Metodologia científica

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METODOLOGIA 
CIENTÍFICA 
 
 
 
 
 
 
 
Talita Pereira de Almeida 
 
 
 
1. PLÁGIO 
 
A questão sobre plágio entra na discussão sobre a ética 
nesse sentido, questionamos: o que significa falar de “ética na pesquisa científica”? 
Ética é a ciência da conduta humana; é o princípio sistemático da conduta moralmente 
correta. Ou seja, as pesquisas e estudos devem ser pautados e
moral, em uma conduta profissional do pesquisador, onde além dele deixar de lado seus 
ideais particulares e colocar os fatos sempre na frente, ele deve ser coerente e ético em 
relação ao material que ele produz, em relação aos outros au
referência, as teorias que escolhemos, como fazer as citações de forma correta para não 
acabar plagiando, quando falamos em plágio estamos falando em uma cópia, em pegar 
um material que já está pronto e 
 
1.1 PRINCÍPIOS ÉTICOS A SEREM OBSERVADOS:
 
É necessário destacar alguns princípios éticos que devem ser observados na 
produção e na elaboração de trabalhos acadêmicos, como monografias, dissertações, 
teses, artigos, ensaios etc. vocês deve
realizar qualquer trabalho acadêmico e científico.
 
 Quando se pratica pesquisa, é indispensável pensar na responsabilidade do 
pesquisador no processo da investigação e do produto que ele pretende 
entregar. Nesse s
pesquisadores, tornando
consigo e com a própria sociedade;
 Se apropriar de forma
antiético e qualificado como crime de violação do direito autoral pela lei 
brasileira, assim como pela legislação de outros países;
 O pesquisador deve se mostrar autor do seu estudo, da sua pesquisa, com 
autonomia e com respeito aos direitos autorais, sendo fiel às fontes 
bibliográficas utilizadas no estudo;
 Metodologia Científica
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A questão sobre plágio entra na discussão sobre a ética da pesquisa científica, 
nesse sentido, questionamos: o que significa falar de “ética na pesquisa científica”? 
Ética é a ciência da conduta humana; é o princípio sistemático da conduta moralmente 
Ou seja, as pesquisas e estudos devem ser pautados em uma ética, em uma 
moral, em uma conduta profissional do pesquisador, onde além dele deixar de lado seus 
ideais particulares e colocar os fatos sempre na frente, ele deve ser coerente e ético em 
relação ao material que ele produz, em relação aos outros autores que utilizamos de 
referência, as teorias que escolhemos, como fazer as citações de forma correta para não 
acabar plagiando, quando falamos em plágio estamos falando em uma cópia, em pegar 
pronto e colocá-lo como se fosse nosso, de nossa autoria.
PRINCÍPIOS ÉTICOS A SEREM OBSERVADOS: 
É necessário destacar alguns princípios éticos que devem ser observados na 
produção e na elaboração de trabalhos acadêmicos, como monografias, dissertações, 
teses, artigos, ensaios etc. vocês devem se lembrar desses princípios quando forem 
realizar qualquer trabalho acadêmico e científico. 
Quando se pratica pesquisa, é indispensável pensar na responsabilidade do 
pesquisador no processo da investigação e do produto que ele pretende 
entregar. Nesse sentido, a honestidade intelectual é fator indispensável aos 
pesquisadores, tornando-os cidadãos íntegros, éticos, justos e respeitosos 
consigo e com a própria sociedade; 
Se apropriar de forma indevida de obras intelectuais de terceiros é ato 
antiético e qualificado como crime de violação do direito autoral pela lei 
brasileira, assim como pela legislação de outros países; 
O pesquisador deve se mostrar autor do seu estudo, da sua pesquisa, com 
utonomia e com respeito aos direitos autorais, sendo fiel às fontes 
bibliográficas utilizadas no estudo; 
Metodologia Científica 
da pesquisa científica, 
nesse sentido, questionamos: o que significa falar de “ética na pesquisa científica”? 
Ética é a ciência da conduta humana; é o princípio sistemático da conduta moralmente 
m uma ética, em uma 
moral, em uma conduta profissional do pesquisador, onde além dele deixar de lado seus 
ideais particulares e colocar os fatos sempre na frente, ele deve ser coerente e ético em 
que utilizamos de 
referência, as teorias que escolhemos, como fazer as citações de forma correta para não 
acabar plagiando, quando falamos em plágio estamos falando em uma cópia, em pegar 
, de nossa autoria. 
É necessário destacar alguns princípios éticos que devem ser observados na 
produção e na elaboração de trabalhos acadêmicos, como monografias, dissertações, 
m se lembrar desses princípios quando forem 
Quando se pratica pesquisa, é indispensável pensar na responsabilidade do 
pesquisador no processo da investigação e do produto que ele pretende 
entido, a honestidade intelectual é fator indispensável aos 
os cidadãos íntegros, éticos, justos e respeitosos 
indevida de obras intelectuais de terceiros é ato 
antiético e qualificado como crime de violação do direito autoral pela lei 
O pesquisador deve se mostrar autor do seu estudo, da sua pesquisa, com 
utonomia e com respeito aos direitos autorais, sendo fiel às fontes 
 
 É considerado plágio a reprodução integral de um texto, sem a autorização 
do autor, constituindo assim “crime de violação de direitos autorais”;
 As normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) orientam 
a escrita e informam como proceder na apresentação dos trabalhos 
acadêmicos e científicos, sendo suas regras recomendadas a todo 
pesquisador, para ter seu trabalho reconhecido como original
(PRODANOV E FREITAS, 2013, p. 46).
 
1.2 RESOLUÇÃO CNS 196 (1996)
 
A Resolução CNS 196 (1996) define pesquisa com seres humanos como aquela 
“que, individual ou coletivamente, envolva o ser humano de forma direta ou indireta, 
em sua totalidade ou partes dele, 
definição é de fundamental importância, pois não restringe o conceito de pesquisa com 
seres humanos apenas àquelas realizadas nas ciências da saúde. Inclui toda modalidade 
de pesquisa que, direta ou ind
de informações e a utilização de partes do corpo, por exemplo, dentes, são considerados 
pesquisa com seres humanos e devem seguir parâmetros éticos.
Vale ressaltar que a Resolução CNS 196 (1996) é con
recomendação ética e não uma lei. Isso não a torna mais ou menos relevante. O fato é 
que os periódicos e os eventos científicos, nacionais e internacionais, têm solicitado a 
comprovação de que o trabalho foi aprovado previamente por um Comitê 
Pesquisa. 
No Brasil, a Resolução CNS 196 (1996) define Comitês de Ética em Pesquisa 
(CEPs) como: 
 
 [...] colegiados interdisciplinares e independentes, com ‘múnus público’, de 
caráter consultivo, deliberativo e educativo, criados para defender o
interesses dos sujeitos da pesquisa em sua integridade e dignidade e para 
contribuir no desenvolvimento da pesquisa dentro de padrões éticos.
 
E, Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (CONEP/MS) como: “uma 
instância colegiada, de natureza consultiva, de
vinculada ao Conselho Nacional de Saúde.” (RESOLUÇÃO CNS 196/96). Os CEPs, 
quanto à sua composição, são multidisciplinares, formados por indivíduos das mais 
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considerado plágio a reprodução integral de um texto, sem a autorização 
do autor, constituindo assim “crime de violação de direitos autorais”;
mas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) orientam 
a escrita e informam como proceder na apresentação dos trabalhos 
acadêmicos e científicos, sendo suas regras recomendadas a todo 
pesquisador, para ter seu trabalho reconhecido como original
DANOV E FREITAS, 2013, p. 46). 
RESOLUÇÃO CNS 196 (1996) 
A Resolução CNS 196 (1996) define pesquisa com seres humanos como aquela 
“que, individual ou coletivamente, envolva o ser humano de forma direta ou indireta, 
em sua totalidade ou partes dele, incluindo o manejo de informações ou materiais.” Essa 
definição é de fundamental importância, pois não restringe o conceito de pesquisa com 
seres humanos apenas àquelas realizadas nas ciências da saúde. Inclui todamodalidade 
de pesquisa que, direta ou indiretamente, envolva seres humanos e, mais, que o manejo 
de informações e a utilização de partes do corpo, por exemplo, dentes, são considerados 
pesquisa com seres humanos e devem seguir parâmetros éticos. 
Vale ressaltar que a Resolução CNS 196 (1996) é con
recomendação ética e não uma lei. Isso não a torna mais ou menos relevante. O fato é 
que os periódicos e os eventos científicos, nacionais e internacionais, têm solicitado a 
comprovação de que o trabalho foi aprovado previamente por um Comitê 
No Brasil, a Resolução CNS 196 (1996) define Comitês de Ética em Pesquisa 
[...] colegiados interdisciplinares e independentes, com ‘múnus público’, de 
caráter consultivo, deliberativo e educativo, criados para defender o
interesses dos sujeitos da pesquisa em sua integridade e dignidade e para 
contribuir no desenvolvimento da pesquisa dentro de padrões éticos.
E, Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (CONEP/MS) como: “uma 
instância colegiada, de natureza consultiva, deliberativa, normativa, independente, 
vinculada ao Conselho Nacional de Saúde.” (RESOLUÇÃO CNS 196/96). Os CEPs, 
quanto à sua composição, são multidisciplinares, formados por indivíduos das mais 
Metodologia Científica 
considerado plágio a reprodução integral de um texto, sem a autorização 
do autor, constituindo assim “crime de violação de direitos autorais”; 
mas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) orientam 
a escrita e informam como proceder na apresentação dos trabalhos 
acadêmicos e científicos, sendo suas regras recomendadas a todo 
pesquisador, para ter seu trabalho reconhecido como original 
A Resolução CNS 196 (1996) define pesquisa com seres humanos como aquela 
“que, individual ou coletivamente, envolva o ser humano de forma direta ou indireta, 
incluindo o manejo de informações ou materiais.” Essa 
definição é de fundamental importância, pois não restringe o conceito de pesquisa com 
seres humanos apenas àquelas realizadas nas ciências da saúde. Inclui toda modalidade 
iretamente, envolva seres humanos e, mais, que o manejo 
de informações e a utilização de partes do corpo, por exemplo, dentes, são considerados 
Vale ressaltar que a Resolução CNS 196 (1996) é considerada uma 
recomendação ética e não uma lei. Isso não a torna mais ou menos relevante. O fato é 
que os periódicos e os eventos científicos, nacionais e internacionais, têm solicitado a 
comprovação de que o trabalho foi aprovado previamente por um Comitê de Ética em 
No Brasil, a Resolução CNS 196 (1996) define Comitês de Ética em Pesquisa 
[...] colegiados interdisciplinares e independentes, com ‘múnus público’, de 
caráter consultivo, deliberativo e educativo, criados para defender os 
interesses dos sujeitos da pesquisa em sua integridade e dignidade e para 
contribuir no desenvolvimento da pesquisa dentro de padrões éticos. 
E, Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (CONEP/MS) como: “uma 
liberativa, normativa, independente, 
vinculada ao Conselho Nacional de Saúde.” (RESOLUÇÃO CNS 196/96). Os CEPs, 
quanto à sua composição, são multidisciplinares, formados por indivíduos das mais 
 
diversas áreas do conhecimento humano. Seu objetivo maior é pr
dos sujeitos, objeto da pesquisa científica, bem como apreciar previamente os projetos 
de pesquisa. Os CEPs no Brasil contemplam também a participação de representante 
dos usuários da instituição, conforme estabelece a Resolução CNS 1
O pesquisador deve enviar para o CEP de sua instituição um documento 
denominado pela CNS 196 (1996) protocolo de pesquisa, definido como “documento 
contemplando a descrição da pesquisa em seus aspectos fundamentais, informações 
relativas ao sujeito da pesquisa, à qualificação dos pesquisadores e a todas as instâncias 
responsáveis.” 
Para sua análise, o CEP utilizará as informações fornecidas pelo pesquisador, 
através do protocolo de pesquisa. Entre os aspectos avaliados pelo comitê, devemos 
citar a ponderação dos riscos e dos benefícios que pode estar contemplada na introdução 
do projeto, ou o pesquisador pode abrir um capítulo especial para tratar dessa questão. A 
competência do pesquisador para conduzir a pesquisa também faz parte da avaliação do
CEP e é comprovada através do currículo do pesquisador ou dos pesquisadores, se for o 
caso, envolvido(s) na pesquisa. O consentimento livre esclarecido e o termo de 
consentimento, igualmente, estão inclusos na análise do comitê.
A Resolução CNS 196 (1996)
 
[...] anuência do sujeito da pesquisa e/ou de seu representante legal, livre de 
vícios (simulação, fraude ou erro), dependência, subordinação ou 
intimidação, após explicação completa e pormenorizada sobre
pesquisa, seus objetivos, métodos, benefícios previstos,potenciais de riscos e 
o incômodo que esta possa acarretar, formulada em um termo de 
consentimento, autorizando sua participação voluntária no experimento.
 
