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Osteologia da Coluna Vertebral e Gradil Costal dos Animais domésticos Coluna Vertebral • A coluna vertebral compõe-se de uma série de ossos ímpares, as vértebras, cuja quantidade varia entre os mamíferos domésticos. • Embora as vértebras das diferentes regiões (cervical, torácica, lombar, sacral e caudal) cumpram funções diferentes e apresentem características próprias, todas elas compartilham uma estrutura básica. • As vértebras são classificadas como ossos curtos com substância esponjosa no centro e substância compacta envolvendo-a. Coluna vertebral • Vértebras cervicais - Atlas (1ª vértebra cervical). - Áxis (2ª vértebra cervical). - Outras vértebras cervicais. • Vértebras torácicas - Ligam-se as costelas. • Vértebras lombares. - Presença de processos mamilares. • Vértebras sacrais. - Sacro. • Vértebras coccígenas ou caudais - Varia de uma espécie a outra. Cabeça Formada por 29 ossos (12 pares). • Alguns ossos participam da formação de mais de uma área da cabeça. • Divisões da cabeça: Caixa craniana. • Ossos Frontais • Ossos Parietais • Osso Occipital Base da cavidade craniana • Ossos Frontais • Osso Occipital • Osso Etmóide • Osso Esfenóide • Ossos Temporais Face • Frontal • Mandíbula • Maxilas • Zigomáticos • Lacrimais • Nasais Coluna Vertebral • Cada vértebra apresenta: ● Corpo; ● Arco; ● Processos. Coluna Vertebral • O corpo é a parte ventral prismática ou cilíndrica de uma vértebra sobre a qual se assentam as outras partes. • Cada corpo vertebral apresenta uma extremidade cranial convexa e uma extremidade caudal côncava, as quais são recobertas por uma lâmina de cartilagem hialina, formando a parte não ossificada da epífise do corpo vertebral. Cabeça Formada por 29 ossos (12 pares). • Alguns ossos participam da formação de mais de uma área da cabeça. • Divisões da cabeça: Caixa craniana. • Ossos Frontais • Ossos Parietais • Osso Occipital Base da cavidade craniana • Ossos Frontais • Osso Occipital • Osso Etmóide • Osso Esfenóide • Ossos Temporais Face • Frontal • Mandíbula • Maxilas • Zigomáticos • Lacrimais • Nasais Coluna Vertebral • Os discos intervertebrais cartilaginosos se interpõem entre as vértebras contíguas. • A face dorsal do corpo da vértebra é marcada por sulcos longitudinais, forames nutrícios e uma ondulação mediana para a fixação de ligamentos. • A face ventral possui a crista ventral, que varia em tamanho dependendo da região da coluna vertebral. Cabeça Formada por 29 ossos (12 pares). • Alguns ossos participam da formação de mais de uma área da cabeça. • Divisões da cabeça: Caixa craniana. • Ossos Frontais • Ossos Parietais • Osso Occipital Base da cavidade craniana • Ossos Frontais • Osso Occipital • Osso Etmóide • Osso Esfenóide • Ossos Temporais Face • Frontal • Mandíbula • Maxilas • Zigomáticos • Lacrimais • Nasais Coluna Vertebral • O arco vertebral ou arco neural se forma sobre a face dorsal do corpo vertebral e, desse modo, delimita um forame vertebral. • Cada arco vertebral é composto por dois pedículos laterais e uma lâmina dorsal. • Os forames vertebrais correspondem aos forames das vértebras contíguas para formar o canal vertebral, que circunda a medula espinal, suas meninges, nervos espinais, vasos sanguíneos, ligamentos, tecido adiposo e tecido conectivo. Cabeça Formada por 29 ossos (12 pares). • Alguns ossos participam da formação de mais de uma área da cabeça. • Divisões da cabeça: Caixa craniana. • Ossos Frontais • Ossos Parietais • Osso Occipital Base da cavidade craniana • Ossos Frontais • Osso Occipital • Osso Etmóide • Osso Esfenóide • Ossos Temporais Face • Frontal • Mandíbula • Maxilas • Zigomáticos • Lacrimais • Nasais Coluna Vertebral • O canal vertebral atinge seu maior diâmetro na altura da primeira e segunda vértebras cervicais. - Sua largura diminui ao longo da coluna cervical, aumenta novamente na região torácica cranial e se estreita na região torácica caudal. - O diâmetro se alarga novamente na região lombar e gradualmente fica mais estreito na altura da primeira vértebra caudal. • As vértebras caudais de gatos, cães e ruminantes apresentam resquícios de um arco ventral (arco hemal). Cabeça Formada por 29 ossos (12 pares). • Alguns ossos participam da formação de mais de uma área da cabeça. • Divisões da cabeça: Caixa craniana. • Ossos Frontais • Ossos Parietais • Osso Occipital Base da cavidade craniana • Ossos Frontais • Osso Occipital • Osso Etmóide • Osso Esfenóide • Ossos Temporais Face • Frontal • Mandíbula • Maxilas • Zigomáticos • Lacrimais • Nasais Cabeça Formada por 29 ossos (12 pares). • Alguns ossos participam da formação de mais de uma área da cabeça. • Divisões da cabeça: Caixa craniana. • Ossos Frontais • Ossos Parietais • Osso Occipital Base da cavidade craniana • Ossos Frontais • Osso Occipital • Osso Etmóide • Osso Esfenóide • Ossos Temporais Face • Frontal • Mandíbula • Maxilas • Zigomáticos • Lacrimais • Nasais Coluna Vertebral • As bases dos pedículos apresentam incisuras, quando vértebras sucessivas se articulam, as incisuras de cada um dos lados das vértebras adjacentes delineiam os forames intervertebrais, por onde atravessam os nervos espinais. • No sentido dorsal, a maior parte dos arcos vertebrais se encaixa sem deixar espaços, mas há três locais na coluna vertebral onde se forma um espaço interarcos entre os arcos das vértebras adjacentes. Coluna Vertebral • As bases dos