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Teoria das formas

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Universidade Federal de Juiz de Fora 
 Curso de Arquitetura e Urbanismo 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 ESTUDO DA FORMA 
 PARA ARQUITETURA E URBANISMO 
[código AUR 077] 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Prof. Dr. Frederico Braida 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2º semestre | 2018 
 
 
 
 Universidade Federal de Juiz de Fora 
 Curso de Arquitetura e Urbanismo 
 
 
 
 
 
 
Prezadas alunas e prezados alunos, 
 
 
É com enorme prazer que iniciamos mais um período letivo. Sejam muito bem-vindas e bem-
vindos! 
 
Nesta apostila, vocês encontrarão todas as informações necessárias para o desenvolvimento da 
disciplina Estudo da Forma, tais como conteúdo das aulas e exercícios. Aqui também está 
disponível o programa do curso. 
 
A disciplina é presencial, mas contamos com os seguintes canais de ampliação do espaço da 
sala de aula: grupo no Facebook e site da disciplina. Além disso, disponibilizo meu e-mail, 
número de celular (e WhatsApp). 
 
Meus horários de atendimento extraclasse aos alunos são, prioritariamente, às terças-feiras, 
das 14 às 17h. Caso tenha necessidade, podemos agendar outros horários. 
 
Desejo a vocês um excelente primeiro período do curso de Arquitetura e Urbanismo! 
 
 
 
 
Juiz de Fora, 07 de agosto de 2018. 
 
Prof. Dr. Frederico Braida 
 
 
 
 
 
 
Informações importantes: 
 
- Gabinete do professor: Galpão da FAU, sala 221 
- Sala do Grupo de pesquisa: Galpão da FAU, sala 108 
- E-mail: frederico.braida@ufjf.edu.br 
- Facebook: https://www.facebook.com/frederico.braida 
- WhatApp: (32) 98806-3132 
 
- Site da disciplina: www.ufjf.br/estudodaforma 
- Grupos no Facebook: Turma A  UFJF | FAU | ESTUDO DA FORMA A | 2018_2 
 Turma B  UFJF | FAU | ESTUDO DA FORMA A | 2018_2 
mailto:frederico.braida@ufjf.edu.br
https://www.facebook.com/frederico.braida
http://www.ufjf.br/estudodaforma
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 SUMÁRIO | CALENDÁRIO 
 
 
 
 
AULA 1 | _____/ _____/ _____ | INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA FORMA 
AULA 2 | _____/ _____/ _____ | ELEMENTOS, FIGURAS E SÓLIDOS PRIMÁRIOS 
AULA 3 | _____/ _____/ _____ | FIGURAS PLANAS EM SÉRIE: SÓLIDOS GEOMÉTRICOS 
AULA 4 | _____/ _____/ _____ | TAMANHO, MEDIDAS E ESCALA 
AULA 5 | _____/ _____/ _____ | ORDEM E COMPOSIÇÃO DA FORMA ARQUITETONICA 
AULA 6 | _____/ _____/ _____ | TRANSFORMAÇÃO E PROPRIEDADES DA FORMA ARQUITETÔNICA 
AULA 7 | _____/ _____/ _____ | FORMAS QUE DEFINEM O ESPAÇO 
AULA 8 | _____/ _____/ _____ | NIEMEYER E A FORMA ARQUITETÔNICA 
AULA 9 | _____/ _____/ _____ | GEODÉSICAS NA ARQUITETURA 
AULA 10 | _____/ _____/ _____ | INSTALAÇÃO: GEODÉSICA 
AULA 11 | _____/ _____/ _____ | SUPERFICIES GERADAS POR RETAS NÃO DESENVOLVIVEIS 
AULA 12 | _____/ _____/ _____ | PROVA 
AULA 13 | _____/ _____/ _____ | TRABALHO FINAL 
AULA 14 | _____/ _____/ _____ | TRABALHO FINAL 
AULA 15 | _____/ _____/ _____ | ENCERRAMENTO DA DISCILINA 
 
 
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 CONTROLE DE ENTREGAS E NOTAS 
 
 
 
N. TRABALHO AULA DE 
ENTREGA 
Data da aula Data da 
entrega 
Valor Nota 
1 Leitura Dirigida 1 2 0,83 
2 Leitura Dirigida 2 3 0,83 
3 Leitura Dirigida 3 4 0,83 
4 Leitura Dirigida 4a 5 0,83 
5 Leitura Dirigida 4b 5 0,83 
6 Leitura Dirigida 5 8 0,83 
 Subtotal 5,00 
1 Exercícios em sala 2 3 1,82 
2 Exercícios em sala 3 4 1,82 
3 Exercícios em sala 4a 5 1,82 
4 Exercícios em sala 4b 5 1,82 
5 Exercícios em sala 5 6 1,82 
6 Exercícios em sala 6 7 1,82 
7 Exercícios em sala 7 8 1,82 
8 Exercícios em sala 8 9 1,82 
9 Exercícios em sala 9 10 1,82 
10 Exercícios em sala 10 11 1,82 
11 Exercícios em sala 11 12 1,82 
 Subtotal 20,00 
1 Exercícios extraclasse 1 2 1,67 
2 Exercícios extraclasse 2 3 1,67 
3 Exercícios extraclasse 3 4 1,67 
4 Exercícios extraclasse 4 5 1,67 
5 Exercícios extraclasse 5a 6 1,67 
6 Exercícios extraclasse 5b 6 1,67 
7 Exercícios extraclasse 6 7 1,67 
8 Exercícios extraclasse 7 8 1,67 
9 Exercícios extraclasse 8 9 1,67 
10 Exercícios extraclasse 9 10 1,67 
11 Exercícios extraclasse 10 11 1,67 
12 Exercícios extraclasse 11 12 1,67 
 Subtotal 20,00 
1 Prova 20,00 
1 Trabalho final 35,00 
 
 TOTAL 100,00 
 
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 AULA 1 
 
INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA FORMA 
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 PLANO DE CURSO 
 
 
 01 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO 
nome da disciplina Estudo da Forma para Arquitetura e Urbanismo 
código AUR077 
Facebook Turma A: UFJF | FAU | ESTUDO DA FORMA A | 2018_2 
 Turma B: UFJF | FAU | ESTUDO DA FORMA B | 2018_2 
turmas A e B 
semestre 2º/2018 
período regular 1º 
créditos 3 
sala Laboratório de Maquetes / Galpão da Arquitetura - 112 
horário regular Turma A – terça-feira 10:00h às 13:00h 
 Turma B – quarta-feira 10:00h às 13:00h 
 professor Prof. Dr. Frederico Braida 
frederico.braida@ufjf.edu.br 
 (32) 98806-3132 
 
 02 EMENTA 
Percepção espacial e manipulação formal. Aportes conceituais da análise 
formal dos objetos arquitetônicos e urbanísticos. Objetos tridimensionais 
como ferramentas de concepção e representação projetual em arquitetura e 
urbanismo. 
 
 03 TÓPICOS ABORDADOS 
A. MÓDULO 1: Introdução e fundamentos do estudo da forma 
B. MÓDULO 2: Aplicações do estudo da forma ao estudo do espaço 
arquitetônico e urbanístico 
C. MÓDULO 3: Estruturas espaciais como elementos construtivos 
D. MÓDULO 4: Apresentação e análise de projetos com auxílio de modelos 
tridimensionais 
 
 04 OBJETIVOS 
04.01 GERAL 
 Possibilitar aos alunos o contato com o repertório propício para o desenvolvimento 
das competências relacionadas à percepção espacial e à manipulação formal em 
Arquitetura e Urbanismo. 
 
04.02 ESPECÍFICOS 
A. Cognitivos: Conhecer os aportes conceituais da análise formal dos objetos 
arquitetônicos e urbanísticos; 
B. Técnicos: Produzir e manipular formas e espaços; 
C. Aplicados ao projeto: Utilizar os objetos tridimensionais como ferramentas de 
concepção e representação projetual em Arquitetura e Urbanismo. 
 
 05 PROGRAMA 
A. Introdução e fundamentos do estudo da forma: Técnicas históricas do desenho, 
percepção, visão e representação tridimensional; Uso de instrumentos, técnicas e 
materiais para a representação tridimensional; Conceitos e fundamentos da 
linguagem visual; Elementos primários da forma; Figuras primárias; Sólidos 
primários e suas variações; Planificações; Propriedades da forma; Percepção visual 
da forma e Leis da Gestalt; Princípios de ordem; Técnicas de comunicação visual; 
Formas regulares e irregulares; Transformações da forma; Possibilidades de 
mailto:frederico.braida@ufjf.edu.br
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agrupamento; Formas aditivas; Colisões formais; Articulações das formas e das 
superfícies; 
B. Aplicações do estudo da forma ao estudo do espaço arquitetônico e urbanístico: 
Proporções, escalas e medidas; Formas que definem o espaço; Aberturas em 
elementos definidores do espaço; Propriedades da delimitação do espaço; 
Qualidades do espaço; Circulação e movimento através do espaço; Relações e 
organizações
espaciais. 
C. Estruturas espaciais como elementos construtivos: Geodésicas e sistemas 
geométricos de ordenação; Superfícies geradas por retas desenvolvíveis; 
Parabolóides hiperbólicos; Superfícies geradas por retas não desenvolvíveis; 
Estruturas tensionadas; Telhados; Planos inclinados; Planificações; Superfícies 
elásticas; Introdução de conceitos de geometria não euclidiana e suas aplicações 
no processo de projeto arquitetônico. 
 