2. PLÁGIO 
 
Plágio é crime, segundo 
outras determinações, dispões: Art. 24. São direitos morais do autor: I 
a qualquer tempo, a autoria da obra; II 
convencional indicado ou anunciado, como sendo o do autor, na utilização de sua obra; 
III - o de conservar a obra inédita; IV 
a quaisquer modificações ou à prática de atos que, de qualquer forma, possam 
prejudicá-la ou atingi-lo, como autor, em sua reputação ou honra(...). (Brasil, 2017)
Sobre ética e plágio, Pithan e Vidal (2017) falam que:
 
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diversas áreas do conhecimento humano. Seu objetivo maior é preservar a integridade 
dos sujeitos, objeto da pesquisa científica, bem como apreciar previamente os projetos 
de pesquisa. Os CEPs no Brasil contemplam também a participação de representante 
dos usuários da instituição, conforme estabelece a Resolução CNS 196 (1996).
O pesquisador deve enviar para o CEP de sua instituição um documento 
denominado pela CNS 196 (1996) protocolo de pesquisa, definido como “documento 
contemplando a descrição da pesquisa em seus aspectos fundamentais, informações 
ito da pesquisa, à qualificação dos pesquisadores e a todas as instâncias 
Para sua análise, o CEP utilizará as informações fornecidas pelo pesquisador, 
através do protocolo de pesquisa. Entre os aspectos avaliados pelo comitê, devemos 
a ponderação dos riscos e dos benefícios que pode estar contemplada na introdução 
do projeto, ou o pesquisador pode abrir um capítulo especial para tratar dessa questão. A 
competência do pesquisador para conduzir a pesquisa também faz parte da avaliação do
CEP e é comprovada através do currículo do pesquisador ou dos pesquisadores, se for o 
caso, envolvido(s) na pesquisa. O consentimento livre esclarecido e o termo de 
consentimento, igualmente, estão inclusos na análise do comitê. 
A Resolução CNS 196 (1996) define o consentimento livre e esclarecido como: 
[...] anuência do sujeito da pesquisa e/ou de seu representante legal, livre de 
vícios (simulação, fraude ou erro), dependência, subordinação ou 
intimidação, após explicação completa e pormenorizada sobre
pesquisa, seus objetivos, métodos, benefícios previstos,potenciais de riscos e 
o incômodo que esta possa acarretar, formulada em um termo de 
consentimento, autorizando sua participação voluntária no experimento.
Plágio é crime, segundo a Lei nº 9.610 de 19 de fevereiro de 1989, dentre 
outras determinações, dispões: Art. 24. São direitos morais do autor: I - 
a qualquer tempo, a autoria da obra; II - o de ter seu nome, pseudônimo ou sinal 
nal indicado ou anunciado, como sendo o do autor, na utilização de sua obra; 
o de conservar a obra inédita; IV - o de assegurar a integridade da obra, opondo
a quaisquer modificações ou à prática de atos que, de qualquer forma, possam 
lo, como autor, em sua reputação ou honra(...). (Brasil, 2017)
Sobre ética e plágio, Pithan e Vidal (2017) falam que: 
Metodologia Científica 
eservar a integridade 
dos sujeitos, objeto da pesquisa científica, bem como apreciar previamenteos projetos 
de pesquisa. Os CEPs no Brasil contemplam também a participação de representante 
96 (1996). 
O pesquisador deve enviar para o CEP de sua instituição um documento 
denominado pela CNS 196 (1996) protocolo de pesquisa, definido como “documento 
contemplando a descrição da pesquisa em seus aspectos fundamentais, informações 
ito da pesquisa, à qualificação dos pesquisadores e a todas as instâncias 
Para sua análise, o CEP utilizará as informações fornecidas pelo pesquisador, 
através do protocolo de pesquisa. Entre os aspectos avaliados pelo comitê, devemos 
a ponderação dos riscos e dos benefícios que pode estar contemplada na introdução 
do projeto, ou o pesquisador pode abrir um capítulo especial para tratar dessa questão. A 
competência do pesquisador para conduzir a pesquisa também faz parte da avaliação do 
CEP e é comprovada através do currículo do pesquisador ou dos pesquisadores, se for o 
caso, envolvido(s) na pesquisa. O consentimento livre esclarecido e o termo de 
define o consentimento livre e esclarecido como: 
[...] anuência do sujeito da pesquisa e/ou de seu representante legal, livre de 
vícios (simulação, fraude ou erro), dependência, subordinação ou 
intimidação, após explicação completa e pormenorizada sobre a natureza da 
pesquisa, seus objetivos, métodos, benefícios previstos,potenciais de riscos e 
o incômodo que esta possa acarretar, formulada em um termo de 
consentimento, autorizando sua participação voluntária no experimento. 
nº 9.610 de 19 de fevereiro de 1989, dentre 
 o de reivindicar, 
o de ter seu nome, pseudônimo ou sinal 
nal indicado ou anunciado, como sendo o do autor, na utilização de sua obra; 
o de assegurar a integridade da obra, opondo-se 
a quaisquer modificações ou à prática de atos que, de qualquer forma, possam 
lo, como autor, em sua reputação ou honra(...). (Brasil, 2017). 
 
 
A questão ética deve ser levada em conta quando tratamos do tema “plágio” 
no ambiente acadêmico. Na elaboração de monografias,
os acadêmicos têm a oportunidade de exercitar técnicas de elaboração de 
investigação cie
publicação dos resultados da pesquisa, deve estar presente para garantirmos o 
que se tem de
pesquisa” (PITHAN e VIDAL, 2017)
 
O plágio tira toda autenticidade e validade científica de uma publicação, parcial 
ou em sua totalidade. Ser integro e ético na pesquisa científica são valores car
pesquisador. 
De acordo com o campo jurídico no Brasil, nós devemos dar o devido 
tratamento a questão do plágio:
 
Como deveres do pesquisador, fixados em leis, podemos citar a Constituição 
Federal, a Lei de Direitos Autorais e o Código Penal. A 
caracteriza os direitos autorais como direitos fundamentais, estando dispostos 
no artigo 5º, nos seguintes incisos e alíneas: XXVII 
direito exclusivo de utilização, publicação ou reprodução de suas obras, 
trans
assegurados, nos termos da lei: a) a proteção às participações individuais em 
obras coletivas e à reprodução da imagem e voz humanas, inclusive nas 
atividades desportivas; b) o direito de fisc
econômico das obras que criarem ou de que participarem aos criadores, aos 
intérpretes e às respectivas representações sindicais e associativas [...]. Na 
Lei de Direitos Autorais, 15 cabe enfatizar a regra de citação, afirmando a 
obrigatoriedade da indicação de autoria e local da publicação das obras 
citadas, da seguinte forma: Art. 46. Não constitui ofensa aos direitos autorais: 
III –
comunicação, de passagens de qua
polêmica, na medida justificada para o fim a atingir, indicando
autor e a origem da obra [...]. (PITHON e VIDAL, p. 3, 2017)
 
