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Prof TIAGO ZANOLLA @proftiagozanolla Prof. Tiago Zanolla Prof. Tiago Zanolla @proftiagozanolla DECRETO N.º 6.029/2007 SISTEMA DE GESTÃO DA ÉTICA DO PODER EXECUTIVO FEDERAL Prof. Tiago Zanolla DISPOSIÇÕES GERAIS Decreto n.º 6.029/2007 Tiago Zanolla O Decreto n. 1.171/94 determinou que todos os órgãos e entidades da Administração Pública devem constituir comissões de ética. O Decreto 6.029/2007, por sua vez, instituiu o Sistema de Gestão da Ética do Poder Executivo Federal que, basicamente, regulamenta a criação e o funcionamento das Comissões de Ética. Foi criado com a finalidade de promover atividades que dispõem sobre a conduta ética no âmbito do Executivo Federal. As comissões, que são criadas no âmbito do Poder Executivo Federal, compõem o Sistema de Gestão da Ética do Poder Executivo Federal. DISPOSIÇÕES GERAIS Decreto n.º 6.029/2007 Tiago Zanolla Art. 2º Integram o Sistema de Gestão da Ética do Poder Executivo Federal: I - a Comissão de Ética Pública - CEP, instituída pelo Decreto de 26 de maio de 1999; II - as Comissões de Ética de que trata o Decreto no 1.171, de 22 de junho de 1994; e III - as demais Comissões de Ética e equivalentes nas entidades e órgãos do Poder Executivo Federal. DISPOSIÇÕES GERAIS Decreto n.º 6.029/2007 Tiago Zanolla Art. 21. A infração de natureza ética cometida por membro de Comissão de Ética de que tratam os incisos II e III do art. 2º será apurada pela Comissão de Ética Pública. Art. 23. Os representantes das Comissões de Ética de que tratam os incisos II e III do art. 2º atuarão como elementos de ligação com a CEP, que disporá em Resolução própria sobre as atividades que deverão desenvolver para o cumprimento desse mister. DISPOSIÇÕES GERAIS Decreto n.º 6.029/2007 Tiago Zanolla COMPÕE O SISTEMA DE GESTÃO DE ÉTICA DEMAIS COMISSÕES DE ÉTICA E EQUIVALENTES NAS ENTIDADES E ÓRGÃOS DO PODER EXECUTIVO FEDERAL COMISSÃO DE ÉTICA PÚBLICA - CEP, INSTITUÍDA PELO DECRETO 26/1999 COMISSÕES DE ÉTICA DE QUE TRATA O DECRETO NO 1.171/1994 DISPOSIÇÕES GERAIS Decreto n.º 6.029/2007 Tiago Zanolla Art. 15. Todo ato de posse, investidura em função pública ou celebração de contrato de trabalho, dos agentes públicos referidos no parágrafo único do art. 11, deverá ser acompanhado da prestação de compromisso solene de acatamento e observância das regras estabelecidas pelo Código de Conduta da Alta Administração Federal, pelo Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal e pelo Código de Ética do órgão ou entidade, conforme o caso. Parágrafo único . A posse em cargo ou função pública que submeta a autoridade às normas do Código de Conduta da Alta Administração Federal deve ser precedida de consulta da autoridade à Comissão de Ética Pública, acerca de situação que possa suscitar conflito de interesses. DISPOSIÇÕES GERAIS Decreto n.º 6.029/2007 Tiago Zanolla A esse sistema compete: I - integrar os órgãos, programas e ações relacionadas com a ética pública; II - contribuir para a implementação de políticas públicas tendo a transparência e o acesso à informação como instrumentos fundamentais para o exercício de gestão da ética pública; III - promover, com apoio dos segmentos pertinentes, a compatibilização e interação de normas, procedimentos técnicos e de gestão relativos à ética pública; IV - articular ações com vistas a estabelecer e efetivar procedimentos de incentivo e incremento ao desempenho institucional na gestão da ética pública do Estado brasileiro. DISPOSIÇÕES GERAIS Decreto n.º 6.029/2007 Tiago Zanolla COMPETÊNCIAS DA SIGEPEF PROMOVER A COMPATIBILIZAÇÃO E INTERAÇÃO DE NORMAS E PROCEDIMENTOS TÉCNICOS RELATIVOS À ÉTICA INTEGRAÇÃO DE ÓRGÃOS, PROGRAMAS E AÇÕES ARTICULAR AÇÕES DE INCENTIVO E INCREMENTO AO DESEMPENHO INSTITUCIONAL FACILITADOR DE POLÍTICAS PÚBLICAS COMISSÃO DE ÉTICA PÚBLICA (CEP) Decreto n.º 6.029/2007 Tiago Zanolla Art. 3º A CEP será integrada por sete brasileiros que preencham os requisitos de idoneidade moral, reputação ilibada e notória experiência em administração pública, designados pelo Presidente da República, para mandatos de três anos, não coincidentes, permitida uma única recondução. COMISSÃO DE ÉTICA PÚBLICA (CEP) Decreto n.º 6.029/2007 Tiago Zanolla É vinculada ao Presidente da República Federativa do Brasil (Presidência da República Federativa do Brasil). Cabe ressaltar que a Comissão de Ética Pública (CEP) é um órgão consultivo do Governo Brasileiro. COMISSÃO DE ÉTICA PÚBLICA (CEP) Decreto n.