 
 06 MÉTODOS 
 
06.01 AULA EXPOSITIVA | Aula expositiva, informativa, a fim de apresentar os 
conteúdos (teóricos) necessários para o desenvolvimento das atividades práticas 
e/ou ampliar o repertório conceitual dos alunos. 
 
06.02 LEITURA DIRIGIDA | Textos de leitura OBRIGATÓRIA, realizada extraclasse, que 
complementam o conteúdo das aulas teórico-práticas. Os textos deverão estar lidos 
quando das aulas agendadas para a discussão dos mesmos. Para cada leitura 
dirigida, o aluno deverá entregar ao professor um resumo (de acordo com a ABNT) 
de, no máximo, 1 (uma) página, feito à mão (não pode ser digitado). Ver modelo 
para RESUMO DA LEITURA DIRIGIDA. 
 
06.03 EXERCÍCIO EXTRACLASSE | Exercícios práticos e/ou de pesquisa a serem 
desenvolvidos extraclasse e apresentados para a turma. 
 
06.04 EXERCÍCIO EM SALA DE AULA | Exercícios práticos a serem desenvolvidos em 
sala de aula e, se necessário, finalizados extraclasse. 
 
06.05 VÍDEO | Vídeo a ser assistido pela turma, a fim de ampliar o repertório e/ou fixar o 
conteúdo lecionado. 
 
06.06 INSTALAÇÃO | Produção de objeto em escala real para instervenção no espaço. 
 
06.07 PROVA | Avaliação que versa sobre os conteúdos ministrados. 
 
06.09 TRABALHO FINAL | Trabalho de consolidação dos conhecimentos e de 
desenvolvimento das habilidades adquiridas ao longo do curso. 
 
 
07 INFORMAÇÕES GERAIS 
07.1 Os exercícios desenvolvidos ao longo da disciplina (em sala e extraclasse) poderão 
ser entregues com atraso de, no máximo, 1 (uma) aula após a data da aula 
proposta para entrega, mas terão um desconto de 30% (trinta por cento) na nota. 
 
07.2 É permitido, legalmente, 25% (vinte e cinco por cento) de faltas. Cada aluno deve 
ser responsável pelo controle de suas ausências. Ultrapassando o número máximo 
de faltas permitido, o aluno estará automaticamente reprovado por infrequência 
(RI). 
 
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07.3 Haverá uma tolerância de 10 (dez) minutos para a realização da chamada oral em 
cada aula. Após este prazo, o aluno poderá assistir à aula, mas não receberá 
presença. 
 
08 CRONOGRAMA E PROGRAMAÇÃO DAS AULAS 
 O calendário, com as datas das aulas, será revisto sempre que necessário. 
Mantenha-se atualizado! 
 
AULA 1 | INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA FORMA 
APRESENTAÇÕES | Apresentações do professor, estagiários (mestrandos), monitores e alunos 
FACEBOOK DA DISCIPLINA | Apresentação do grupo no Facebook como expansão da sala de aula 
PLANO DE CURSO | Apresentação comentada 
CALENDÁRIO | Apresentação comentada 
BIBLIOGRAFIA DO CURSO | Apresentação comentada 
LISTA DE MATERIAL DE USO CONTÍNUO | Apresentação comentada 
AULA EXPOSITIVA 1 | Técnicas históricas do desenho, percepção, visão e representação tridimensional 
CONTEÚDO EXTRA 1a | Instrumentos para representação tridimensional 
CONTEÚDO EXTRA 1b | Materiais para representação tridimensional 
CONTEÚDO EXTRA 1c | O que é resumo 
ATIVIDADES PROGRAMADAS 
EXERCÍCIO EXTRACLASSE 1 | A presença dos elementos geométricos nas fachadas 
LEITURA DIRIGIDA 1 | DONDIS, Donis A. O caráter e o conteúdo do alfabetismo visual. In: ______. Sintaxe 
da linguagem visual. São Paulo: Martins Fontes, 2007. p.5-28. 
 
AULA 2 | ELEMENTOS, FIGURAS E SÓLIDOS PRIMÁRIOS 
LEITURA DIRIGIDA 1 | Entrega do resumo e discussão 
EXERCÍCIO EXTRACLASSE 1 | Entrega e discussão 
AULA EXPOSITIVA 2 | Elementos, figuras e sólidos primários. Elementos primários da forma: ponto, linha, 
plano e volume; Figuras primárias: círculo, triângulo equilátero e quadrado; Sólidos primários e suas 
variações: esfera, cilindro, cone, pirâmide e cubo. 
CONTEÚDO EXTRA 2a | O que é a linguagem visual? 
CONTEÚDO EXTRA 2b | As formas e as suas propriedades: formato, tamanho, cor, textura, posição, 
orientação e inércia visual 
EXERCÍCIO EM SALA 2 | Escultura a partir de agrupamentos de 20 cubos de espuma floral 
ATIVIDADES PROGRAMADASGRAMADAS 
LEITURA DIRIGIDA 2 | WONG, Wucius. Introdução. In: ______. Princípios de forma e desenho. São 
Paulo: Martins Fontes, 2010. p. 237-246. 
EXERCÍCIO EXTRACLASSE 2 | Sólidos primários na arquitetura 
 
AULA 3 I FIGURAS PLANAS EM SÉRIE: SÓLIDOS GEOMÉTRICOS 
LEITURA DIRIGIDA 2 | Entrega do resumo e discussão 
EXERCÍCIO EXTRACLASSE 2 | Entrega e discussão 
AULA EXPOSITIVA 3 | Figuras planas em série: sólidos geométricos 
EXERCÍCIO EM SALA 3 | Figuras planas em série e a construção de sólidos geométricos 
ATIVIDADES PROGRAMADAS 
LEITURA DIRIGIDA 3 | Tamanho, medida e escala. In: Introdução ao estudo da forma arquitetônica. Rio 
de Janeiro: FAU/UFRJ, 2003. p. 24-35. Disponível em: <http://www.fau.ufrj.br/wp-
content/uploads/2018/03/FAR112-Cap%C3%ADtulo-1-v2.pdf>. Acesso em: 5 jul. 2018. 
VÍDEO | Donald no país da Matemática 
EXERCÍCIO EXTRACLASSE 3 | A presença da escala humana na arquitetura 
 
AULA 4 I TAMANHO, MEDIDAS E ESCALA 
LEITURA DIRIGIDA 3 | Entrega do resumo e discussão 
EXERCÍCIO EXTRACLASSE 3 | Entrega e discussão 
AULA EXPOSITIVA 4 | Tamanho, medidas e escala 
CONTEÚDO EXTRA 4 | Elementos de dão noção de escala 
EXERCÍCIO EM SALA 4a | Sobre o uso das escalas 
EXERCÍCIO EM SALA 4b | Planificação e montagem de sólidos geométricos 
 
 
 
 
 
 
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ATIVIDADES PROGRAMADAS 
LEITURA DIRIGIDA 4a | GOMES FILHO, João. Introdução. In: ______. Gestalt do objeto: sistema de 
leitura visual. 7. ed. São Paulo: Escrituras, 2004. p.17-25. 
LEITURA DIRIGIDA 4b | GOMES FILHO, João. Leis da Gestalt. In: ______. Gestalt do objeto: sistema de 
leitura visual. 7. ed. São Paulo: Escrituras, 2004. p.27-37. 
VÍDEO | Adhemir Fogassa 
EXERCÍCIO EXTRACLASSE 4 | Escala visual 
 
AULA 5 I ORDEM E COMPOSIÇÃO DA FORMA ARQUITETONICA 
LEITURA DIRIGIDA 4a e 4b | Entrega do resumo e discussão 
EXERCÍCIO EXTRACLASSE 4 | Entrega e discussão 
AULA EXPOSITIVA 5 | Ordem e composição da forma arquitetônica 
EXERCÍCIO EM SALA 5 | Composições bidimensionais 
ATIVIDADES PROGRAMADAS 
LEITURA DIRIGIDA 5 | NIEMEYER, Oscar. A forma na arquitetura. 4. ed. Rio de Janeiro: Revan, 2005. 
EXERCÍCIO EXTRACLASSE 5a | Composição da forma das fachadas 
EXERCÍCIO EXTRACLASSE 5b | Os arquitetos e seus projetos residenciais 
 
AULA 6 I TRANSFORMAÇÃO E PROPRIEDADES DA FORMA ARQUITETÔNICA 
EXERCÍCIO EXTRACLASSE 5a e 5b | Entrega e discussão 
AULA EXPOSITIVA 6 | Transformação e propriedades da forma arquitetonica 
EXERCÍCIO EM SALA 6 | Análise gráfica da forma arquitetônica 
ATIVIDADES PROGRAMADAS 
EXERCÍCIO EXTRACLASSE 6 | Redução dos projetos arquitetônicos oas volumes básicos 
 
AULA 7 I FORMAS QUE DEFINEM O ESPAÇO 
EXERCÍCIO EXTRACLASSE 6 | Entrega e discussão 
AULA EXPOSITIVA 7 | Formas que definem o espaço: Elementos horizontais (plano de base, plano de base 
elevado, plano de base rebaixado e plano superior) e Elementos verticais (elementos retilíneos verticais, 
plano vertical único, planos em L, planos paralelos, planos em U, quatro planos e fechamento); - Aberturas 
em elementos definidores do espaço: em planos, entre planos e em cantos; - Propriedades da delimitação do 
espaço: formato, superfície, arestas, dimensões, configurações e aberturas; - Qualidades do espaço: forma, 
cor, textura, padrão, som, proporção, escala, definição, grau de delimitação, luz e vista. 
EXERCÍCIO EM SALA 7
| Formas que definem o espaço: projetando espaços 
ATIVIDADES PROGRAMADAS 
EXERCÍCIO EXTRACLASSE 7 | Formas que definem o espaço: conceituação e análise da forma 
VÍDEO | A vida é um sopro. (Documentário sobre Oscar Niemeyer). 
 
