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SIMULADO 2 DIREITO ADMINISTRATIVO APLICADO

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DIREITO ADMINISTRATIVO APLICADO
SIMULADO 2
		1a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	(2012 - TJ-MS ¿ Juiz - adaptado) - ¿Após o artigo publicado por Celso Antônio Bandeira de Mello em 1967, que efetivamente lançou de forma pioneira uma sólida proposta de fundamentação normativa ao princípio da supremacia do interesse público sobre o privado, irromperam outras manifestações doutrinárias fazendo alusão à sua existência. Em sua maior parte, salvo raríssimas exceções, tratavam-se de referências pontuais em cursos e manuais, sem maiores desenvolvimentos teóricos.¿ (HACHEM, Daniel Wunder. Princípio constitucional da supremacia do interesse público. Belo Horizonte: Fórum, 2011. p. 68.). Considerando o assunto desse fragmento, assinale a alternativa CORRETA:
		
	
	O regime jurídico administrativo é pautado por um conjunto de sujeições à Administração Pública que decorrem do princípio da supremacia do interesse público.
	
	O princípio da supremacia do interesse público não está sujeito à ponderação com outros princípios devido ao seu caráter absoluto.
	
	A indisponibilidade do interesse público não tem qualquer ligação com o princípio da supremacia do interesse público, pois se reporta apenas à atividade fiscalizatória do Estado.
	 
	Segundo o sistema jurídico-positivo atual, o princípio da supremacia do interesse público não possui afirmação expressa no texto constitucional de 1988, apesar do seu reconhecimento como princípio constitucional implícito estruturante do regime jurídico administrativo.
	
	O princípio da supremacia do interesse público não possui estatura constitucional, apenas infraconstitucional, notadamente na Lei Federal de Processo Administrativo e em algumas Constituições estaduais.
	Respondido em 31/05/2021 18:50:49
	
	Explicação:
Princípio da supremacia do interesse público é base estrutural do Direito Administrativo, assim, o interesse público sempre estará acima do interesse privado, não importa o que seja. Portanto, havendo conflito de interesses na interpretação da norma jurídica, o administrador deverá prezar pelo interesse da coletividade (dos cidadãos como um todo).
	
		2a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	A atuação administrativa não pode contrariar, além da lei, a moral, os bons costumes, a honestidade, os deveres de boa administração, sob pena de ofensa ao princípio da:
		
	
	proporcionalidade.
	
	publicidade.
	
	finalidade.
 
	 
	 moralidade.
	
	motivação.
	Respondido em 31/05/2021 18:51:49
	
	Explicação:
Exige da Administração comportamento não apenas lícito, mas também consoante com a moral, os bons costumes, as regras de boa administração, os princípios de justiça e de equidade, a ideia comum de honestidade. Alguns doutrinadores chamam este princípio de probidade administrativa, visto que, probidade, consiste em honradez, integridade de caráter, honestidade, pundonor. Assim, configura a retidão no agir consoante tais valores perante una dada atribuição.
	
		3a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	Segundo o texto constituciona, assinale a opção que apresenta as entidades que compõem a administração indireta:
		
	
	 Sociedades de economia mista, autarquias, agências reguladoras e tribunais de contas.
	
	Sociedades de economia mista, fundações públicas e ministério público.
	
	Fundações públicas, empresas públicas, ministério público e tribunais de justiça.
	 
	Autarquias, empresas públicas, fundações públicas e sociedades de economia mista.
 
	
	 Autarquias, empresas públicas, ministérios e tribunais de contas.
	Respondido em 31/05/2021 18:56:05
	
	Explicação:
Segundo o inciso XIX do art. 37 da CF/88, alterado pela EC nº 19/98, somente compõem a administração Pública Indireta as autarquias, fundações, sociedades de economia mista e empresas públicas, e nenhuma outra entidade, valendo essa regra para todos os entes da federação. No âmbito federal, essa enumeração já era vista no Decreto-Lei 200/67, recepcionado pela CF/88.
	