º 6.029/2007 Tiago Zanolla A atuação no âmbito da CEP não enseja qualquer remuneração para seus membros e os trabalhos nela desenvolvidos são considerados prestação de relevante serviço público. O Presidente terá o voto de qualidade nas deliberações da Comissão. Os mandatos dos primeiros membros serão de um, dois e três anos, estabelecidos no decreto de designação. (CEBRASPE/2018/IFF) Decreto n.º 6.029/2007 Tiago Zanolla Segundo o Decreto n.º 6.029/2007, a CEP é a instância deliberativa do presidente da República e dos ministros de Estado. (CEBRASPE/2018/IFF) Decreto n.º 6.029/2007 Tiago Zanolla Segundo o Decreto n.º 6.029/2007, o presidente da comissão tem voto de qualidade nas deliberações da CEP. (CEBRASPE/2018/IFF) Decreto n.º 6.029/2007 Tiago Zanolla Segundo o Decreto n.º 6.029/2007, o mandato de seus integrantes é de três anos, sem direito à recondução. (CEBRASPE/2018/IFF) Decreto n.º 6.029/2007 Tiago Zanolla Segundo o Decreto n.º 6.029/2007, os integrantes da CEP são designados pelo chefe da Casa Civil da Presidência da República. (CESPE/2010/INSS) Decreto n.º 6.029/2007 Tiago Zanolla Suponha-se ter havido um episódio, largamente noticiado pela imprensa, em que a votação de matéria polêmica houvesse terminado empatada e o presidente da CEP houvesse desempatado em favor de uma das partes. Nessa situação, seria correto a equipe de Natália explicar que o presidente da CEP tem voto de qualidade nas deliberações do colegiado. COMISSÃO DE ÉTICA PÚBLICA (CEP) Decreto n.º 6.029/2007 Tiago Zanolla Art. 4o À CEP compete: I - atuar como instância consultiva do Presidente da República e Ministros de Estado em matéria de ética pública; COMISSÃO DE ÉTICA PÚBLICA (CEP) Decreto n.º 6.029/2007 Tiago Zanolla II - administrar a aplicação do Código de Conduta da Alta Administração Federal, devendo: a) submeter ao Presidente da República medidas para seu aprimoramento; b) dirimir dúvidas a respeito de interpretação de suas normas, deliberando sobre casos omissos; c) apurar, mediante denúncia, ou de ofício, condutas em desacordo com as normas nele previstas, quando praticadas pelas autoridades a ele submetidas; COMISSÃO DE ÉTICA PÚBLICA (CEP) Decreto n.º 6.029/2007 Tiago Zanolla III - dirimir dúvidas de interpretação sobre as normas do Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal de que trata o Decreto no 1.171, de 1994; IV - coordenar, avaliar e supervisionar o Sistema de Gestão da Ética Pública do Poder Executivo Federal; V - aprovar o seu regimento interno; e VI - escolher o seu Presidente. COMISSÃO DE ÉTICA PÚBLICA (CEP) Decreto n.º 6.029/2007 Tiago Zanolla A CEP contará com uma Secretaria-Executiva, vinculada à Casa Civil da Presidência da República, à qual competirá prestar o apoio técnico e administrativo aos trabalhos da Comissão. DOS MEMBROS Decreto n.º 6.029/2007 Tiago Zanolla Os membros das Comissões de Ética exercerão suas atividades com a garantia do mandato e de que do exercício de suas atribuições não lhes resultará nenhum dano ou prejuízo, sendo responsabilidade do titular da entidade ou órgão assegurar as condições necessárias ao trabalho; O terão os mandatos de 3 anos são não coincidentes; DOS MEMBROS Decreto n.º 6.029/2007 Tiago Zanolla Art. 19. Os trabalhos nas Comissões de Ética de que tratam os incisos II e III do art. 2o são considerados relevantes e têm prioridade sobreas atribuições próprias dos cargos dos seus membros, quando estes não atuarem com exclusividade na Comissão. QUANTO GANHA UM MEMBRO DA CEP? Decreto n.º 6.029/2007 Tiago Zanolla Todos os membros que compõe a CEP não receberão qualquer remuneração. Além disso, seus trabalhos são considerados importantíssimos para o serviço público. Aliás, nenhuma comissão de ética prevê retribuição pecuniária a seus membros. Art. 19. Os trabalhos nas Comissões de Ética de que tratam os incisos II e III do art. 2o são considerados relevantes e têm prioridade sobre as atribuições próprias dos cargos dos seus membros, quando estes não atuarem com exclusividade na Comissão. MILITARES PODEM INTEGRAR AS COMISSÕES? Decreto n.