AULA 8 I NIEMEYER E A FORMA ARQUITETÔNICA 
LEIURA DIRIGIDA 5 | Entrega do resumo e discussão 
EXERCÍCIO EXTRACLASSE 7 | Entrega e discussão 
AULA EXPOSITIVA 8 | Maquetes de papel 
VÍDEO | OS SIMPSONS. O Informante das Sete Cervejas. 16. temporada. 14. episódio. Direção: Mattew 
Nastuk. Nova York, 2005. 
EXERCÍCIO EM SALA 8 | A representação dos projetos de Oscar Niemeyer em maquetes de papel 
ATIVIDADES PROGRAMADAS 
EXERCÍCIO EXTRACLASSE 8 | As geodésicas na arquitetura 
 
AULA 9 I GEODÉSICAS NA ARQUITETURA 
EXERCÍCIO EXTRACLASSE 8 | Apresentação e discussão 
AULA EXPOSITIVA 9 | Sistemas geométricos de ordenação: triângulo como módulo básico e os sólidos 
clássicos de Platão e de Arquimedes; - Matrizes naturais e geométricas: as geodésicas na natureza e nas 
construções. - Superfícies geradas por retas não desenvolvíveis. Parabolóides hiperbólicos. 
EXERCÍCIO EM SALA 09 | Geodésica 
ATIVIDADES PROGRAMADAS 
EXERCÍCIO EXTRACLASSE 9 | Da geodésica ao espaço arquitetônico 
 
AULA 10 I INSTALAÇÃO: GEODÉSICA 
EXERCÍCIO EXTRACLASSE 9 | Apresentação e discussão 
EXERCÍCIO EM SALA 10 | INSTALAÇÃO | Construção da Geodésica 
ATIVIDAES PROGRAMADAS 
EXERCÍCIO EXTRACLASSE 10 | A geodésica e o seu entorno 
VÍDEO | Esboços de Frank Gehry. 
 
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AULA 11 I SUPERFICIES GERADAS POR RETAS NÃO DESENVOLVIVEIS 
EXERCÍCIO EXTRACLASSE 10 | Apresentação e discussão 
AULA EXPOSITIVA 11 | Superfícies geradas por retas não desenvolvíveis 
VÍDEO | Félix Candela e seus projetos 
EXERCÍCIO EM SALA 11 | Composições com superfícies geradas por retas não desenvolvíveis 
ATIVIDADES PROGRAMADAS 
EXERCÍCIO EXTRACLASSE 11 | Das superfícies geradas por retas não desenvolvíveis ao espaço 
arquitetônico 
 
AULA 12 I PROVA 
TRABALHO FINAL | Apresentação das diretrizes do trabalho final 
PROVA | Realização da prova 
ATIVIDADES PROGRAMADAS 
TRABALHO FINAL | Estudo de caso 
 
AULA 13 I TRABALHO FINAL 
PROVA | Devolução das provas corrigidas 
TRABALHO FINAL | Desenvolvimento da volumetria 
ATIVIDADES PROGRAMADAS 
TRABALHO FINAL | Análise da forma; Desenhos técnicos; Diagramação das pranchas 
 
AULA 14 I TRABALHO FINAL 
TRABALHO FINAL | Orientação geral: análise formal; desenhos técnicos; diagramação das pranchas 
 
AULA 15 I ENCERRAMENTO DA DISCILINA 
TRABALHO FINAL | Apresentação 
CONCLUSÃO DA DISCIPLINA | Avaliação e sugestões 
 
 
 09 AVALIAÇÃO 
Todos os trabalhos propostos na disciplina, sejam eles desenvolvidos em sala de 
aula ou extraclasse, serão avaliados. Eles terão os seguintes pesos na composição 
da nota final. 
 
NOTA TRABALHO 
AULA DE 
ENTREGA 
VALOR 
N1 LEITURAS 05 
N2 EXERCÍCIOS EM SALA DE AULA 20 
N3 EXERCÍCIOS EXTRACLASSE 20 
N4 PROVA 20 
N5 TRABALHO FINAL 35 
 Total 100 
 
 10 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
10.01 BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
 
CHING, Francis D. K. Arquitetura: forma, espaço e ordem. [4. tiragem]. São Paulo: 
Martins Fontes, 2005. ISBN.: 85-336-0874-8. 
 
DONDIS, A Donis. Sintaxe da linguagem visual. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 
2007. ISBN.: 978-85-336-2382-8. 
 
NIEMEYER, Oscar. A forma na arquitetua. 4.ed. Rio de Janeiro: Revan, 2005. 
ISBN.: 85-7106-329-X. 
 
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UNWIN, Simon. A análise da arquitetura. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013. 
ISBN.: 978-85-65837-76-7. 
 
WONG, Wucius. Princípios de forma e desenho. 2. ed. São Paulo: Martins 
Fontes, 2010. ISBN.: 978-85-7827-258-6. 
 
10.02 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
 
10.02.1 Sobre Comunicação visual 
 
GOMES FILHO, João. Gestalt do objeto: sistema de leitura visual da forma. 7.ed. 
São Paulo: Escrituras, 2006. ISBN.: 85-86303-57-7. 
 
MUNARI, Bruno. Design e comunicação visual. São Paulo: Martins Fontes, 1982. 
ISBN.: 85-336-0635-4. 
 
 
10.02.2 Sobre Representação em Arquitetura e Urbanismo e Desenho 
 
CHING, Francis D. K. Representação gráfica em arquitetura. 3.ed. Porto Alegre: 
Bookman, 2000. ISBN.: 85-7307-526-0. 
 
______. Dicionário visual de Arquitetura. [2. tiragem]. São Paulo: Martins Fontes, 
2000. ISBN.: 85-336-1001-7. 
 
______; BINGGELLI, Corky. Arquitetura de interiores ilustrada. 2.ed. São Paulo: 
Martins Fontes, 2006. ISBN.: 978-85-363-0706-0. 
 
DOYLE, Michael E. Desenho a cores: técnicas de desenho de projeto para 
arquitetos, paisagistas e designers de interiores. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 
2002. ISBN.: 978-85-7307-850-3. 
 
FARRELLY, Lorraine. Técnicas de representación: fundamentos de arquitectura. 
Barcelona: Promopress, 2008. ISBN.: 978-84-935881-4-4. 
 
FERREIRA, Patrícia. Desenho de arquitetura. 2. ed. Rio de Janeiro: Imperial Novo 
Milênio, 2008. ISBN.: 978-85-99868-33-1. 
 
LEGGITT, Jim. Desenho de arquitetura: técnicas e atalhos que usam tecnologia. 
Porto Alegre: Bookman, 2004. ISBN.: 85-363-0399-9. 
 
MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetônico. 4. ed. São Paulo: Edgard 
Blucher, 2001. ISBN.: 978-85-212-0291-2. 
 
ROCHA Jr., Antônio Martins da. Divina proporção: aspectos filosóficos, 
geométricos e sagrados da seção áurea. Fortaleza: Expressão Gráfica Editora, 
2011. ISBN.: 978-85-7563-716-6. 
 
SPANKIE, Ro. Drawing out the interior. Londres: AVA, 2009. ISBN.: 978-2-
940373-88-8. 
 
ZELL, Mo. Curso de dibujo arquitectónico: herramientas y técnicas para la 
representación bidimensional y tridimensional. Barcelona: Acanto, 2009. ISBN.: 
978-84-95376-90-9. 
 
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10.02.3 Sobre Maquetes 
 
CONSALEZ, Lorenzo. Maquetes: a representação do espaço no projeto 
arquitetônico. Barcelona: Editora Gustavo Gili, 2001. ISBN.: 8425218470. 
 
DUNN, Nick. Maquetas de arquitectura: médios, tipos e aplicación. Barcelona: 
Blume, 2010. ISBN.: 978-84-9801-476-1. 
 
KNOLL, Wolfgang. Maquetes arquitetônicas. São Paulo: Editora Martins Fontes, 
2003. ISBN.: 978-85-33617445 
 
MILLS, Criss B. Projetando com maquetes: um guia para a construção e o uso de 
maquetes como ferramenta de projeto. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. ISBN.: 
978-85-60031-97-9. 
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 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA DISCIPLINA 
 
 
Ao final do período, todos deverão responder a um questionário de avaliação institucional da disciplina. As 
questões abaixo, da avaliação, servem de orientação para oferecermos, a cada dia que passa, um curso 
melhor. 
 
 
Sua motivação para estudar esta disciplina foi alta? 
 
Você teve facilidade para acompanhar as atividades da disciplina? 
 
Seu empenho durante a disciplina foi elevado? 
 
