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QUESTIONÁRIO II

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 Pergunta 1 
0,25 em 0,25 pontos
	
	
	
	A Função fática, reúne características pontuais, indique a alternativa que melhor explicar sua força persuasiva. 
	
	
	
	
		Resposta Selecionada: 
	d. 
É própria da oralidade. Aquece a atmosfera no início da comunicação por meio de cumprimentos. Testa o canal que liga sujeito e interlocutor. Permite estabelecer aproximação entre sujeito e interlocutor. Prolonga ou interrompe a comunicação. 
	Respostas: 
	a. 
É própria da oralidade, tem como foco testar o canal que liga sujeito e interlocutor. Prolonga ou interrompe a comunicação. Não estabelece aproximação entre sujeito e interlocutor. É eficaz quando se quer ganhar tempo, no início da conversa, com cumprimento. 
	
	b. 
É própria da oralidade. Aquece a atmosfera, apenas no início da comunicação por meio de cumprimentos. Testa o canal que liga sujeito e interlocutor. Permite estabelecer aproximação entre sujeito e referente. Prolonga ou interrompe a comunicação. 
	
	c. 
É própria da oralidade. Permite protelar a ação, mas não chega a interromper a comunicação. Ganha tempo, permite estabelecer aproximação entre sujeito e interlocutor. Em excesso pode dispersar a atenção imprescindível a um julgamento preciso. 
	
	d. 
É própria da oralidade. Aquece a atmosfera no início da comunicação por meio de cumprimentos. Testa o canal que liga sujeito e interlocutor. Permite estabelecer aproximação entre sujeito e interlocutor. Prolonga ou interrompe a comunicação. 
	
	e. 
É própria da oralidade. Permite protelar a ação. Interromper a comunicação. Ganha tempo. Permite protelar a ação, mas não chega a interromper a comunicação. Ganha tempo, permite estabelecer aproximação entre sujeito e interlocutor. Em excesso pode dispersar a atenção imprescindível a um julgamento preciso. 
	Feedback da resposta: 
	Alternativa Correta: D 
Comentário: É uma função que serve ao sujeito possa protelar ações e aproximar sujeito e interlocutor prioritariamente, seja com cumprimentos logo no início da comunicação, seja por gerar oportunidades para inserir assuntos paralelos com o fim de manter ou quebrar o foco da comunicação, distraindo o interlocutor. 
	
	
	
 Pergunta 2 
0,25 em 0,25 pontos
	
	
	
	Assinale a alternativa correta quanto às funções da linguagem. 
	
	
	
	
		Resposta Selecionada: 
	c. 
Conhecer as funções da linguagem nos torna consciente do valor do uso de cada uma delas enquanto mecanismo argumentativo capaz de fortalecer nosso percurso argumentativo. É uma questão de tomar consciência do valor que elas têm para servir aos nossos propósitos. 
	Respostas: 
	a. 
Conhecer as funções da linguagem não acrescenta algo de novo, pois sempre as usamos. É uma questão de formalizar o que já é adquirido, reconhecendo o valor que elas têm para servir aos nossos propósitos. 
	
	b. 
Conhecer as funções da linguagem nos torna consciente do valor do uso de cada uma delas enquanto mecanismo manipulares capaz de fortalecer nosso percurso argumentativo. É uma questão de tomar consciência do valor que elas têm para servir aos nossos propósitos. 
	
	c. 
Conhecer as funções da linguagem nos torna consciente do valor do uso de cada uma delas enquanto mecanismo argumentativo capaz de fortalecer nosso percurso argumentativo. É uma questão de tomar consciência do valor que elas têm para servir aos nossos propósitos. 
	
	d. 
Conhecer as funções da linguagem nos torna alertas dos problemas do uso de cada uma delas enquanto mecanismo de manipulação capaz de fortalecer nosso percurso argumentativo. É uma questão de tomar consciência do valor que elas têm para servir aos nossos propósitos. 
	
	e. 
Conhecer as funções da linguagem nos torna consciente do valor do uso de cada uma dela enquanto mecanismo argumentativo capaz de fortalecer nosso percurso argumentativo. É uma questão de tomar necessário cuidado com os riscos que elas podem gerar, na manipulação dos interlocutores. 
	Feedback da resposta: 
	Alternativa Correta: C 
Comentário: Realmente, quando discutimos as funções da linguagem, tomamos consciências da sua eficácia argumentativa. Usamos as funções da linguagem naturalmente, sem, no entanto, reconhecermos o potencial que elas têm para nos favorecer. Tudo é uma questão de conscientização do potencial de cada uma delas. 
	