pedículos apresentam incisuras, quando vértebras sucessivas se articulam, as incisuras de cada um dos lados das vértebras adjacentes delineiam os forames intervertebrais, por onde atravessam os nervos espinais (Figs. 1-47 e 1-48). • No sentido dorsal, a maior parte dos arcos vertebrais se encaixa sem deixar espaços, mas há três locais na coluna vertebral onde se forma um espaço interarcos (spatium interarcuale) entre os arcos das vértebras adjacentes (Fig. 1-49). Coluna Vertebral • Tais espaços têm importância clínica, pois possibilitam acesso ao canal vertebral para injeções ou para obter amostras do líquido cerebrospinal: ● Espaço atlanto-occipital entre o osso occipital e a primeira vértebra (atlas); ● Espaço atlantoaxial entre a primeira (atlas) e a segunda (áxis) vértebras; ● Espaço lombossacral entre a última vértebra lombar e o sacro. Cabeça Formada por 29 ossos (12 pares). • Alguns ossos participam da formação de mais de uma área da cabeça. • Divisões da cabeça: Caixa craniana. • Ossos Frontais • Ossos Parietais • Osso Occipital Base da cavidade craniana • Ossos Frontais • Osso Occipital • Osso Etmóide • Osso Esfenóide • Ossos Temporais Face • Frontal • Mandíbula • Maxilas • Zigomáticos • Lacrimais • Nasais Coluna Vertebral • Cada vértebra apresenta uma determinada quantidade de processos para a fixação de músculos e ligamentos e para a articulação com as vértebras adjacentes. • Os seguintes processos podem estar presentes: ● Um processo dorsal ou espinhoso na linha mediodorsal do arco vertebral; ● Quatro processos articulares, posicionados no sentido cranial e caudal em relação à raiz do processo espinhoso; ● Dois processos transversos, que se projetam lateralmente a partir da base do arco vertebral; Cabeça Formada por 29 ossos (12 pares). • Alguns ossos participam da formação de mais de uma área da cabeça. • Divisões da cabeça: Caixa craniana. • Ossos Frontais • Ossos Parietais • Osso Occipital Base da cavidade craniana • Ossos Frontais • Osso Occipital • Osso Etmóide • Osso Esfenóide • Ossos Temporais Face • Frontal • Mandíbula • Maxilas • Zigomáticos • Lacrimais • Nasais Coluna Vertebral ● Dois processos mamilares entre os processos articulares transverso e cranial das vértebras torácicas e lombares; Outros processos são encontrados em algumas espécies; ● Dois processos acessórios entre os processos articulares transverso e caudal das últimas vértebras torácicas (carnívoros e suínos) e as vértebras lombares (carnívoros). • A quantidade de vértebras que compõem cada região é característica de cada espécie.Coluna Vertebral ● Dois processos mamilares entre os processos articulares transverso e cranial das vértebras torácicas e lombares; Outros processos são encontrados em algumas espécies. ● Dois processos acessórios entre os processos articulares transverso e caudal das últimas vértebras torácicas (carnívoros e suínos) e as vértebras lombares (carnívoros). • A quantidade de vértebras que compõem cada região é característica de cada espécie. Vértebras Cervicais • A primeira (atlas) e a segunda (áxis) vértebras cervicais são extremamente modificadas para permitir a livre movimentação da cabeça. • O atlas aparentemente não possui corpo, e sim consiste em duas massas laterais unidas por um arco dorsal e outro ventral, os quais constituem um anel ósseo. • O tubérculo dorsal situa-se na extremidade cranial do arco dorsal e o tubérculo ventral, na extremidade caudal do arco ventral. • Um processo transverso prolongado se projeta lateralmente de cada massa; esses processos planos são chamados de asas do atlas. Vértebras Cervicais • As bases dos pedículos apresentam incisuras, quando vértebras sucessivas se articulam, as incisuras de cada um dos lados das vértebras adjacentes delineiam os forames intervertebrais, por onde atravessam os nervos espinais (Figs. 1-47 e 1-48). • No sentido dorsal, a maior parte dos arcos vertebrais se encaixa sem deixar espaços, mas há três locais na coluna vertebral onde se forma um espaço interarcos (spatium interarcuale) entre os arcos das vértebras adjacentes (Fig. 1-49). Vértebras Cervicais • O atlas aparentemente não possui corpo, e sim consiste em duas massas laterais unidas por um arco dorsal e outro ventral, os quais constituem um anel ósseo. • O tubérculo dorsal situa-se na extremidade cranial do arco dorsal e o tubérculo ventral, na extremidade caudal do arco ventral. • Um processo transverso prolongado se projeta lateralmente de cada massa; esses processos planos são chamados de asas do atlas. Vértebras Cervicais • O forame jugular situa-se nas duas laterais da parte basal, adjacente à bula timpânica. • No suíno e no equino, as bordas laterais agudas e finas da parte basal formam a fissura petro-occipital profunda, juntamente com a parte petrosa do osso temporal onde se forma o forame lacerado. Vértebras Cervicais • A face ventral da asa é escavado para formar a fossa do atlas. • Sua base é perfurada pelo forame alar, ou em carnívoros pela incisura alar. • O forame vertebral lateral se abre na parte craniodorsal do arco vertebral. • O forame transverso é um canal curto que atravessa a parte caudal da asa do atlas e não está presente em ruminantes. Vértebras Cervicais • O forame jugular situa-se nas duas laterais da parte basal, adjacente à bula timpânica. • No suíno e no equino, as bordas laterais agudas e finas da parte basal formam a fissura petro-occipital