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índicezxvutsrqponmlkjihgfedcbaZXVUTSRPOMLJIHGFEDCBA piig . Caracterização e dinâmica de partículas sólidas 11 Separação sólido-fluido I: c LuzxutsrqponmlkjihgfedcbaXVUTSRQPONMLJIHFEDCBAt r i ado r , câmara de poeira, tanque de separação, centrífuga. ciclone, hidrocic1one, prccipitador eletrostático 15 111 Escoamento defluidos em meios porosos e colunas de recheio 27 IV Separação sólido-fluido 11: filtração Separação sólido-fluido 111: sedimen- taçâo contínua 65 VI Fl u i.d i za çjio , lcito-de-jorro c transpor- te de partículas 73 VII Transferência de calor c massa nos Sis- temas pa rt i cu l ado s 85 VIII Tabelas e gráficos 97 CARAC TERIZA CÃO E DINÂMICAEDDE PARTiCÚLAS SÓLIDAS 2zxutsrqponmlkjihgfedcbaXVUTSRQPONMLJIHFEDCBAProblemas em Sistemas ParticuladczyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA 1) Sej am d , Bd 2 e Cd3 respectivamente uma dimensão característi ca da partícula, sua área superficial e seu volume. a) Estabelecer a relação entre os fatores de forma B, C e esfericidade <1>. b) No caso particular em que d é o d í âme t r o da esfera de í gu, volume que a partícula, d p' mostrar que B/C = 6/<1>. ~ Uma amostra de areia (243, 19) apresentou a seguinte de peneiras anális Sistema Tyler Massa retida (mesh) (g) + 8 12,6 8 + 10 38,7 10 + H 50,0 14 + 20 63,7 20 + 28 32,S 28 + 35 17,4 35 + 48 11,2 48 + 65 7,8 65 + 100 3,7 - 100 + 150 2,6 - 150 + 200 1,8 - 200 1,1 a) Fornecer gráfico acumulativo D++ vs (lOOX) • b) Verificar se a dOstribuição granu10métrica segue um dos seguintes modelos: Gates-Gaudin-Schumann, Rosin-Rammler- Bennet e log-normal. Calcular os parâmetros do modelo que melhor se ajuste as ircunstâncias. Problemas em Sistemas ParticuladoszyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA c) Calcular o diâmetro médio de Sauter. onde X é a fração em massa das partículas de diâmetro me- nor que D++ e 6X a fração em massa das partículas de zxvutsrqponmlkjihgfedcbaZXVUTSRPOMLJIHGFEDCBA diâmetro D*. 3]) Deseja-se peneirar areia. 4 ton/h, no sistema de peneiras vi bratórias abaixo esquematizado. Determinar a produção A. B e C em ton/h. sabendo-se que a análise granulométrica da areia é a mesma do problema 2. - } . /' Foram os seguintes os resultados obtidos na elutriação 25g de um pó industrial com água a 30 0C. numa vazão 37 cm3/min: de de Problemas emutsrqonmljigfedcbaTSPOMJIFSistemas Perticulados.zyxvutsrqponmlkjihgfedcbaXSRPOMIDC elutriador diâmetro do massa tubo (cm) recolhidazxutsrqponmlkjihgfedcbaXVUTSRQPONMLJIHFEDCBA (g) 3,0 4,62 4, ° 6,75· 6,0 7,75 12,0 .1 Determinar a distribuição granuIométrica (d St x 100X) sa- bendo-se que a densidade do sólidoé de 1,8 g/cm3. 5) Mostre que na técnica de sedimentação. versão incrementaI, onde XutsronmligfedcaTSPOMIFECAé a fração em massa das partículas de diâmetro menor que dSt' d = [ 18 ~h ll/2 St g(ps-p)tJ sendo Co a concentração da suspensão em t-O e c a concentra- ção medida no tempo t a uma distância h abaixo do nível da suspensão na proveta. Medidas realizadas com o auxílio dos raios-y na sedimentação de uma amostra de barí t a (Ps"4,2g/cm3) em benzeno a 25°C conduziram aos seguintes resultados: T h = 25cm 1 t(min) 3,77 4,88 6,08 7,43 8,95 10,8 13,2 16,6 31,7 c/co 0,9 0,8 0,7 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1 Problemasem Sistemas Particulados zyxvutsrqponmlkjihgfedcbaXSRPOMIDC Obtenha a análise granulométrica da amostra em termos de zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA dSt vs X • zxvutsrqponmlkjihgfedcbaZXVUTSRPOMLJIHGFEDCBA 6) Definindo: diâmetro da esfera de igual volume que a partícula; diâmetro da esfera de igual área projetada que partícula (configuração mais estável na lâmina microscópio) ; diãmetro de Stokes; diâmetro da esfera de igual perímetro projetado que a partícula (configuração mais estável na lâmina do microscópio); a do determinar dp/da,dp/clst, dp/d zxutsrqponmlkjihgfedcbaXVUTSRQPONMLJIHFEDCBAn para uma partícula cúbica e pa- ra uma partícula em forma de disco (diâmetro 5 vezes maior que a altura). 