Portanto, para além da ética, ou por violação desta via plágio acadêmico
jurisprudência em relação aos direitos autorais. Para evitar que se cometa plágio o 
pesquisador deve seguir as normas contidas na Associação Brasileira de Normas 
Técnicas (ABNT) quando se utilizar de uma passagem de um texto, inserir uma imagem 
ou um vídeo em trabalhos acadêmicos. Pode e deve
autores, desde quando seja dada a devida credibilidade através da indicação a fonte.
Além da problemática jurídica envolvendo o plágio, Pithan e Vidal (2017) 
também fazem uma abordagem pedagógica sobre este assunto: 
 
Embora não se possa negar a faceta jurídica do problema, devendo
lo, sim, como ato ilícito, o ato de plagiar cometido por acadêmicos deve ser 
tratado internamente como um problema institucional. As in
ensino devem perceber o plágio como uma questão a ser enfrentada com 
 Metodologia Científica
5 
A questão ética deve ser levada em conta quando tratamos do tema “plágio” 
no ambiente acadêmico. Na elaboração de monografias, dissertações e teses, 
os acadêmicos têm a oportunidade de exercitar técnicas de elaboração de 
investigação científica. Entretanto, a dimensão ética, notadamente na 
publicação dos resultados da pesquisa, deve estar presente para garantirmos o 
que se tem denominado como “integridade científica” ou “integridade na 
pesquisa” (PITHAN e VIDAL, 2017). 
O plágio tira toda autenticidade e validade científica de uma publicação, parcial 
ou em sua totalidade. Ser integro e ético na pesquisa científica são valores car
De acordo com o campo jurídico no Brasil, nós devemos dar o devido 
tratamento a questão do plágio: 
Como deveres do pesquisador, fixados em leis, podemos citar a Constituição 
Federal, a Lei de Direitos Autorais e o Código Penal. A Constituição Federal 
caracteriza os direitos autorais como direitos fundamentais, estando dispostos 
no artigo 5º, nos seguintes incisos e alíneas: XXVII – aos autores pertence o 
direito exclusivo de utilização, publicação ou reprodução de suas obras, 
transmissível aos herdeiros pelo tempo que a lei fixar; XXVIII 
assegurados, nos termos da lei: a) a proteção às participações individuais em 
obras coletivas e à reprodução da imagem e voz humanas, inclusive nas 
atividades desportivas; b) o direito de fiscalização do aproveitamento 
econômico das obras que criarem ou de que participarem aos criadores, aos 
intérpretes e às respectivas representações sindicais e associativas [...]. Na 
Lei de Direitos Autorais, 15 cabe enfatizar a regra de citação, afirmando a 
obrigatoriedade da indicação de autoria e local da publicação das obras 
citadas, da seguinte forma: Art. 46. Não constitui ofensa aos direitos autorais: 
– a citação em livros, jornais, revistas ou qualquer outro meio de 
comunicação, de passagens de qualquer obra, para fins de estudo, crítica ou 
polêmica, na medida justificada para o fim a atingir, indicando
autor e a origem da obra [...]. (PITHON e VIDAL, p. 3, 2017)
Portanto, para além da ética, ou por violação desta via plágio acadêmico
jurisprudência em relação aos direitos autorais. Para evitar que se cometa plágio o 
pesquisador deve seguir as normas contidas na Associação Brasileira de Normas 
Técnicas (ABNT) quando se utilizar de uma passagem de um texto, inserir uma imagem 
um vídeo em trabalhos acadêmicos. Pode e deve-se se utilizar dos recursos de outros 
autores, desde quando seja dada a devida credibilidade através da indicação a fonte.
Além da problemática jurídica envolvendo o plágio, Pithan e Vidal (2017) 
uma abordagem pedagógica sobre este assunto: 
Embora não se possa negar a faceta jurídica do problema, devendo
lo, sim, como ato ilícito, o ato de plagiar cometido por acadêmicos deve ser 
tratado internamente como um problema institucional. As in
ensino devem perceber o plágio como uma questão a ser enfrentada com 
Metodologia Científica 
A questão ética deve ser levada em conta quando tratamos do tema “plágio” 
dissertações e teses, 
os acadêmicos têm a oportunidade de exercitar técnicas de elaboração de 
Entretanto, a dimensão ética, notadamente na 
publicação dos resultados da pesquisa, deve estar presente para garantirmos o 
nominado como “integridade científica” ou “integridade na 
O plágio tira toda autenticidade e validade científica de uma publicação, parcial 
ou em sua totalidade. Ser integro e ético napesquisa científica são valores caros a um 
De acordo com o campo jurídico no Brasil, nós devemos dar o devido 
Como deveres do pesquisador, fixados em leis, podemos citar a Constituição 
Constituição Federal 
caracteriza os direitos autorais como direitos fundamentais, estando dispostos 
aos autores pertence o 
direito exclusivo de utilização, publicação ou reprodução de suas obras, 
missível aos herdeiros pelo tempo que a lei fixar; XXVIII – são 
assegurados, nos termos da lei: a) a proteção às participações individuais em 
obras coletivas e à reprodução da imagem e voz humanas, inclusive nas 
alização do aproveitamento 
econômico das obras que criarem ou de que participarem aos criadores, aos 
intérpretes e às respectivas representações sindicais e associativas [...]. Na 
Lei de Direitos Autorais, 15 cabe enfatizar a regra de citação, afirmando a 
obrigatoriedade da indicação de autoria e local da publicação das obras 
citadas, da seguinte forma: Art. 46. Não constitui ofensa aos direitos autorais: 
a citação em livros, jornais, revistas ou qualquer outro meio de 
lquer obra, para fins de estudo, crítica ou 
polêmica, na medida justificada para o fim a atingir, indicando-se o nome do 
autor e a origem da obra [...]. (PITHON e VIDAL, p. 3, 2017). 
Portanto, para além da ética, ou por violação desta via plágio acadêmico, está à 
jurisprudência em relação aos direitos autorais. Para evitar que se cometa plágio o 
pesquisador deve seguir as normas contidas na Associação Brasileira de Normas 
Técnicas (ABNT) quando se utilizar de uma passagem de um texto, inserir uma imagem 
se se utilizar dos recursos de outros 
autores, desde quando seja dada a devida credibilidade através da indicação a fonte. 
Além da problemática jurídica envolvendo o plágio, Pithan e Vidal (2017) 
Embora não se possa negar a faceta jurídica do problema, devendo-se encará-
lo, sim, como ato ilícito, o ato de plagiar cometido por acadêmicos deve ser 
tratado internamente como um problema institucional. As instituições de 
ensino devem perceber o plágio como uma questão a ser enfrentada com 
 
estratégias pedagógicas focadas à educação moral, voltadas no 
desenvolvimento da aprendizagem sobre a integridade científica (PITHAN e 
VIDAL, p. 6, 2017).
 