		4a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	(Advogado do IRB 2004) Quando se verifica que a matéria de fato ou de  direito, em que se fundamenta o ato, é materialmente inexistente ou juridicamente inadequada ao resultado obtido, temos vício do ato administrativo em relação ao seguinte elemento:
 
		
	
	finalidade
	 
	motivo
	
	sujeito
 
	
	forma
	
	objeto
	Respondido em 31/05/2021 18:56:42
	
	Explicação:
Motivo: refere especificamente aos pressupostos de fato e de direito que se baseou o ato. Pressuposto de direito é a norma legal em que se baseia o ato. Pressupostos de fato são as circunstâncias fáticas que levaram a administração à prática do ato. Utilizando um linguajar mais simples, dizemos que motivo é a causa do ato.
	
		5a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	Acerca da extinção dos atos administrativos, assinale a opção correta.
 
		
	
	 Somente por determinação judicial é possível a revogação de um ato administrativo.
	
	 A revogação é um ato discricionário, que produz efeitos ex tunc.
	
	 A anulação retira do mundo jurídico atos com defeitos, produzindo efeitos ex nunc.
 
	 
	 A cassação é a extinção do ato administrativo por descumprimento da execução desse ato pelo seu beneficiário.
	
	 A decretação da anulação decorre da conveniência e da oportunidade da administração pública.
	Respondido em 31/05/2021 18:57:06
	
	Explicação:
Cassação: por razões do destinatário descumprir condições que deveriam permanecer atendidas a fim de poder continuar desfrutando da situação jurídica.
	
		6a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	O poder hierárquico é resultante da desconcentração administrativa, ou seja, repartição interna das atribuições, não da descentralização. Assim, sobre o poder administrativo hierárquico, assinale a alternativa INCORRETA.
		
	
	É a prerrogativa conferida à Administração para permitir o estabelecimento de relação de subordinação ou de coordenação entre seus órgãos e agentes.
	
	Seu objetivo é a repartição interna de funções e competências
 
	
	Por meio desse poder o superior hierárquico tem o dever-poder de avocar atribuições e decidir recursos.
	 
	É resultante da descentralização administrativa.
	
	É o resultado do poder superior da administraçõ quanto a repartição interna de competência.
	Respondido em 31/05/2021 19:01:35
	
	Explicação:
Distinguir-se pela existência de grau de submissão entre os diversos órgãos e agentes do Executivo. Há a repartição de funções de seus órgãos, que distribui e rever a atuação de seus agentes, coloca a relação de subordinação entre os servidores públicos de seu quadro de pessoal.
	
		7a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	A respeito dos bens públicos, considere:
I. Paia de Copacabana.
II. Colégio de Aplicação da UFRGS.
III. Prédio público desativados.
São inalienáveis, enquanto conservarem a sua qualificação, os bens públicos indicados APENAS em:
		
	
	III.
	
	II e III.
	 
	I e II.
	
	I.
	
	I e III.
	Respondido em 31/05/2021 19:02:27
	
	Explicação:
Inalienabilidade: não podem ser alienados, mas essa característica não é absoluta. Os únicos bens que não podem ser alienados são os que tem uma destinação pública, ou seja, os bens de uso especial e aqueles que, por sua natureza, não podem ser vendidos.
	
		8a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	(Defensoria Pública do Distrito Federal - DF (DPDF/DF) 2014) - João conduzia seu veículo por via pública e parou no sinal vermelho. Enquanto aguardava, parado, o sinal de trânsito mudar para a cor verde, de repente, João escutou um barulho e percebeu que um ônibus, que realizava transporte público coletivo intramunicipal de passageiros, colidiu com a traseira de seu carro. A empresa de ônibus, concessionária do serviço público municipal, recusou-se a realizar qualquer pagamento a título de indenização, alegando que não restou comprovada a culpa do motorista e que João não era usuário do serviço público. Ao buscar assistência jurídica na Defensoria Pública,João foi informado de que, adotando a tese mais benéfica em sua defesa, atualmente predominante na jurisprudência, seria cabível o ajuizamento de ação indenizatória, com base na responsabilidade civil:
		
	
	subjetiva, pois é imprescindível que se comprove a culpa ou dolo do motorista (no caso em tela, está presente a culpa por imperícia, porque o motorista profissional do coletivo abalroou a traseira de um veículo parado no sinal), sendo a ação ajuizada em face do motorista, da empresa e do Município.
 