O plano de ensino apresentado pelo(a) docente contém: ementa, objetivos, metodologias de 
ensino, critérios de avaliação, conteúdos e bibliografia da disciplina? 
 
Os conteúdos trabalhados na disciplina foram coerentes com os que foram apresentados no plano 
de ensino? 
 
O(A) docente deu retorno sobre todas as avaliações realizadas: correções, discussão dos pontos 
principais, esclarecimentos sobre os erros cometidos? 
 
Os recursos didáticos, audiovisuais, tecnológicos empregados pelo(a) docente contribuíram para 
que a aula fosse mais produtiva? 
 
O(A) docente cumpriu a carga horária prevista no semestre para a disciplina? 
 
O grau de dificuldade das avaliações foi compatível
com as aulas ministradas? 
 
A disciplina contribuiu na preparação para o exercício profissional? 
 
A disciplina contribuiu para a aquisição de formação teórica/prática na área? 
 
A disciplina contribuiu para a aquisição de cultura geral? 
 
O(A) docente dispôs de horários de atendimento extraclasse? 
 
As notas de todas as avaliações parciais foram divulgadas no SIGA até 3 (três) dias antes da data da 
avaliação subsequente, conforme determina o RAG? 
 
O(A) docente manteve um comportamento respeitoso e cortês em relação aos(às) discentes? 
 
 
 
 
 
Todos nós somos corresponsáveis para a realização de um curso de grande qualidade!!! 
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 LISTA DE MATERIAL DE USO CONTÍNUO 
 
 
 01 MATERIAL DE DESENHO 
 Lápis (6B e HB) 
 Lapiseiras (0,5 e 0,9) 
 Borrachas para apagar grafite 
 Escalímetro n.º 1 
 Esquadros (par de 30cm) 
 Transferidor 
 Compasso 
 Bloco de papel sulfite A5 (sem pauta) 
 Folhas de papel sulfite A4 (branca) 
 
02 MATERIAL DE CORTE 
 Estilete grosso 
 Estilete fino 
 Régua de aço 
 Tesoura 
 Lixa de unha 
 Base para corte (formato A3) 
 
 03 MATERIAL DE COLAGEM 
 Cola branca 
 Cola para isopor 
 Cola em bastão 
 Cola para EVA (ou cola de sapateiro) 
 Fita Crepe 
 Durex transparente 
 
