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A ARTE COMO RECURSO FUNDAMENTAL PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL Autor: Abia dos Santos Jaques1 Tutor externo: Águida Maria Brandão2 Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI Pedagogia – Estágio I 25/06/2021 RESUMO O ato de praticar atividades voltadas para o meio artístico no ambiente escolar promove o desenvolvimento humano favorecendo a expressão emocional da criança. A expressão artística permite a ação entre o cognitivo e o afetivo, e quando se fala em crianças pequenas, elas apresentam uma espontaneidade maior, facilitando essa expressão, pois através das imagens elas se comunicam facilmente e descrevem momentos marcantes de sua vida. Outra ação que se desempenha através da arte é o processo de inclusão, que ressalta a valorização do contexto histórico e cultural de cada aluno, através de leitura, imagens, desenhos, músicas que contextualizem o cotidiano de cada aprendiz. O desenho é considerado a primeira escrita da criança, visto que é o primeiro meio de comunicação que ela utiliza para se expressar, e o mesmo passa por um processo de desenvolvimento, sendo no início considerado apenas garatujas com o passar do tempo ganham formas realistas que passam a ser interpretados por outras crianças e adultos. A utilização da arte como parâmetro educacional valoriza as diferentes potencialidades e permite uma educação interativa e atrativa, incluindo todos nos métodos educativos. Palavras-chave: Arte. Inclusão. Competência e Habilidade. 1 INTRODUÇÃO O presente trabalho retrata a contribuição que a arte proporciona na educação, demarcando processos de aprendizagem que beneficiem a inclusão no ambiente escolar, desenvolvendo conceitos sociais e compreendendo as necessidades específicas de cada educando, não reprimindo as aptidões dos alunos e sim, canalizando as potencialidades de cada um e as ajustando ao processo de ensino. O principal objetivo do ensino da arte é oferecer oportunidades de desenvolver a criatividade, o raciocínio, a percepção e o domínio motor, tendo o acompanhamento de 1 Acadêmico do Curso de Licenciatura em Pedagogia; E-mail: abiajaques@gmail.com 2 Tutor Externo do Curso de Licenciatura em Pedagogia – Polo Alta-Floresta/ MT; E-mail: aguida.bf21@gmail.com pessoas e profissionais esclarecidos de sua importância, compreendendo os resultados e efeitos provenientes das práticas sugeridas, visto que através da arte o professor tem a oportunidade de proporcionar experiências que irão contribuir para a evolução da personalidade do aluno. Para a realização dos objetivos este trabalho foi dividido em três partes, tendo a fundamentação teórica como a primeira parte, na qual retrata com clareza todos os recursos fundamentais que a arte concede aos métodos educativos, destacando os benefícios em relação ao desenvolvimento humano. A segunda parte traz as vivências de estágio de acordo com o plano de período para pandemia e a terceira parte apresenta as considerações finais deste trabalho. 2 ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: FUNDAMENTAÇÃO TÉORICA O interesse pela educação inclusiva, surgiu com o intuito de ressaltar a importância da convivência e da integração social dos alunos dentro do ambiente escolar, reduzindo as limitações de aprendizagem por meio de atividades que proporcionem interações entre alunos e professores, visando no desenvolvimento humano desde a infância, tendo como objetivo ressaltar os recursos gerais que a arte proporciona para a educação infantil, destacando os benefícios promissores para a vida escolar e social. No contexto histórico, a mais antiga manifestação da arte ocorreu no período Pré- histórico, sendo denominada arte rupestre, na qual era constituída por pinturas feitas nas paredes de cavernas representando animais, seres humanos e cenas de caças. Em vista disso, percebe-se que os homens primitivos já usavam a arte como um meio de comunicação e expressão. Segundo Fischer (1976), a arte pode ser considerada tão antiga quanto o homem, porque ela figura no desenvolvimento do trabalho, na dominação do mundo natural e na necessidade criada de expressar a experiência humana. Por meio dela, o homem pode se apropriar do que já foi vivido, constituindo uma forma de conhecer a si e ao mundo. O ensino da arte no Brasil se iniciou aproximadamente em 1549 com a presença dos jesuítas. Por volta do ano de 1914, iniciou-se a preocupação com a expressão da criança através da pedagogia experimental, na qual tinha o objetivo de investigar as características da expressão infantil por meio de desenhos. Contudo, somente em 1971 foi inserido o ensino da arte no Brasil através da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB 5.692/71), na qual era apenas considerada uma “atividade educativa” e não uma disciplina. Somente em 1996 que o ensino da Arte passou a ser reconhecido como disciplina, tendo seu ensino se tornado obrigatório na Educação Básica, conforme dispõe na LDB (9.394/96) onde especifica que “o ensino da arte, especialmente em suas expressões regionais, constitui componente curricular obrigatório da educação básica”, tornando assim a arte um recurso pedagógico fundamental para o desenvolvimento humano. O uso de metodologias artísticas na educação infantil tem um papel essencial para os aspectos cognitivos, sensíveis e culturais. Para que isso ocorra o professor precisa dar oportunidades para que o aluno se expresse de forma espontânea, porém é importante que o mesmo consiga analisar o contexto da atividade e quais benefícios ela trás para o desenvolvimento da criança. O contato com as diferentes formas de artes oportuniza aos alunos a exploração, o conhecimento, a brincadeira e desenvolve uma visão transformadora que beneficia um vínculo com a realidade e contribui para analisar a compreensão do aluno e do mundo o qual vivencia, favorecendo a ligação entre a fantasia e a realidade. Despertando o interesse artístico da criança também ajudará na percepção de novas culturas, pois mesmo dentro de uma sala de aula se pode encontrar pessoas que vivem de modos diferentes, com crenças diferentes e criar atividades com um contexto pedagógico artístico que retrate o cotidiano de cada um fará com que amplie a visão dos alunos sobre os diferentes modos de viver. Segundo Silvestre (2010), o ato de pesquisar e relacionar saberes oportuniza aos alunos ampliar seus conhecimentos e adquirir novas descobertas e desejos, além de ensinar a criança a respeitar as diferenças relacionadas ao modo de vida do próximo. Além disso, nas atividades com desenho a criança também desenvolve habilidades motoras, pois o ato de controlar um lápis ou outro material aciona as funções nervosas e sensórias, por essa razão é importante que a criança se sinta livre para desenhar e criar individualmente suas formas expressivas, que podem ser apropriadas pela leitura simbólica de outras crianças e adultos. De acordo com Moreira: Toda criança desenha. Tendo um instrumento que deixe uma marca: a varinha na areia, a pedra na terra, o caco de tijolo no cimento, o carvão nos muros e calçadas, o lápis, o pincel com tinta no papel, a criança brincando vai deixando sua marca, criando jogos, contando histórias. Desenhando cria em torno de si um espaço de jogo, silencioso e concentrado ou ruidoso seguido de comentários e canções, mas sempre um espaço de criação. A criança desenha para brincar. (MOREIRA 2008, p.15). É importante ressaltar que o desenho infantil traz uma carga simbólica muito grande para o processo de ensino aprendizagem, sendo que um grupo de rabiscos retrata o processo histórico e evolutivo da aquisição da linguagem pela criança. De acordo com Levin (1991), esses traços iniciais configuram uma primeira escrita em imagens, em que persiste uma falta de destreza e habilidades manual para realizar uma figura socialmente legível, logo o desenho é a primeira forma de linguagemque possibilita a criança de expressar-se. Os “rabiscos” que por muito tempo foi considerado insignificante, passou a ser parte do processo de aprendizagem, no qual é denominado garatujas, que são os primeiros traços desordenados realizados na infância. Conforme os pesquisadores Lowenfeld e Brittain (1977), as garatujas estão classificadas em três categorias: garatuja desordenada, garatuja controlada e a garatuja nomeada. As garatujas desordenadas iniciam-se quando a criança rabisca o papel não prestando muita atenção nas linhas e nas direções, constituindo-se por movimentos aleatórios. Nas garatujas controladas a criança demonstra controle ao movimentar o lápis no papel e os traços são observados para não ultrapassarem a base do sulfite. Já a garatuja nomeada, a criança nomeia seus desenhos com uma identidade própria que, às vezes, somente ela é capaz de explicar e de colocar sentidos na produção. Com o passar do tempo, os desenhos não permanecem os mesmos e nem obedecem a um único traçado, as garatujas passam a criar formas e cada vez mais se aproximam de desenhos realistas, por esse motivo: O professor e os pais tornam-se muito valiosos para ajudar a criança a desenvolver essas atitudes. A professora do jardim de infância está numa posição excelente para proporcionar a oportunidade de a criança progredir, por meio de suas experiências artísticas, para ajudá-la a desenvolver confiança e a sensibilidade imprescindível à auto expressão e para proporcionar-lhe toda a gama de materiais e a atmosfera favorável às atividades criativas. (LOWENFELD; BRITTAIN, 1977, p.144) O ensino da arte possui características específicas que a diferencia das demais áreas do conhecimento, pois trabalha não só com desenvolvimento cognitivo do ser humano como também seu desenvolvimento sensível, cultural, emotivo e nos aspectos de inclusão. Em um ambiente de diversidade cultural e social tão rico como a escola, a arte encontra um campo farto para trabalhar pedagogicamente a inclusão educacional, pois a cultura e as vivências de cada aluno podem contribuir para o desenvolvimento de trabalhos mais criativos e diversificados, porque a criança, se estimulada, tem a capacidade de passar para o papel a expressão de seus sentimentos e características de sua personalidade, e isto se tornaria impossível em uma turma homogênea, pois nesta concepção de igualar todos seguiriam os mesmos padrões, o que seria empobrecedor para o território da arte desenvolver seu trabalho. Segundo Rutz (2010, pg. 7): A Arte considera como fundamental o respeito à personalidade e individualidade de cada um, pois participamos de um grupo, uma comunidade ou sociedade. Desse modo, se espera que a escola não seja uma instituição formadora de guetos ou de espaços de atendimento diferenciados, mas sim, promotora de desenvolvimento e acolhimento das diversidades, de todas as formas possíveis. Mediante o exposto, a arte não é apenas um componente curricular com conteúdo descontextualizado, o ensino da arte é capaz de ofertar experiências e momentos ricos em sensibilização, criação e expressão, que influencia na formação de pessoas mais humanas perante a sociedade e que desenvolve uma educação de qualidade para todos, valorizando e aperfeiçoando o potencial de cada aluno, de modo a torna-lo protagonista do seu aprendizado. 3 VIVÊNCIA DO ESTÁGIO O presente relatório visa descrever as experiências vividas durante o Estágio I, focado na Educação Infantil. O estágio foi realizado de forma totalmente online, com as informações repassadas através de redes sociais e aulas online com a tutora responsável pelo curso de pedagogia, de acordo com as normas propostas pela faculdade para o período de pandemia. O processo da construção teórica foi realizado através de pesquisas em sites sendo todos referenciados no término do trabalho. Para o desenvolvimento do roteiro de observação virtual teve-se a colaboração da Escola Municipal Vicente Francisco da Silva, a qual é voltada para Educação Infantil e Ensino Fundamental, que é constituída por uma equipe de 28 funcionários. Todo material necessário para a construção do roteiro de observação virtual foi enviado via e-mail pelo diretor da escola, o qual estava disponível para esclarecer dúvidas e auxiliar no que fosse necessário para a elaboração do trabalho. O programa e o projeto de extensão estão voltados para a inclusão educacional através da arte, no qual está relacionada ao título do trabalho que traz a arte como recurso fundamental para a educação infantil. Ao longo do processo de pesquisa observei os vários benefícios que arte pode proporcionar para o desenvolvimento infantil, ajudando a promover a integração social, o desenvolvimento cognitivo, intelectual e cultural da criança. O ensino da arte é uma disciplina com formação integradora no processo de formação dos seres humanos, que assegura o direito da inclusão e rompe barreiras sociais. 4 IMPRESSÕES DO ESTÁGIO (CONSIDERAÇÕES FINAIS) Ao concluir este trabalho pude compreender a importância do estágio na formação do docente, pois este possibilitou ressignificar saberes e reflexões sobre o desenvolvimento de cada criança através da arte. Foi relevante vivenciar a realidade do trabalho educativo na Educação Infantil, assim sendo, obtive experiências que irão favorecer minha vida pessoal e profissional. Entende-se que a experiência de estágio na formação de professores representa a aproximação de seu campo de atuação. Assim, o estágio é o momento em que nós, discente, temos a oportunidade de analisar a prática docente, e realizar a reflexibilidade como instrumento de suporte para mudanças na ação pedagógica. Apesar da realidade em que vivemos no momento, na qual não estávamos preparados no início, observei minha capacidade de superar as barreiras e buscar novos meios de convivência e adaptação. Em relação á educação isso não é diferente, as escolas se adaptaram a realidade para dar continuação ao ensino, buscando novos modelos de aulas para continuar promovendo conhecimento sem colocar a vida de professores, alunos e familiares em risco. Essa prática de estágio me proporcionou uma nova experiência que posso acrescentar na minha vida. A elaboração de planos de aula para o período de pandemia me mostrou o quanto o professor precisa estar envolvido com o ensino e buscar sempre novos métodos que sejam interessantes e educativos para a criança. Os educadores precisam ser providos de criatividade, de entusiasmo e de muito conhecimento para promover um ensino de qualidade para todos diante de qualquer circunstância da vida. É um processo desafiador se adaptar às mudanças, mas não é impossível, quando se tem determinação e foco todos conseguem alcançar seus objetivos. Foi gratificante vivenciar essa realidade na Educação Infantil. Através dessa experiência obtive o conhecimento de um novo modelo de ensino o qual também posso aderir futuramente em minha carreira. Sendo assim, considero que atuar na educação infantil sempre vai ser algo que busca conceitos pedagógicos inovadores, que vislumbre a beleza e diversidade do ser criança e as múltiplas alternativas educativas. REFERÊNCIAS BRASIL. Resolução CEB. Resolução nº 2, de 7 de abril de 1998. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental. Brasília, DF: abril de 1998. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/ rceb02_98.pdf>. Acesso em: 5 jun. 2018. MACHADO, J.; MARMITT, D. B. N. Conceitos de força: significados em manuais didáticos. Revista Electrónica de Enseñanza de las Ciencias, v. 15, n. 2, p. 281-296, 2016. PINHO ALVES, J. P. Atividades experimentais: do método à prática construtivista. Tese (Doutorado em Educação) – Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis, 2000. TAFNER, Elisabeth Penzlien; SILVA, Everaldo. Metodologiado trabalho acadêmico. Indaial: UNIASSELVI, 2011. Disponível em: <https://www.nucleodoconhecimento.com.br/educacao/arte-na- educacao-especial>. Acesso em: 15 abr. 2021. Disponível em: <https://bdm.unb.br/bitstream/10483/3341/1/2011_MagnaMariaMarquesdeSouza.pdf.>. Acesso em 15 abr. 2021. Disponível em: <https://brasilescola.uol.com.br/o-que-e/historia/o-que-e-arte- rupestre.htm>. Acesso em 15 abr. 2021. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/psoc/v26n1/04.pdf>. Acesso em 19 abr. 2021. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104- 40362008000400006>. Acesso em 19 abr. 2021. Disponível em: <Metodologia do Ensino da Arte / Tatiana dos Santos da Silveira. Centro Universitário Leonardo da Vinci – Indaial, Grupo Uniasselvi, 2012>. Acesso em 19 abr. 2021. Disponível em: <https://www.jusbrasil.com.br/topicos/11691902/paragrafo-2-artigo-26- da-lei-n-9394-de-20-de-dezembro-de-1996>. Acesso em 19 abr. 2021. https://bdm.unb.br/bitstream/10483/3341/1/2011_MagnaMariaMarquesdeSouza.pdf. https://brasilescola.uol.com.br/o-que-e/historia/o-que-e-arte-rupestre.htm https://brasilescola.uol.com.br/o-que-e/historia/o-que-e-arte-rupestre.htm http://www.scielo.br/pdf/psoc/v26n1/04.pdf Disponível em: <https://anais.unicentro.br/seped/2010/pdf/resumo_161.pdf>. Acesso em 19 abr. 2021. Disponível em: <https://www.feevale.br/Comum/midias/325d6200-a6f7-420b-8192- 7f3fade7ee4d/A%20arte%20na%20educa%C3%A7%C3%A3o%20infantil%20sua%20 contribui%C3%A7%C3%A3o%20para%20o%20desenvolvimento.pdf>. Acesso em 20 abr. 2021. Disponível em: <https://enfaseeducacional.com.br/blog/a-arte-na-educacao- infantil/#:~:text=A%20arte%20na%20Educa%C3%A7%C3%A3o%20Infantil,acordo% 20com%20a%20sua%20idade>. Acesso em 20 abr. 2021. Disponível em: <https://www.dicio.com.br/motricidade/>. Acesso em 20 abr. 2021. 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Acesso em 29 abr. 2021. https://www.dicio.com.br/motricidade/ https://jornadaedu.com.br/praticas-pedagogicas/desenho-na-educacao-infantil/#:~:text=Desenvolvimento%20motor%20e%20art%C3%ADstico,pin%C3%A7a%2C%20desenvolve%20a%20coordena%C3%A7%C3%A3o%20motora.&text=Al%C3%A9m%20disso%2C%20nas%20atividades%20com,criatividade%2C%20deixando%20livre%20a%20imagina%C3%A7%C3%A3o https://jornadaedu.com.br/praticas-pedagogicas/desenho-na-educacao-infantil/#:~:text=Desenvolvimento%20motor%20e%20art%C3%ADstico,pin%C3%A7a%2C%20desenvolve%20a%20coordena%C3%A7%C3%A3o%20motora.&text=Al%C3%A9m%20disso%2C%20nas%20atividades%20com,criatividade%2C%20deixando%20livre%20a%20imagina%C3%A7%C3%A3o https://jornadaedu.com.br/praticas-pedagogicas/desenho-na-educacao-infantil/#:~:text=Desenvolvimento%20motor%20e%20art%C3%ADstico,pin%C3%A7a%2C%20desenvolve%20a%20coordena%C3%A7%C3%A3o%20motora.&text=Al%C3%A9m%20disso%2C%20nas%20atividades%20com,criatividade%2C%20deixando%20livre%20a%20imagina%C3%A7%C3%A3o https://jornadaedu.com.br/praticas-pedagogicas/desenho-na-educacao-infantil/#:~:text=Desenvolvimento%20motor%20e%20art%C3%ADstico,pin%C3%A7a%2C%20desenvolve%20a%20coordena%C3%A7%C3%A3o%20motora.&text=Al%C3%A9m%20disso%2C%20nas%20atividades%20com,criatividade%2C%20deixando%20livre%20a%20imagina%C3%A7%C3%A3o https://jornadaedu.com.br/praticas-pedagogicas/desenho-na-educacao-infantil/#:~:text=Desenvolvimento%20motor%20e%20art%C3%ADstico,pin%C3%A7a%2C%20desenvolve%20a%20coordena%C3%A7%C3%A3o%20motora.&text=Al%C3%A9m%20disso%2C%20nas%20atividades%20com,criatividade%2C%20deixando%20livre%20a%20imagina%C3%A7%C3%A3o https://wp.ufpel.edu.br/especializacaoemartesvisuais/files/2013/06/O-Professor-E-A-Import%C3%A2ncia-Do-Ensino-De-Arte-No-Contexto-Da-Educa%C3%A7%C3%A3o-Inclusiva-De-Alunos-Com-Necessidades-Educacionais-Especiais-Tais-Bohlke-Rutz-Tavares.pdf https://wp.ufpel.edu.br/especializacaoemartesvisuais/files/2013/06/O-Professor-E-A-Import%C3%A2ncia-Do-Ensino-De-Arte-No-Contexto-Da-Educa%C3%A7%C3%A3o-Inclusiva-De-Alunos-Com-Necessidades-Educacionais-Especiais-Tais-Bohlke-Rutz-Tavares.pdf https://wp.ufpel.edu.br/especializacaoemartesvisuais/files/2013/06/O-Professor-E-A-Import%C3%A2ncia-Do-Ensino-De-Arte-No-Contexto-Da-Educa%C3%A7%C3%A3o-Inclusiva-De-Alunos-Com-Necessidades-Educacionais-Especiais-Tais-Bohlke-Rutz-Tavares.pdf https://wp.ufpel.edu.br/especializacaoemartesvisuais/files/2013/06/O-Professor-E-A-Import%C3%A2ncia-Do-Ensino-De-Arte-No-Contexto-Da-Educa%C3%A7%C3%A3o-Inclusiva-De-Alunos-Com-Necessidades-Educacionais-Especiais-Tais-Bohlke-Rutz-Tavares.pdf
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