A partir dos camp
afirmar que a criatividade e a inventividade devem superar a cópia pela cópia, direta ou 
indiretamente. Citar autores e suas assertivas científicas tanto é íntegro quanto ético, 
copiá-los sem reconhecer a autoria de direito é terreno infértil e improdutivo no âmbito 
da pesquisa científica, e por isso, nós iremos aprender na nossa próxima aula quando 
estudaremos a ABNT as formas de fazer referencias e citações corretas para não 
cometer esses erros. 
Nós temos disponíveis na internet, materiais de autoria livre e materiais que 
precisamos pagar para ter acesso ao seu conteúdo. Desse modo, 
direito de propriedade intelectual tradicional, uma vez que o proprietário pode permiti
o acesso às suas obras e de que forma ele deseja que isto ocorra. A combinação de 
quatro princípios determina as licenças possíveis:
 
 Atribuição (permite que outras pessoas copiem, distribuam e executem a 
obra de sua autoria);
 Uso não comercial (permite 
executem a obra de sua autoria, e as derivadas a partir dela, mas somente 
para fins não comerciais);
 Não a obras derivadas (permite que outras pessoas copiem, distribuam e 
executem a obra de sua autoria somente cópia
derivadas); 
 Compartilhamento pela mesma licença (permite que outras pessoas 
distribuam obras derivadas somente sob uma licença idêntica àquela que 
rege a sua obra).
 
O plágio pode então ser definido como, o ato de assinar ou apresent
intelectual de qualquer natureza (texto, música, obra pictórica, fotografia, obra 
audiovisual) contendo partes de uma obra que pertença a outro autor, sem colocar os 
créditos para esse autor original.
Segundo Lécio Augusto Ramos, professor de Metodologia da Pesquisa do 
curso de Comunicação Social da Universidade Estácio de Sá 
 Metodologia Científica
6 
estratégias pedagógicas focadas à educação moral, voltadas no 
desenvolvimento da aprendizagem sobre a integridade científica (PITHAN e 
VIDAL, p. 6, 2017). 
A partir dos campos, pedagógico e jurídico, temos elementos importantes para 
afirmar que a criatividade e a inventividade devem superar a cópia pela cópia, direta ou 
indiretamente. Citar autores e suas assertivas científicas tanto é íntegro quanto ético, 
nhecer a autoria de direito é terreno infértil e improdutivo no âmbito 
da pesquisa científica, e por isso, nós iremos aprender na nossa próxima aula quando 
estudaremos a ABNT as formas de fazer referencias e citações corretas para não 
Nós temos disponíveis na internet, materiais de autoria livre e materiais que 
precisamos pagar para ter acesso ao seu conteúdo. Desse modo, criam-se alternativas ao 
direito de propriedade intelectual tradicional, uma vez que o proprietário pode permiti
o acesso às suas obras e de que forma ele deseja que isto ocorra. A combinação de 
quatro princípios determina as licenças possíveis: 
Atribuição (permite que outras pessoas copiem, distribuam e executem a 
obra de sua autoria); 
Uso não comercial (permite que outras pessoas copiem, distribuam e 
executem a obra de sua autoria, e as derivadas a partir dela, mas somente 
para fins não comerciais); 
Não a obras derivadas (permite que outras pessoas copiem, distribuam e 
executem a obra de sua autoria somente cópias exatas, mas não obras 
Compartilhamento pela mesma licença (permite que outras pessoas 
distribuam obras derivadas somente sob uma licença idêntica àquela que 
rege a sua obra). 
O plágio pode então ser definido como, o ato de assinar ou apresent
intelectual de qualquer natureza (texto, música, obra pictórica, fotografia, obra 
audiovisual) contendo partes de uma obra que pertença a outro autor, sem colocar os 
créditos para esse autor original. 
Augusto Ramos, professor de Metodologia da Pesquisa do 
curso de Comunicação Social da Universidade Estácio de Sá (disponível em: 
Metodologia Científica 
estratégias pedagógicas focadas à educação moral, voltadas no 
desenvolvimento da aprendizagem sobre a integridade científica (PITHAN e 
os, pedagógico e jurídico, temos elementos importantes para 
afirmar que a criatividade e a inventividade devem superar a cópia pela cópia, direta ou 
indiretamente. Citar autores e suas assertivas científicas tanto é íntegro quanto ético, 
nhecer a autoria de direito é terreno infértil e improdutivo no âmbito 
da pesquisa científica, e por isso, nós iremos aprender na nossa próxima aula quando 
estudaremos a ABNT as formas de fazer referencias e citações corretas para não 
Nós temos disponíveis na internet, materiais de autoria livre e materiais que 
se alternativas ao 
direito de propriedade intelectual tradicional, uma vez que o proprietário pode permitir 
o acesso às suas obras e de que forma ele deseja que isto ocorra. A combinação de 
Atribuição (permite que outras pessoas copiem, distribuam e executem a 
que outras pessoas copiem, distribuam e 
executem a obra de sua autoria, e as derivadas a partir dela, mas somente 
Não a obras derivadas (permite que outras pessoas copiem, distribuam e 
s exatas, mas não obras 
Compartilhamento pela mesma licença (permite que outras pessoas 
distribuam obras derivadas somente sob uma licença idêntica àquela que 
O plágio pode então ser definido como, o ato de assinar ou apresentar uma obra 
intelectual de qualquer natureza (texto, música, obra pictórica, fotografia, obra 
audiovisual) contendo partes de uma obra que pertença a outro autor, sem colocar os 
Augusto Ramos, professor de Metodologia da Pesquisa do 
(disponível em: 
 
https://www.andes.org.br/imprensa/ultimas/con
muito comuns de plágio: 
 
 Plágio integral 
 Plágio parcial 
para dificultar a identificação;
 Plágio conceitual 
teoria, que o autor deum texto apresenta como se fossem seus.
 Heteroplágio –
 Autoplágio – 
diferentes artigos como se fossem originais
 
2.1 PLÁGIO ELETRÔNICO
 
Nós temos ferramentas que podem auxiliar os professores, alunos, 
pesquisadores em geral a captar trechos do texto que podem ser plágio, muitos 
professores usam esses programas para 
“copiando e colando da internet”. Eu pesquisei aqui alguns mais usados, lembrando que 
todos estão disponíveis na internet e alguns precisam ser pagos para podermos utilizar.
Listei 5 programas que segundo o site Te
estão disponíveis no site: https://www.techtudo.com.br/noticias/2018/04/conheca
programas-gratis-para-detectar
Vejamos: 
 
 PLAGIUS; 
 FAREJADOR DE PLÁGIO;
 PLAGIUM; 
 PLAGIARISMA;
 PLAG.PT. 
 