 
 04 MATERIAL DE LIMPEZA 
 Escova para limpeza da mesa 
 Flanela para limpeza da mesa 
 
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Curso de Arquitetura e Urbanismo ● História da Arquitetura e do Urbanismo I ● professor: Frederico BraidaCurso de Arquitetura e Urbanismo ● Maquetes de Arquitetura e do Urbanismo ● Prof. Dr. Frederico Braida
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AULA | 01
Bibliografia
Disponível em: <http://static.blogstorage.hi-
pi.com/photos/marcosalves.arteblog.com.br/images/gd/1175213397/BIBLIOGRAFIA-
Lista-basica-I.jpg>. Acesso em 13 fev. 2011.
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Urbanismo?
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5
Bibliografia Básica
CHING, Francis D. K. Arquitetura: 
forma, espaço e ordem. [4. tiragem]. 
São Paulo: Martins Fontes, 2005. 
ISBN.: 85-336-0874-8.
Disponível em: 
<http://img.mercadolivre.com.br/jm/img?s=MLB&f=156300483_9388.jpg&v
=P&sll=772823&sll=339932>. Acesso em: 09 jan. 2011.
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6
Bibliografia Básica
DONDIS, A Donis. Sintaxe da 
linguagem visual. 3. ed. São 
Paulo: Martins Fontes, 2007. 
ISBN.: 978-85-336-2382-8.
Disponível em: <
http://pp11fapen.files.wordpress.com/2011/03/21240746_4.jpg>. Acesso 
em: 09 out. 2012.
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7
Bibliografia Básica
UNWIN, Simon. A análise da 
arquitetura. 3. ed. Porto Alegre: 
Bookman, 2013. 
ISBN.: 978-85-65837-76-7.
Disponível em: 
<http://www.grupoa.com.br/site/uploads/imagensTitulo/20121003094620_
UNWIN_Analise_Arquitetura_3ed_G.jpg>. Acesso em: 09 out. 2012.
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8
Bibliografia Básica
WONG, Wucius. Princípios de 
forma e desenho. 2. ed. São 
Paulo: Martins Fontes, 2010. 
ISBN.: 978-85-7827-258-6.
Disponível em: 
<http://2ab02.ezcdn.com.br/files/_fotos/grande/235FG1.JPG >. Acesso 
em: 09 out. 2012.
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9
Bibliografia Básica
NIEMEYER, Oscar. A forma na 
arquitetua. 4.ed. Rio de Janeiro: 
Revan, 2005.
ISBN.: 978-85-7106-329-X.
Disponível em: 
<http://skoob.s3.amazonaws.com/livros/44245/A_FORMA_NA_ARQUITE
TURA_1250546503P.jpg>. Acesso em: 09 out. 2012.
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10
Bibliografia Complementar | sobre comunicação visual
GOMES FILHO, João. Gestalt do 
objeto: sistema de leitura visual da 
forma. 7.ed. São Paulo: Escrituras, 
2006. 
ISBN.: 85-86303-57-7.
Disponível em: 
<http://www.sebodomessias.com.br/loja/imagens/produtos/produtos/7/782
74_785.jpg>. Acesso em: 09 jan. 2011.
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11
Bibliografia Complementar | sobre comunicação visual
MUNARI, Bruno. Design e 
comunicação visual. São Paulo: 
Martins Fontes, 1982. 
ISBN.: 85-336-0635-4.
Disponível em: < http://1.bp.blogspot.com/-
HHW7vk7vVVU/TkVoxD1wU9I/AAAAAAAAFSY/qlt7nFOYYFo/s1600/livro
_design_e_comunicacao_visual_bruno_munari.jpg >. Acesso em: 09 jan. 
2011.
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12
CHING, Francis D. K. 
Representação gráfica em 
arquitetura. 3.ed. Porto Alegre: 
Bookman, 2000. 
ISBN.: 85-7307-526-0. 
Disponível em: 
<http://www.cliquearquitetura.com.br/portal/inc/userfile/image/blog-da-
clique/clique-indica/03-livros-dicas-leituras/02-arquitetura/20-livros-
arquitetura.jpg>. Acesso em: 09 jan. 2011.
Bibliografia Complementar | sobre representação
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CHING, Francis D. K. Dicionário 
visual de Arquitetura. [2. tiragem]. 
São Paulo: Martins Fontes, 2000. 
ISBN.: 85-336-1001-7.
Disponível em: 
<http://www.livrariaquixote.com.br/public/images/livros/9788578272500.jp
g >. Acesso em: 09 jan. 2011.
Bibliografia Complementar | sobre representação
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CHING, Francis D. K.; BINGGELLI, 
Corky. Arquitetura de interiores 
ilustrada. 2.ed. São Paulo: Martins 
Fontes, 2006. 
ISBN.: 978-85-363-0706-0.
Disponível em: 
<http://www.livrariaquixote.com.br/public/images/livros/9788578272500.jp
g >. Acesso em: 09 jan. 2011.
Bibliografia Complementar | sobre representação
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do Urbanismo ● Prof. Dr. Frederico Braida
15
Bibliografia Complementar | sobre representação
DOYLE, Michael E. Desenho a 
cores: técnicas de desenho de 
projeto para arquitetos, paisagistas 
e designers de interiores. 2. ed. 
Porto Alegre: Bookman, 2002. 
ISBN.: 978-85-7307-850-3.
Disponível em: 
<http://www.novoambienteeditora.com.br/nx/components/com_virtuemart/
shop_image/product/fef5fc5d96db5453791ef38c07cc6eea.jpg>. Acesso 
em: 09 jan. 2011.
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Bibliografia Complementar | sobre representação
FARRELLY, Lorraine. Técnicas de 
representación: fundamentos de 
arquitectura. Barcelona: 
Promopress, 2008. 
ISBN.: 978-84-935881-4-4.
Disponível em: 
<http://www.arcadiaperu.com/ar_images/ar_imgitems/ar_prd_ppimg_3228
.jpg>. Acesso em: 09 jan. 2011.
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Bibliografia Complementar | sobre representação
FERREIRA, Patrícia. Desenho de 
arquitetura. 2. ed. Rio de Janeiro: 
Imperial Novo Milênio, 2008. 
ISBN.: 978-85-99868-33-1.
Disponível em: 
<http://xpress.superpedido.com.br/Imagens/Capas200905/978859986833
1.jpg>. Acesso em: 09 jan. 2011.
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Bibliografia Complementar | sobre representação
LEGGITT, Jim. Desenho de 
arquitetura: técnicas e atalhos que 
usam tecnologia. Porto Alegre: 
Bookman, 2004. 
ISBN.: 85-363-0399-9.
Disponível em: 
<http://www.novoambienteeditora.com.br/nx/components/com_virtuemart/
shop_image/product/d6a33bdac8fc30774e95af1b32e1e046.jpg>. Acesso 
em: 09 jan. 2011.
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19
Bibliografia Complementar | sobre representação
MONTENEGRO, Gildo A. Desenho 
arquitetônico. 4. ed. São Paulo: 
Edgard Blucher, 2001. 
ISBN.: 978-85-212-0291-2.
Disponível em: 
<http://www.tudomercado.com.br/tm/aviso/img_avisos/Submarino_129302
.jpg>. Acesso em: 09 jan. 2011.
Curso de Arquitetura e Urbanismo ● História da Arquitetura e do Urbanismo I ● professor: Frederico BraidaCurso de Arquitetura e Urbanismo ● Maquetes de Arquitetura e do Urbanismo ● Prof. Dr. Frederico Braida
20
Bibliografia Complementar | sobre representação
ROCHA Jr., Antônio Martins da. 
Divina proporção: aspectos 
filosóficos, geométricos e sagrados 
da seção áurea. Fortaleza: 
Expressão Gráfica Editora, 2011. 
ISBN.: 978-85-7563-716-6.
Disponível em: 
<http://www.tudomercado.com.br/tm/aviso/img_avisos/Submarino_129302
.jpg>. Acesso em: 09 jan. 2011.
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Bibliografia Complementar | sobre representação
SPANKIE, Ro. Drawing out the
interior. Londres: AVA, 2009.
ISBN.: 978-2-940373-88-8.
Disponível em: 
<http://static.letsbuyit.com/filer/images/uk/products/original/217/39/basics-
interior-architecture-drawing-out-the-interior-21739363.jpeg>. Acesso em: 
09 jan. 2011.
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22
Bibliografia Complementar | sobre representação
ZELL, Mo. Curso de dibujo 
arquitectónico: herramientas y 
técnicas para la representación 
bidimensional y tridimensional. 
Barcelona: Acanto, 2009. 
ISBN.: 978-84-95376-90-9.
Disponível em: 
<http://t3.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcStZpU7OnpXPQyRRrFuQRx
WFa1ftQqDLejSsQKfWNYkaqvEQJhlmw&t=1>. Acesso em: 09 jan. 2011.
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Bibliografia Complementar | sobre maquetes
CONSALEZ, Lorenzo. Maquetes: a 
representação do espaço no projeto 
arquitetônico. Barcelona: Editora 
Gustavo Gili, 2001. 
ISBN.: 8425218470.
Disponível em: 
<http://i.s8.com.br/images/books/cover/img9/230389_4.jpg>. Acesso em: 
09 jan. 2011.
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24
Bibliografia Complementar | sobre maquetes
DUNN, Nick. Maquetas de 
arquitectura: médios, tipos e 
aplicación. Barcelona: Blume, 2010. 
ISBN.: 978-84-9801-476-1. 
Disponível em: 
<http://img.americanas.com.br/produtos/01/02/item/7307/4/7307403GG.jp
g>. Acesso em: 09 jan. 2011.
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25
KNOLL, Wolfgang. Maquetes 
arquitetônicas. São Paulo: Editora 
Martins Fontes, 2003. 
ISBN.: 978-85-33617445 
Disponível em: 
<http://www.terradosaber.com/capas/445/9788533617445.jpg>. Acesso 
em: 09 jan. 2011.
Bibliografia Complementar | sobre maquetes
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Bibliografia Complementar | sobre maquetes
MILLS, Criss B. Projetando com 
maquetes: um guia para a 
construção e o uso de maquetes 
como ferramenta de projeto. 2. ed. 
Porto Alegre: Bookman, 2007. 
ISBN.: 978-85-60031-97-9.
Disponível em: 
<http://www.livrariascuritiba.com.br/Imagens%5CLivros%5CNormal%5CL
V214901_N.jpg>. Acesso em: 09 jan. 2011.
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Curso de Arquitetura e Urbanismo ● História da Arquitetura e do Urbanismo I ● professor: Frederico BraidaCurso de Arquitetura e Urbanismo ● Maquetes de Arquitetura e do Urbanismo ● Prof. Dr. Frederico Braida
1
AULA EXPOSITIVA 1
Técnicas históricas do desenho, percepção, 
visão e representação tridimensional
Disponível em: <http://revistamdc.files.wordpress.com/2009/03/congressonacional-
11.jpg>. Acesso em 03 out. 2012.
Curso de Arquitetura e Urbanismo ● História da Arquitetura e do Urbanismo I ● professor: Frederico BraidaCurso de Arquitetura e Urbanismo ● Maquetes de Arquitetura e do Urbanismo ● Prof. Dr. Frederico Braida
2
Introdução
A representação gráfica como linguagem visual:
- Um meio simbólico de representar aspectos 
míticos ou imaginários; de evocar “poderes” e 
de se relacionar com entidades;
- Um meio de registrar;
- Um meio de comunicar;
Estudo de Da Vinci para a Santa Ceia
Disponível em:
<http://artevis.blogspot.com.br/2007/07/pensando-e-repensando-o-desenho.html>. 
Acesso em 11 nov. 2012.
Para os egípcios, os desenhos os ligavam ao extraterreno.
Disponível em:
<http://artevis.blogspot.com.br/2007/07/pensando-e-repensando-o-desenho.html>. 
Acesso em 11 nov. 2012.
Curso de Arquitetura e Urbanismo ● História da Arquitetura e do Urbanismo I ● professor: Frederico BraidaCurso de Arquitetura e Urbanismo ● Maquetes de Arquitetura e do Urbanismo ● Prof. Dr. Frederico Braida
3
O aprimoramento das técnicas de 
representação gráfica
Na Antiguidade, o desenho era uma 
cópia aproximada de nossa imagem 
mental e não poderia representar a 
realidade com precisão.
A aplicação de métodos científicos na
expressão gráfico-visual só começou 
próximo ao Renascimento, quando se 
fortaleceu a demanda por expressões 
realistas que, baseado em métodos 
universais, agregassem credibilidade à 
representação.
O desenho de Villard de Honnecourt (1270) para uma serra hidráulica: 
ausência de dimensionamentos, proporções e hierarquias entre os elementos. Disponível em:
<http:///history-computer.com/Dreamers/VillarddeHonnecourt.htmll>. 
Acesso em 01 nov. 2012.
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Perspectiva:
A representação em perspectiva 
possibilitou a criação de imagens 
semelhantes àquelas que 
apreendemos através da olhar.
A perspectiva linear foi, no século XV, 
a primeira técnica de representação 
gráfica formatada cientificamente.
Disponível em:
<http://esteticaehistoriadasartes.blogspot.com.br/2011_08_01_archive.html>. 
Acesso em 01 nov. 2012.
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Geometria Descritiva (GD):
A ciência que nos permite representar 
sobre um plano as formas do espaço.
Através da GD podemos desenhar 
vistas auxiliares, cortes, secções, 
rebatimentos, rotações, interseções de 
planos e sólidos, mudança de planos 
de projeção, obter medidas de 
verdadeira grandeza (V.G.), de 
distâncias, ângulos e superfícies, e 
desenhar e calcular volumes a partir de 
projeções ortogonais.
Disponível em:
<http://pt.wikipedia.org/wiki/Geometria_descritiva>. 
Acesso em 10 nov. 2012.
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Desenho Técnico:
A partir da G.D., aliada ao desenho 
geométrico, constituiu-se uma 
linguagem gráfica de caráter 
universal, chamada Desenho 
Técnico.
O desenho técnico foi ferramenta 
imprescindível no processo de 
industrialização.
Disponível em:
<http://arcanjodan.blogspot.com.br/2010/07/o-voo-do-14-bis.html>. 
Acesso em 01 jul. 2012.
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Maquetes e modelagem tridimensional:
A partir de informações contidas em planos 
e vistas bidimensionais (dadas através das 
geometrias e dos desenhos técnicos), é 
possível construir maquetes e modelos 
tridimensionais.
Para a arquitetura e o urbanismo, a 
construção desses objetos tridimensionais 
nos permiti uma melhor compreensão dos 
espaços criados e das volumetrias, e 
facilitam tanto no processo de projetar 
quanto na representação final. 
Disponível em:
<http://ensinar-aprender.blogspot.com.br/2011/06/molde-de-casa-para-maquete.html>. 
Acesso em 11 nov. 2012.
Disponível em:
<http://arcanjodan.blogspot.com.br/2010/07/o-voo-do-14-bis.html>. 
Acesso em 11 nov. 2012.
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Disponível em:
<http://www.arcoweb.com.br/arquitetura/paulo-mendes-da-rocha-mmbb-arquitetos-e-alfonso-penela-
fernandez-plano-diretor-18-07-2006.html>
<http://www.sempretops.com/casa/maquetes-de-casas/>
<http://www.arcoweb.com.br/arquitetura/paulo-mendes-da-rocha-mmbb-arquitetos-e-alfonso-penela-
fernandez-plano-diretor-18-07-2006.html>
. Acesso em 11 nov. 2012.
Maquetes e modelagem tridimensional:
Podemos desenvolver maquetes físicas ou 
modelos virtuais com auxílio de programas 
computadorizados.
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Referência:
SOARES, Claudio Cesar Pinto. Uma abordagem histórica e científica das
técnicas de representação gráfica. 2007. Disponível em:
<http://www.degraf.ufpr.br/artigos_graphica/UMA%20ABORDAGEM%20HISTORIC
A%20E%20CIENTIFICA%20DAS%20TECNICAS%20DE%20REPRESE.pdf>.
Acesso em: 05 out. 2012.
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CONTEÚDO EXTRA | 1a
Instrumentos para representação tridimensional
Materiais para maquetes. Disponível em: 
<http://www.tokecrie.com.br/imagens/ideias/18/0-0.jpg>. Acesso em 13 jan. 
2011.
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Instrumentos, Máquinas e Ferramentas
1.Lápis e lapiseiras
2.Canetas 
3.Borrachas para apagar
4.Escalímetros
5.Esquadros e transferidores
6.Compasso
7.Estilete
8.Régua de aço
9.Tesoura
10.Colas e fitas adesivas 
11.Alicates
12.Serras 
13.Lixas
14.Base para corte
15.Pinças
16.Produtos de limpeza
17.Pincéis
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1.Lápis e lapiseiras
Os lápis variam de acordo com sua 
dureza. 
Os lápis duros [hards] ( H - 8H) são 
usados para obter traços claros, os 
traços feitos por esses lápis não se 
apagam com borracha e deixam 
sulcos no papel.
Os lápis macios [brands ou blacks] 
(B - 9B)são usados para sombrear, 
por ter um traço mais escuro e 
macio, quanto maior o numero do 
lápis mais escuro ele é.
Os médios (HB) são intermediários.
Disponível em: <http://www.faber-
castell.com.br/bausteine.net/img/showimg.aspx?biid=19432&domid=1010
>. Acesso em: 09 jan. 2011.
Disponível em: 
<http://www.staples.com.br/Control/ArquivoExibir.aspx?IdArquivo=29783&
Tsmp=1822010145700>. Acesso em: 09 jan. 2011.
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1.Lápis e lapiseiras
Os tipos mais comuns de 
graduações de espessura de grafite 
e suas respectivas lapiseiras são 
0.5mm, 0.7mm, 0.9mm e 2.0mm 
(grafite da grossura a do lápis). 
O 0.5mm é excelente para dar um 
acabamento ao rascunho, 
trabalhando com mais precisão. 
Mas como uso de muita força na 
hora de rabiscar, frequentemente 
quebra a ponta do grafite. 
O grafite 0.7, que é mais resistente.
Disponível em: <http://stationpresentes.com/upload/lapiseiras_01.jpg>. 
Acesso em: 09 jan. 2011.
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2.Canetas
As canetas são tubos, geralmente 
de plásticos, abastecidos com 
alguma carga.
A mais comum é a caneta 
esferográfica, que possui uma 
esfera em sua ponta.
Em desenho utilizamos muito a 
caneta nanquim, as quais são 
encontradas, nos dias de hoje, em 
versões descartáveis.
Também utilizamos a caneta 
hidrocor.
Disponível em: 
<http://t1.gstatic.com/images?q=tbn:ZI69MuBtyEfwlM:http://i716.photobuc
ket.com/albums/ww166/evildays2005/fotos/canetas04.jpg&t=1>. Acesso 
em: 09 jan. 2011.
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3. Borrachas para apagar
As borrachas podem ser macias 
(utilizadas para apagar grafites) e 
mais duras, compostas com 
grânulos que facilitam a abrasão 
(utilizadas para apagar as tintas).
Possuem várias cores e formatos.
Disponível em: 
<http://www.callonimodels.com/ferramentas/borrachas1.jpg>. Acesso em: 
09 jan. 2011.
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4.Escalímetros
O Escalimetro ou régua 
tridimensional é um instrumento que 
nos possibilita criar desenhos de 
projetos, ou representar objetos em 
uma escala maior ou menor, dentro 
das medidas medidas necessárias, 
conservando a proporção entre a 
representação do objeto e o seu 
tamanho real.
O escalímetro convencional 
utilizado na engenharia e na 
arquitetura é aquele que possui as 
seguintes escalas 1:20; 1:25; 1:50; 
1:75; 1:100; 1:125, ou seja, é o 
escalímetro n.o 1. Disponível em: 
<http://www.artcamargo.com.br/images/escalimetro%20ju1.jpg>. Acesso 
em: 09 jan. 2011.
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5.Esquadros e transferidores
Os esquadros são instrumentos 
usados para fazer linhas retas 
verticais com o apoio de uma régua 
T ou régua paralela e para formar 
ângulos principais como 30º, 45º, 
60º, 90º e combinações de ângulos 
utilizando dois esquadros.
Existem 2 tipos de esquadros 
básicos: O primeiro com o formato 
de um triângulo retângulo isósceles 
de 45º-45º-90º; O segundo com o 
formato de um triângulo retângulo 
escaleno de 30º-60º-90º. 
Eles podem ser feitos de acrílico, 
metal ou madeira.
Os transferidores servem para 
transferir e marcar ângulos.
Disponível em: 
<http://jussarapapecopy.com.br/imagens_jus/produtos/gde/jus002032ok.jp
g>. Acesso em: 09 jan. 2011.
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6.Compasso
Um compasso é um instrumento 
de desenho para 
desenhar arcos de circunferência. 
Também serve para marcar 
um segmento numa reta com
comprimento igual a outro segmento 
dado, e resolver alguns tipos de 
problemas geométricos, como por 
exemplo construir um hexágono, ou 
achar o centro de uma circunferência.
Disponível em: <http://nocmoon.com/wp-
content/uploads/2009/05/compasso.jpg>. Acesso em: 09 jan. 2011.
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7.Estilete
São facas para o corte de diversos 
materiais. Os mais robustos servem 
para o corte dos materiais mais 
espessos como , por exemplo, os 
papelões. Já os mais finos, que 
possuem lâminas mais delicadas, 
cortam papéis e são dedicados aos 
detalhes.
Disponível em: 
<http://4.bp.blogspot.com/_UqIFl3LPBcU/TGRdTB1lFrI/AAAAAAAAFD8/p
GVrQBh_hDw/s320/estiletes%25202%2520imagem.jpg>. Acesso em: 09 
jan. 2011.
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8.Régua de aço
São réguas que dão suporte aos 
cortes. Não devem ser utilizadas 
nas medições, pois, nem sempre, 
possuem uma grande precisão.
Disponível em: 
<http://www.gimba.com.br/imagens/imagem.asp?codprod=9122389&h=38
4&w=384&tamanho=>. Acesso em: 09 jan. 2011.
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9.Tesoura
São instrumentos de corte, 
especialmente quando não há 
necessidade de precisão como em 
linhas retas.
Disponível em: <http://www.tudoparaconfeccao.com.br/loja/images/660-
8.jpg>. Acesso em: 09 jan. 2011.