	
	
 Pergunta 3 
0,25 em 0,25 pontos
	
	
	
	Assinale a alternativa que apresentar maior coerência quanto ao uso da língua e da linguagem na comunicação jurídica. 
	
	
	
	
		Resposta Selecionada: 
	a. 
A língua e a linguagem devem respeitar a formalidade própria da comunicação jurídica, tanto no texto oral, como no escrito. Observando a norma culta e a diversificação de vocabulário. O não verbal deve ser usado de forma moderada. Qualquer ruptura deve ser orientada pelo sujeito e realizada em nome da relevância para causar impacto nos interlocutores. 
	Respostas: 
	a. 
A língua e a linguagem devem respeitar a formalidade própria da comunicação jurídica, tanto no texto oral, como no escrito. Observando a norma culta e a diversificação de vocabulário. O não verbal deve ser usado de forma moderada. Qualquer ruptura deve ser orientada pelo sujeito e realizada em nome da relevância para causar impacto nos interlocutores. 
	
	b. 
A língua e a linguagem devem respeitar a formalidade própria da comunicação jurídica, predominantemente no texto oral, moderadamente, no escrito. Observando a norma culta e a diversificação de vocabulário. O não verbal deve ser usado de forma moderada. Qualquer ruptura deve ser orientada pelo sujeito e realizada em nome da relevância para causar impacto nos interlocutores. 
	
	c. 
A língua e a linguagem devem respeitar a formalidade própria da comunicação jurídica, tanto no texto oral, como no escrito. Observando a norma culta e vocabulário coloquial. O não verbal deve ser usado de forma moderada. Qualquer ruptura deve ser orientada pelo sujeito e realizada em nome da relevância para causar impacto nos interlocutores. 
	
	d. 
A língua e a linguagem devem respeitar a formalidade própria da comunicação jurídica, prioritariamente no texto escrito e moderadamente, no texto oral. Observando a norma culta e a diversificação de vocabulário. O não verbal deve ser usado de forma moderada. Qualquer ruptura deve ser de responsabilidade do sujeito e realizada em nome da relevância para causar impacto nos interlocutores. 
	
	e. 
A língua e a linguagem devem respeitar a formalidade própria da comunicação jurídica, tanto no texto oral, como no escrito. Observando a norma culta e a diversificação de vocabulário. O não verbal deve ser usado de forma preponderantemente. Qualquer ruptura deve se dar pelo sujeito e realizada em nome da relevância para causar impacto nos interlocutores. 
	Feedback da resposta: 
	Alternativa Correta: A 
Comentário: A formalidade própria da comunicação jurídica deve imperar na língua e na linguagem, independentemente de o texto ser oral ou escrito. A norma culta e a diversificação de vocabulário decorrem da formalidade, portanto, devem ser igualmente respeitadas. O não verbal, próprio do texto oral, deve ser usado moderadamente. A ruptura, sempre orientada pelo sujeito, somente se justifica pela necessidade de causar impacto nos interlocutores para a conquista de adesão. 
	
	
	
 Pergunta 4 
0,25 em 0,25 pontos
	
	
	
	Assinale a alternativa que melhor descreve a função metalinguística 
	
	
	
	
		Resposta Selecionada: 
	b. 
Trata-se de uma função que se atém ao código (língua) e reflete sobre a linguagem. É própria das definições – tem no dicionário e em gramáticas seu lugar de enunciação. É constitutivo do texto escrito e oral. Explica terminologias, leis, códigos e até termos linguísticos. Somente quem tem direito à fala em função do lugar social que ocupa é quem pode dar os esclarecimentos necessários. Os elementos que merecem esclarecimentos são aqueles que podem comprometer a compreensão. 
	Respostas: 
	a. 
Trata-se de uma função que se atém ao código (língua) e reflete sobre a linguagem. É própria das definições – tem apenas no dicionário, seuúnico lugar de enunciação, logo, é constitutivo apenas no texto escrito. Explica terminologias, leis, códigos e até termos linguísticos. Somente quem tem direito à fala em função do lugar social é quem ocupa é quem pode dar os esclarecimentos necessários. Os elementos que merecem esclarecimentos são aqueles que podem comprometer a compreensão. 
	
