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AUTOCONHECIMENTO A VERDADE SOBRE O Jéssica Medeiros 7 dias para descobrir a origem de todos os seus padrões de comportamento e começar a se conhecer de verdade AUTOCONHECIMENTO A VERDADE SOBRE O Desde que eu me conheço por gente, eu buscava autoconhecimento. E por muito tempo eu achava que eu me conhecia, afinal eu fiz terapia dos 5 aos 25 anos de idade e me formei em psicologia. Durante a minha especialização, um dos professores veio a ser meu terapeuta e me apresentou, pela primeira vez, um mapa que descrevia todos os meus padrões de comportamento. Ab-so-lu-ta-men-te todos! Nesse dia eu descobri que eu não me conhecia era nada! Eu li e reli esse mapa mais vezes do que eu posso contar, me aprofundei e me especializei nele... Hoje eu conheço cada detalhe da minha personalidade, a origem e a motivação por trás de tudo o que eu faço, tudo que eu penso e tudo que eu sinto. Mas não só de mim mesma… Nos últimos 3 anos eu apliquei esse mesmo mapa em centenas de pacientes e alunas, pra mostrar pra elas a origem de todos os seus padrões de comportamento e ajudar elas a se conhecerem de verdade. Esse mapa é o ENEAGRAMA. Nas próximas páginas, você vai descobrir o quanto ele sabe sobre você! Mas vamos começar pelo início... Todos nós viemos para esse mundo sem uma personalidade estruturada. Conforme nos relacionamos com o meio, com as pessoas, de acordo com a forma como percebemos que recebemos atenção, vamos construindo a nossa identidade, a personalidade. AUTOCONHECIMENTO A VERDADE SOBRE O “Qualquer árvore que queira tocar os céus precisa ter as raízes tão profundas a ponto de tocar o inferno.” Carl Jung O fator determinante é a necessidade não atendida. Como assim? Eu explico: Temos 9 necessidades básicas a serem atendidas. Nossos pais não conseguem atender a todas, assim como eles não tiveram todas as suas atendidas também. Além disso, depende da interpretação que cada criança fez do meio em que viveu. Essa necessidade não atendida torna-se a motivação por trás de todos os seus padrões de comportamento, pois você molda a sua personalidade para evitar a dor gerada lá na infância. Antes de compreender tudo isso, você precisa entender que esse processo não é nada fácil. Existem algumas fases que você passará durante a sua auto descoberta. AUTOCONHECIMENTO A VERDADE SOBRE O FASES DA TRANSFORMAÇÃO A primeira fase é a negação. Nela, nós batemos de frente com as informações apresentadas, achamos tudo uma baboseira, às vezes achamos que se aplica aos outros, mas não se aplica a nós. Quando saímos da negação começamos a fase de encarar a bagunça toda e aceitar que é necessário. É a fase da desordem. Na crisálida damos de cara com as nossas dores mais profundas, que estavam tão escondidas e ao mesmo tempo tão presentes. Dói. Na fase da aceitação conseguimos acolher tudo o que somos. E começamos a reorganizar. Aí vem a reorganização, que pode durar muito! As fichas caem o tempo todo, por muito tempo! É uma delícia ver as coisas indo pro lugar. AUTOCONHECIMENTO A VERDADE SOBRE O AUTOCONHECIMENTO A VERDADE SOBRE O É distração porque, sem direção, você age pelo medo. É distração porque você não sabe aonde quer chegar, e aí qualquer caminho serve. Porque te deixa frustrada, se sentindo incapaz, insuficiente. Porque você anda, anda e não sai do lugar. A direção é importante porque, com ela, o caminho pode até ser difícil, com obstáculos, dolorido. Mas você sabe exatamente como vai se sentir quando chegar lá. Você sabe o que é o lá. Você almeja, você chora e ri porque sabe que vai passar. Saber o caminho te ajuda a caminhar. E eu to aqui pra te ajudar. “Movimento sem direção é apenas distração”. Tríades: Todas as personalidades tem a