º 6.029/2007 Tiago Zanolla Militares da ativa que ocupem cargo da estrutura permanente do órgão poderão integrar a respectiva Comissão de Ética. Também militares da reserva remunerada ou não, que não ocupem exclusivamente cargo em comissão de assessoramento superior de livre nomeação e exoneração poderão integrar a respectiva Comissão. (CEBRASPE/2018/IFF) Decreto n.º 6.029/2007 Tiago Zanolla Segundo o Decreto n.º 6.029/2007, os mandados dos integrantes da CEP devem ser coincidentes. (UFPA/2017/UFPA) Decreto n.º 6.029/2007 Tiago Zanolla A atuação na Comissão de Ética Pública enseja remuneração equivalente à de cargos de DAS superior (CESPE/2008/INSS) Decreto n.º 6.029/2007 Tiago Zanolla Na estrutura da administração, os integrantes de comissão de ética pública têm cargo equivalente ao de ministro de Estado no que se refere a hierarquia e remuneração. (CESPE/2010/INSS) Decreto n.º 6.029/2007 Tiago Zanolla O mandato dos membros da comissão de ética pública é de três anos, não coincidentes, permitida uma única recondução. (CESPE/2010/INSS) Decreto n.º 6.029/2007 Tiago Zanolla A remuneração dos membros da comissão de ética pública equivale à metade do vencimento do servidor no seu cargo de origem. DO PRESIDENTE DAS COMISSÕES Decreto n.º 6.029/2007 Tiago Zanolla O presidente da Comissão de Ética Pública será escolhido pelos próprios integrantes da Comissão. Já para a escolha do presidente de Comissão de Ética de que trata o Decreto 1171/94, na ausência de norma expressa, recomenda-se que seja seguida a mesma sistemática estabelecida para a CEP, ainda que essa escolha possa ser feita pela própria autoridade no ato de designação de seus membros. O Presidente da Comissão de Ética tem mandato de um ano, permitida a recondução. Nas deliberações do grupo, o presidente terá o chamado "voto de qualidade". DEVERES DO TITULAR DA ENTIDADE OU ÓRGÃO Decreto n.º 6.029/2007 Tiago Zanolla Art. 6º É dever do titular de entidade ou órgão da Administração Pública Federal, direta e indireta: I - assegurar as condições de trabalho para que as Comissões de Ética cumpram suas funções, inclusive para que do exercício das atribuições de seus integrantes não lhes resulte qualquer prejuízo ou dano; II - conduzir em seu âmbito a avaliação da gestão da ética conforme processo coordenado pela Comissão de Ética Pública. COMISSÕES DE ÉTICA DO DECRETO 1.171 Decreto n.º 6.029/2007 Tiago Zanolla Art. 5º Cada Comissão de Ética de que trata o Decreto no 1171, de 1994, será integrada por três membros titulares e três suplentes, escolhidos entre servidores e empregados do seu quadro permanente, e designados pelo dirigente máximo da respectiva entidade ou órgão, para mandatos não coincidentes de três anos. COMISSÕES DE ÉTICA DO DECRETO 1.171 Decreto n.º 6.029/2007 Tiago Zanolla COMISSÕES DE ÉTICA INSTITUÍDAS PELO DECRETO 1.171 Sistem a de Gestão da Ética COMISSÕES DE ÉTICA PÚBLICA CRIADA PELO DECRETO DE 1999 ORIENTA E ACONSELHA SOBRE A ÉTICA PROFISSIONAL DO SERVIDOR COMPOSTA POR 6 MEMBROS PERTENCENTES AO ÓRGÃO 3 TITULARES 3 SUPLENTES V INCULADA AO PRESIDENTE DA REPÚBLICA DESIGNADOS PELO DIRIGENTE MÁXIMO DO ÓRGÃO COMPOSTA POR 7 MEMBROS DESIGNADOS PELO PRESIDENTE DA REPÚBLICA BRASILEIROS COM REPUTAÇÃO ILIBADA, E NOTÓRIA EXPERIÊNCIA EM ADM . PÚBLICA (ESAF/2014/MTUR) Decreto n.º 6.029/2007 Tiago Zanolla A Comissão de Ética Pública será integrada por cinco brasileiros que preencham os requisitos de idoneidade moral e reputação ilibada e notória experiência, designados pelo Presidente da República, para mandatos de três anos, permitida uma única recondução. (ESAF/2014/MTUR) Decreto n.º 6.029/2007 Tiago Zanolla (ESAF/2014/Mtur) A atuação na Comissão de Ética Pública enseja remuneração para seus membros e os trabalhos nela desenvolvidos são considerados prestação de relevante serviço público. (CESPE/2010/INSS) Decreto n.º 6.029/2007 Tiago Zanolla A comissão de ética pública deve ser integrada por sete brasileiros que preencham os requisitos de idoneidade moral, reputação ilibada e notória experiência em administração pública. COMISSÕES DE ÉTICA DO DECRETO 1.171 Decreto n.º 6.029/2007 Tiago Zanolla Art. 7o Compete às Comissões de Ética de que tratam os incisos II e III do art. 2o: I - atuar como instância consultiva de dirigentes e servidores no âmbito de seu respectivo órgão ou entidade; II - aplicar o Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal, aprovado pelo Decreto 1.171, de 1994, devendo: a) submeter à Comissão de Ética Pública propostaspara seu aperfeiçoamento; b) dirimir dúvidas a respeito da interpretação de suas normas e deliberar sobre casos omissos; c) apurar, mediante denúncia ou de ofício, conduta em desacordo com as normas éticas pertinentes; e COMISSÕES DE ÉTICA DO DECRETO 1.171 Decreto n.