	b. 
Trata-se de uma função que se atém ao código (língua) e reflete sobre a linguagem. É própria das definições – tem no dicionário e em gramáticas seu lugar de enunciação. É constitutivo do texto escrito e oral. Explica terminologias, leis, códigos e até termos linguísticos. Somente quem tem direito à fala em função do lugar social que ocupa é quem pode dar os esclarecimentos necessários. Os elementos que merecem esclarecimentos são aqueles que podem comprometer a compreensão. 
	
	c. 
Trata-se de uma função que se atém ao código (língua) e reflete sobre a linguagem. É própria das definições – tem apenas em gramáticas, seu único lugar de enunciação, logo, é constitutivo apenas no texto escrito. Explica terminologias, leis, códigos e até termos linguísticos. Somente quem tem direito à fala em função do lugar social que ocupa é quem pode dar os esclarecimentos necessários. Os elementos que merecem esclarecimentos são aqueles que podem comprometer a compreensão. 
	
	d. 
Trata-se de uma função que se atém ao código (língua) e reflete sobre a linguagem. É própria das definições – tem apenas no dicionário, seu único lugar de enunciação, logo, é constitutivo apenas no texto escrito. Explica terminologias, mas não explica termos linguísticos. Somente quem tem direito à fala em função do lugar social que ocupa é pode dar os esclarecimentos necessários. Os elementos que merecem esclarecimentos são aqueles que podem comprometer a compreensão. 
	
	e. 
Trata-se de uma função que se atém ao código (língua) e reflete sobre a linguagem. É própria das definições – tem apenas no dicionário, seu único lugar de enunciação, logo, é constitutivo apenas no texto oral. Explica terminologias, até termos linguísticos, mas não explica leis e códigos. Somente quem tem direito à fala em função do lugar social que ocupa é quem pode dar os esclarecimentos necessários. Os elementos que merecem esclarecimentos são aqueles que podem comprometer a compreensão. 
	Feedback da resposta: 
	Alternativa Correta: B 
Comentário: Trata-se de uma função que pode constitui tanto o texto oral, quanto o escrito, se atém ao código (língua) e reflete sobre a linguagem. É usada para apresentar definições de termos que podem comprometer a compreensão. Dicionários e gramáticas são os lugares de enunciação próprios para esse fim. Somente quem tem direito à fala, em função do lugar social que ocupa, é quem pode dar os esclarecimentos necessários. 
	
	
	
 Pergunta 5 
0,25 em 0,25 pontos
	
	
	
	Assinale a alternativa que melhor representar as normas reguladoras da comunicação. 
	
	
	
	
		Resposta Selecionada: 
	d. 
A quantidade de informação merece atenção para que não se fale nem acima, nem abaixo do nível de conhecimento dos interlocutores. A legitimidade e a credibilidade são essenciais porque dúvidas chegam a atingir até mesmo a imagem do sujeito no futuro. A harmonia entre sujeito e interlocutores preserva a urbanidade entre as partes que ocupam o mesmo lugar de enunciação. 
	Respostas: 
	a. 
A quantidade de informação merece atenção para que não se fale nem acima, nem abaixo do nível de conhecimento dos interlocutores. A legitimidade e a credibilidade são dúvidas quanto ao caráter do sujeito atingem a proposta contida na tese. A harmonia entre sujeito e interlocutores compromete a urbanidade entre as partes que ocupam o mesmo lugar de enunciação. 
	
	b. 
A quantidade de informação merece relativa atenção para que não se fale nem acima do nível de conhecimento dos interlocutores. A legitimidade e a credibilidade são essenciais porque dúvidas chegam a atingir até mesmo a imagem do sujeito no futuro. A harmonia entre sujeito e interlocutores não garante a urbanidade entre as partes que ocupam o mesmo lugar de enunciação. 
	
	c. 
A quantidade de informação merece relativa atenção para que não se fale abaixo do nível de conhecimento dos interlocutores. A legitimidade e a credibilidade são essenciais porque dúvidas chegam a atingir até mesmo a imagem do sujeito no futuro. A harmonia entre sujeito e interlocutores preserva a urbanidade entre as partes que ocupam o mesmo lugar de enunciação. 
	
