são 
considerados interesse comum. 
A intrínseca ligação com o direito à vida também o eleva à categoria 
de direito fundamental. Isto porque se o objeto e o fim último de 
um meio ambiente equilibrado é a manutenção de vida digna para 
as presentes e futuras gerações, a sua proteção se mostra 
imprescindível para a própria consagração e efetivação do Direito 
á Vida, direito fundamental máximo. 
Ademais, ao artigo 5º, LXXIII, CF, ao arrolar o meio ambiente como 
um dos objetos da Ação Popular, acaba por confirmar a qualidade 
de direito fundamental do meio ambiente. Isto porque, já que se 
trata de garantia fundamental do cidadão a existência de uma ação 
constitucional com a finalidade de defesa do meio ambiente, tal 
fato decorre em razão do direito à fruição de um meio ambiente 
ecologicamente equilibrado ser efetivamente um direito 
fundamental do ser humano. 
Assim, confirma-se no Direito positivo a construção teórica que 
vem sendo elaborada pela doutrina jurídica mais moderna, e que 
vem sendo acompanhada pelos tribunais ao redor do mundo. 
 
3. DISPOSITIVOS CONSTITUCIONAIS DE PROTEÇÃO 
AMBIENTAL 
Além do art. 225 da CF/88, que trata de artigo específico de 
proteção ao meio ambiente, a Carta Magna dispõe ainda de 
diversos outros dispositivos que abordam a questão, a exemplo do 
art. 170, VI, que inclui a tutela ambiental enquanto princípio que 
rege a Ordem Econômica. 
Da leitura do artigo 225 da Constituição, podemos depreender 
duas questões importantes: que a concepção de meio ambiente é 
tida como sendo um bem comum, e que há um direito, ou uma 
expectativa de direito, das futuras gerações a um meio ambiente 
ecologicamente equilibrado. 
Segundo Maria Sylvia Zanella Di Pietro “consideram-se bens de uso 
comum do povo aqueles que, por determinação legal ou por sua 
própria natureza, podem ser utilizados por todos em igualdade de 
condições” (2003, p. 545). 
O direito ao ambiente é, portanto, um dos direitos fundamentais 
da pessoa humana, e um “importante marco na construção de uma 
sociedade democrática, participativa e socialmente solidária” 
(ANTUNES, 1998, p. 46). 
No que tange à expectativa de direito das gerações futuras, 
segundo Edith Brown (1999, p.12): “Nós representamos as gerações 
passadas, mesmo que ainda tentemos obliterar o passado, porque 
personificamos o que nos foi passado. Nós representamos as 
gerações futuras, porque as decisões que tomarmos hoje afetarão o 
bem estar de todas as pessoas que nos sucederem e a integridade e 
a vida na Terra que eles herdarão”. 
Isto, porém, de acordo com Patrícia Silveira, trata-se, não de “privar 
a presente geração da disposição dos bens ambientais, mas sim, de 
criarmos e desenvolvermos padrões de desenvolvimento 
sustentável” (2005, p. 234). 
O art. 225 da Constituição Federal estabeleceu pela primeira vez na 
história do direito constitucional brasileiro o direito ao meio 
ambiente, regrando por via de conseqüência, no plano normativo 
mais elevado, os fundamentos do direito ambiental constitucional. 
Trata-se de artigo antropocêntrico, pois trata o direito ao meio 
ambiente ecologicamente equilibrado como um direito 
fundamental da pessoa humana, como forma de preservar a vida e 
a dignidade das pessoas – núcleo essencial dos direitos 
fundamentais. Isto porque ninguém contesta que o quadro da 
destruição ambiental no mundo compromete a possibilidade de 
uma existência digna para a humanidade e põe em risco a própria 
vida humana (Mirra apud MACHADO, 2008, p. 72). 
O dever estatal geral de defesa e preservação do meio ambiente foi 
repartido em deveres específicos, constantes do §1° e inseridos nos 
sete incisos que integram esse dispositivo. 
 
Conclusões. 
Além de estar presente na nossa Constituição, o Direito Ambiental 
é responsável por criar normas que garantam o equilíbrio dos 
interesses ecológicos, econômicos e sociais e um desenvolvimento 
sustentável – ou seja, um desenvolvimento capaz de suprir as 
necessidades da geração atual, sem comprometer a capacidade de 
atender as necessidades das futuras gerações. 
Não esqueça de contar nos comentários o que achou e deixar suas 
dúvidas e sugestões! 
Referências: Veja onde encontramos as informações desse texto! 
 