Essas são ferramentas que vocês alunos podem usar, se tiverem dúvidas se 
quiserem fazer um teste com os textos que estão produzindo, vocês também podem 
fazer uso dessas ferramentas. 
 Metodologia Científica
7 
https://www.andes.org.br/imprensa/ultimas/contatoview.asp?key=3974.) 
lágio integral – a transcrição, sem citação da fonte de um texto completo;
lágio parcial – a cópia de algumas frases ou parágrafos de diversas fontes, 
para dificultar a identificação; 
ceitual – a apropriação de um ou vários conceitos, ou de uma 
teoria, que o autor de um texto apresenta como se fossem seus.
– o fato de um autor apropriar-se de obra de outra pessoa
 o fato de um autor copiar trechos seus e distrib
diferentes artigos como se fossem originais. 
PLÁGIO ELETRÔNICO 
Nós temos ferramentas que podem auxiliar os professores, alunos, 
pesquisadores em geral a captar trechos do texto que podem ser plágio, muitos 
professores usam esses programas para ver se seus alunos não estão simplesmente 
“copiando e colando da internet”. Eu pesquisei aqui alguns mais usados, lembrando que 
todos estão disponíveis na internet e alguns precisam ser pagos para podermos utilizar.
Listei 5 programas que segundo o site Tech Tudo são os mais utilizados para esse fim
https://www.techtudo.com.br/noticias/2018/04/conheca
detectar-plagio.ghtml. 
FAREJADOR DE PLÁGIO; 
PLAGIARISMA; 
Essas são ferramentas que vocês alunos podem usar, se tiverem dúvidas se 
quiserem fazer um teste com os textos que estão produzindo, vocês também podem 
fazer uso dessas ferramentas. 
Metodologia Científica 
.) há 5 tipos 
a transcrição, sem citação da fonte de um texto completo; 
a cópia de algumas frases ou parágrafos de diversas fontes, 
a apropriação de um ou vários conceitos, ou de uma 
teoria, que o autor de um texto apresenta como se fossem seus. 
se de obra de outra pessoa 
o fato de um autor copiar trechos seus e distribuí-los em 
Nós temos ferramentas que podem auxiliar os professores, alunos, 
pesquisadores em geral a captar trechos do texto que podem ser plágio, muitos 
ver se seus alunos não estão simplesmente 
“copiando e colando da internet”. Eu pesquisei aqui alguns mais usados, lembrando que 
todos estão disponíveis na internet e alguns precisam ser pagos para podermos utilizar. 
ch Tudo são os mais utilizados para esse fim e 
https://www.techtudo.com.br/noticias/2018/04/conheca-cinco-
Essas são ferramentas que vocês alunos podem usar, se tiverem dúvidas se 
quiserem fazer um teste com os textos que estão produzindo, vocês também podem 
 