	d. 
A quantidade de informação merece atenção para que não se fale nem acima, nem abaixo do nível de conhecimento dos interlocutores. A legitimidade e a credibilidade são essenciais porque dúvidas chegam a atingir até mesmo a imagem do sujeito no futuro. A harmonia entre sujeito e interlocutores preserva a urbanidade entre as partes que ocupam o mesmo lugar de enunciação. 
	
	e. 
A quantidade de informação merece relativa atenção para que se fale exatamente no nível de conhecimento dos interlocutores. A legitimidade e a credibilidade são essenciais porque dúvidas chegam a atingir até mesmo a imagem do sujeito no futuro. A harmonia entre sujeito e interlocutores assevera a urbanidade entre as partes que ocupam o mesmo lugar de enunciação. 
	Feedback da resposta: 
	Alternativa Correta: D 
Comentário: O sujeito, ao organizar o seu texto, deverá se preocupar com a quantidade de informação que deverá transmitir, avaliando o nível de dificuldade em função daqueles que formam a sua audiência, de modo que não cause nem insatisfação, nem tédio, falando acima ou abaixo do nível de conhecimento dos interlocutores. Deve avaliar ainda a legitimidade e a credibilidade, primando pela veracidade do que diz, levando em consideração que falhas quando à veracidade das informações podem comprometer inclusive a sua imagem no futuro. Deve avaliar ainda os mecanismos de manutenção de harmonia entre sujeito e interlocutores para que preserve a urbanidade entre as partes que ocupam o mesmo lugar de enunciação. 
	
	
	
 Pergunta 6 
0,25 em 0,25 pontos
	
	
	
	Indique a alternativa que apresentar coerência com a aplicação da função fática. 
	
	
	
	
		Resposta Selecionada: 
	a. 
Própria da oralidade. Aquece a atmosfera já no início da conversação com cumprimentos. Gera aproximação entre sujeito e interlocutores, o que leva à cumplicidade. Permite testar o canal entre sujeito e interlocutor quanto à atenção e ao entendimento. Tanto pode prolongar como interromper a enunciação. Protela para ganhar tempo, gerar dúvidas e simular sentimentos. Se usada em excesso dispersa a atenção. 
	Respostas: 
	a. 
Própria da oralidade. Aquece a atmosfera já no início da conversação com cumprimentos. Gera aproximação entre sujeito e interlocutores, o que leva à cumplicidade. Permite testar o canal entre sujeito e interlocutor quanto à atenção e ao entendimento. Tanto pode prolongar como interromper a enunciação. Protela para ganhar tempo, gerar dúvidas e simular sentimentos. Se usada em excesso dispersa a atenção. 
	
	b. 
Própria da oralidade. Aquece a atmosfera no fechamento da conversação com cumprimentos. Gera aproximação entre sujeito e interlocutores, o que leva à cumplicidade. Permite testar o canal entre sujeito e interlocutor quanto à atenção e ao entendimento. Tanto pode prolongar como interromper a enunciação. Protela para ganhar tempo, gerar angústia e simular sentimentos. Se usada em excesso dispersa a atenção. 
	
	c. 
Própria da oralidade em contextos acalorados por discussões. Aquece a atmosfera já no início da conversação com cumprimentos. Gera aproximação entre sujeito e interlocutores, o que leva à cumplicidade. Permite testar o canal entre sujeito e interlocutor quanto à atenção e ao entendimento. Tanto pode prolongar como interromper a enunciação. Protela para ganhar tempo, gerar conflitos e simular sentimentos. Se usada em excesso dispersa a atenção. 
	
	d. 
Própria da oralidade. Aquece a atmosfera já no início da conversação com cumprimentos. Gera aproximação entre sujeito e interlocutores em casos esporádicos,o que pode levar à cumplicidade. Permite testar o canal entre sujeito e interlocutor quanto à atenção e ao entendimento. Tanto pode prolongar como interromper a enunciação. Protela para ganhar tempo, gerar dúvidas e simular sentimentos. Se usada em excesso dispersa a atenção. 
	