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10.Colas e fitas adesivas 
São vários os tipos de colas e fitas 
adesivas que servem, basicamente, 
para unir materiais e/ou fixar.
Os tipos variam de acordo com os 
materiais que serão unidos.
Disponível em: 
<http://2.bp.blogspot.com/_qxmoIgjjGYw/SZiDJuvNH3I/AAAAAAAAADg/n
UGWfAEAMXI/s320/cola.jpg>. Acesso em: 09 jan. 2011.
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11.Alicates
Os alicates são utilizados para, 
entre outros fins, o corte e dobras 
dos materiais mais duros, como 
arames e chapas metálicas. 
Disponível em: <http://www.telstore.com.br/images/product/WT-
22_G.jpg>. Acesso em: 09 jan. 2011.
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12.Serras 
As serras podem ser utilizadas para 
o corte de plásticos, madeiras e 
metais. 
Utilizaremos mais as serras de mão, 
mas há também as serras elétricas, 
as quais exigem conhecimentos 
específicos para serem utilizadas.
Disponível em: <http://www.casaferramentas.com.br/wp-
content/uploads/2010/08/arco-de-serra-fixo-tramontina.jpg>. Acesso em: 
09 jan. 2011.
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13.Lixas
As lixas se prestam para dar 
acabamentos nos materiais. Podem 
ser aplicadas em plásticos, metais, 
madeiras, EPS(polistireno 
expandido) etc.
Disponível em: <http://4.bp.blogspot.com/_JdKCBLRf-
Xg/TEXHrGeISxI/AAAAAAAABHM/_nNBVSCKXYk/s1600/conhecendo+lix
as+jamar+smuniz+blog+03.jpg>. Acesso em: 09 jan. 2011.
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14.Base para corte
São bases específicas para cortes, 
pois, além de ter marcações 
auxiliares, evitam que os tampos de 
mesas e as lâminas sejam 
danificados. 
Também podem ser utilizados como 
base para cortes uns retângulos de 
vidro.
Disponível em: <http://img.alibaba.com/photo/11645872/Cutting_Mat.jpg>. 
Acesso em: 09 jan. 2011.
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15.Pinças
As pinças auxiliam no trabalho 
minucioso, com materiais que 
exijam maiores cuidados e riqueza 
de detalhes.
Disponível em: <http://www.callonimodels.com/ferramentas/pincas1.jpg>. 
Acesso em: 09 jan. 2011.
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16.Produtos de limpeza
Os produtos de limpeza são 
utilizados para preparação do 
ambiente de trabalho, limpeza nos 
instrumentos utilizados e do 
ambiente após a confecção das 
maquetes.
Disponível em: 
<http://www.portaldoelectrodomestico.com/Portals/36/imagens/limpeza.jpg
>. Acesso em:
09 jan. 2011.
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17.Pincéis
Existem diversos tipos de pincéis. 
Neles variam os tipos de cerdas, o 
comprimento e o formato. 
Uns são mais macios e outros mais 
duros.
Uns mais grossos e outros mais 
finos. 
Alguns são achatados e outros 
redondos.
Para cada atividade se utiliza um 
determinado tipo, além dos rolos, 
geralmente de espuma (embora 
haja também os rolos de pelos).
Disponível em: <http://1.bp.blogspot.com/_sK-
9QWYNnqg/R1lsjFTxl_I/AAAAAAAAAEk/idlEg49YbU8/s400/pinc%C3%A9
is.jpg>. Acesso em: 09 jan. 2011.
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Leitura recomendada
KNOLL, Wolfgang; HECHEINGER, Martin. Materiais y herramientas. In: 
______. Maquetas de arquitectura: técnicas y construcción. Barcelona: 
Gustavo Gili, 2009. p. 24-47.
NACCA, Regina Mazzocato. Conhecendo materiais e ferramentas. In: _____. 
Maquetes e miniaturas: ténicas de montagem passo-a-passo. São Paulo: 
Giz Editorial, 2006. p.25-41.
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Referências
CONSALEZ, Lorenzo. Instrumentos y materiales. In: ______. Maquetas: la 
representación del espacio em el proyecto arquitetctónico. (4. tirada). 
Barcelona: Gustavo Gili, 2008. p.24-30.
KNOLL, Wolfgang; HECHEINGER, Martin. Materiais y herramientas. In: 
______. Maquetas de arquitectura: técnicas y construcción. Barcelona: 
Gustavo Gili, 2009. p. 24-47.
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Referências bibliográficas
MILLS, Criss B. Equipamentos, materiais e tipos de maquetes. In: ______. 
Projetando com maquetes: um guia para a construção e o uso de 
maquetes como ferramenta de projeto. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 
2007. p.12-20.
MIRÓ, Eva Pascual i; CARBONERO, Pere Pedrero; CODERCH, Ricard 
Pedrero. Materiales y herramientas. In:____ Maquetismo arquitetónico.
Barcelona: Parramón ediciones, 2010. p.24-55.
NACCA, Regina Mazzocato. Conhecendo materiais e ferramentas. In: _____. 
Maquetes e miniaturas: ténicas de montagem passo-a-passo. São Paulo: 
Giz Editorial, 2006. p.25-41.
MONTENEGRO, Gildo A. Formato e dimensões do papel. In: ______. 
Desenho arquitetônico. 4. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2001. p.28-29.
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Materiais para representação tridimensional
Materiais para maquetes. Disponível em: 
<http://www.tokecrie.com.br/imagens/ideias/18/0-0.jpg>. Acesso em 13 jan. 
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Tipos de Materiais
1.Papéis
2.Plásticos (Polímeros)
3.Madeiras e Fibras
4.EPS (Poliestireno Expandido)
5.Borrachas
6.Metais
7.Tecidos
8.Gesso e Massas para modelagem
9.Tintas e vernizes
10.Fitas adesivas e colas
11.Blocos para escultura
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1.Papéis
Os papéis são produzidos a partir da união de fibras vegetais com outros 
materiais como colas e pigmentos. 
Eles são largamente empregados na confecção de maquetes. 
Não exigem ferramentas sofisticadas e são encontrados em grande variedade 
de composição, acabamentos e gramatura. 
A gramatura é a relação do peso do papel sobre uma determinada superfície; 
em geral gramas por metro quadrado (g/m²). Um papel de maior gramatura 
pesa mais e é mais grosso que um papel de gramatura mais baixa. Os papéis 
costumam ter uma gramatura inferior a 200g/m². Os papéis comuns, como, por 
exemplo, as folhas de sulfite para impressoras, possuem uma gramatura que 
varia entre 75g/m² a 90g/m².
Os papéis podem ser comprados em formas de rolos, blocos ou folhas de 
diversos tamanhos. 
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Tamanho das folhas
As folhas devem seguir os mesmos padrões do 
desenho técnico. 
No Brasil, a ABNT (Associação Brasileira de 
Normas Técnicas) adota o padrão ISO 
(International Organization for Standardization): 
usa-se um módulo de 1 m² (um metro quadrado) 
cujas dimensões seguem uma proporção 
equivalente a raiz quadrada de 2 (841 x 1189 mm). 
841 x 1,4142... = 1.189,...
Esta é a chamada folha A0 (a-zero). 
A partir desta, obtém-se múltiplos e submúltiplos (a 
folha A1 corresponde à metade da A0, assim como 
a A0 corresponde ao dobro daquela.
Formato A0. Disponível em: 
<http://www.ciep.uevora.pt/eps/assets/poster.gi
f>. Acesso em 13 fev. 2011.
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Tamanho das folhas
A maioria dos escritórios utiliza predominantemente os formatos A1 e A0, 
devido à escala dos desenhos e à quantidade de informação. 
Os formatos menores em geral são destinados a desenhos ilustrativos, 
catálogos, etc. 
Apesar da normatização incentivar o uso das folhas padronizadas, é muito 
comum que os desenhistas considerem que o módulo básico seja a folha A4 
ao invés da A0. 
Isto costuma se deve ao fato de que qualquer folha obtida a partir desde 
módulo pode ser dobrada e encaixada em uma pasta neste tamanho, 
normalmente exigida pelos órgãos públicos de aprovação de projetos.
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Tamanho das folhas (em mm)
A4 210 X 297
A3 297 X 420
A2 420 X 594
A1 594 X 841
A0 841 X 1189
Formatos. Disponível em: <http://artesfinais.com/wp-
content/uploads/2009/05/300px-a-size-
illustrationsvg.png>. Acesso em 13 fev. 2011.
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1.Papéis
1.1.Papel cartão
1.2.Papel Duplex
1.3.Papel Triplex
1.4.Papel Paraná ou Papel Madeira
1.5.Paraná Cinza
1.6.Papelão ondulado ou corrugado
1.7.Papel ondulado
1.8. Papel Foam, Papel Pluma, Cartão 
colaminado
1.9.Papel manteiga
1.10.Papel vegetal
1.11.Cartolina
1.12.Colorplus
1.13.Canson
1.14.Papel Vergê
1.15.Papel Camurça
1.16.Papel Kraft 
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1.1.Papel cartão
O papel cartão é um produto 
resultante da união de várias 
camadas de papel e sobrepostas, 
iguais ou distintas, que se adere por 
compressão. Nessas camadas 
podem ser utilizados celulose 
virgem (recursos renováveis) e 
materiais celulósicos
recicláveis.
Independente do tipo, o papel 
cartão é fabricado na faixa de 
gramatura de 200 a 500 g/m2, com 
ou sem revestimento superficial. Os 
papéis Duplex e Triplex são 
exemplos de papel cartão. 
Disponível em: 
<http://t2.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcRljpcbSJ2cMP1txT2Q3iVyAH
-tJ-RYrwap9cKrTh9f_pBBxqLf>. Acesso em: 29 dez. 2010.
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1.2.Papel Duplex
Possui maior resistência que o 
papel cartão e maior diversidade de 
gramatura. Apresenta uma face 
branca brilhante e outra bege 
(parda). 
Disponível em: 
<http://www.centraladvance.com.br/mini.php?end=imgs_site/advance_201
00706130423_912.JPG&largura=320&altura=320>. Acesso em: 29 dez. 
2010.
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1.3.Papel Triplex
Semelhante ao papel Duplex, 
porém apresenta uma face branca 
brilhante e outra branca e fosca. 
Disponível em: 
<http://4.bp.blogspot.com/_YXjRWgzVR3M/Sl9ah22rLpI/AAAAAAAAAPk/t
5uO865gGmk/s1600/DSC00831.JPG>. Acesso em: 29 dez. 2010.
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1.4.Papel Paraná ou Papel Madeira
Tipo de papelão largamente 
utilizado na confecção de caixas de 
sapatos, enfeites etc. 
Apresenta cor amarelada e textura 
áspera, o que dificulta um bom 
resultado no acabamento. 
É vendido em placas com 
espessuras variadas por um preço 
baixo.
Disponível em: <http://www.fabio.dreamhosters.com/rc/DSC07489.JPG>. 