º 6.029/2007 Tiago Zanolla d) recomendar, acompanhar e avaliar, no âmbito do órgão ou entidade a que estiver vinculada, o desenvolvimento de ações objetivando a disseminação, capacitação e treinamento sobre as normas de ética e disciplina; III - representar a respectiva entidade ou órgão na Rede de Ética do Poder Executivo Federal a que se refere o art. 9o; e IV - supervisionar a observância do Código de Conduta da Alta Administração Federal e comunicar à CEP situações que possam configurar descumprimento de suas normas. COMISSÕES DE ÉTICA DO DECRETO 1.171 Decreto n.º 6.029/2007 Tiago Zanolla COMISSÃO DE ÉTICA PÚBLICA (Art. 4º) COMISSÃO DE ÉTICA SETORIAL (Art. 7º) I - atuar como instância consultiva do Presidente da República e Ministros de Estado em matéria de ética pública; I - atuar como instância consultiva de dirigentes e servidores no âmbito de seu respectivo órgão ou entidade; II - administrar a aplicação do Código de Conduta da Alta Administração Federal, devendo: II - aplicar o Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal, aprovado pelo Decreto 1.171, de 1994, devendo: a) submeter ao Presidente da República medidas para seu aprimoramento; a) submeter à Comissão de Ética Pública propostas para seu aperfeiçoamento; b) dirimir dúvidas a respeito de interpretação de suas normas, deliberando sobre casos omissos; b) dirimir dúvidas a respeito da interpretação de suas normas e deliberar sobre casos omissos; c) apurar, mediante denúncia, ou de ofício, condutas em desacordo com as normas nele previstas, quando praticadas pelas autoridades a ele submetidas; c) apurar, mediante denúncia ou de ofício, conduta em desacordo com as normas éticas pertinentes; e III - dirimir dúvidas de interpretação sobre as normas do Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal de que trata o Decreto no 1.171, de 1994; d) recomendar, acompanhar e avaliar, no âmbito do órgão ou entidade a que estiver vinculada, o desenvolvimento de ações objetivando a disseminação, capacitação e treinamento sobre as normas de ética e disciplina; IV - coordenar, avaliar e supervisionar o Sistema de Gestão da Ética Pública do Poder Executivo Federal; III - representar a respectiva entidade ou órgão na Rede de Ética do Poder Executivo Federal a que se refere o art. 9o; eV - aprovar o seu regimento interno; e VI - escolher o seu Presidente. IV - supervisionar a observância do Código de Conduta da Alta Administração Federal e comunicar à CEP situações que possam configurar descumprimento de suas normas. (ESAF/2014/MTUR) Decreto n.º 6.029/2007 Tiago Zanolla Compete à Comissão de Ética Pública apurar condutas em desacordo com as normas nele previstas, quando praticadas pelas autoridades a ele submetidas. COMISSÕES DE ÉTICA DO DECRETO 1.171 Decreto n.º 6.029/2007 Tiago Zanolla ATENÇÃO: Os eventuais códigos de ética próprios das empresas estatais e demais órgãos e entidades devem estar alinhados com o Decreto 1.171/94 e, portanto, as propostas para elaboração e aperfeiçoamento dos códigos de ética próprios também devem encaminhados para a CEP. DA SECRETARIA-EXECUTIVA Decreto n.º 6.029/2007 Tiago Zanolla A CEP contará com uma Secretaria-Executiva, vinculada à Casa Civil da Presidência da República, à qual competirá prestar o apoio técnico e administrativo aos trabalhos da Comissão. É recomendável que a própria Comissão se vincule também à autoridade executiva máxima. DA SECRETARIA-EXECUTIVA Decreto n.º 6.029/2007 Tiago Zanolla Como o Secretário Executivo deve ocupar cargo de direção compatível com a estrutura do órgão ou entidade, mas sem aumento de despesas, é possível que sua designação recaia sobre servidor ocupante de cargo ou função de área que não integra a estrutura do gabinete do dirigente máximo. No entanto, mesmo nesse caso, a Secretaria deve estar vinculada administrativamente a esse gabinete. O Secretário-Executivo deverá cumprir plano de trabalho aprovado pela Comissão, bem como prover apoio técnico e material necessário ao cumprimento das atribuições da respectiva Comissão. DA SECRETARIA-EXECUTIVA Decreto n.º 6.029/2007 Tiago Zanolla O Secretário-Executivo deverá ser pessoa diversa dos membros da Comissão devido à existência de vinculação administrativa da Secretaria-Executiva à instância máxima do órgão ou entidade. A escolha do Secretário-Executivo da Comissão de Ética pode recair sobre servidor, civil ou militar da reserva, que ocupe exclusivamente cargo em comissão de assessoramento superior, pois integrante do quadro permanente do órgão, conforme definido pela Lei 3780/60. DA SECRETARIA-EXECUTIVA Decreto n.º 6.029/2007 Tiago Zanolla O cargo ou função do secretário-executivo da Comissão de Ética deve ser compatível com a estrutura do órgão ou função, entendendo-se essa compatibilidade como cargo ou função de nível suficiente que lhe permita a necessária interlocução hierárquica para o exercício de suas obrigações. O chefe da referida Secretaria deve conhecer bem a organização e seus processos e ter capacidade gerencial para dar consequência às decisões da Comissão de Ética, ocupando cargo ou função compatível da estrutura da organização. DA SECRETARIA-EXECUTIVA Decreto n.º 6.029/2007 Tiago Zanolla Cada Comissão de Ética, que trata o Decreto 1.171, terá também uma Secretaria Executiva, chefiada por um servidor ou empregado do quadro permanente, e vinculada administrativamente à instância máxima da entidade ou órgão em que estiver instalada. Os chefes das secretarias executivas serão servidores ou empregados do quadro permanente da entidade ou órgão, ocupante de cargo de direção compatível com sua estrutura, alocado sem aumento de despesas. DA SECRETARIA-EXECUTIVA Decreto n.º 6.029/2007 Tiago Zanolla O cargo ou função do secretário-executivo da Comissão de Ética deve ser tal que não se configure em empecilho para o cumprimento de suas funções diretamente, sem que tenha questionado seu nível hierárquico. Considera-se que um cargo ou função compatível seja aquele que não apresente instâncias intermediárias nem comprometa a comunicação institucional com todos os escalões da entidade ou órgão DA SECRETARIA-EXECUTIVA Decreto n.º 6.029/2007 Tiago Zanolla Certa dúvida recai sobre entidades que possuem código de ética próprio. A recomendação da Comissão de Ética Pública é que todos os órgãos e entidades do Poder Executivo Federal incorporem as normas do Código de Ética do Servidor Civil ao seu escopo estatutário e regulamentar, sem prejuízo de que sejam complementadas por normas próprias que se façam necessárias em razão de peculiaridadesde suas respectivas áreas de negócio. Neste caso, é recomendável que as respectivas comissões de ética ou unidades equivalentes assumam também a responsabilidade pela administração dessas normas complementares. DA SECRETARIA-EXECUTIVA Decreto n.º 6.029/2007 Tiago Zanolla Também é atribuição das Comissões de Ética a representação do órgão ou entidade na Rede de Ética do Poder Executivo Federal. Essa rede é composta pelos representantes das Comissões de Ética, e tem por objetivo a promoção da cooperação técnica e a avaliação em gestão da ética. A Comissão de Ética da entidade ou órgão será o canal preferencial de relacionamento com a Comissão de Ética Pública, funcionando o seu presidente com “elemento de ligação”entre as duas Comissões. INSTÂNCIAS SUPERIORES DO P.E.F. Decreto n.º 6.029/2007 Tiago Zanolla Segundo o Art. 8o , compete às instâncias superiores dos órgãos e entidades do Poder Executivo Federal, abrangendo a administração direta e indireta: observar e fazer observar as normas de ética e disciplina; constituir Comissão de Ética; garantir os recursos humanos, materiais e financeiros para que a Comissão cumpra com suas atribuições; e atender com prioridade às solicitações da CEP. (ESAF/2014/MTUR) Decreto n.º 6.029/2007 Tiago Zanolla A Comissão de Ética Pública contará com uma Secretaria-Executiva, vinculada à Casa Civil da Presidência da República, à qual competirá prestar o apoio técnico e administrativo aos trabalhos da Comissão. OBRIGADO Prof. Tiago Zanolla REDE DE ÉTICA DO P.E.F. Decreto n.º 6.029/2007 Tiago Zanolla A Rede de Ética do Poder Executivo Federal é um grupo representado por membros das Comissões de Ética das entidades e órgãos, além de membros da CEP que terão como objetivo promover a cooperação técnica e a avaliação em gestão da ética. Esse grupo se reúne, NO MÍNIMO, uma vez por ano para discutir os rumos dos assuntos relativos à Ética na Administração Pública. Essa reunião acontece como se fosse um FÓRUM DE DISCUSSÃO. Durante esse encontro avaliam o programa e as ações para a promoção da ética na administração pública. REDE DE ÉTICA DO P.E.F. Decreto n.º 6.029/2007 Tiago Zanolla Art. 10. Os trabalhos da CEP e das demais Comissões de Ética devem ser desenvolvidos com celeridade e observância dos seguintes princípios: I - proteção à honra e à imagem da pessoa investigada; II - proteção à identidade do denunciante, que deverá ser mantida sob reserva, se este assim o desejar; e III - independência e imparcialidade dos seus membros na apuração dos fatos, com as garantiasasseguradas neste Decreto. QUEM PODE ACIONAR AS COMISSÕES? Decreto n.º 6.029/2007 Tiago Zanolla Art. 11. Qualquer cidadão, agente público, pessoa jurídica de direito privado, associação ou entidade de classe poderá provocar a atuação da CEP ou de Comissão de Ética, visando à apuração de infração ética imputada a agente público, órgão ou setor específico de ente estatal. PODE ACIONAR AS COMISSÕES PESSOA JURÍDICA DE DIREITO PRIVADO CIDADÃO ASSOCIAÇÃO AGENTE PÚBLICO ENTIDADE DE CLASSE QUEM PODE ACIONAR AS COMISSÕES? Decreto n.º 6.029/2007 Tiago Zanolla Art. 11. Parágrafo único. Entende-se por agente público, para os fins deste Decreto, todo aquele que, por força de lei, contrato ou qualquer ato jurídico, preste serviços de natureza permanente, temporária, excepcional ou eventual, ainda que sem retribuição financeira, a órgão ou entidade da administração pública federal, direta e indireta. (IF-PA/2019/IF-PA) Decreto n.º 6.029/2007 Tiago Zanolla Os integrantes da Rede de Ética se reunirão sob a coordenação da Comissão de Ética Pública,pelo menos 02 (duas) vez por ano, em fórum específico, para avaliar o programa e as ações para a promoção da ética na administração pública. ELABORADA PELO PROFESSOR Decreto n.º 6.029/2007 Tiago Zanolla Somente poderá provocar a atuação da Comissão de Ética Pública agentes públicos vinculados aos órgãos e entidades da Administração Pública Federal. CESPE/2010/INSS Decreto n.º 6.029/2007 Tiago Zanolla Qualquer cidadão poderá provocar a atuação da comissão de ética pública visando à apuração de infração ética imputada a agente público, órgão ou setor específico de ente estatal.. CESPE/2010/INSS Decreto n.º 6.029/2007 Tiago Zanolla O rol de legitimados a provocar a atuação da Comissão de Ética Pública, prevista no Decreto n.º 6.029/2007, é restrito a agentes públicos, sendo, entretanto, permitido a qualquer cidadão provocar a atuação das comissões de ética de que trata o Decreto n.º 1.171/1994. PROCESSO DE APURAÇÃO ÉTICA Decreto n.º 6.029/2007 Tiago Zanolla Art. 12. O processo de apuração de prática de ato em desrespeito ao preceituado no Código de Conduta da Alta Administração Federal e no Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal será instaurado, de ofício ou em razão de denúncia fundamentada, respeitando-se, sempre, as garantias do contraditório e da ampla defesa, pela Comissão de Ética Pública ou Comissões de Ética de que tratam o incisos II e III do art. 2º, conforme o caso, que notificará o investigado para manifestar-se, por escrito, no prazo de dez dias. PROCESSO DE APURAÇÃO ÉTICA Decreto n.º 6.029/2007 Tiago Zanolla § 1o O investigado poderá produzir prova documental necessária à sua defesa. § 2o As Comissões de Ética poderão requisitar os documentos que entenderem necessários à instrução probatória e, também, promover diligências e solicitar parecer de especialista. § 3o Na hipótese de serem juntados aos autos da investigação, após a manifestação referida no caput deste artigo, novos elementos de prova, o investigado será notificado para nova manifestação, no prazo de dez dias. § 4o Concluída a instrução processual, as Comissões de Ética proferirão decisão conclusiva e fundamentada. PROCESSO DE APURAÇÃO ÉTICA Decreto n.º 6.029/2007 Tiago Zanolla Art. 14. A qualquer pessoa que esteja sendo investigada é assegurado o direito de saber o que lhe está sendo imputado, de conhecer o teor da acusação e de ter vista dos autos, no recinto das Comissões de Ética, mesmo que ainda não tenha sido notificada da existência do procedimento investigatório. Parágrafo único. O direito assegurado neste artigo inclui o de obter cópia dos autos e de certidão do seu teor. PROCESSO DE APURAÇÃO ÉTICA Decreto n.º 6.029/2007 Tiago Zanolla § 5o Se a conclusão for pela existência de falta ética, além das providências previstas no Código de Conduta da Alta Administração Federal e no Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal, as Comissões de Ética tomarão as seguintes providências, no que couber: I - encaminhamento de sugestão de exoneração de cargo ou função de confiança à autoridade hierarquicamente superior ou devolução ao órgão de origem, conforme o caso; II -- encaminhamento, conforme o caso, para a Controladoria-Geral da União ou unidade específica do Sistema de Correição do Poder Executivo Federal de que trata o Decreto n o 5.480/2005, para exame de eventuais transgressões disciplinares; e III - recomendação de abertura de procedimento administrativo, se a gravidade da conduta assim o exigir. CESPE/2012/TRE-RJ Decreto n.º 6.029/2007 Tiago Zanolla No procedimento apuratório da comissão de ética, devem ser garantidos o contraditório e a ampla defesa ao indiciado. CESPE/2016/INSS Decreto n.º 6.029/2007 Tiago Zanolla Com base no disposto no Decreto n.º 6.029/2007 e na Lei n.º 8.112/1990, julgue o item subsequente, que versam sobre direitos e deveres de servidores públicos. Caso um procedimento instaurado por comissão de ética receba a chancela de reservado, o investigado só terá direito de saber o que lhe está sendo imputado, de conhecer o teor da acusação e de ter vista dos autos após a regular notificação para prestar esclarecimentos. DA PUBLICIDADE Decreto n.º 6.029/2007 Tiago Zanolla Art. 13. Será mantido com a chancela de “reservado”, até que esteja concluído, qualquer procedimento instaurado para apuração de prática em desrespeito às normas éticas. § 1o Concluída a investigação e após a deliberação da CEP ou da Comissão de Ética do órgão ou entidade, os autos do procedimento deixarão de ser reservados. § 2o Na hipótese de os autos estarem instruídos com documento acobertado por sigilo legal, o acesso a esse tipo de documento somente será permitido a quem detiver igual direito perante o órgão ou entidade originariamente encarregado da sua guarda. § 3o Para resguardar o sigilo de documentos que assim devam ser mantidos, as Comissões de Ética, depois de concluído o processo de investigação, providenciarão para que tais documentos sejam desentranhados dos autos, lacrados e acautelados. Deixarão de ser reservados Conclusão da investigação Deliberação da CEP ou da Comissão de Ética DA PUBLICIDADE Decreto n.º 6.029/2007 Tiago Zanolla Art. 20. Os órgãos e entidades da Administração Pública Federal darão tratamento prioritário às solicitações de documentos necessários à instrução dos procedimentos de investigação instaurados pelas Comissões de Ética . § 1o Na hipótese de haver inobservância do dever funcional previsto no caput, a Comissão de Ética adotará as providências previstas no inciso III do § 5o do art. 12. § 5o III - recomendação de abertura de procedimento administrativo, se a gravidade da conduta assim o exigir. § 2o As autoridades competentes não poderão alegar sigilo para deixar de prestar informação solicitada pelas Comissões de Ética. CESPE/2014/MDIC Decreto n.º 6.029/2007 Tiago Zanolla A fim de que haja apuração de comprometimento ético, todos os expedientes encaminhados à Comissão de Ética Pública da Presidência da República são considerados, a priori, como reservados até a sua deliberação final.. CESPE/2010/INSS Decreto n.º 6.029/2007 Tiago Zanolla As autoridades competentes podem alegar sigilo para deixar de prestar informações solicitadas pelas comissões de ética. DA OBRIGATORIEDADE DE MANIFESTAÇÃO Decreto n.º 6.029/2007 Tiago Zanolla Art. 16. As Comissões de Ética não poderão escusar-se de proferir decisão sobre matéria de sua competência alegando omissão do Código de Conduta da Alta Administração Federal, do Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal ou do Código de Ética do órgão ou entidade, que, se existente, será suprida pela analogia e invocação aos princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência. § 1o Havendo dúvida quanto à legalidade, a Comissão de Ética competente deverá ouvir previamente a área jurídica do órgão ou entidade. § 2o Cumpre à CEP responder a consultas sobre aspectos éticos que lhe forem dirigidas pelas demais Comissões de Ética e pelos órgãos e entidades que integram o Executivo Federal, bem como pelos cidadãos e servidores que venham a ser indicados para ocupar cargo ou função abrangida pelo Código de Conduta da Alta Administração Federal. FUNÇÃO CONSULTIVA Decreto n.º 6.029/2007 Tiago Zanolla Cumpre à CEP responder a consultas sobre aspectos éticos que lhe forem dirigidas pelas demais Comissões de Ética e pelos órgãos e entidades que integram o Executivo Federal, bem como pelos cidadãos e servidores que venham a ser indicados para ocupar cargo ou função abrangida pelo Código de Conduta da Alta Administração Federal. FATOS FORA DA COMPETÊNCIA Decreto n.º 6.029/2007 Tiago Zanolla As Comissões de Ética sempre que constatarem a possível ocorrência de ilícitos penais, civis, de improbidade administrativa ou de infração disciplinar, encaminharão cópia dos autos às autoridadescompetentes para apuração de tais fatos, sem prejuízo das medidas de sua competência. DAS DECISÕES Decreto n.º 6.029/2007 Tiago Zanolla Art. 18. As decisões das Comissões de Ética, na análise de qualquer fato ou ato submetido à sua apreciação ou por ela levantado, serão resumidas em ementa e, com a omissão dos nomes dos investigados, divulgadas no sítio do próprio órgão, bem como remetidas à Comissão de Ética Pública. DAS DECISÕES Decreto n.º 6.029/2007 Tiago Zanolla Abertura procedimento De ofício ou via denúncia fundamentada Prazo para manifestação por escrito 10 dias Produção de prova documental Pode ser produzida pelo acusado; Comissões podem requisitar documentos Novos elementos Nova notificação para manifestação em 10 dias Acesso aos autos É assegurado acesso ao investigado, mesmo sem ter sido notificado conclusão for pela existência de falta ética, Encaminha sugestão de exoneração; Encaminha a CGU ou SCPEF para exame de transgressão; Recomendação de PAD Decisões Resumidas em ementas BANCO DE DADOS Decreto n.º 6.029/2007 Tiago Zanolla Art. 22. A Comissão de Ética Pública manterá banco de dados de sanções aplicadas pelas Comissões de Ética de que tratam os incisos II e III do art. 2o e de suas próprias sanções, para fins de consulta pelos órgãos ou entidades da administração pública federal, em casos de nomeação para cargo em comissão ou de alta relevância pública. Parágrafo único. O banco de dados referido neste artigo engloba as sanções aplicadas a qualquer dos agentes públicos mencionados no parágrafo único do art. 11 deste Decreto. DA APLICAÇÃO Decreto n.º 6.029/2007 Tiago Zanolla Art. 24. As normas do Código de Conduta da Alta Administração Federal, do Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal e do Código de Ética do órgão ou entidade aplicam-se, no que couber, às autoridades e agentes públicos neles referidos, mesmo quando em gozo de licença. ELABORADA PELO PROFESSOR Decreto n.º 6.029/2007 Tiago Zanolla Caso haja alguma dúvida quanto aspectos legais, a Comissão de Ética poderá ouvir a área jurídica do órgão ou entidade. ELABORADA PELO PROFESSOR Decreto n.º 6.029/2007 Tiago Zanolla A notificação ao investigado pela Comissão de Ética deverá ocorrer no prazo de até 30 dias. CESPE/2008/INSS Decreto n.º 6.029/2007 Tiago Zanolla Caso um servidor público tenha cometido pequenos deslizes de conduta comprovados por comissão de sindicância que recomende a pena de censura, o relatório da comissão de sindicância deve ser encaminhado para a comissão de ética, pois é esta que tem competência para aplicar tal pena ao servidor. CESPE/2012/TRE/RJ Decreto n.º 6.029/2007 Tiago Zanolla Ao comitê de ética cabe julgar conduta, fato ou ato de servidor público civil, desde que denunciado por outro servidor, não podendo atender pleitos de particulares ou agir de ofício nos processos instaurados. QUADRIX/2017/CFO-DF Decreto n.º 6.029/2007 Tiago Zanolla A atuação da comissão de ética deve ser provocada privativamente pela autoridade competente de cada órgão. (IF-PA/2019-IFPA) Decreto n.º 6.029/2007 Tiago Zanolla A qualquer pessoa que esteja sendo investigada é assegurado o direito de saber o que lhe está sendo imputado, de conhecer o teor da acusação e de ter vista dos autos, no recinto das Comissões de Ética, desde que tenha sido previamente notificada da existência do procedimento investigatório. (IF-PA/2019-IFPA) Decreto n.º 6.029/2007 Tiago Zanolla As autoridades competentes não poderão alegar sigilo para deixar de prestar informação solicitada pelas Comissões de Ética.
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