	e. 
Própria da oralidade. Aquece a atmosfera já no início da conversação com cumprimentos. Gera aproximação entre sujeito e interlocutores, o que leva à cumplicidade. Permite testar o canal entre sujeito e interlocutor quanto à atenção, mas se estende a checar o entendimento. Tanto pode prolongar como interromper a enunciação. Protela para ganhar tempo, gerar aflições e simular sentimentos. Se usada em excesso dispersa a atenção. 
	Feedback da resposta: 
	Alternativa Correta: A 
Comentário: A função fática pode ser vista como a função de fazer amigos, ou, pelo menos, puxar conversa. Própria da oralidade. Aquece a atmosfera já no início da conversação com cumprimentos. Gera aproximação entre sujeito e interlocutores, o que leva à cumplicidade. Permite testar o canal entre sujeito e interlocutor quanto à atenção e ao entendimento. Tanto pode prolongar como interromper a enunciação. Protela para ganhar tempo, gerar dúvidas e simular sentimentos. Se usada em excesso dispersa a atenção. 
	
	
	
 Pergunta 7 
0,25 em 0,25 pontos
	
	
	
	Indique a alternativa que apresentar coerência quanto à Função emotiva ou expressiva. 
	
	
	
	
		Resposta Selecionada: 
	e. 
Própria do texto oral. Constitutiva do texto escrito em menor escala. Estabelece identificação entre sujeito e interlocutores, bem como sujeito e referentes. Provoca empatia nos interlocutores pelos referentes e pelo sujeito. Interlocutor age mais pelo emocional que pelo racional. Constitutiva de depoimentos, interrogatórios, oitivas, debates, réplica, tréplica, sustentação oral. Ocorre em Delegacias de Polícia, Plenário do Tribunal do Júri e Tribuna. 
	Respostas: 
	a. 
Própria do texto oral. Nunca constitui o texto escrito. Estabelece identificação entre sujeito e interlocutores, bem como sujeito e referentes. Provoca empatia nos interlocutores pelos referentes e pelo sujeito. Interlocutor age mais pelo emocional que pelo racional. Constitutiva de depoimentos, interrogatórios, oitivas, debates, réplica, tréplica, sustentação oral. Ocorre em Delegacias de Polícia, Plenário do Tribunal do Júri e Tribuna 
	
	b. 
Constitutiva do texto oral e do texto escrito em maior escala. Não estabelece identificação entre sujeito e interlocutores, bem como sujeito e referentes. Provoca empatia nos interlocutores pelos referentes e pelo sujeito. Interlocutor age mais pelo emocional que pelo racional. Constitutiva de depoimentos, interrogatórios, oitivas, debates, réplica, tréplica, sustentação oral. Ocorre em Delegacias de Polícia, Plenário do Tribunal do Júri e Tribunais. 
	
	c. 
Própria do texto oral. Constitutiva do texto escrito em menor escala. Estabelece identificação entre sujeito e interlocutores, mas não o faz entre sujeito e referentes. Provoca empatia nos interlocutores pelos referentes e pelo sujeito. Interlocutor age mais pelo racional que pelo emocional. Constitutiva de depoimentos, interrogatórios, oitivas, debates, réplica, tréplica, sustentação oral. Ocorre em Delegacias de Polícia, Plenário do Tribunal do Júri e Tribuna. 
	
	d. 
Própria do texto oral. Constitutiva do texto escrito em menor escala. Estabelece identificação entre sujeito e interlocutores, bem como sujeito e referentes. Provoca simpatia nos interlocutores pelos referentes e pelo sujeito. Interlocutor age mais pelo emocional que pelo racional. Constitutiva de depoimentos, interrogatórios, oitivas, debates, réplica, tréplica, sustentação oral. Ocorre em Delegacias de Polícia, Plenário do Tribunal do Júri e Tribuna. 
	
	e. 
Própria do texto oral. Constitutiva do texto escrito em menor escala. Estabelece identificação entre sujeito e interlocutores, bem como sujeito e referentes. Provoca empatia nos interlocutores pelos referentes e pelo sujeito. Interlocutor age mais pelo emocional que pelo racional. Constitutiva de depoimentos, interrogatórios, oitivas, debates, réplica, tréplica, sustentação oral. Ocorre em Delegacias de Polícia, Plenário do Tribunal do Júri e Tribuna. 
	Feedback da resposta: 
	Alternativa Correta: E 
Comentário: A função emotiva e expressiva é própria do texto oral, ainda que, em menor escala, constitua o texto escrito. É o tipo de função que permite que se estabeleça estabelece identificação entre sujeito e interlocutores, bem como sujeito e referentes. Provoca empatia nos interlocutores pelos referentes e pelo sujeito. Interlocutor age mais pelo emocional que pelo racional. Constitutiva de depoimentos, interrogatórios, oitivas, debates, réplica, tréplica, sustentação oral. Ocorre em Delegacias de Polícia, Plenário do Tribunal do Júri e Tribuna. 
	
