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Macadames hidrúalico e betuminoso e bases de solo-cimento

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Prévia do material em texto

PROJETO
DE ESTRADAS
Fernanda Dresch
Revisão técnica
Shanna Trichês Lucchesi
Mestre em Engenharia de Produção (UFRGS)
Professora do curso de Engenharia Civil (FSG)
 
Catalogação na publicação: Karin Lorien Menoncin CRB -10/2147
D773p Dresch, Fernanda.
Projeto de estradas / Fernanda Dresch ; [revisão 
técnica : Shanna Trichês Lucchesi]. – Porto Alegre : 
SAGAH, 2018.
204 p. : il. ; 22,5 cm 
ISBN 978-85-9502-303-1
1. Engenharia civil. 2. Estradas. I. Título.
CDU 625.7
NOTA
As Normas ABNT são protegidas pelos direitos autorais por força 
da legislação nacional e dos acordos, convenções e tratados em 
vigor, não podendo ser reproduzidas no todo ou em parte sem 
a autorização prévia da ABNT – Associação Brasileira de Normas 
Técnicas. As Normas ABNT citadas nesta obra foram reproduzidas 
mediante autorização especial da ABNT.
Macadames hidráulico 
e betuminoso e bases 
de solo-cimento
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:
 � Analisar as características de uma camada de macadame e suas
aplicações.
 � Caracterizar bases de solo-cimento e suas aplicações.
 � Diferenciar os métodos de dosagem de solo-cimento.
Introdução
As rodovias brasileiras apresentam carência de infraestrutura e baixa qua-
lidade de rolamento em seus pavimentos. Esse fato aliado ao desconhe-
cimento da correta utilização de alguns materiais faz os pavimentos não 
oferecerem boas condições de rolamento aos usuários. Novos estudos, 
que visam o conhecimento desses materiais e o bom desempenho dos 
pavimentos, exigem dos engenheiros novas alternativas que resolvam 
problemas relacionados ao elevado custo dos materiais de construção, à 
diminuição dos danos causados ao meio ambiente, bem como a crescente 
exigência nas solicitações dos pavimentos rodoviários. Dessa forma, a 
busca por soluções corretas, executadas com menor custo e maior velo-
cidade, e de novas tecnologias capazes de resistir a esses esforços se faz 
necessária. Sendo assim, procura-se por meio deste capítulo apresentar 
as características de algumas misturas que são utilizadas, como exemplos 
o macadame e o solo-cimento, nas possíveis camadas de um pavimento.
Neste capítulo, você aprenderá a caracterizar o macadame hidráulico 
e betuminoso e suas aplicações. Além disso, você estudará as principais 
características de bases de solo-cimento e suas aplicações. Ainda, conhe-
cerá os principais equipamentos utilizados na construção de camada de 
macadame e bases de solo-cimento. 
Macadame hidráulico e betuminoso e suas 
aplicações 
Os materiais pétreos granulares, genericamente denominados agregados, 
já são utilizados há muitos anos na pavimentação de rodovias por meio da 
composição de estruturas de pavimento. O macadame foi um dos materiais 
mais utilizados nas primeiras rodovias brasileiras, com base na experiência 
inglesa de McAdam do início do século XIX. Nessa época a trafegabilidade 
de veículos era pequena e carecia apenas de caminhos estreitos e precários 
de infraestrutura. Naqueles tempos, cuja extensão de rodovias trafegáveis 
era da ordem de cinquenta quilômetros, a técnica adotada era denominada 
de “macadamização”, a qual consistia em espalhar pedras de granulometria 
pequenas sobre um estreito leito, de três metros de largura e previamente 
escarificado, o que permitia a consolidação do solo para o tráfego da época. 
Observava-se que em alguns trechos de estrada a mistura resultante de pedras 
e solo podia ser aproveitada no processo seguinte de pavimentação quando 
era executada uma base de macadame hidráulico, pela sua grande capacidade 
de suporte ao tráfego (COUTO, 2009). 
Segundo Bernucci et al. (2008), macadame hidráulico tratava-se de uma 
camada granular, composta por agregados graúdos, naturais ou britados, cujos 
vazios são preenchidos em pista por agregados miúdos e aglutinados pela água, 
no caso específico do macadame hidráulico. A estabilidade é obtida pela ação 
mecânica enérgica de compactação. Os agregados graúdos devem ser duros, 
limpos e duráveis, livres de excesso de partículas lamelares ou alongadas, 
macias ou de fácil desintegração, sem outras contaminações prejudiciais.