	 
	objetiva do Estado, que se aplica ao caso por se tratar de concessionário de serviço público, independentemente de João não ser usuário do serviço no momento do acidente, não havendo que se perquirir acerca do elemento subjetivo do motorista do ônibus.
 
	
	subjetiva do Estado, sendo imprescindível que se comprove a culpa ou dolo do motorista (no caso em tela, está presente a culpa por imperícia, porque o motorista profissional do coletivo abalroou a traseira de um veículo parado no sinal), já que João não era usuário do serviço público.
	
	objetiva do Estado, que se aplica ao caso por se tratar de concessionário de serviço público e, pelo fato de João não ser usuário do serviço no momento do acidente, é preciso a análise do elemento subjetivo do motorista do ônibus.
	
	subjetiva, independentemente de João ser ou não usuário do serviço, pois a responsabilidade objetiva não inclui o concessionário de serviço, pessoa jurídica de direito privado que apenas presta serviço público após vencer licitação, tendo suas relações jurídicas regradas pela lei e pelo contrato.
	Respondido em 31/05/2021 19:04:36
	
	Explicação:
Os concessionários exercem suas atividades como pessoas jurídicas interpostas da Administração Pública, assumindo o ônus da responsabilidade, aplicando-se, na regra geral, a teoria do Risco Administrativo. Conforme tal entendimento, todo e qualquer ente que se propõe a desenvolver determinada atividade, arca, necessariamente, com a obrigação de responder pelos eventuais danos ocorridos, motivo pelo qual a Carta Magna reza que a responsabilização dar-se-á nos mesmos previstos pelo art. 37 §6°. Assim, as pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa.
	
		9a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	(ACAFE - 2009 - MPE-SC - Analista do Ministério Público). Sobre a Lei 8.666/93, que institui normas para licitações e contratos da Administração Pública, é correto afirmar, EXCETO:
 
 
		
	
	A licitação destina-se a garantir a observância do princípio constitucional da isonomia e a selecionar a proposta mais vantajosa para a Administração e será processada e julgada em estrita conformidade com os princípios básicos da legalidade, impessoalidade, moralidade, igualdade e publicidade, dentre outros.
	 
	O procedimento licitatório caracteriza ato administrativo formal, dependendo, contudo, da esfera da Administração Pública.
 
	
	A licitação não será sigilosa, sendo públicos e acessíveis ao público os atos de seu procedimento, salvo quanto ao conteúdo das propostas, até a respectiva abertura.
	
	A licitação será sigilosa, sendo impedido ao  público acesso ao resultado, salvo quanto ao conteúdo das propostas forem de interesse coletivo.
	
	Em igualdade de condições, como critério de desempate, será assegurada preferência, inicialmente, aos bens e serviços produzidos ou prestados por empresas brasileiras de capital nacional.
	Respondido em 31/05/2021 19:05:52
	
	Explicação:
Licitação é o processo administrativo responsável pela escolha da empresa apta a ser contratada pela administração pública para o fornecimento de seus produtos e / ou serviços. Assim, licitação nada mais é que o conjunto de procedimentos administrativos (administrativos porque parte da administração pública ) para as compras ou serviços contratados pelos governos Federal, Estadual ou Municipal, ou seja todos os entes federativos. De forma mais simples, podemos dizer que o governo deve comprar e contratar serviços seguindo regras de lei, assim a licitação é um processo formal onde há a competição entre os interessados.
	
		10a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	Em matéria de contrato administrativo é INCORRETO afirmar que,
		
	
	seu objeto pode ser, dentre outros, o uso de bem público ou a prestação de serviços públicos.
	
	diante de sua substância, deve ser rigorosamente observada equação econômico-financeira do ajuste.
 
	
	em razão de suas peculiaridades, deve ser celebrado com os particulares, que poderá ser pessoa física ou jurídica.
	 
	em face de sua natureza, ele deve observar, em tudo, o regime jurídico das leis civis, objeto do direito privado.
	
	faz parte dele a presença das denominadas cláusulas exorbitantes.
	Respondido em 31/05/2021 19:06:29
	
	Explicação:
Contrato Administrativo: é aquele celebrado pela Administração Pública e regido pelo Direito Público (Regido primordialmente pela Lei 8.666/93 ¿ aplicação subsidiária das normas de Direito Privado)

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