	
	
 Pergunta 8 
0,25 em 0,25 pontos
	
	
	
	Indique a alternativa que apresentar os elementos linguísticos de referência. 
	
	
	
	
		Resposta Selecionada: 
	b. 
Pronomes pessoais: casos reto e caso oblíquo. Pronomes demonstrativos. Pronome possessivos e adjetivos possessivos. Pronomes relativos. Advérbios de lugar e tempo. Expressões linguísticas, tais como: o primeiro, o último, o anterior, o posterior, os seguintes, que segue, abaixo, acima, supracitado, em comento, em questão, em tela, em referência, o mesmo, o próprio. 
	Respostas: 
	a. 
Pronomes pessoais: apenas do caso reto. Pronomes demonstrativos. Pronome possessivos somente. Pronomes relativos. Advérbios de lugar e tempo. Expressões linguísticas, tais como: o primeiro, o último, o anterior, o posterior, os seguintes, que segue, abaixo, acima, supracitado, em comento, em questão, em tela, em referência, o mesmo, o próprio. 
	
	b. 
Pronomes pessoais: casos reto e caso oblíquo. Pronomes demonstrativos. Pronome possessivos e adjetivos possessivos. Pronomes relativos. Advérbios de lugar e tempo. Expressões linguísticas, tais como: o primeiro, o último, o anterior, o posterior, os seguintes, que segue, abaixo, acima, supracitado, em comento, em questão, em tela, em referência, o mesmo, o próprio. 
	
	c. 
Pronomes pessoais: casos retos, exceto os do caso oblíquo. Pronomes demonstrativos. Adjetivos possessivos. Pronomes relativos. Advérbios de lugar e tempo. Expressões linguísticas, tais como: o primeiro, o último, o anterior, o posterior, os seguintes, que segue, abaixo, acima, supracitado, em comento, em questão, em tela, em referência, o mesmo, o próprio. 
	
	d. 
Pronomes pessoais: casos reto e caso oblíquo Pronome possessivos e adjetivos possessivos. Pronomes relativos. Advérbios de lugar e tempo. Expressões linguísticas, tais como: o primeiro, o último, o anterior, o posterior, os seguintes, que segue, abaixo, acima, supracitado, em comento, em questão, em tela, em referência, o mesmo, o próprio. 
	
	e. 
Pronomes pessoais: casos reto e caso oblíquo. Pronomes demonstrativos. Pronome possessivos e adjetivos possessivos. Advérbios de lugar e tempo. Expressões linguísticas, tais como: o primeiro, o último, o anterior, o posterior, os seguintes, que segue, abaixo, acima, supracitado, em comento, em questão, em tela, em referência, o mesmo, o próprio. 
	Feedback da resposta: 
	Alternativa Correta: B 
Comentário: Cabe ao sujeito leitor/interlocutor ter a disponibilidade de voltar no texto para buscar o elemento de referência. Por essa razão, não pode se permitir a dúvidas que os elementos que elencamos como importantes para a identificação de referentes, tais como: pronomes pessoais: casos reto e caso oblíquo, pronomes demonstrativos, pronome possessivos e adjetivos possessivos, pronomes relativos, advérbios de lugar e tempo. Acrescenta-se a esse elenco expressões linguísticas, tais como: o primeiro, o último, o anterior, o posterior, os seguintes, que segue, abaixo, acima, supracitado, em comento, em questão, em tela, em referência, o mesmo, o próprio. 
	
	
	
 Pergunta 9 
0,25 em 0,25 pontos
	
	
	
	Quanto à função conativa e apelativa, é correto dizerque: 
	
	
	
	
		Resposta Selecionada: 
	c. 
Busca a atenção e a ação do receptor. Produz um apelo e uma ordem. Busca diluir a marca autoritária, própria da propaganda. Vale-se de formas no imperativo. Faz uso de expressões modalizadoras, tais como: por favor, é recomendável, é aconselhável, seria prudente, gostaríamos de, sugerimos...para fazer um apelo. 
	Respostas: 
	a. 
Busca a atenção e a ação do receptor. Produz um apelo e uma ordem de forma autoritária. Faz uso de formas imperativas e de expressões modalizadoras, tais como: por favor, é recomendável, é aconselhável, seria prudente, gostaríamos de, sugerimos... 
	
	b. 
Busca a atenção do receptor. Produz um apelo, não uma ordem. Busca diluir a marca autoritária. Não faz uso de formas imperativas. Faz uso de expressões modalizadoras, tais como: por favor, é recomendável, é aconselhável, seria prudente, gostaríamos de, sugerimos... 
	
	c. 
Busca a atenção e a ação do receptor. Produz um apelo e uma ordem. Busca diluir a marca autoritária, própria da propaganda. Vale-se de formas no imperativo. Faz uso de expressões modalizadoras, tais como: por favor, é recomendável, é aconselhável, seria prudente, gostaríamos de, sugerimos...para fazer um apelo. 
	
	d. 
Busca a atenção e reação do receptor. Produz um apelo, mas, não uma ordem. Busca diluir a marca autoritária. Evita formas no imperativo. Faz uso de expressões modalizadoras, tais como: por favor, é recomendável, é aconselhável, seria prudente, gostaríamos de, sugerimos... 
	
	e. 
Busca apenas a reação do receptor. É pouco apelativo. Busca diluir a marca autoritária. Faz uso de expressões modalizadoras, tais como: por favor, é recomendável, é aconselhável, seria prudente, gostaríamos de, sugerimos...Não faz ainda uso de formas imperativas, próprias da propaganda. 
	Feedback da resposta: 
	Alternativa Correta: C 
Comentário: A função conativa e apelativa vale-se de recursos para promover apelos e ordens de modo a diluir seu tom autoritário. Assume uma voz diplomática e gentil para lançar seus apelos e procura distrair seu interlocutor do seu tom autoritário, sobretudo na propaganda. 
	
	
	
 Pergunta 10 
0,25 em 0,25 pontos
	
	
	
	Quanto à função referencial ou denotativa, podemos afirmar que: 
	
	
	
	
		Resposta Selecionada: 
	a. 
É a mais frequente no dia-a-dia. Privilegia o contexto no qual se realiza. Privilegia o referente da mensagem. Evidencia o assunto, o objeto, os fatos, os juízos. Presente em textos jornalísticos, científicos e didáticos. 
	Respostas: 
	a. 
É a mais frequente no dia-a-dia. Privilegia o contexto no qual se realiza. Privilegia o referente da mensagem. Evidencia o assunto, o objeto, os fatos, os juízos. Presente em textos jornalísticos, científicos e didáticos. 
	
	b. 
A língua e a linguagem devem respeitar a formalidade própria da comunicação jurídica, tanto no texto oral, como no escrito. Observando a norma culta e a diversificação de vocabulário. O não verbal deve ser usado de forma moderada. Qualquer ruptura deve ser orientada pelo sujeito e realizada em nome da relevância para causar impacto nos interlocutores. 
	
	c. 
É relativamente frequente. Privilegia o referente da mensagem. Evidencia o assunto, o objeto, os fatos, os juízos. Presente em textos científicos e didáticos. 
	
	d. 
É a mais frequente no dia-a-dia. Privilegia o contexto no qual se realiza. Privilegia relativamente o referente da mensagem. Evidencia em menor escala o assunto e o objeto. Presente em textos jornalísticos, científicos e didáticos. 
	
	e. 
É a mais frequente no dia-a-dia. Privilegia o contexto no qual se realiza. Privilegia o referente da mensagem. Evidencia o assunto, o objeto, os fatos, os juízos. Presente em textos jornalísticos apenas. 
	Feedback da resposta: 
	Alternativa Correta: A 
Comentário: Como o próprio nome diz, a função privilegia o contexto de sua realização, o referente da mensagem, projeta o assunto, o objeto, os fatos e os juízos. É constitutiva de textos jornalísticos, científicos e didáticos.

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