ALEXY, Robert, Direitos Fundamentais no Estado Constitucional 
Democrático – para a relaçãoentre direitos do homem, direitos 
fundamentais, democracia e jurisdição constitucional, Rio de 
Janeiro: Revista de Direito Administrativo, 1999. 
ANTUNES, Paulo de Bessa. Direito Ambiental. Rio de Janeiro: 
Lumen Iures, 1998. 
BARACHO JÚNIOR, José Alfredo de Oliveira. Responsabilidade 
Civil por dano ao meio ambiente. Belo Horizonte: Del Rey, 1999. 
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil: 
promulgada em 5 de outubro de 1988. 27. ed. São Paulo: Saraiva, 
2001. 
BRASIL. Lei nº 6938, de 31 de agosto de 1981. Dispõe sobre a 
Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de 
formulação e aplicação e dá outras providências. Diário Oficial da 
União, 02 out. 1981. 
DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito administrativo. 15. ed. 
São Paulo: Atlas, 2003. 
FIORILLO, Celso Antônio Pacheco. Curso de direito ambiental 
brasileiro. São Paulo: Saraiva, 2010. 
MACHADO, Paulo Afonso L. Direito Ambiental Brasileiro. 
Malheiros: São Paulo, 2008. 
MANCUSO, Rodolfo de Camargo. Ação civil pública: em defesa 
do meio ambiente, do patrimônio cultural e dos 
consumidores. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2004. 
MILARÉ, Edis. Direito do Ambiente: doutrina, pratica, 
jurisprudência, glossário. São Paulo: Editora dos Tribunais. 2000. 
MORAES, Alexandre de. Direito Constitucional. 9ª ed. São Paulo : 
Atlas, 2001. 
SILVA, José Afonso da. Direito Ambiental Constitucional. São 
Paulo: Malheiros, 2000. 
SILVEIRA, Patrícia Azevedo da. Competência Ambiental. Curitiba: 
Jaruá, 2005. 
SIRVINSKAS, Luís Paulo. Manual de direito ambiental. São Paulo, 
Saraiva, 2010. 
VARELLA, Marcelo Dias e BORGES, Roxana Cardoso B. O Novo em 
Direito Ambiental. Belo Horizonte: Del Rey, 1998. 
WEISS, Edith Brown. O direito da biodiversidade no interesse 
das gerações presentes e futuras. Revista do Centro de Estudos 
Jurídicos, Brasília, n. 8, p. 12, mai./ago. 1999. 
Cadorin e Camello Advoagados Associados: Direito 
Ambiental – Wikipédia:Direito Ambiental – Blog do Coutinho: 
Direito Ambiental – Âmbito Jurídico:Uma análise da evolução 
histórica do Direito Ambiental e o artigo 225 da Constituição da 
República Federativa do Brasil de 1988. – Âmbito Jurídico: 
Princípios gerais do direito ambiental – Conteúdo Jurídico: 
Evolução de Direito Ambiental no Brasil – Senado Federal: Artigo 
225 – Politize: Você sabe o que é desenvolvimento 
sustentável? – Dom Total: Aplicação do Direito Ambiental é um 
desafio. 
 
 
https://cadorincamello.adv.br/direito-ambiental/
https://cadorincamello.adv.br/direito-ambiental/
https://pt.wikipedia.org/wiki/Direito_ambiental#Princ%C3%ADpios_do_direito_ambiental
https://blogdocoutinho.wordpress.com/2011/07/01/direito-ambiental/
https://blogdocoutinho.wordpress.com/2011/07/01/direito-ambiental/
https://www.politize.com.br/direito-ambiental/blank
https://www.politize.com.br/direito-ambiental/blank
https://www.politize.com.br/direito-ambiental/blank
http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=1543
http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=1543
http://www.conteudojuridico.com.br/artigo,evolucao-de-direito-ambiental-no-brasil,52536.html
http://www.conteudojuridico.com.br/artigo,evolucao-de-direito-ambiental-no-brasil,52536.html
https://www.senado.leg.br/atividade/const/con1988/con1988_06.06.2017/art_225_.asp
https://www.senado.leg.br/atividade/const/con1988/con1988_06.06.2017/art_225_.asp
https://www.politize.com.br/desenvolvimento-sustentavel-o-que-e/
https://www.politize.com.br/desenvolvimento-sustentavel-o-que-e/
http://domtotal.com/noticia/1241203/2018/03/a-aplicacao-do-direito-ambiental-e-desafio-mundial-diz-frances-michel-prieur/
http://domtotal.com/noticia/1241203/2018/03/a-aplicacao-do-direito-ambiental-e-desafio-mundial-diz-frances-michel-prieur/

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