profunda, juntamente com a parte petrosa do osso temporal onde se forma o forame lacerado. Vértebras Cervicais • Sua base é perfurada pelo forame alar, ou em carnívoros pela incisura alar. • O forame vertebral lateral se abre na parte craniodorsal do arco vertebral. • O forame transverso é um canal curto que atravessa a parte caudal da asa do atlas e não está presente em ruminantes. Vértebras Cervicais • O forame jugular situa-se nas duas laterais da parte basal, adjacente à bula timpânica. • No suíno e no equino, as bordas laterais agudas e finas da parte basal formam a fissura petro-occipital profunda, juntamente com a parte petrosa do osso temporal onde se forma o forame lacerado. Vértebras Cervicais • O forame jugular situa-se nas duas laterais da parte basal, adjacente à bula timpânica. • No suíno e no equino, as bordas laterais agudas e finas da parte basal formam a fissura petro-occipital profunda, juntamente com a parte petrosa do osso temporal onde se forma o forame lacerado. Vértebras Cervicais • O forame vertebral lateral se abre na parte craniodorsal do arco vertebral. • O forame transverso é um canal curto que atravessa a parte caudal da asa do atlas e não está presente em ruminantes. Vértebras Cervicais • O forame jugular situa-se nas duas laterais da parte basal, adjacente à bula timpânica. • No suíno e no equino, as bordas laterais agudas e finas da parte basal formam a fissura petro-occipital profunda, juntamente com a parte petrosa do osso temporal onde se forma o forame lacerado. Vértebras Cervicais • A face cranial do arco ventral do atlas é escavado para se articular com os côndilos occipitais do osso occipital. • A face dorsal do arco ventral apresenta uma face articular côncava transversa caudal, a fóvea do dente, a qual se articula com o dente da segunda vértebra cervical. • A fóvea do dente se mistura com as áreas articulares pouco profundas na face caudal das massas laterais, que se articulam com os processos articulares craniais da segunda vértebra cervical. Vértebras Cervicais • O forame jugular situa-se nas duas laterais da parte basal, adjacente à bula timpânica. • No suíno e no equino, as bordas laterais agudas e finas da parte basal formam a fissura petro-occipital profunda, juntamente com a parte petrosa do osso temporal onde se forma o forame lacerado. Osso occipital • O forame jugular situa-se nas duas laterais da parte basal, adjacente à bula timpânica. • No suíno e no equino, as bordas laterais agudas e finas da parte basal formam a fissura petro-occipital profunda, juntamente com a parte petrosa do osso temporal onde se forma o forame lacerado. Osso occipital • A face interna do crânio apresenta diversas depressões pouco profundas, que se ajustam à face do cerebelo e aos vasos sanguíneos basais. • A face interna caracteriza-se pela protuberância occipital interna. • Carnívoros e equinos apresentam um processo a mais, o processo do tentório o qual forma o tentório cerebelar ósseo, juntamente com os processos de nome semelhante dos ossos parietal e interparietal. Vértebras Cervicais • A face dorsal do arco ventral apresenta uma face articular côncava transversa caudal, a fóvea do dente, a qual se articula com o dente da segunda vértebra cervical. • A fóvea do dente se mistura com as áreas articulares pouco profundas na face caudal das massas laterais, que se articulam com os processos articulares craniais da segunda vértebra cervical. Vértebras Cervicais • O forame jugular situa-se nas duas laterais da parte basal, adjacente à bula timpânica. • No suíno e no equino, as bordas laterais agudas e finas da parte basal formam a fissura petro-occipital profunda, juntamente com a parte petrosa do osso temporal onde se forma o forame lacerado. Vértebras Cervicais • As bases dos pedículos apresentam incisuras, quando vértebras sucessivas se articulam, as incisuras de cada um dos lados das vértebras adjacentes delineiam os forames intervertebrais, por onde atravessam os nervos espinais (Figs. 1-47 e 1-48). • No sentido dorsal, a maior parte dos arcos vertebrais se encaixa sem deixar espaços, mas há três locais na coluna vertebral onde se forma um espaço interarcos (spatium interarcuale) entre os arcos das vértebras adjacentes (Fig. 1-49). Vértebras Cervicais • A fóvea do dente se mistura com as áreas articulares pouco profundas na face caudal das massas laterais, que se articulam com os processos articulares craniais da segunda vértebra cervical. Vértebras Cervicais • O atlas modifica-se quanto à forma e estrutura para corresponder a suas funções. • Os processos transversos prolongados, as asas, propiciam fixação para a musculatura dorsal e ventral, a qual é responsável pela movimentação da cabeça para cima e para baixo, e compõem a conexão muscular entre a coluna e a face nucal do osso occipital. • A face articular caudal do atlas se articula com a segunda vértebra cervical. Vértebras Cervicais • O forame jugular situa-se nas duas laterais da parte basal, adjacente à bula timpânica. • No suíno e no equino, as bordas laterais agudas e finas da parte basal formam a fissurapetro-occipital profunda, juntamente com a parte petrosa do osso temporal onde se forma o forame lacerado. Vértebras Cervicais • As bases dos pedículos apresentam incisuras, quando vértebras sucessivas se articulam, as incisuras de cada um dos lados das vértebras adjacentes delineiam os forames intervertebrais, por onde atravessam os nervos espinais (Figs. 1-47 e 1-48). • No sentido dorsal, a maior parte dos arcos vertebrais se encaixa sem deixar espaços, mas há três locais na coluna vertebral onde se forma um espaço interarcos (spatium interarcuale) entre os arcos das vértebras adjacentes (Fig. 1-49). Vértebras Cervicais • A margem livre lateral das asas do atlas propicia fixação para os músculos da cabeça e do pescoço responsáveis principalmente pelo movimento de rotação da cabeça. • Os amplos espaços unidos da articulação atlanto-occipital e atlantoaxial sustentam movimentos verticais e rotatórios relativamente livres. Vértebras Cervicais • As bases dos pedículos apresentam incisuras, quando vértebras sucessivas se articulam, as incisuras de cada um dos lados das vértebras adjacentes delineiam os forames intervertebrais, por onde atravessam os nervos espinais (Figs. 1-47 e 1-48). • No sentido dorsal, a maior parte dos arcos vertebrais se encaixa sem deixar espaços, mas há três locais na coluna vertebral onde se forma um espaço interarcos (spatium interarcuale) entre os arcos das vértebras adjacentes (Fig. 1-49). Cabeça Formada por 29 ossos (12 pares). • Alguns ossos participam da formação de mais de uma área da cabeça. • Divisões da cabeça: Caixa craniana. • Ossos Frontais • Ossos Parietais • Osso Occipital Base da cavidade craniana • Ossos Frontais • Osso Occipital • Osso Etmóide • Osso Esfenóide • Ossos Temporais Face • Frontal • Mandíbula • Maxilas • Zigomáticos • Lacrimais • Nasais Vértebras Cervicais • A segunda vértebra cervical (áxis) forma o eixo sobre o qual o atlas, e consequentemente a cabeça, giram. Seu corpo cilíndrico apresenta uma crista ventral bem-desenvolvida. • A extremidade cranial do corpo se caracteriza pelo dente situado centralmente, o qual é visto como o corpo deslocado do atlas com base em seu desenvolvimento. Ela é semelhante a um bastão em funções. • O dente do áxis forma, juntamente com a fóvea do atlas articular correspondente, uma articulação trocóidea (pivô) ao redor da qual o atlas e a cabeça giram. Vértebras Cervicais • As bases dos pedículos apresentam incisuras, quando vértebras sucessivas se articulam, as incisuras de cada um dos lados das vértebras adjacentes delineiam os forames intervertebrais, por onde atravessam os nervos espinais (Figs. 1-47 e 1-48). • No sentido dorsal, a maior parte dos arcos vertebrais se encaixa sem deixar espaços, mas há três locais na coluna vertebral onde se forma um espaço interarcos (spatium interarcuale) entre os arcos das vértebras adjacentes (Fig. 1-49). Vértebras Cervicais • A extremidade cranial do corpo se caracteriza pelo dente situado centralmente, o qual é visto como o corpo deslocado do atlas com base em seu desenvolvimento. Ela é semelhante a um bastão em funções. • O dente do áxis forma, juntamente com a fóvea do atlas articular correspondente, uma articulação trocóidea (pivô) ao redor da qual o atlas e a cabeça giram. Vértebras Cervicais • As bases dos pedículos apresentam incisuras, quando vértebras sucessivas se articulam, as incisuras de cada um dos lados das vértebras adjacentes delineiam os forames intervertebrais, por onde atravessam os nervos espinais (Figs. 1-47 e 1-48). • No sentido dorsal, a maior parte dos arcos vertebrais se encaixa sem deixar espaços, mas há três locais na coluna vertebral onde se forma um espaço interarcos (spatium interarcuale) entre os arcos das vértebras adjacentes (Fig. 1-49). Vértebras Cervicais • O dente do áxis forma, juntamente com a fóvea do atlas articular correspondente, uma articulação trocóidea (pivô) ao redor da qual o atlas e a cabeça giram. Vértebras Cervicais • As bases dos pedículos apresentam incisuras, quando vértebras sucessivas se articulam, as incisuras de cada um dos lados das vértebras adjacentes delineiam os forames intervertebrais, por onde atravessam os nervos espinais (Figs. 1-47 e 1-48). • No sentido dorsal, a maior parte dos arcos vertebrais se encaixa sem deixar espaços, mas há três locais na coluna vertebral onde se forma um espaço interarcos (spatium interarcuale) entre os arcos das vértebras adjacentes (Fig. 1-49). Vértebras Cervicais • O forame jugular situa-se nas duas laterais da parte basal, adjacente à bula timpânica. • No suíno e no equino, as bordas laterais agudas e finas da parte basal formam a fissura petro-occipital profunda, juntamente com a parte petrosa do osso temporal onde se forma o forame lacerado. Vértebras Cervicais • As faces articulares em cada lado do processo espinhoso formam a inserção de ligamentos (especialmente o ligamento nucal) e de músculos. • Os corpos das vértebras cervicais restantes se tornam cada vez mais curtos do sentido cranial ao caudal. • As faces ventrais da 3ª para a 5ª vértebra cervical possuem uma crista ventral firme, a qual se torna indistinta ou ausente na 6ª e 7ª vértebras. - A extremidade cranial é convexa e a extremidade caudal é correspondentemente côncava, exceto em carnívoros e no suíno. Vértebras Cervicais • Os processos espinhosos são relativamente curtos na maioria dos mamíferos domésticos, mas seu comprimento aumenta gradualmente em direção à parte torácica da coluna. - No equino, apenas a 7a vértebra cervical possui um processo espinhoso distinto. • Os processos transverso e articular são bem desenvolvidos em todas as vértebras cervicais. Da 3ª à 6ª vértebra cervical, o processo transverso é perfurado pelo forame