 
3. COMO EVITARMOS O PLÁGIO:
 
Precisamos aprender como evitar esse erro que p
vejamos, vocês acabaram de entrar em um curso de graduação e se deparam com 
inúmeros trabalhos, artigos, projetos de pesquisa que vocês precisam elaborar. Pra isso, 
vocês precisam ler mais 20 outros textos, livros, dissertações e
nem tem tanta experiencia na área que escolheram.
Aí vocês começam, um olho no seu texto outro olho no computador e nos 
inúmeros textos baixados e é aí que começamos o nosso erro. Por ter pouca experiencia 
com o assunto vocês acabam 
usam essas partes para comporem um projeto de pesquisa, um artigo científico etc. 
Plagiar consiste, na maioria das vezes, nisso 
resultados ou conceitos de alguém como se fos
vocês perceberem. 
Mas o que diferencia o que vocês estão dizendo do que as outras pessoas 
disseram? Vejamos, o que você diz vai na sua metodologia (o que você fez), nos 
resultados (o que você encontrou) e nas suas conclusõe
geralmente, na sua introdução e discussão.
Essa diferença é crucial, pois a sua introdução precisa de referências, de 
citações, assim como a sua discussão, ou seja, a sua discussão teoria será baseada em 
outras discussões, de outros autores e para que não cometa plágio, é necessário que você 
compreenda o que esses autores estão dizendo e faça as referências e citações de forma 
correta. 
Ok professora, mas como a gente faz pra não plagiar? Lembram da nossa aula 
do tópico 4? Que estudamos sobre análise de textos, sobre como fazer uma leitura 
produtiva, sobre como fazer um bom resumo. Então, isso é parte fundamental para que 
vocês não cometam um plágio.
Primeiramente, nós nunca iremos conseguir produzir um bom texto, um bom 
trabalho acadêmico científico, sem muita leitura prévia, sem fazer análises textuais, sem 
realmente buscar compreender aquele tema que escolhemos estudar, compreender quais 
os autores que mais trabalham com essa mesma temática, quais as teorias mais 
utilizadas por eles. 
 Metodologia Científica
8 
COMO EVITARMOS O PLÁGIO: 
Precisamos aprender como evitar esse erro que pode nos custar muito caro, 
vejamos, vocês acabaram de entrar em um curso de graduação e se deparam com 
inúmeros trabalhos, artigos, projetos de pesquisa que vocês precisam elaborar. Pra isso, 
vocês precisam ler mais 20 outros textos, livros, dissertações e teses sendo que vocês 
nem tem tanta experiencia na área que escolheram. 
Aí vocês começam, um olho no seu texto outro olho no computador e nos 
inúmeros textos baixados e é aí que começamos o nosso erro. Por ter pouca experiencia 
com o assunto vocês acabam copiando algumas partes dos textos que estão lendo
usam essas partes para comporem um projeto de pesquisa, um artigo científico etc. 
Plagiar consiste, na maioria das vezes, nisso – a reprodução de ideias, 
resultados ou conceitos de alguém como se fossem seus, mesmo que aconteça sem 
Mas o que diferencia o que vocês estão dizendo do que as outras pessoas 
disseram? Vejamos, o que você diz vai na sua metodologia (o que você fez), nos 
resultados (o que você encontrou) e nas suas conclusões. Já o que os outros disseram vai 
geralmente, na sua introdução e discussão. 
Essa diferença é crucial, pois a sua introdução precisa de referências, de 
citações, assim como a sua discussão, ou seja, a sua discussão teoria será baseada em 
, de outros autores e para que não cometa plágio, é necessário que você 
compreenda o que esses autores estão dizendo e faça as referências e citações de forma 
Ok professora, mas como a gente faz pra não plagiar? Lembram da nossa aula 
Que estudamos sobre análise de textos, sobre como fazer uma leitura 
produtiva, sobre como fazer um bom resumo. Então, isso é parte fundamental para que 
vocês não cometam um plágio. 
Primeiramente, nós nunca iremos conseguir produzir um bom texto, um bom 
abalho acadêmico científico, sem muita leitura prévia, sem fazer análises textuais, sem 
realmente buscar compreender aquele tema que escolhemos estudar, compreender quais 
os autores que mais trabalham com essa mesma temática, quais as teorias mais 
Metodologia Científica 
ode nos custar muito caro, 
vejamos, vocês acabaram de entrar em um curso de graduação e se deparam com 
inúmeros trabalhos, artigos, projetos de pesquisa que vocês precisam elaborar. Pra isso, 
teses sendo que vocês 
Aí vocês começam, um olho no seu texto outro olho no computador e nos 
inúmeros textos baixados e é aí que começamos o nosso erro. Por ter pouca experiencia 
copiando algumas partes dos textos que estão lendo. E 
usam essas partes para comporem um projetode pesquisa, um artigo científico etc. 
a reprodução de ideias, 
sem seus, mesmo que aconteça sem 
Mas o que diferencia o que vocês estão dizendo do que as outras pessoas 
disseram? Vejamos, o que você diz vai na sua metodologia (o que você fez), nos 
s. Já o que os outros disseram vai 
Essa diferença é crucial, pois a sua introdução precisa de referências, de 
citações, assim como a sua discussão, ou seja, a sua discussão teoria será baseada em 
, de outros autores e para que não cometa plágio, é necessário que você 
compreenda o que esses autores estão dizendo e faça as referências e citações de forma 
Ok professora, mas como a gente faz pra não plagiar? Lembram da nossa aula 
Que estudamos sobre análise de textos, sobre como fazer uma leitura 
produtiva, sobre como fazer um bom resumo. Então, isso é parte fundamental para que 
Primeiramente, nós nunca iremos conseguir produzir um bom texto, um bom 
abalho acadêmico científico, sem muita leitura prévia, sem fazer análises textuais, sem 
realmente buscar compreender aquele tema que escolhemos estudar, compreender quais 
os autores que mais trabalham com essa mesma temática, quais as teorias mais 
 
Pode parecer um trabalho muito difícil num primeiro momento, escrever um 
texto de própria autoria, mas se vocês tiverem um conhecimento amplo do assunto, se 
vocês a partir da leitura que fazem, já conseguem formular um senso crítico em relaçã
aquilo que estão estudando, se torna muito mais fácil e ate mesmo prazeroso essas 
produções textuais. É claro que vamos fazer uso de outros textos, teorias, de outros 
autores, mas pra isso nós temos regras e técnicas de citação e referencia para que não 
seja considerado uma cópia.
Só é possível escrever sem plagiar, se você realmente compreendeu o que leu, 
compreendeu o assunto que está escrevendo, então façam o seguinte exercício:
Digamos que sua cabeça funciona como um liquidificador, mas não apenas 
para embaralhar as palavras que outras pessoas disseram ou observaram, esse 
liquidificador 
mistura o que você já sabe com aquilo que você leu recentemente. Só assim, voc
ser capaz de desenvolver um texto original enquanto cita um outro estudo ou um outro 
autor. 
Professora, mas e o autoplágio? Aqui a problemática é um pouco diferente, o 
autoplágio é definido pelo reuso de algo que você já publicou sem fazer a devida 
citação. Então eu posso me citar em um outro trabalho que estou produzindo? Sim, não 
só pode como deve, você também pode ser sua própria referência.
Então eu devo sempre me citar? Sim! Por mais paradoxal que seja, sim, você 
deve. Mas e os artigos derivados de teses? Geral
desde que você avalie as exigências da revista que pretende publicar. Para resumos de 
eventos, a história muda pra cada área. Na maioria dos casos, não há problema em 
publicar um artigo que já foi um resumo de evento.
 
RECAPTULANDO... 
 