Acesso em: 29 dez. 2010.
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1.5.Paraná Cinza ou Papelão cinza
Apresenta cor acinzentada e textura 
bem menos áspera que o papelão 
Paraná. 
Composto a partir de aparas 
recicladas. 
Também é vendido em placas. 
Disponível em: 
<http://3.bp.blogspot.com/_4KGJkKMzfc4/TOafQzFusKI/AAAAAAAAASw/
X-cHIXxN_B8/s1600/IMG_4012.JPG>. Acesso em: 29 dez. 2010.
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1.6.Papelão ondulado ou corrugado
O papelão é um tipo mais grosso e 
resistente de papel, geralmente 
utilizado na fabricação de caixas, 
podendo ser liso ou enrugado.
O papelão ondulado geralmente é 
composto por capa interna, miolo e 
capa externa. 
Disponível em: 
<http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/d/d8/Corrugated_
board_B_C_E_and_F_flute.JPG/800px-
Corrugated_board_B_C_E_and_F_flute.JPG>. Acesso em: 29 dez. 2010.
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1.7.Papel ondulado (colorido)
Um pouco menos resistente que o 
papelão, mas com acabamentos de 
diversas cores e estampas. 
Disponível em: 
<http://img.alibaba.com/photo/222919909/corrugated_paper.jpg>. Acesso 
em: 29 dez. 2010.
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1.8. Papel foam, Papel pluma, Cartão colaminado
Placa de poliestireno ou de espuma 
de poliuretano revestido com 
cartolina nas duas faces. 
Leve e rígido. 
Geralmente encontramos o papel 
pluma com espessura de 5mm e na 
cor branca (tanto a cartolina quanto 
a espuma). 
Disponível em: <http://toywing.com.br/images/stories/depron.jpg>. Acesso 
em: 29 dez. 2010.
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1.9.Papel manteiga
É um papel branco e translúcido, 
vendido em rolos ou folhas. 
Também utilizado para fins 
culinários. 
É mais barato que o papel vegetal. 
Disponível em: 
<http://farm3.static.flickr.com/2441/4085625809_3eaf5fd354.jpg>. Acesso 
em: 29 dez. 2010.
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1.10.Papel vegetal
É mais caro e de melhor qualidade 
que o papel manteiga, portanto 
mais translúcido. 
Ele é usado para desenhos técnicos 
ou para cópia de desenhos, 
podendo ser colocado sobre alguma 
superfície desenhada, como um 
projeto de engenharia, e então 
copiada, utilizando-se, por exemplo, 
tinta nanquim. 
Disponível em: 
<http://www.papeldepapel.com.br/media/catalog/product/cache/1/image/5
e06319eda06f020e43594a9c230972d/p/a/papel_vegetal_4_1.jpg>. 
Acesso em: 29 dez. 2010.
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1.11.Cartolina 
Produzida por massa única (mono 
camada) com ou sem revestimento 
superficial. 
Papel de maior gramatura (maior 
que 200g/m²). 
É liso e encontrado em várias cores, 
geralmente em tons mais claros. 
Disponível em: 
<http://www.gbmillennium.com.br/papeis/imagens/quadro_cartolina.jpg>. 
Acesso em: 29 dez. 2010.
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1.12.Colorplus 
Apesar de não apresentar textura, 
esta linha de papel possui cores 
mais “vivas” que as cartolinas 
comuns. 
Disponível em: <http://www.artinvitte.com.br/imagens/colorplus.jpg>. 
Acesso em: 29 dez. 2010.
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1.13.Canson 
Esta é a marca de uma linha 
completa de papéis para trabalhos 
artísticos. 
Possuem textura diferenciada e 
enorme variedade de cores. 
Porém são bastante caros.
Disponível em: 
<http://t3.gstatic.com/images?q=tbn:BZY7TMNOXbmhLM:http://nxpblog.to
wersystems.com.au/wp-content/uploads/2008/02/reservoir-canson-
feb08.jpg&t=1>. Acesso em: 29 dez. 2010.
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1.14.Papel Vergê
É um tipo de papel mais duro e 
grosso que o papel sulfite, porém 
mais macio e fino que a cartolina. 
Sua textura é levemente rugosa o 
torna ideal para desenhos feitos 
a lápis grafite ou colorido. 
O papel vergê é também usado 
para a confecção de convites de 
casamento. 
Disponível em: <http://www.artinvitte.com.br/imagens/verge.jpg>. Acesso 
em: 29 dez. 2010.
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1.15.Papel Camurça 
Possui uma face com textura 
aveludada, semelhante uma 
camurça. 
Pode ser utilizado na simulação de 
gramado de jardins, carpete etc.
Disponível em: 
<http://www.smpapelaria.com.br/imagens/papel+camurca+realce+folha+v
erde-130a-200-200.jpg>. Acesso em: 29 dez. 2010.
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1.16.Papel Kraft
É um papel pardo, geralmente 
utilizado em maquetes 
monocromáticas. 
Disponível em: <http://www.elo7.com.br/pp/sacolas-em-papel-kraft-
15x24x7-pct-c-10-38A45.jpg>. Acesso em: 29 dez. 2010.
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2.Plásticos (Polímeros)
Os plásticos são empregados de diversas formas nas maquetes. 
Há maquetes que são realizadas inteiramente em acrílico, no entanto, elas são 
muito caras. 
2.1.Acrílico
2.2.Acetatos
2.3.Placas de PVC (Policloreto de Vinila) 
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2.1.Acrílico
Também é chamado de vidro 
acrílico. 
É rígido e incolor.
Também pode ser considerado um 
dos polímeros (plásticos) mais 
modernos e com maior qualidade 
do mercado, por sua facilidade de 
adquirir formas, por sua leveza e 
alta resistência. 
Disponível em: <http://www.reformafacil.com.br/wp-
content/uploads/chapas.jpg>. Acesso em: 08 jan. 2011.
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2.2.Acetatos
Os acetatos plásticos são utilizados, 
por exemplo, para representar os 
vidros. 
Geralmente são comprados a 
metro. 
Pode-se também utilizar as folhas 
de transparências. Há 
transparências específicas para 
impressões a jato de tinta que pode 
ser muito bem empregadas nas 
maquetes. 
Disponível em 
<http://www.workgraphrio.com.br/produtos/imagens/g_acetato-185px.jpg>. 
Acesso em: 08 jan. 2011.
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2.3.Placas de PVC (Policloreto de Vinila)
Encontramos no mercado placas de 
PVC que são utilizadas na produção 
de maquetes. 
Elas são relativamente fáceis de 
serem cortadas e coladas, 
garantindo um bom acabamento da 
maquete. 
Disponível em <http://www.serilon.com.br/img/products/chapas-pvc-
expandido_4_800.jpg>. Acesso em: 08 jan. 2011.
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3.Madeiras e Fibras 
As madeiras estão presentes na confecção das maquetes, geralmente, nas 
bases. Há um tipo de madeira que serve muito bem para a produção de 
maquetes que é a madeira balsa.
As fibras também podem ser empregadas, por exemplo, na confecção de 
vegetação.
3.1.Compensado laminado
3.2.Compensado sarrafeado
3.3.Aglomerado
3.4.MDF (Medium Density Fiberboard - Fibra de Média Densidade)
3.5.Madeira Balsa
3.6.Cortiças
3.7.Serragem
3.8.Bucha (esponja) vegetal
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3.1.Compensado laminado
É feito com lâminas de madeira, em 
geral de pinus ou de virola, coladas 
e prensadas para formar chapas 
com espessura de 4 a 20mm. 
Tem boa resistência mecânica. 
Disponível em 
<http://4.bp.blogspot.com/_1040vbZgmFc/TBLiUJaHzdI/AAAAAAAAACI/Q
f9rkDrCMqo/s400/compensado+laminado_01.jpg>. Acesso em: 08 jan. 
2011.
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3.2.Compensado sarrafeado
As lâminas internas são coladas em 
um sentido e a chapa externa é 
prensada em sentido diferente, o 
que deixa a placa mais resistente. 
Disponível em <http://macopa.com.br/images/foto_sarrafeado.jpg>. 
Acesso em: 08 jan. 2011.
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3.3.Aglomerado
É um painel feito com partículas de 
pinus aglutinadas com adesivo 
sintético, uma espécie de cola. 
Tem pouca durabilidade e nenhuma 
resistência à umidade. 
Disponível em <http://syplac.com/imagenes/aglomerado_desnudo.jpg>. 
Acesso em: 08 jan. 2011.
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3.4.MDF (Medium Density Fiberboard - Fibra de Média Densidade)
É uma chapa de fibra de madeira 
com densidade média. 
É um aglomerado sofisticado, 
composto de fibras de pinus mais 
resistentes e compactadas com 
resina à alta pressão. 
É um produto mais resistente e com 
textura mais uniforme que os 
compensados e aglomerados. 
Disponível em: 
<http://1.bp.blogspot.com/_1z8A03k6cbc/S75Ov_r54aI/AAAAAAAABwA/w
tTAGVw58Fw/s400/mdf2.jpg>. Acesso em: 08 jan. 2011.
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3.5.Madeira Balsa
É leve e facilmente pode ser 
cortada. 
Muito utilizada em aeromodelismo. 
Sua maior limitação está no 
tamanho das placas cuja largura 
não excede a 15cm, obrigando a 
realização de emendas. 
Disponível em <http://www.hobbylagos.com/store/images/balsa.jpg>. 
Acesso em: 08 jan. 2011.
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3.6.Cortiças
A cortiça é a casca do sobreiro 
(Quercus Suber L), uma árvore 
nobre com características muito 
especiais e que cresce nas regiões 
mediterrânicas como Espanha, 
Itália, França, Marrocos, Argélia e, 
sobretudo, Portugal. 
Disponível em: 
<http://www.formilaminas.com.br/imgdin/prod/tn_cortiça.JPG>. Acesso 
em: 08 jan. 2011.
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3.7.Serragem
As serragens, geralmente 
peneiradas, servem para 
representar grama nas maquetes. 
Podem ser tingidas ou utilizadas 
naturalmente em maquetes 
monocromáticas (tons de madeira; 
marrom). 
Disponível em: 
<http://t2.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcQHaGw9xLLaT2KpfzQNTtz3
N6SDlwwt5WWuXFjyje2U00T6B0kGgw>. Acesso em: 08 jan. 2011.
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3.8.Bucha (esponja) vegetal 
A bucha vegetal é fruto de uma 
trepadeira conhecida pelo mesmo 
nome. 
Essa fibra natural que possui 
diferentes propriedades (isolante 
térmico e acústico, pouco inflamável 
e de grande compactação), se 
apresenta como esponjas nas 
diferentes formas dos frutos da 
planta Luffa Aegyptiaca, originária 
da Ásia e trazida ao Brasil

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