razão, a emoção e o instinto. Porém, de acordo com a necessidade não atendida e, consequentemente, a personalidade constituída, uma dessas três funções se desenvolverá mais como forma de proteção e interação com o mundo. Importante ressaltar que, não quer dizer que os mentais são mais inteligentes, os emocionais possuem mais emoções ou que os instintivos possuem mais instintos. Se trata da forma como a personalidade se moldou para interagir com o mundo. Se trata dos nossos maiores desafios. Mentais: 5, 6 e 7 A ansiedade predomina. Pensamentos acelerados são uma forma de escapar do momento presente. O foco é no futuro. Na busca por sobreviver no mundo a partir de conhecimentos que nunca parecem AUTOCONHECIMENTO A VERDADE SOBRE O suficientes do tipo 5. No planejamento do futuro pelo medo do que pode acontecer do tipo 6. No escapismo do próprio mundo interior, o tipo 7 se joga constantemente para a próxima novidade. O maior desafio é manter a mente tranquila e encontrar uma orientação interior. O sentimento mais presente nessa tríade é o medo. Emocionais: 2, 3 e 4 Estar no coração é avassalador. Existe uma dificuldade em equilibrar a verdadeira força dos sentimentos com a reatividade a partir deles. A preocupação é com o desenvolvimento da própria imagem. Uma imagem querida por todos, que busca sempre agradar, no tipo 2. Bem sucedida aos olhos dos outros, buscando sempre se destacar naquilo que é importante para o meio, no tipo 3. Na busca por ser diferente, ter uma história diferente, um passado intenso e romantizado no tipo 4. AUTOCONHECIMENTO A VERDADE SOBRE O O maior desafio é enxergar valor naquilo que se é, ao invés de buscar seu valor na avaliação do outro. O sentimento mais presente é a vergonha. Instintivos: 8, 9, 1 A busca pela sobrevivência física predomina. Essa busca gera resistência e controle para não serem afetados pelas situações do mundo. Existe uma tensão física constante e agressividade. No tipo 8, a tensão se expande para o ambiente, impedindo que as pessoas se aproximem demais. No tipo 9 a tensão permanece em si quando finge não se importar, e se expande quando fica na raiva passiva e “empaca”. No tipo 1, a tensão se mantém no corpo o protegendo de seus próprios desejos e impulsos. O sentimento mais presente é a raiva. AUTOCONHECIMENTO A VERDADE SOBRE O Motivação: Ser bom, ter integridade; Medo: Não ser moralmente correto, de ser corrupto, falível; Origem: Sentiu que na infância precisava ser, seja por cobrança excessiva dos pais ou falta de conexão com a figura paterna; Foram crianças que precisaram assumir responsabilidades muito cedo. Preocupados em serem bonzinhos e comportados aos olhos dos outros movidos pelo medo da crítica. Cresceram supondo que todos buscam constante aperfeiçoamento, ficando desapontados com comportamentos considerados por eles como falha moral. AUTOCONHECIMENTO A VERDADE SOBRE O Tipo 1 - O Perfeccionista De forma inconsciente, negam o prazer, acreditando que este só poderá ser obtido através do esforço e merecimento, depois que tudo o que precisava ser feito estiver entregue, gerando assim um comportamento de adiar momentos que lhes proporcionam lazer e bem-estar. Adiar o prazer gera a sensação de estar agindo corretamente Palavras como “dever” e “precisar” estão sempre presentes no seu vocabulário, fazendo com que o que a palavra “querer” seja praticamente julgada. Portanto o foco é o que deve ser feito, enquanto o que realmente querem fazer é ignorado. AUTOCONHECIMENTO A VERDADE SOBRE O Dizem viver com uma espécie de crítico interno severo e julgador dentro da sua mente, e por mais que saibam que é apenas um pensamento, é tão invasivo que parece vir de uma fonte externa que merece atenção. São pensamentos do tipo: “você poderia ter se expressado melhor”. “Poderia ter sido mais preciso na hora de dar opinião”. O medo da crítica fez tipos uns controlarem constantemente palavra e ação. Acreditam que todos possuem o mesmo crítico interno, levando ao julgamento de pessoas que parecem “violar” essa voz interior sem nenhum indício de remorso. Ao mesmo tempo que atender as demandas do crítico interno os causa sensaçãode fazer a coisa certa, gera crítica para quem aparentemente não faz; AUTOCONHECIMENTO A VERDADE SOBRE O Acreditam que existe apenas um caminho correto, uma única solução ou saída para cada circunstância. Pensar que podem existir diversas possibilidades aparenta abrir portas para o caos. O pensamento é: “Se todos pudessem agir da forma como gostariam, o que impediria o caos de tomar conta?”. São extremamente rigorosas consigo mesmos e com os outros, buscando sempre a perfeição em todas as situações. AUTOCONHECIMENTO A VERDADE SOBRE O Motivação: Sentir-se amado; Medo: Não ser amado ou querido pelo que é; Origem: Sentiu que precisava se doar pelo outro para obter atenção e ser querido; Foram crianças que se sentiram amadas satisfazendo as carências emocionais dos adultos e sendo agradáveis; Cresceram na compreensão de que a sobrevivência dependia da aprovação do meio; Se movem na direção das pessoas com a indagação interior: “será que gostaram de mim?” Adaptam seus sentimentos para as suprir necessidades alheias garantindo a sua importância na vida das pessoas; Tipo 2 - O doador AUTOCONHECIMENTO A VERDADE SOBRE O Negam suas necessidades para dar conta da demanda dos outros, muitas vezes se intrometendo demasiadamente nos problemas que não são seus. Necessidade marcante de aprovação e medo de não ter nenhum mérito sendo apenas quem é. Intuitivos para detectar estado de espírito e preferências. Se não estiverem obtendo aprovação como gostariam, o hábito de se adaptar pode se tornar compulsório. Os relacionamentos sempre serão a área mais importante da vida. Mostram aos outros apenas o lado que convém para aquela relação. AUTOCONHECIMENTO A VERDADE SOBRE O Pode aparecer o sentimento de ter “comprado” a relação oferecendo ajuda. Se fazem indispensáveis para autoridades, dando conta de tudo o que aparecer enquanto abafam suas reais necessidades. AUTOCONHECIMENTO A VERDADE SOBRE O Motivação: Sentir-se valorizado e aceito; Medo: Não ter valor; Origem: Se sentiu amado e valorizado pela figura materna pelas coisas que fazia; Foram crianças admiradas e elogiadas pelas coisas que realizavam e não por serem quem eram. Buscavam sempre a aprovação da mãe. Acreditaram que somente os vencedores eram dignos de amor. São camaleões que podem se tornar o que o status lhes exigir e adotam a imagem que mais atrai aprovação. Acreditam verdadeiramente nesta imagem. Fachada de aparente otimismo, bem-estar e sucesso. Tipo 3 - O bEM-SUCEDIDO AUTOCONHECIMENTO A VERDADE SOBRE O Não aparentam sofrimento pois evitam contato com seus reais sentimentos. Trabalham por recompensas externas, como status e reconhecimento. Acreditam que seu valor é dado pelo número de zeros em sua conta bancária ou de diplomas na sua estante. Geralmente trabalham muito, pois se tiverem espaço de tempo livre, sobrará espaço para que os reais sentimentos surjam. O trabalho se destaca como a principal área da vida e são muito comprometidos com as tarefas que lhes são atribuídas. Sacrificam a vida interior em nome de um bom desempenho. Focam com muita intensidade naquilo que consideram proporcionar uma imagem de AUTOCONHECIMENTO A VERDADE SOBRE O sucesso. Seja profissionalmente, esteticamente ou aparentemente, como viagens e histórias melhores para contar. Têm medo de acessar seus reais sentimentos, uma vez que estes podem interferir