 Para evitar o plágio, leia um texto, pense sobre ele e só então escreva;
 Leia, faça fichamentos e use o conteúdo fichado para escrever seu texto;
 Sempre referencie sentenças que você descreve teorias, métodos, resultados 
ou conclusões de algu
 Referencie seu próprio estudo em outros textos que você está escrevendo
 Metodologia Científica
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Pode parecer um trabalho muito difícil num primeiro momento, escrever um 
texto de própria autoria, mas se vocês tiverem um conhecimento amplo do assunto, se 
vocês a partir da leitura que fazem, já conseguem formular um senso crítico em relaçã
aquilo que estão estudando, se torna muito mais fácil e ate mesmo prazeroso essas 
produções textuais. É claro que vamos fazer uso de outros textos, teorias, de outros 
autores, mas pra isso nós temos regras e técnicas de citação e referencia para que não 
seja considerado uma cópia. 
Só é possível escrever sem plagiar, se você realmente compreendeu o que leu, 
compreendeu o assunto que está escrevendo, então façam o seguinte exercício:
Digamos que sua cabeça funciona como um liquidificador, mas não apenas 
para embaralhar as palavras que outras pessoas disseram ou observaram, esse 
mistura o que você já sabe com aquilo que você leu recentemente. Só assim, voc
de desenvolver um texto original enquanto cita um outro estudo ou um outro 
Professora, mas e o autoplágio? Aqui a problemática é um pouco diferente, o 
autoplágio é definido pelo reuso de algo que você já publicou sem fazer a devida 
u posso me citar em um outro trabalho que estou produzindo? Sim, não 
só pode como deve, você também pode ser sua própria referência. 
Então eu devo sempre me citar? Sim! Por mais paradoxal que seja, sim, você 
deve. Mas e os artigos derivados de teses? Geralmente, não há problema nesse caso, 
desde que você avalie as exigências da revista que pretende publicar. Para resumos de 
eventos, a história muda pra cada área. Na maioria dos casos, não há problema em 
publicar um artigo que já foi um resumo de evento. 
Para evitar o plágio, leia um texto, pense sobre ele e só então escreva;
Leia, faça fichamentos e use o conteúdo fichado para escrever seu texto;
Sempre referencie sentenças que você descreve teorias, métodos, resultados 
ou conclusões de alguém; 
Referencie seu próprio estudo em outros textos que você está escrevendo
Metodologia Científica 
Pode parecer um trabalho muito difícil num primeiro momento, escrever um 
texto de própria autoria, mas se vocês tiverem um conhecimento amplo do assunto, se 
vocês a partir da leitura que fazem, já conseguem formular um senso crítico em relação 
aquilo que estão estudando, se torna muito mais fácil e ate mesmo prazeroso essas 
produções textuais. É claro que vamos fazer uso de outros textos, teorias, de outros 
autores, mas pra isso nós temos regras e técnicas de citação e referencia para que não 
Só é possível escrever sem plagiar, se você realmente compreendeu o que leu, 
compreendeu o assunto que está escrevendo, então façam o seguinte exercício: 
Digamos que sua cabeça funciona como um liquidificador, mas não apenas 
para embaralhar as palavras que outras pessoas disseram ou observaram, esse 
mistura o que você já sabe com aquilo que você leu recentemente. Só assim, você vai 
de desenvolver um texto original enquanto cita um outro estudo ou um outro 
Professora, mas e o autoplágio? Aqui a problemática é um pouco diferente, o 
autoplágio é definido pelo reuso de algo que você já publicou sem fazer a devida 
u posso me citar em um outro trabalho que estou produzindo? Sim, não 
Então eu devo sempre me citar? Sim! Por mais paradoxal que seja, sim, você 
mente, não há problema nesse caso, 
desde que você avalie as exigências da revista que pretende publicar. Para resumos de 
eventos, a história muda pra cada área. Na maioria dos casos, não há problema em 
Para evitar o plágio, leia um texto, pense sobre ele e só então escreva; 
Leia, faça fichamentos e use o conteúdo fichado para escrever seu texto; 
Sempre referencie sentenças que você descreve teorias, métodos, resultados 
Referencie seu próprio estudo em outros textos que você está escrevendo; 
 
Lembre-se que as nossas ultimas 3 aulas ou seja, o tópico 4, 5 e 6 estão 
interligados, para que o conteúdo seja assimilado por completo vocês precisam 
compreender que um precisa d
assimilar, como resumir, para que não cometamos plágio, para que não cometamos 
plágio, precisamos aprender as normas da ABNT de forma correta, ou seja, como 
referenciar, como fazer citações etc.
Quero frisar também que, os conteúdos que eu estou trabalhando com vocês 
nessas ultimas 3 aulas, são conteúdos que eu peguei em manuais disponíveis na internet, 
de forma gratuita e que são manuais feitos por professores, ou universidades para 
ajudarem vocês nessas questões técnicas de produção acadêmico cientifico. Então peço 
que procurem nas referencias aqui do nosso texto base esses textos e depois baixem no 
google, todos eles estão disponíveis em PDF e são uma ótima alternativa para consulta 
nomomento de dúvidas. 
 
 
 
 
 Metodologia Científica
10 
se que as nossas ultimas 3 aulas ou seja, o tópico 4, 5 e 6 estão 
interligados, para que o conteúdo seja assimilado por completo vocês precisam 
compreender que um precisa do outro. Precisamos então aprender como ler, como 
assimilar, como resumir, para que não cometamos plágio, para que não cometamos 
plágio, precisamos aprender as normas da ABNT de forma correta, ou seja, como 
referenciar, como fazer citações etc. 
r também que, os conteúdos que eu estou trabalhando com vocês 
nessas ultimas 3 aulas, são conteúdos que eu peguei em manuais disponíveis na internet, 
de forma gratuita e que são manuais feitos por professores, ou universidades para 
estões técnicas de produção acadêmico cientifico. Então peço 
que procurem nas referencias aqui do nosso texto base esses textos e depois baixem no 
google, todos eles estão disponíveis em PDF e são uma ótima alternativa para consulta 
 
Metodologia Científica 
se que as nossas ultimas 3 aulas ou seja, o tópico 4, 5 e 6 estão 
interligados, para que o conteúdo seja assimilado por completo vocês precisam 
o outro. Precisamos então aprender como ler, como 
assimilar, como resumir, para que não cometamos plágio, para que não cometamos 
plágio, precisamos aprender as normas da ABNT de forma correta, ou seja, como 
r também que, os conteúdos que eu estou trabalhando com vocês 
nessas ultimas 3 aulas, são conteúdos que eu peguei em manuais disponíveis na internet, 
de forma gratuita e que são manuais feitos por professores, ou universidades para 
estões técnicas de produção acadêmico cientifico. Então peço 
que procurem nas referencias aqui do nosso texto base esses textos e depois baixem no 
google, todos eles estão disponíveis em PDF e são uma ótima alternativa para consulta 
 
 
REFERÊNCIAS
 
 
GERHARDT, T. E. e SILVEIRA, D. T. 
Sul: Editora UFRGS. 2009. 
 
 
PITHAN, L. H. e VIDAL, T
jurídico e pedagógico. Revista Direito & Justiça v. 39, n. 1, p. 77
Disponível em: http://observa.pucpr.br
 
 
PRODANOV, C. C e FREITAS, E. C. de.
Métodos, Técnicas da Pesquisa e do Trabalho Acadêmico
Universidade Feevale, 2013
 
 Metodologia Científica
11 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
GERHARDT, T. E. e SILVEIRA, D. T. Métodos de Pesquisa. 1ª Ed.Rio Grande do 
: Editora UFRGS. 2009. 
VIDAL, T. R. A. O plágio acadêmico como um problema ético, 
Revista Direito & Justiça v. 39, n. 1, p. 77-82, jan./jun. 201. 
http://observa.pucpr.br. 
e FREITAS, E. C. de.Metodologia do Trabalho Científico: 
Métodos, Técnicas da Pesquisa e do Trabalho Acadêmico. 2ª Ed. Novo Hamburgo
2013. 
Metodologia Científica 
ª Ed.Rio Grande do 
acadêmico como um problema ético, 
82, jan./jun. 201. 
Metodologia do Trabalho Científico: 
Novo Hamburgo: