Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
SÓLIDOS EM PÓ Pós heterogêneos Sistemas complexos Pós x Indústria Partículas individuais Características do granel COMPACTAÇÃO Grande importância para indústria; Compressão: associada ao deslocamento gasoso; Consolidação → ↑força mecânica. INTERFACE SÓLIDO-AR Forças de ligação intramolecular e inter-molecular → superfície ≠ seio; Energia livre de superfície do sólido e fenômenos importantes. Coesão + Adesão ↑Propriedade intrínseca dos pós em granel Resistência total ao movimento relativo das partículas ÂNGULO DE REPOUSO Resistência da partícula; Teste do cilindro e do cubo; Ângulo até 40º → escoamento razoável; Ângulo > 50º → escoamento difícil; Sensibilidade a variação do tamanho da partícula, distribuição do tamanho da partícula e teor de umidade do pó. VELOCIDADE DE ESCOAMENTO Velocidade de escoamento (Q) → determinação da resistência ao movimento das partículas; Velocidade de escoamento com misturas de frações com tamanhos diferentes do mesmo material → escoamento máximo; Índice de Compressibilidade (I). RELAÇÃO MASSA VOLUME Determinação do volume de uma amostra é mais difícil de obter. Isso se dá devido a: Espaços abertos à superfície; Espaços fechados dentro da partícula; Espaços entre as partículas do material. RELAÇÃO MASSA VOLUME Em fenômenos que levam a uma variação de volume, é importante levar em consideração o Volume Relativo (Vr): Interpretações do volume em pó: Volume Verdadeiro (𝑉_𝑣) Volume da Partícula (𝑉_𝑝) Volume do Granel (𝑉_𝑔) Interpretações do volume em pó: RELAÇÃO MASSA-VOLUME Porosidade: controlar progressão de um processo de compressão. É expressa em termos de porcentagem: Poros ↑velocidade de dissolução dos comprimidos ↑velocidade de desintegração RELAÇÃO MASSA-VOLUME Principal método (medição do volume): picnômetro (Hélio); Outros métodos: massa de um líquido na proveta, processo de empacotamento por batimento, procedimentos de vibração. DENSIDADE Relação entre massa e volume do material; Comparações entre densidade real e da amostra → densidade relativa; Processo de compressão → ↑densidade relativa. Densidade Verdadeira Do grânulo Do granel EFEITO DAS FORÇAS APLICADAS Deformação Deforma-ção elástica Deformação plástica Fragmen-tação frágil EFEITO DAS FORÇAS APLICADAS Compressão: Deformação reversível → plástica; Deformações extremas haverá um componente elástico; Com a redução do volume dos pós, a densidade irá aumentar. EFEITO DAS FORÇAS APLICADAS CONSOLIDAÇÃO Natureza das ligações → ↓superfície de conato = ↑força de compressão →↑força mecânica. Superfícies de 2 partículas se aproximam Energias livres de superfície Forças de atração Consolidação (por soldura) EFEITO DAS FORÇAS APLICADAS ↑Forças para transmissão por pontos de contato entre partícula ↑fricção ↑Temperatura local Fundição do material Ligação por fusão ↑resistência mecânica do sistema Dissipação de tensão EFEITO DAS FORÇAS APLICADAS Processo influenciado por natureza química dos materiais, superfície disponível para contato, presença de contaminantes à superfície e distância; Tipo e grau de compressão → consolidação; Pós farmacêuticos. EFEITO DAS FORÇAS APLICADAS Excipientes (compressão direta); Fatores que interferem no processo de compressão; Quebra ou laminação = ↑Área de superfície; Pressão contribui para solubilidade; ↓Força aplicada → forças moleculares + eletrostática = atração. EFEITO DAS FORÇAS APLICADAS Ação da umidade: < 1% = prejuízo ao comportamento; A água removida poderá: Reduzir porosidade e atuar como lubrificante da matriz; Desidratação térmica → quebra. GRANULAÇÃO A ÚMIDO Adição de líquidos aos grânulos; Pressão capilar negativa → ↓resistência dos grânulos; ↑Quantidade de líquido = estado funicular; Aglutinantes auxiliam na formação de pontes sólidas. PROPRIEDADES DOS GRÂNULOS Forma e distribuição dos grânulos; Escoamento do granel; Resistencia mecânica; Porosidade; Formas esféricas → ↓ângulo de repouso; Importância do grau de comportamento. IMPORTANTE NO PROCESSO DE COMPACTAÇÃO RESISTÊNCIA DOS GRÂNULOS Compressão, tensão, fricção, torção e impacto; Valor ótimo de resistência; Quantidade de líquido utilizada e concentração do aglutinante. RESISTÊNCIA DOS GRÂNULOS CARACTERÍSTICAS CONSEQUÊNCIAS Partículas de tamanho reduzido ↑resistência dos grânulos (devido ao maior numero de pontos de contato das partículas na superfície) Grânulos pequenos tendem a ser menos resistentes Falta de processo correto de consolidação Grânulos pouco resistentes + porosos Formam comprimidos que se consolidam melhor quando submetidos Grânulos pouco resistentes Dissolução Embora seja friáveis apresentam boa forma regular aumentando uniformidade COMPRESSÃO E CONSOLIDAÇÃO (↑PRESSÃO) Deformações consideráveis nas partículas sólidas; Ultrapassam limite de elasticidade → Deformação Plástica; Estrutura deve ser resistente; Deformação elástica pode dar origem a laminação. Deformação plástica Aparecimento de superfícies novas e sem contaminantes Pressão Soldaduras a frio COMPRESSÃO E CONSOLIDAÇÃO (↑PRESSÃO) Fatores interferentes: Efeitos da fricção Distribuição da Força de Compressão Lubrificação na parede da matriz Forças de ejeção ENERGIA ENVOLVIDA NA CAPACITAÇÃO Energia necessária para o funcionamento do equipamento pode levar a destruição do comprimido; Conversão de energia em calor para controlar o equilíbrio de energia do sistema. RESISTÊNCIA DOS COMPRIMIDOS Descrição Resistência ao esmagamento Friabilidade Dureza Resistência a torsão Resistência a fratura INSTRUMENTAÇÃO DE MÁQUINAS DE COMPRIMIR INSTRUMENTAÇÃO DE MÁQUINAS DE COMPRIMIR REFERÊNCIAS LACHMAN, L.; LIEBERMAN, H.A.; KANING, J.L. Teoria e Prática na Indústria Farmacêutica. Lisboa: Editora Fundação Calouste Gubenkian, 2001. MESSA, Rodrigo Viana. et al. avaliação da qualidade de comprimidos de hidroclorotiazida: medicamentos de referencia, genérico e similar comercializados na cidade de dourados - ms. Interbio v.8 n.1 2014 - ISSN 1981-3775. OBRIGADA!
Compartilhar