Conforme a norma do DNIT 152/2010 macadame hidráulico é uma camada 
de pavimento constituída por um ou mais níveis de agregados graúdos com 
diâmetro variável de 3 ½ a 1/2 polegadas (88,9 a 12,7 mm), compactados, com 
as partículas firmemente entrosadas umas às outras e os vazios preenchidos por 
agregados para enchimento com ajuda lubrificante da água. A norma do DNIT 
152/2010 recomenda três faixas granulométricas, A, B ou C (com agregados 
máximos passantes da 4”, 3” e 2 1/2”, respectivamente, e retidos na 3/4”, 3/2” 
e 1/2”, respectivamente) e escolhe-se o diâmetro máximo que corresponda a 
1/3 a 1/2 da espessura final da camada (BRASIL, 2010b).
Macadames hidráulico e betuminoso e bases de solo-cimento102
A aplicação do material de enchimento na camada de macadame pode ser 
feita a seco ou com o uso de irrigação. O macadame seco é um material granular 
com muita semelhança ao macadame hidráulico, porém sem o uso de água para 
o auxílio do preenchimento dos agregados graúdos pelos miúdos. Em geral, 
os agregados graúdos são de dimensões bastante significativas, chamadas de 
“pedra-pulmão”, com tamanho variando entre 2” e 5”, de graduação uniforme, 
e preenchidos por agregados miúdos compreendidos em 5 diferentes faixas. 
A distribuição e compressão são semelhantes ao macadame hidráulico. Os 
valores de módulo de resiliência não podem ser medidos em laboratório para 
esses tipos de materiais. Porém, podem ser estimados através de retroanálise 
de bacias de deflexão (BERNUCCI et al., 2008). 
Já o material, quando molhado, passa a se chamar de macadame hidráulico. 
Como no macadame seco, faz-se a aplicação do material de enchimento a seco, 
porém quando não for mais possível a penetração do material de enchimento 
dessa maneira, dá-se início ao processo de irrigação da camada, ao mesmo 
tempo em que se espalha mais material de enchimento e prossegue-se com as 
operações de compressão. Esse processo continua até que se forme na frente 
do rolo compressor uma pasta de material de enchimento e água, indicando 
que não ocorre mais penetração na camada.
Após o espalhamento dos agregados graúdos, a camada é compactada com 
rolo liso de três rodas e rolo liso vibratório até apresentar bom entrosamento. O 
material de enchimento, que deve seguir as especificações granulométricas é 
espalhado através de motoniveladora em quantidade suficiente para preencher 
vazios do agregado graúdo, em uma ou mais vezes, com o auxílio de vassoura 
seguida de irrigação e material complementar até a obtenção de travamento. 
A camada deve ser novamente compactada até sua estabilidade. 
Dependendo do tipo de subleito, deve-se utilizar uma camada de bloqueio 
para evitar o cravamento do agregado graúdo no solo. A camada de bloqueio 
ou o isolamento é a parte inferior da faixa de macadame hidráulico, limitada à 
espessura de 0,04 metros após a compactação, constituída por finos resultantes 
da britagem, aplicada nos casos em que o macadame hidráulico é assentado 
diretamente sobre os solos com mais de 35% passando na peneira de abertura 
de 0,075 mm (DER/SP, 2005).
 O macadame é um material utilizado principalmente para obras urbanas, 
pois não se dispõem de usinas de britagem da brita graduada simples e, além 
disso, para a granulometria desse material e de seu processo construtivo, a 
sua permeabilidade é maior que a das britas graduadas simples. O controle 
do processo construtivo pode ser feito visualmente pela movimentação da 
camada sob o efeito dos rolos compactadores ou pela deformabilidade que 
103Macadames hidráulico e betuminoso e bases de solo-cimento
pode ser medida por meio da viga Benkelman. Ao determinar bem a escolha 
dos materiais e o apropriado processo construtivo, esse material apresenta 
alta resistência e baixa deformabilidade. Para subleitos de baixa capacidade 
de suporteemprega-se amplamente o “rachão”, que é um material granular 
de grandes dimensões denominado “pedras-de-mão”, que por cravamento e 
posterior intertravamento diminui significativamente as deformações perma-
nentes e auxilia na construção das demais camadas subsequentes, oferecendo 
um aumento substancial de suporte (BERNUCCI et al., 2008). 
Além disso, existe o macadame betuminoso, que segundo a norma do 
DNIT 149/2010-ES é uma camada de pavimento realizada por intermédio de 
duas aplicações alternadas de ligante asfáltico sobre agregados de tamanho 
e quantidades especificadas; é espalhada, nivelada e comprimida na pista 
(BRASIL, 2010c).
Segundo a norma DNIT 149/2010, para a execução dessa camada inicial-
mente realiza-se a varredura da pista imprimada ou pintada para eliminar todo 
e qualquer material solto. Logo em seguida, o agregado especificado para a 
primeira camada deve ser uniformemente espalhado na quantidade indicada no 
projeto. A compressão do agregado espalhado deve ser no sentido longitudinal, 
começando pelas bordas e progredindo para o eixo nos trechos em tangente; 
nas curvas, a compressão deve progredir sempre da borda mais baixa para 
a mais alta. De modo uniforme a primeira aplicação do ligante asfáltico é 
realizada na quantidade e temperatura determinadas. O ligante asfáltico não 
deve ser aplicado em superfícies molhadas e sua temperatura de aplicação 
deve ser determinada para cada tipo de ligante. Após a primeira aplicação do 
ligante asfáltico, inicia-se o espalhamento e a compressão da segunda camada 
de agregado de modo exatamente igual a primeira camada. O tráfego só deve 
ser liberado, provisoriamente, após terminada a compressão. Decorridas as 
24 horas do término da compressão, o trânsito ainda deve ser controlado com 
velocidade máxima de 40 km/h. De cinco a dez dias após a abertura para o 
tráfego deve ser feita a varredura dos agregados não fixados pelo ligante. Na 
Figura 1 as camadas de macadame são apresentadas conforme sua utilização 
no processo construtivo das estradas (BRASIL, 2010c).
Macadames hidráulico e betuminoso e bases de solo-cimento104
Figura 1. Camadas de macadame. 
Fonte: Echeverria (2012).
Leia mais sobre a Especificação de serviços do Departamento Nacional de Infraestrutura 
de Transportes em DNIT 152/2010-ES - Pavimentação – Macadame hidráulico. (BRASIL, 
2010b).
Utilização de solo-cimento como camada de 
base e sub-base de pavimento 
As camadas de um pavimento desempenham diversas funções específicas e 
devem oferecer aos usuários e veículos as mínimas condições de suporte e 
rolamentos em todas as condições climáticas (BALBO, 2007). Além disso, para 
obter sucesso no seu dimensionamento, deve-se conhecer bem as propriedades 
dos materiais utilizados na estrutura de um pavimento como, por exemplo, sua 
resistência à ruptura, sua permeabilidade e deformabilidade frente à repetição 
de carga e ao efeito do clima (SENÇO, 2001).
105Macadames hidráulico e betuminoso e bases de solo-cimento
Nos pavimentos que apresentam revestimentos asfálticos e têm em sua base 
ou sub-base materiais cimentados, que também são solicitados à tração, alguns 
autores empregam a terminologia de pavimentos semirrígidos. Em geral, os 
revestimentos das estruturas de pavimento são submetidos a esforços de com-
pressão e de tração devidos à flexão, ficando as demais camadas submetidas 
principalmente à compressão. Em certos casos, uma camada subjacente ao 
revestimento pode ser composta por materiais estabilizados quimicamente 
de modo a proporcionar coesão e aumento de sua rigidez, podendo resistir a 
esforços de tração. Embora possuam coesão, as camadas de solos finos apre-
sentam baixa resistência à tração, diferentemente dos materiais estabilizados 
quimicamente (BERNUCCI et al., 2008).
Novos estudos, que visam o conhecimento desses materiais e o bom de-
sempenho dos pavimentos, exigem dos engenheiros alternativas que resolvam 
problemas relacionados ao elevado custo dos materiais de construção, a dimi-
nuição dos danos causados ao meio ambiente por meio da retirada de materiais 
naturais, bem como a crescente exigência nas solicitações dos pavimentos 
rodoviários. Dessa forma, sabe-se que na pavimentação a técnica construtiva de 
estabilização de solos é bastante utilizada devido a possibilidade de viabilizar 
o uso de solos locais. Esses solos, muitas vezes, não possuem capacidade de 
suporte apropriada para o uso como camada estruturante de pavimentos, 
mas a estabilidade pode melhorar suas propriedades, principalmente quanto 
a capacidade de suporte. Para o alcance de bons resultados, a constituição 
química e mineralógica do solo, bem como a granulometria e a rugosidade 
das partículas devem ser observadas (SPECHT, 2000; OLIVEIRA, 2010). 
A estabilização com cimento, teoricamente, pode ser aplicada em qualquer 
tipo de solo, desde que o solo seja tratado adequadamente com um tipo de 
cimento que o torne competitivo economicamente em comparação com outros 
tipos de estabilizantes. Neste aspecto, os solos granulares têm se mostrado 
muito eficientes em relação aos argilosos, pois atingem maiores resistências 
utilizando percentagens de cimento menores (MEDINA, 1987; BASSO et 
al., 2003). 
Para Cristelo (2011), a estabilização com cimento consiste no preparo de 
uma mistura de solo finamente pulverizado, de cimento e água em propor-
ções previamente determinadas. A porcentagem de cimento normalmente 
encontra-se entre os 5 a 7% nos siltes, de 7 a 15% nas areias e é de cerca de 
4% no cascalho. Assim, a mistura obtida é aplicada e compactada, ficando 
posteriormente para hidratar em condições de umidade adequadas e a verifi-
cação do seu progressivo endurecimento.
Macadames hidráulico e betuminoso e bases de solo-cimento106
Ainda, segundo Cristelo (2011), existem três tipos principais de misturas 
de solo-cimento, sendo elas: 
 � solo-cimento compactado: consiste na mistura de solo e cimento 
com uma quantidade de cimento suficiente para provocar o seu endu-
recimento, preparada com a quantidade de água suficiente para uma 
compactação adequada e para a hidratação do cimento; 
 � solo corrigido com cimento: possui uma proporção de cimento inferior, 
destinada apenas a corrigir determinadas propriedades físico-químicas 
do solo, como a expansibilidade, a plasticidade ou a capacidade de carga. 
Os solos corrigidos com cimento são empregados principalmente para 
alterar a plasticidade e melhorar a trabalhabilidade de alguns solos em 
pista ou para atender as especificações granulométricas.
 � solo-cimento plástico: a quantidade de cimento utilizada nesse tipo 
de misturas é suficiente para permitir o seu endurecimento, sendo adi-
cionada a água necessária para lhe conferir, no momento da aplicação, 
uma consistência semelhante a das argamassas. 
O produto resultante do processo de estabilização de solo com cimento tem 
demonstrado que essa técnica torna um material de construção com potencial 
para várias aplicações, como por exemplo as fundações superficiais, a proteção 
de taludes, as barragens, e, como base e sub-base de pavimentos rodoviários, 
devido ao aumento expressivo de resistência e rigidez quando comparado 
com o solo natural, apresentando baixa permeabilidade, baixa retração e boa 
durabilidade (SPECHT, 2000). Além disso, a utilização da estabilização de 
solos com aditivos químicos apresenta como principais vantagens a redução do 
índice de plasticidade, bem como com o aumento da trabalhabilidade resultante 
de evoluções granulométricas, o que torna o material mais granular e garante 
o aumento de rigidez a médio e longo prazo (PINTO, 2006).
Do ponto de vista mecânico e durável, o uso da estabilização de solo 
com cimento é um método que permite alcançar consideráveis melhorias nas 
características do solo, apresentando como principais variáveis de controle 
de suas propriedades e características das misturas o tipo de solo ou material 
agregado, a proporção de cimento utilizada na mistura, as condições de umi-
dade e o graude compactação (CRUZ, 2004).
Entretanto, por mais que a mistura solo-cimento promova o aumento da 
capacidade estrutural e diminua as tensões transmitidas ao terreno de fundação 
do pavimento, o que melhora o desempenho estrutural do mesmo, deve-se 
levar em consideração que com a adição de cimento, em base ou sub-bases 
107Macadames hidráulico e betuminoso e bases de solo-cimento
de pavimentos causa uma coesão química muito alta no solo e dependendo 
do teor de cimento empregado poderá resultar em um material bastante duro 
e com elevada rigidez à flexão, propenso a quebrar sob a ação das cargas do 
tráfego. Sendo assim, as aplicações de teores elevados de cimento podem 
desenvolver o aparecimento de trincas por retração e outras falhas que cau-
sam a degradação acelerada da camada cimentada, diminuindo a vida útil do 
pavimento (PAIVA; OLIVEIRA, 2013).
Para ler mais sobre camada de base solo-cimento, consulte a Especificação de serviços 
do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes em DNIT 142/2010-ES - Pa-
vimentação – Base de solo melhorado com cimento. (BRASIL, 2010a).
Método de dosagem de cimento para 
base solo-cimento
Para alcançar o esperado e adequado comportamento de uma base ou sub-base 
de solo-cimento, com relação a ação proveniente do tráfego, depende da adição 
de adequada quantidade, ou melhor, do teor de cimento Portland na mistura. 
Além disso, outro importante requisito para ser levado em consideração é o teor 
de umidade ótima, devido à necessidade de produzir uma mistura que possa 
ser compactada antes da hidratação do cimento, atingindo massa específica 
máxima (SENÇO, 2001). Além do mais, a relação entre rigidez (relacionado 
ao teor de cimento) e possíveis padrões de fissuração são dados importantes 
que também devem ser levados em consideração ao ser feita a dosagem do 
solo-cimento, pois a superdosagem ao invés de produzir materiais semirrígidos 
torna-o semelhante ao concreto (SPECHT, 2000).
Dessa forma, é necessário obedecer determinadas especificações e apre-
sentar, para a execução de camadas de solo-cimento em pavimentos, alguns 
cuidados como, por exemplo, a quantidade de cimento, a quantidade de água 
e a massa específica aparente seca a ser alcançada pós-compactação, visando 
sempre garantir um produto final resistente e durável (ASSOCIAÇÃO BRA-
SILEIRA DE CIMENTO PORTLAND, 2002).
Macadames hidráulico e betuminoso e bases de solo-cimento108
Segundo ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CIMENTO PORTLAND 
(2002), para determinar essas três varáveis, a dosagem do solo-cimento acontece 
por meio de uma sequência de ensaios efetuados com determinada quantia 
de solo, água e cimento, e acompanhada da interpretação dos resultados por 
meio de critérios preestabelecidos. A água a ser acrescentada à mistura e a 
massa específica aparente seca da mistura compactada são apenas utilizadas 
para o controle de serviço, apresentando como objetivo da dosagem somente 
a fixação da quantidade de cimento, aproveitando os dados de umidade ótima 
e a massa específica aparente seca máxima da amostra a ser ensaiada.
No Brasil, os dois métodos principais de dosagem de solo-cimento para 
o uso rodoviário são o método ABNT e método DNIT. Ambos são métodos 
empíricos e realizados por tentativa e erro o dimensionamento da estabilização 
do solo. O método da ABNT é um método mais conservador e simplificado, pois 
descarta a possibilidade de uso de alguns solos siltes e argilas, e o método do 
DNIT é mais detalhado e trata os solos finos diferentemente dos solos grossos.
Método de ABNT de dosagem solo-cimento 
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) baseada no método da 
Portland Cement Association (PCA) e de experiências realizadas em muitos 
solos brasileiros deu início a primeira norma relativa à dosagem da mistura 
de solo-cimento a NBR 01336. 
Atualmente, a norma NBR12253 (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NOR-
MAS TÉCNICAS, 2012) descreve os passos e requisitos exigidos na dosagem 
para a estabilização de solos com cimentos, os quais são resumidos em:
 � caracterização do solo segundo a classificação HBR (ASTM D 3282) 
da American Association of State Highway Officials, somente os solo 
A1, A2, A3 e A4 podem ser utilizados para execução de solo-cimento;
 � escolha do teor de cimento a ser empregado na mistura, conforme a 
Tabela 1;
 � obtenção da umidade ótima e massa específica máxima em ensaio de 
compactação;
 � preparação dos corpos de prova com o teor sugerido e com a umidade 
ótima encontrada no ensaio de compactação;
 � submissão dos corpos de prova a ensaio de resistência à compressão 
simples após sete dias de cura.
109Macadames hidráulico e betuminoso e bases de solo-cimento
Fonte: NBR 12253 (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2012).
Classificação do solo 
segundo a ASTM D 3282
Teor de cimento sugerido, 
em massa (%)
A1-a 5
A1-b 6
A2 7
A3 9
A4 10
Tabela 1. Teor de cimento ABNT para o solo-cimento.
Método do DNIT de dosagem de solo-cimento 
Conforme a especificação de serviço DNIT 142/2010-ES - Pavimentação – Base 
de solo melhorado com cimento, do Departamento Nacional de Infraestrutura 
de Transportes (DNIT), os seguintes procedimentos de ensaio, para estabili-
zação de solo-cimento, são adotados em seus pavimentos (BRASIL, 2010a):
 � inicialmente é feita a análise granulométrica do solo ou da mistura de 
solo que se deseja estabilizar com cimento, de acordo com o método 
DNER-ME 80/1994 – Análise granulométrica por peneiramento;
 � logo, é realizado os ensaios de limites de plasticidade e de liquidez 
conforme preconizado pelos métodos DNER-ME 82/1994 e DNER-ME 
122/1994 respectivamente;
 � escolha do tipo de cimento para a estabilização, os cimentos devem 
obedecer às exigências da Norma DNER-ME 036/1995 juntamente com 
as normas NBR 5732/1991 e NBR 5735/1991, em seguida é adotado o 
teor inicial de cimento;
 � depois, para a realização de ensaios de determinação de teor de umidade 
e massa específica da mistura, segundo DNER-ME 216/1994 que pode 
ser realizado de duas formas conforme a quantidade de solo retida na 
peneira com 4,8 mm de abertura (método A – quando toda a amostra 
passa pela peneira com 4,8 mm de abertura ou método B – quando parte 
da amostra não passa pela peneira com 4,8 mm de abertura);
Macadames hidráulico e betuminoso e bases de solo-cimento110
 � após, é feita a moldagem, segundo o método DNER-ME 202/1994 e o 
rompimento dos corpos de prova conforme preconizado pelo método 
DNER-ME 201/1994, e antes do rompimento os corpos de prova são 
submetidos à imersão em água por 4 horas;
 � para finalizar, é verificada se a resistência de projeto foi obtida, bem 
como o valor mínimo conforme a Norma DNIT 143∕2010 – ES, que é de 
21 kg/cm², ou seja, 2,1Mpa aos 7 dias. Caso a amostra não apresente a 
resistência requerida é necessário aumentar o teor de cimento e refazer 
os ensaios.
1. Sobre macadame Hidráulico, marque 
a alternativa correta: 
a) Trata-se de uma camada 
granular, composta por 
agregados graúdos cujos vazios 
são preenchidos em pista 
por agregados miúdos e não 
são aglutinados pela água.
b) A estabilidade é obtida 
deixando o material em 
repouso, sem ação mecânica 
enérgica de compactação.
c) A aplicação do material de 
enchimento na camada 
de macadame é feita sem 
o uso de irrigação
d) Após espalhamento dos 
agregados graúdos a camada 
é compactada com rolo pé 
de carneiro até apresentar 
bom entrosamento.
e) O material de enchimento, que 
deve seguir as especificações 
granulométricas, é espalhado 
através de motoniveladora 
em quantidade suficiente para 
encher vazios do agregado 
graúdo, em uma ou mais 
vezes, com o auxílio de 
vassoura, seguida de irrigação 
e material complementar até 
obtenção de travamento.
2. Sobre macadame betuminoso, 
marque a alternativa correta: 
a) É uma camada de pavimento 
realizada por intermédio de 
duas aplicações alternadas 
de ligante asfáltico sobre 
agregados de tamanho e 
quantidades especificadas.
b) Para execução dessa camada 
inicialmenterealiza-se a pintura, 
sem a limpeza da pista.
c) O agregado especificado para a 
1ª camada deve ser espalhado na 
quantidade indicada no projeto, 
sem apresentar uniformidade.
d) A compressão do agregado 
espalhado deve ser no sentido 
longitudinal, começando do 
centro e progredindo para as 
bordas, nos trechos em tangente; 
nas curvas, a compressão deve 
progredir sempre da borda mais 
baixa para a borda mais alta.
e) O tráfego só deve ser liberado, 
111Macadames hidráulico e betuminoso e bases de solo-cimento
provisoriamente, após terminada 
a compressão. Após término 
da compressão o trânsito pode 
ser liberado, com velocidade 
máxima de 40 km/h.
3. As camadas de um pavimento, 
desempenhas variadas funções 
especificas, e devem oferecer aos 
usuários e veículos as mínimas 
condições de suporte e rolamentos 
em todos as condições climáticas 
(Balbo 2007). Ainda, para obter-se 
êxito no seu dimensionamento, 
deve-se conhecer bem as 
propriedades dos materiais utilizados 
na estrutura de um pavimento. Com 
relação a utilização de solo-cimento 
em camada de pavimento, marque a 
alternativa correta. 
a) A técnica construtiva de 
estabilização de solos é 
bastante utilizada, devido a 
possibilidade da utilização 
de solos de ouros locais.
b) A estabilização com cimento, 
teoricamente, pode ser aplicada 
a qualquer tipo de solo, não 
sendo necessário que o solo 
seja tratado, adequadamente.
c) A estabilização com cimento 
consiste no preparo de uma 
mistura de solo finamente 
pulverizado, cimento e água.
d) O produto resultante do 
processo de estabilização 
de solo com cimento tem 
uma redução expressiva de 
resistência e rigidez quando 
comparado com o solo natural.
e) A utilização da estabilização de 
solos com aditivos químicos 
apresenta como principais 
vantagens o aumento do 
índice de plasticidade, bem 
como com o diminuição da 
trabalhabilidade resultante de 
evoluções granulométricas
4. Sobre as mistura de solo-cimento, 
marque a resposta correta. 
a) Solo-cimento compactado: 
são empregados para 
melhorar a trabalhabilidade 
de certos solos em pista
b) Solo corrigido com cimento: são 
empregados principalmente 
para alterar a plasticidade
c) Solo corrigido com cimento: 
consiste na mistura de solo e 
cimento com uma quantidade 
de cimento suficiente para 
provocar o seu endurecimento
d) Solo-cimento compactado: 
apresenta uma consistência 
semelhante à das argamassas.
e) Solo-cimento plástico: 
possui uma proporção 
de cimento inferior, 
destinada apenas a corrigir 
determinadas propriedades 
físico-químicas do solo
5. Para se alcançar o esperado e 
adequado comportamento de uma 
base ou sub-base de solo-cimento, 
com relação a ação proveniente 
do tráfego, depende da adição da 
adequada quantidade, ou melhor, do 
teor de cimento Portland na mistura. 
Sobre os métodos de dosagem para 
base e sub-base de solo-cimento 
marque a alternativa correta: 
a) é desnecessário obedecer 
determinadas especificações e 
apresentar, para execução de 
camadas de solo-cimento em 
pavimentos, alguns cuidados 
como a quantidade de cimento,
b) A quantidade de água a ser 
inserida não necessitar obedecer 
Macadames hidráulico e betuminoso e bases de solo-cimento112
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determinadas especificações, 
para garantir um produto 
final resistente e durável
c) Para a determinação das 
três varáveis, quantidade de 
cimento, quantidade de água 
e a massa específica aparente 
seca , a dosagem do solo-
cimento se dá através de uma 
sequência de ensaios efetuados 
com determinada quantia 
de solo, água e cimento
d) O método da ABNT é um 
método menos conservador 
porém complexo, pois considera 
a possibilidade de uso de 
alguns solos siltes e argilas
e) o método do DNIT é 
mais detalhado e trata 
os solos mais finos
113Macadames hidráulico e betuminoso e bases de solo-cimento
http://www.dec.uem.br/eventos/enteca_2003/Temas/
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115Macadames hidráulico e betuminoso e bases de solo-cimento
http://www1.dnit.gov.br/arquivos_internet/ipr/ipr_new/normas/dner-es316-97.
Encerra aqui o trecho do livro disponibilizado para 
esta Unidade de Aprendizagem. Na Biblioteca Virtual 
da Instituição, você encontra a obra na íntegra.
 
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