na execução de uma tarefa. Geralmente são intolerantes com aqueles que se deixam abater pelas emoções. Sentem vaidade pelas coisas que fazem e esperam reconhecimento. Não à eles, mas ao que foi feito. Se alteram para assumir a aparência de uma pessoa íntima para aqueles que acreditam ter importância. Muitas vezes não é empatia, é apenas uma ideia do que seria empatia para aquela relação. Expressam amor através de ações. AUTOCONHECIMENTO A VERDADE SOBRE O Fracassos são emoldurados e colocados como sucessos incompletos. Substituem emoções verdadeiras por sentimentos de pessoas bem sucedidas. Enganam a si e aos outros com uma imagem que garanta respeito. Se perdem no que é imagem e no que o eu real. AUTOCONHECIMENTO A VERDADE SOBRE O Motivação: Encontrar sua importância e sua identidade; Medo: Não ter nenhuma importância/baixa auto estima; Origem: Sentiu-se rejeitado ou privado na infância, o que fez com que pensasse que não era bom o suficiente; Foram crianças que vivenciaram abandono e/ou rejeição no ambiente familiar e/ou escolar, entre os amigos; Se identificam com um sentimento de perda e privação; O estado depressivo é um humor frequente e íntimo; Foco em lamentações passadas: “se ao menos eu tivesse feito diferente…” Tipo 4 - O ROMÂNTICO AUTOCONHECIMENTO A VERDADE SOBRE O A melancolia é um humor que é facilmente sentido e integrado em vários momentos da vida; O humor é instável, podendo mudar de muito feliz para muito triste rapidamente; Como a questão central é o sentimento de perda, geralmente gera uma baixa da auto-estima, como se não merecessem a admiração e o amor de ninguém; Necessidade de lamentação e exagero de situações aparentemente simples; Atração compulsiva pelo que falta na vida e rejeição normalmente não reconhecida de tudo que for conquistado ou seja fácil de conquistar; Comparação com outras pessoas: “o outro tem o que me falta.”; AUTOCONHECIMENTO A VERDADE SOBRE O Conforme conquistas se materializam, perdem o valor. Logo a atenção se volta para o que não se tem; Sabotam ganhos reais, romantizando e dramatizando os eventos: “nem foi tão bom… faltou isso, faltou aquilo…”; Tendência a levar tudo para o pessoal e culpabilizar o outro; Muitas emoções afloram quando o sentimento de serem abandonados surge.Apresentações teatrais altamente dramatizadas e muito sarcasmo aparecem; Sensação de ser um estranho na multidão, de não ser como as pessoas “comuns”; Renunciar o sofrimento e ser feliz, pode gerar um receio de perder a identidade de alguém especial e diferente, correr o risco de ser só mais um na multidão; AUTOCONHECIMENTO A VERDADE SOBRE O Preocupação em passar uma boa imagem que mascare o sentimento de inferioridade; Sentem que são o centro das atenções, como se todos estivessem preocupados direcionando críticas e pensamentos ruins em relação a eles; Necessidade de intensificar todos os sentimentos. Impaciência com pessoas que “vulgarizam”, “banalizam” ou “objetivam” sentimentos; AUTOCONHECIMENTO A VERDADE SOBRE O Motivação: Ser capaz; Medo: Ter os sentimentos expostos, de ser indefeso; Origem: Sentiu-se emocionalmente invadido, inseguro ou privado de sentir emoções na infância; Sua mente é como um castelo com muros impenetráveis, e raramente sai de sua bolha; São pessoas muito privadas e distantes emocionalmente. Não gostam de tensão e demandas emocionais. Sua defesa é retirar-se estrategicamente e minimizar o contato, garantindo privacidade; O mundo exterior parece intrusivo e perigoso; Podem ser pessoas públicas, desde que isso Tipo 5 - O OBSERVADOR AUTOCONHECIMENTO A VERDADE SOBRE O não demande muita interação com o externo, preferindo ficar em um escritório enquanto outros fazem contato; Preferem não se envolver. Vínculos emocionais são vistos como dreno de energia; São sensíveis a interações. Conversas que envolvam comparações, competição, demonstrações de amor ou ódio, faz com que se sintam julgados e invadidos; Acreditam que a emocionalidade é sinônimo de fraqueza e que sentimentos dolorosos devem ser banidos da mente; São pessoas muito independentes que vivem bem sozinhas; Se sentem necessidade de ir até as pessoas, percebem sua dificuldade de estabelecer contato; AUTOCONHECIMENTO A VERDADE SOBRE O Se apegam ao que tem para se sentirem completos de alguma forma; Buscam conexão através do conhecimento; Se preocupam mais em comprar itens que garantam a sua independência do que gastar com coisas mundanas; Liberam seus sentimentos quando estão sozinhos,longe de estímulos externos; Se sentem mais ligados com as pessoas na solidão do que quando estão de fato no momento da interação; Os amigos talvez nunca sejam apresentados entre si; O mínimo de contato é suficiente para manter vivo os relacionamentos; AUTOCONHECIMENTO A VERDADE SOBRE O Motivação: Ter apoio e segurança; Medo: Perder apoio e insegurança, de viver sozinho; Origem: Na infância a figura paterna não passava segurança ou não estava presente; Projetam seu medo para o externo desconfiando das intenções das pessoas; Presos na necessidade da certeza, sem ela se sentem imobilizados; Confundem medo com intuição; Reagir é mais fácil do que agir por conta própria; Duvidam do seu potencial de tomar decisões e fazer a coisa certa por si mesmos; Tipo 6 - O QUESTIONADOR AUTOCONHECIMENTO A VERDADE SOBRE O Necessidade de ter uma autoridade a quem perguntar e “obedecer”; São os mais leais aos seus amigos, parceiros e convicções. A lealdade exacerbada esconde um medo de ser abandonado e ter de agir sozinho; O medo do pior que pode acontecer justifica o medo de tudo aquilo que é novo e o tira da zona de conforto. Problemas em finalizar tarefas, uma vez que a ideia circula entre o que se quer fazer e o que os outros podem pensar; A aproximação do sucesso assusta por duvidarem da sua capacidade, levando a histórias de protelação e conclusão de projetos aos trancos e barrancos; São protetores dos amigos e daqueles que julgam injustiçados; AUTOCONHECIMENTO A VERDADE SOBRE O São desconfiados e convencidos de que podem desmascarar pessoas que tenham aparente boa intenção; Localizam facilmente pontos fracos de um argumento; Quanto mais medo e alarme interno, mais buscam no externo o que pode estar errado, numa tentativa compulsiva de evitar contato com seus verdadeiros sentimentos; Podem se retrair em função de um medo ou então enfrentá-lo de forma agressiva; É o tipo que tem mais dificuldade de entrar em contato com a sua própria orientação interior; Têm muita consciência dos seus medos e das suas ansiedades e por isso busca segurança no externo para poder agir; AUTOCONHECIMENTO A VERDADE SOBRE O Motivação: Ser feliz, realizar-se; Medo: Sofrer dores e privação; Origem: Privação da figura materna na infância. Não aparentam medo, ansiedade ou apreensão, se movimentando até as pessoas cativando com carisma e brincadeira; Forte narcisismo, são tão focados em sua própria imagem que não compreendem realidades diferentes; São tão convictos do seu valor pessoal que dificilmente aceitam críticas ou comentários sobre pontos de melhoria; Tem a forte crença de que a vida é ilimitada, o que atrapalha ao assumir compromissos pois quer deixar múltiplas opções em aberto; Tipo 7 - O Sonhador AUTOCONHECIMENTO A VERDADE SOBRE O As possibilidades negativas são rapidamente substituídas por planos alternativos: “se isso der errado, parto para aquilo. Se aquilo der errado, tenho esse outro.” As múltiplas opções e os planos sobre aproveitar o melhor da vida, são uma fuga para escapar dos sentimentos ruins e do tédio; Evita o sentimento de privação. Fechar possi- bilidades ou fazer 1 coisa de cada vez pode trazer à tona esse sentimento; Busca muitos estímulos no externo para evitar o contato com os seus reais sentimentos. Se é superficial na vida, é superficial consigo mesmo também; AUTOCONHECIMENTO A VERDADE SOBRE O Medo: Proteger-se; Medo: Ser controlado, magoado, invadido; Origem:Sentiu que precisava tornar-se adulta por abusos no lar; Se veem como protetores de amigos e pessoas que considerem “indefesas”; Adotaram uma postura combatente e defensiva; O amor é mais frequentemente demonstrado por proteção do que por afetividade; No lugar de se intimidarem pelo conflito, vão ao seu encontro como um rolo compressor - saem do 8 pro 80; A questão principal é o controle. Saber quem está no controle e o que esperar dessa pessoa; Tipo 8 - O Patrão AUTOCONHECIMENTO A VERDADE SOBRE O Testam limites até que as regras fiquem claras; Gostam de assegurar seu controle em relação às pessoas; “Apertam” as pessoas em suas vulnerabilidades para saber como elas irão agir, se são de confiança ou se são pessoas a serem respeitadas; Acreditam que a verdade se revela durante os conflitos, por isso estabelecem discussões com amigos numa tentativa de checar suas motivações; A raiva e a briga projetadas para fora são uma forma de não lidar com o medo de se mostrar vulnerável para as pessoas; Dificilmente questionam suas atitudes e opiniões, ao mesmo tempo que estão sempre focados em desvendar a má intenção dos outros; AUTOCONHECIMENTO A VERDADE SOBRE O Ficam entediados se não tem uma posição para defender ou uma briga para vencer, criando conflitos sem necessidade; 8 ou 80: ou é lindo ou é horroroso, ou é bom ou é péssimo, ou ama ou odeia. Tende ao excesso, como muita comida, muita bebida, drogas, sexo…; AUTOCONHECIMENTO A VERDADE SOBRE O Motivação: Manter a paz e o equilíbrio interior; Medo: Não fazer parte, de perder vínculos; Origem: Na infância se sentiu parte indo “na onda” do meio, evitando conflitos; Tem dificuldade de estabelecer prioridades; Coisas importantes são facilmente substituídas por tarefas secundárias; Quanto mais tempo, menos é feito; Esquecem do que querem para seguir o plano dos outros ou se entorpecendo com TV, comida, bebida; Tendem a seguir a agenda das pessoas por acreditarem que sua opinião não conta; Dizer não é evitado por medo da não conexão; Tipo 9- O Mediador AUTOCONHECIMENTO A VERDADE SOBRE O Tem dificuldade em se posicionar e colocar sua opinião pois demora a se decidir, avalia todos os lados de uma questão, e muitas vezes “acorda” no meio de um compromisso se perguntando se quer mesmo estar ali; É mais fácil dizer sim e negar sua própria vontade, do que dizer não e correr o risco de ter de enfrentar um combate; Comumente tem pensamentos como: “por que tomar uma decisão se ambos os lados tem seus aspectos positivos e negativos?”; Ficam no limbo por muito tempo avaliando as possíveis decisões. É mais fácil ficar no campo das ideias, cheios de indagações do que ter que ter seus esforços desconsiderados ou ter de defender uma opinião diante das pessoas; A zona de conforto é não se decidir; AUTOCONHECIMENTO A VERDADE SOBRE O Se forçados a tomar uma decisão, empacam e a decisão passa a ser não decidir; Decidir significa fechar um ciclo, seguir em frente, desapegar, o que acende o medo da não conexão, o medo da perda. Encerrar ciclos é muito dolorido e evitado; Esqueceram de si mesmos e fizeram dos outros os agentes ativos das suas vidas; Ao mesmo ponto que não sabem o que querem, são extremamente empáticos e conseguem viver as experiências dos outros; AUTOCONHECIMENTO A VERDADE SOBRE O
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