transverso. Vértebras Cervicais • Os processos articulares são grandes, orientados horizontalmente, e possuem faces articulares planas. • As extremidades cranial e caudal dos arcos vertebrais apresentam incisuras profundas em ambos os lados e, desse modo, formam grandes forames intervertebrais entre vértebras contíguas. Vértebras Torácicas • A coluna torácica compõe-se de uma cadeia de vértebras torácicas. • Elas formam, parcialmente justapostas, um bastão ósseo ligeiramente dorsoconvexo, o qual se caracteriza por sua flexibilidade limitada. • Adaptadas à sua função, as vértebras torácicas são equipadas com aspectos anatômicos especiais: - os longos processos espinhosos para a fixação da forte musculatura da cabeça e do pescoço em suínos e herbívoros. Vértebras Torácicas • As vértebras torácicas craniais desempenham uma função adicional como parte da coluna vertebral completa ao transmitir o peso do corpo para os membros torácicos e, juntamente com as costelas, propiciam fixação para os músculos das costelas, do tórax e do ombro. • As vértebras torácicas se articulam com as costelas e correspondem a elas em quantidade. Vértebras Torácicas • Pequenas variações na quantidade são comuns entre espécies e raças diferentes e costumam ser compensadas por alterações recíprocas na quantidade de vértebras lombares. • Todas as vértebras torácicas compartilham as seguintes características: ● Corpos curtos com extremidades planas; ● Processos articulares curtos; ● Arcos vertebrais de encaixe muito próximo; ● Processos espinhosos bastante longos; ● Fóveas costais nas duas extremidades para as cabeças da costela e nos processos transversos para os tubérculos da costela. Vértebras Torácicas • O forame jugular situa-se nas duas laterais da parte basal, adjacente à bula timpânica. • No suíno e no equino, as bordas laterais agudas e finas da parte basal formam a fissura petro-occipital profunda, juntamente com a parte petrosa do osso temporal onde se forma o forame lacerado. Vértebras Torácicas • O forame jugular situa-se nas duas laterais da parte basal, adjacente à bula timpânica. • No suíno e no equino, as bordas laterais agudas e finas da parte basal formam a fissura petro-occipital profunda,juntamente com a parte petrosa do osso temporal onde se forma o forame lacerado. Vértebras Torácicas • O forame jugular situa-se nas duas laterais da parte basal, adjacente à bula timpânica. • No suíno e no equino, as bordas laterais agudas e finas da parte basal formam a fissura petro-occipital profunda, juntamente com a parte petrosa do osso temporal onde se forma o forame lacerado. Vértebras Torácicas • Os corpos vertebrais são curtos na região torácica cranial, mas aumentam de comprimento gradualmente no sentido caudal, onde também há uma crista ventral. • Os processos articulares das vértebras torácicas craniais são representados por fóveas ovais. - As fóveas articulares craniais posicionam-se na direção craniodorsal sobre a base do processo espinhoso e se orientam tangencialmente ao arco vertebral. - As fóveas articulares caudais situam-se na porção caudal da base do processo espinhoso, mas se orientam sagitalmente em direção ao arco. Vértebras Torácicas • O forame jugular situa-se nas duas laterais da parte basal, adjacente à bula timpânica. • No suíno e no equino, as bordas laterais agudas e finas da parte basal formam a fissura petro-occipital profunda, juntamente com a parte petrosa do osso temporal onde se forma o forame lacerado. Vértebras Torácicas • O forame intervertebral é comparativamente maior para permitir a passagem dos nervos e vasos espinais, e costuma ser dividido em dois por uma ponte óssea em ruminantes. • Os processos espinhosos são bastante proeminentes e se prolongam desde a face dorsal do arco vertebral. Vértebras Torácicas • O forame jugular situa-se nas duas laterais da parte basal, adjacente à bula timpânica. • No suíno e no equino, as bordas laterais agudas e finas da parte basal formam a fissura petro-occipital profunda, juntamente com a parte petrosa do osso temporal onde se forma o forame lacerado. Vértebras Torácicas • O forame jugular situa-se nas duas laterais da parte basal, adjacente à bula timpânica. • No suíno e no equino, as bordas laterais agudas e finas da parte basal formam a fissura petro-occipital profunda, juntamente com a parte petrosa do osso temporal onde se forma o forame lacerado. Vértebras Torácicas • Os curtos e firmes processos transversos apresentam fóveas articulares para a articulação com o tubérculo da costela. • As duas fóveas costais são mais profundas e situadas mais distantes uma da outra na região torácica cranial, mas se tornam progressivamente menos profundas e mais próximas, o que resulta em maior estabilidade das costelas craniais e maior mobilidade caudal. Vértebras Torácicas • O forame jugular situa-se nas duas laterais da parte basal, adjacente à bula timpânica. • No suíno e no equino, as bordas laterais agudas e finas da parte basal formam a fissura petro-occipital profunda, juntamente com a parte petrosa do osso temporal onde se forma o forame lacerado. Vértebras Lombares • As vértebras lombares diferem das vértebras torácicas por serem mais longas e apresentarem um formato de corpo mais uniforme. • As fóveas costais inexistem, os processos espinhosos são mais curtos e voltados craniodorsalmente, os processos transversos são longos, achatados e sua projeção lateral é maior. Vértebras Lombares • O forame jugular situa-se nas duas laterais da parte basal, adjacente à bula timpânica. • No suíno e no equino, as bordas laterais agudas e finas da parte basal formam a fissura petro-occipital profunda, juntamente com a parte petrosa do osso temporal onde se forma o forame lacerado. Vértebras Lombares • O forame jugular situa-se nas duas laterais da parte basal, adjacente à bula timpânica. • No suíno e no equino, as bordas laterais agudas e finas da parte basal formam a fissura petro-occipital profunda, juntamente com a parte petrosa do osso temporal onde se forma o forame lacerado. Vértebras Lombares • O forame jugular situa-se nas duas laterais da parte basal, adjacente à bula timpânica. • No suíno e no equino, as bordas laterais agudas e finas da parte basal formam a fissura petro-occipital profunda, juntamente com a parte petrosa do osso temporal onde se forma o forame lacerado. Vértebras Lombares • As extremidades cranial e caudal dos corpos apresentam faces articulares planas. • Os arcos vertebrais formam um canal vertebral mais largo para acomodar o inchamento da medula espinal na região lombar, a intumescência lombar. Vértebras Lombares • Os processos espinhosos costumam apresentar a mesma altura e inclinação cranial. • Os processos transversos prolongados são o aspecto característico das vértebras lombares. - Eles representam costelas rudimentares e, portanto, são denominados processos costais. • Os processos transversos e espinhosos, bem como a crista ventral pronunciada, fornecem amplas superfícies para a fixação dos músculos lombares internos e das musculaturas abdominal, axial e pélvica. Vértebras Lombares • Os espaços interarcos são estreitos na região lombar, mas largos entre a última vértebra lombar e a 1ª vértebra sacral, formando o espaço interarcos lombossacral, que pode ser usado como ponto de acesso ao canal vertebral. Cabeça Formada por 29 ossos (12 pares). • Alguns ossos participam da formação de mais de uma área da cabeça. • Divisões da cabeça: Caixa craniana. • Ossos Frontais • Ossos Parietais • Osso Occipital Base da cavidade craniana • Ossos Frontais • Osso Occipital • Osso Etmóide • Osso Esfenóide • Ossos Temporais Face • Frontal • Mandíbula • Maxilas • Zigomáticos • Lacrimais • Nasais Vértebras Sacrais • As vértebras sacrais e seus discos intervertebrais ossificados unem-se firmemente para formar um único osso, o sacro, em todas as espécies domésticas. • A ossificação das articulações vertebrais resulta em uma perda de flexibilidade da coluna vertebral sacral, o que aumenta a eficácia da transmissão do ímpeto de avanço na locomoção dos membros pélvicos para a coluna vertebral. Cabeça Formada por 29 ossos (12 pares). • Alguns ossos participam da formação de mais de uma área da cabeça. • Divisões da cabeça: Caixa craniana. • Ossos Frontais • Ossos Parietais • Osso Occipital Base da cavidade craniana • Ossos Frontais • Osso Occipital • Osso Etmóide • Osso Esfenóide • Ossos Temporais Face • Frontal • Mandíbula • Maxilas • Zigomáticos • Lacrimais • Nasais Vértebras Sacrais • O forame jugular situa-se nas duas laterais da parte basal, adjacente à bula timpânica. • No suíno e no equino, as bordas laterais agudas e finas da parte basal formam a fissura petro-occipital profunda, juntamente com a parte petrosa do osso temporal onde se forma o forame lacerado. Vértebras Sacrais • A 1ª vértebra sacral com suas asas prolongadas forma uma articulação firme com a cintura pélvica, através da qual o impulso dos membros pélvicos se transmite ao tronco. • O sacro é um quadrilátero em carnívoros, mas triangular em outros mamíferos domésticos. • Ele se divide em uma base ampla cranialmente, duas partes laterais, aumentadas pelas asas do sacro e uma extremidade caudal. Vértebras Sacrais • O forame jugular situa-se nas duas laterais da parte basal, adjacente à bula timpânica. • No suíno e no equino, as bordas laterais agudas e finas da parte basal formam a fissura petro-occipital profunda, juntamente com a parte petrosa do osso temporal onde se forma o forame lacerado. Vértebras Sacrais • O forame jugular situa-se nas duas laterais da parte basal, adjacente à bula timpânica. • No suíno e no equino, as bordas laterais agudas e finas da parte basal formam a fissura petro-occipital profunda, juntamente com a parte petrosa do osso temporal onde se forma o forame lacerado. Vértebras Sacrais • Sua face dorsal apresenta processos espinhosos, que podem estar presentes apenas em forma residual em algumas espécies, e várias ondulações. • A face dorsal fornece fixação para a musculatura ilíaca, da garupa e do membro pélvico, e apresenta aberturas para a passagem dos nervos espinhais dorsais do plexolombossacral. • A face ventral do sacro é lisa e ligeiramente côncava, perfurada pelas aberturas para as ramificações ventrais dos nervos espinhais. Vértebras Sacrais • A extremidade cranial se articula com a última vértebra lombar e apresenta incisura para formar a incisura vertebral cranial. • Sua margem ventral apresenta uma projeção cranioventral, o promontório; dorsalmente ela apresenta processos articulares craniais. Vértebras Sacrais • O forame jugular situa-se nas duas laterais da parte basal, adjacente à bula timpânica. • No suíno e no equino, as bordas laterais agudas e finas da parte basal formam a fissura petro-occipital profunda, juntamente com a parte petrosa do osso temporal onde se forma o forame lacerado. Vértebras Sacrais • O forame jugular situa-se nas duas laterais da parte basal, adjacente à bula timpânica. • No suíno e no equino, as bordas laterais agudas e finas da parte basal formam a fissura petro-occipital profunda, juntamente com a parte petrosa do osso temporal onde se forma o forame lacerado. Vértebras Sacrais • As partes laterais são formadas pelos processos transversos unidos das vértebras sacrais e são ampliadas pelo prolongamento das asas do sacro, as quais se projetam lateralmente e se originam da 1ª vértebra sacral. • A 2ª vértebra sacral contribui para a formação das asas do sacro em carnívoros, suínos e pequenos ruminantes. Cabeça Formada por 29 ossos (12 pares). • Alguns ossos participam da formação de mais de uma área da cabeça. • Divisões da cabeça: Caixa craniana. • Ossos Frontais • Ossos Parietais • Osso Occipital Base da cavidade craniana • Ossos Frontais • Osso Occipital • Osso Etmóide • Osso Esfenóide • Ossos Temporais Face • Frontal • Mandíbula • Maxilas • Zigomáticos • Lacrimais • Nasais Vértebras Sacrais • O forame jugular situa-se nas duas laterais da parte basal, adjacente à bula timpânica. • No suíno e no equino, as bordas laterais agudas e finas da parte basal formam a fissura petro-occipital profunda, juntamente com a parte petrosa do osso temporal onde se forma o forame lacerado. Vértebras Sacrais • Na face dorsal de cada asa encontra-se uma área oval, recoberta com cartilagem, para a articulação com a asa do ílio, com a qual ela forma uma articulação rígida. • A margem dorsal da asa do sacro é rugosa para a fixação dos ligamentos sacroilíacos. • A face dorsal possui processos espinhosos inclinados caudalmente. Eles apresentam grandes diferenças entre as espécies domésticas. Vértebras Sacrais • O forame jugular situa-se nas duas laterais da parte basal, adjacente à bula timpânica. • No suíno e no equino, as bordas laterais agudas e finas da parte basal formam a fissura petro-occipital profunda, juntamente com a parte petrosa do osso temporal onde se forma o forame lacerado. Vértebras Caudais ou Coccígeas • O tamanho das vértebras caudais diminui gradualmente da primeira à última vértebra. • Elas apresentam uma simplificação progressiva quanto a seu formato ao perderem aspectos vertebrais característicos, como arcos e processos. • As últimas vértebras caudais se parecem com bastões cilíndricos cujo tamanho se reduz paulatinamente. Vértebras Caudais ou Coccígeas • Para a proteção dos vasos caudais (coccígeos), a face ventral de algumas vértebras caudais (da 1ª à 8ª vértebra caudal em ruminantes, da 5ª à 15ª vértebra caudal em carnívoros) apresenta processos paramedianos, os processos hemais. • Esses processos hemais formam arcos hemais ventrais sobre determinadas vértebras caudais (2ª e 3ª no bovino, 3ª a 8ª em carnívoros). • Os espaços interarcos entre o sacro e a 1ª vértebra caudal e entre as primeiras vértebras caudais são alargados e propiciam acesso ao canal vertebral. Cabeça Formada por 29 ossos (12 pares). • Alguns ossos participam da formação de mais de uma área da cabeça. • Divisões da cabeça: Caixa craniana. • Ossos Frontais • Ossos Parietais • Osso Occipital Base da cavidade craniana • Ossos Frontais • Osso Occipital • Osso Etmóide • Osso Esfenóide • Ossos Temporais Face • Frontal • Mandíbula • Maxilas • Zigomáticos • Lacrimais • Nasais Esqueleto torácico – Gradil Costal Gradil costal • Proteção das vísceras torácicas. • Auxilia os movimentos respiratórios. • Número de costelas • Costelas esternais: Ligadas diretamente ao osso esterno. • Costelas asternais: Ligadas indiretamente ao osso esterno através da cartilagem costal. • Costelas flutuantes: Não se ligam ao osso esterno. • Costelas supranumerárias. Esterno Esqueleto torácico – Gradil Costal • O esqueleto torácico compreende as vértebras torácicas, as costelas e o esterno. • O tórax envolve a cavidade torácica, a qual é acessível cranialmente através da abertura cranial ou do recesso entre as primeiras costelas. • A abertura caudal posiciona-se entre os arcos costais. • A parede torácica compõe-se do arco costal, dos espaços intercostais e do ângulo entre os arcos costais esquerdo e direito. Esqueleto torácico – Gradil Costal • O forame jugular situa-se nas duas laterais da parte basal, adjacente à bula timpânica. • No suíno e no equino, as bordas laterais agudas e finas da parte basal formam a fissura petro-occipital profunda, juntamente com a parte petrosa do osso temporal onde se forma o forame lacerado. Costelas • As costelas formam o esqueleto das paredes torácicas laterais. • Elas estão dispostas serialmente em pares e são intercaladas pelos espaços intercostais. Costelas • O forame jugular situa-se nas duas laterais da parte basal, adjacente à bula timpânica. • No suíno e no equino, as bordas laterais agudas e finas da parte basal formam a fissura petro-occipital profunda, juntamente com a parte petrosa do osso temporal onde se forma o forame lacerado. Costelas • O forame jugular situa-se nas duas laterais da parte basal, adjacente à bula timpânica. • No suíno e no equino, as bordas laterais agudas e finas da parte basal formam a fissura petro-occipital profunda, juntamente com a parte petrosa do osso temporal onde se forma o forame lacerado. Costelas • Cada costela consiste em uma parte dorsal óssea, a parte óssea, e uma parte ventral cartilaginosa, a cartilagem costal, as quais se encontram na junção costocondral. • As partes dorsais de todas as costelas se articulam com as vértebras torácicas, enquanto as cartilagens costais se diferenciam quanto à articulação com o esterno. Costelas • O forame jugular situa-se nas duas laterais da parte basal, adjacente à bula timpânica. • No suíno e no equino, as bordas laterais agudas e finas da parte basal formam a fissura petro-occipital profunda, juntamente com a parte petrosa do osso temporal onde se forma o forame lacerado. Costelas • Cada costela consiste em uma parte dorsal óssea, a parte óssea, e uma parte ventral cartilaginosa, a cartilagem costal, as quais se encontram na junção costocondral. • As partes dorsais de todas as costelas se articulam com as vértebras torácicas, enquanto as cartilagens costais se diferenciam quanto à articulação com o esterno. Costelas • Todas as costelas compartilham uma arquitetura básica comum, a qual é composta de: ● Cabeça com suas faces articulares; ● Colo; ● Tubérculo com sua face articular; ● Corpo ou haste; ● Extremidade esternal. Costelas • O forame jugular situa-se nas duas laterais da parte basal, adjacente à bula timpânica. • No suíno e no equino, as bordas laterais agudas e finas da parte basal formam a fissura petro-occipital profunda, juntamente com a parte petrosa do osso temporal onde se forma o forame lacerado. Costelas • O forame jugular situa-se nas duas laterais da parte basal, adjacente à bula timpânica. • No suíno e no equino, as bordas laterais agudas e finas da parte basal formam a fissura petro-occipital profunda, juntamente com a parte petrosa do osso temporal onde se forma o forame lacerado. Costelas • A extremidade distal do corpo se une à cartilagem costal, formando uma sínfise, a junção costocondral. • As costelas apresentam umângulo agudo com o esterno na altura da junção costocondral. • A articulação dos arcos costais de cada lado forma um ângulo, no qual se projeta a cartilagem xifóidea. Costelas • O forame jugular situa-se nas duas laterais da parte basal, adjacente à bula timpânica. • No suíno e no equino, as bordas laterais agudas e finas da parte basal formam a fissura petro-occipital profunda, juntamente com a parte petrosa do osso temporal onde se forma o forame lacerado. Esterno • O esterno compõe-se de uma série de segmentos de ossos ímpares, unidos por cartilagens interesternais. • Os segmentos individuais se fusionam com a ossificação da cartilagem interesternal em animais mais velhos. • O esterno pode ser dividido em três partes: ● Manúbrio; ● Corpo; ● Processo xifoide. Esterno • O forame jugular situa-se nas duas laterais da parte basal, adjacente à bula timpânica. • No suíno e no equino, as bordas laterais agudas e finas da parte basal formam a fissura petro-occipital profunda, juntamente com a parte petrosa do osso temporal onde se forma o forame lacerado. Esterno • O forame jugular situa-se nas duas laterais da parte basal, adjacente à bula timpânica. • No suíno e no equino, as bordas laterais agudas e finas da parte basal formam a fissura petro-occipital profunda, juntamente com a parte petrosa do osso temporal onde se forma o forame lacerado. . Obrigado por sua atenção! ! ! Marcos Levi 🎓🎓 ⚕ MedVet - 9/10 FAT –* @vet.marcoslevi * Ba/FSA Número do slide 1 Número do slide 2 Coluna Vertebral Coluna vertebral Cabeça Coluna Vertebral Coluna Vertebral Cabeça Coluna Vertebral Cabeça Coluna Vertebral Cabeça Coluna Vertebral Cabeça Cabeça Coluna Vertebral Coluna Vertebral Coluna Vertebral Cabeça Coluna Vertebral Cabeça Coluna Vertebral Coluna Vertebral Número do slide 24 Vértebras Cervicais Vértebras Cervicais Vértebras Cervicais Vértebras Cervicais Vértebras Cervicais Vértebras Cervicais Vértebras Cervicais Vértebras Cervicais Vértebras Cervicais Vértebras Cervicais Vértebras Cervicais Vértebras Cervicais Vértebras Cervicais Osso occipital Osso occipital Vértebras Cervicais Vértebras Cervicais Vértebras Cervicais Vértebras Cervicais Vértebras Cervicais Vértebras Cervicais Vértebras Cervicais Vértebras Cervicais Vértebras Cervicais Cabeça Vértebras Cervicais Vértebras Cervicais Vértebras Cervicais Vértebras Cervicais Vértebras Cervicais Vértebras Cervicais Vértebras Cervicais Vértebras Cervicais Vértebras Cervicais Vértebras Cervicais Número do slide 60 Vértebras Torácicas Vértebras Torácicas Vértebras Torácicas Vértebras Torácicas Vértebras Torácicas Vértebras Torácicas Vértebras Torácicas Vértebras Torácicas Vértebras Torácicas Vértebras Torácicas Vértebras Torácicas Vértebras Torácicas Vértebras Torácicas Número do slide 74 Vértebras Lombares Vértebras Lombares Vértebras Lombares Vértebras Lombares Vértebras Lombares Vértebras Lombares Vértebras Lombares Cabeça Número do slide 83 Vértebras Sacrais Cabeça Vértebras Sacrais Vértebras Sacrais Vértebras Sacrais Vértebras Sacrais Vértebras Sacrais Vértebras Sacrais Vértebras Sacrais Vértebras Sacrais Vértebras Sacrais Cabeça Vértebras Sacrais Vértebras Sacrais Vértebras Sacrais Número do slide 99 Vértebras Caudais ou Coccígeas Vértebras Caudais ou Coccígeas Cabeça Número do slide 103 Esqueleto torácico – Gradil Costal Esqueleto torácico – Gradil Costal Esqueleto torácico – Gradil Costal Costelas Costelas Costelas Costelas Costelas Costelas Costelas Costelas Costelas Costelas Costelas Esterno Esterno Esterno Obrigado por sua atenção! ! !
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