7) Os cereais apresentam freqüentemente grãos em forma de esfe- roides prolatas. Determinar a esfericidade do arroz IR841/ 65-3 colhido em Italva,RJ, safra de 1980, conhecendo-se ° va- lor médio dos diâmetros principais do grão: 2?6mm e 9.8mm. ~) Determinar a velocidade de uma partícula sólida de 7S~ (diâme tro da esfera de igual volume que a partícula) e esferiCidad~ O?8 em relação ao fundo do elutriador. quando a velocidade a~ cendente de água utsronmligfedcaTSPOMIFECAê de: a) 0,1 cm/s; b) 0,5 em/s. A densidade da partícula é 2,5 g/cm 3 e a temperatura da água 20°C. 9) Seja ° movimento de uma partícula esférica de diâmetro D e densidade P' numa centrífuga tubular a N RPM. Deduz.ir a e!'!_s pressão que fornece o tempo consumido para a partícula se de!. 6zxutsrqponmlkjihgfedcbaXVUTSRQPONMLJIHFEDCBAProblemas em Sistemas ParticuladoszyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA locar da posição radial RI à posição radial R 2· ~ válido o regime de Newton (cO = 0,40). Propriedades do fluido: p e ~. Repetir a análise para uma partícula de diâmetro d p e esferi cidade 4>. 10) Uma suspensão aquosa de caulim a 25°C apresentou as seguintes velocidades de sedimentação, v, a diferentes concentrações de sólido, c, c(g/cm 3) 0,056 v(cm/min) 4,22 0,083 3,37 0,147 2,27 0,193 1,84 0,218 1,55 0,226 1,40 a) Determinar, por extrapolação dos dados, a velocidade de se dimentação das partículas de caulim à diluição infinita, v",,; b) Determinar o diâmetro médio de Stokes, d St ' das partículas de caulim através da fórmula de Stokes, 1/2 dSt [l;p:_:;gJ onde viscosidade do fluido Ps densidade da partícula sólida g aceleração da gravidade A densidade do caulim é de 2,6 g/cm 3. 11) Uma amostra da barita foi analisada no Coulter Counter (forn~ ce, como dimensão característica,o diâmetro da esfera de igual volume que a partícula, d p): 8,2 10 13,0 20 15,7 30 18,2 40 22,] 50 26,7 60 32,6 70 ProblemasemSistemasParticulados 7zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA onde X e a fração em massa de partículas de diâmetro <d p. Com esta mesma barita foram conduzidos ensaios de permeame- tria e determinada a superfície específica pelo método da difusão de Knudsen. a) Permeametria Resultados dos ensaios de queda de pressão e vazao condu zidos com ar a 25 0C e 1 atm numa célula de 5,2 cm de al- tura e 3 cm de diâmetro, porosidade da amostra e: = 0,422: Q (cm3/min) IIp(cm H 20) 12,3 19,1 15,1 23,2 2 0,5 31,9 25,3 39,0 utsronmligfedcaTSPOMIFECAli.utsrqonmljigfedcbaTSPOMJIFf I b) Medida da superfície específica p lo m-lodo dll dllll 110 de Knudsen, através de aparelhag m monL do no Laborat6- rio de Sistemas Particulados da COPPE/UFRJ (N.G.Stanley- Wood, Powder Technology ll, 97, 1978): Sw 0,1454 ± 0,0058 m 2/g (12 ensaios) d . - 0/ 3A densi ade de bar1ta e 4,1 g cm . Determinar a esfericidade ~ das partículas de barita a partir das seg~intes equações que relacionam este fator de forma com os resultados da permeametria e com o valor da superfície específica da amostra ~ - .!!..zxvutsrqponmlkjihgfedcbaZXVUTSRPOMLJIHGFEDCBAº sendo k,L k A Sw 6 ps(ap~) _(d p ~) 2 e: 3 150Cl-e:)2 8zxutsrqponmlkjihgfedcbaXVUTSRQPONMLJIHFEDCBAProblemas em Sistemas ParticuladoszyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA onde IIp L IJ k Q A d p queda de pressao na célula; altura da célula; viscosidade do fluido; permeabilidade da amostra; vazão de fluido que escoa pela célula; área da seção transversal da célula; diâmetro médio de Sauter baseado no diâmetro da esfera de igual volume que a partícula, o e: porosidade da amostra; densidade da partícula sólida. 12) Determinar a velocidade de sedimentação de uma suspensão de partículas esféricas de vidro, 30IJ de diâmetro, em gliceri- na. Sabe-se que a concentração de sólidos é de 300 g/l de suspensão, as densidades do sólido e do fluido são de res- pectivamente 2,6 g/cm3 e 1,3 g/cm 3 e que a viscosidade do líquido é 18 cp. 13) Os seguintes dados foram obtidos em ensaios de sedimentação , - o de part1culas de zvsomljihgecbaVSROIBAAl203 em agua, a 25 C: c(g Al203/cm 3 de s rspe n sjio ) 0,041 0,088 0,143 0,275 0,435 v(cm/min) 40,S 38,2 33,3 24,4 14,7 A densidade das partículas é de 4,0 g/cm 3 e a esfericidade pode ser estimada m 0,7. a) Determinar, pela extrapolação dos dados, a velocidade te~ minaI das partículas à diluição infinita e, a partir des- te valor, calcular d p (diâmetro da esfera de igual volume que a par ícula); Problemas em Sistemas Particulados 9zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA b) Comparar os resultados experimentais de velocidade de se- dimentação em função da concentração com os valores esti- mados pelas correlações da literatura. Como estas corre- lações se referem às partículas esféricas, as partículas através do produto d p $. caracterizar ~ As seguintes análises granulométricas foram obtidas para uma amostra de esferas de vidro de uso comercial (Blastibrás Tra tamento de Metais Ltda) : Elutriador dSt zxvutsrqponmlkjihgfedcbaZXVUTSRPOMLJIHGFEDCBA(ll) 10,3 17,8 24,4 32,3 39,2 46,5 100 X 2,0 4,8 19,5 52,5 80,5 95,5 Coulter Counter dp (IJ) 12,4 15,6 19,7 24,8 31,3 39,4 49,7 100 X 0,3 1,7 6,7 20,0 52 ,2 85,0 99,3 Cyclosizer dSt (lJ) 11,3 100 X 5,2 15,3 5,7 21,6 11 ,6 29,7 38,1 44,3 81,4 a) Determinar o modelo de distribuição que melhor se adapte ao material em estudo e estabelecer o valor dos parâme- tros da distribuição . . b) Calcular, a partir de cada análise, o diâmetro médio de Sauter Õ, e comparar os resultados com os valores obtidos por per- meametria Cdp = 31,5 IJ) e através do cálculo da superfí- cie específica pelo método da difusão de Knudscn (dp = 29,7 IJ). 10 Problemas em Sistemas ParticuladoszyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA 15) Michael e Bolger (I&EC Fundam., !' 24, 1962) desenvolveram um m~todo que permite a caracterização de part!culas flocu- ladas (diâmetro e densidade m~dios, grau de floculação e ve locidade de sedimentação de um floco médio). Uma vez determinada experimentalmente a velocidade de sedi- mentação, u, a diferentes concentrações da suspensão, co' os parâmetros desejados podem ser obtidos através do segui~ te sistema de equações: u (Equação de Richardson & Zaki, modi ficada) uzxvutsrqponmlkjihgfedcbaZXVUTSRPOMLJIHGFEDCBA o (Equação de Stokes) (Balanço de massa no fluido) onde u velocidade de sedimentação da interface lodo-líquido clarificado, no teste de se- dimentação em batelada; uo - .velocidade de Stokes de um floco médio à diluição infinita; k volume de flocos por unidade de massa de sólido seco (fornece o grau de floculação); Co concentração inicial em massa de sólidos secos por unidade de volume de suspensão; df ! - diâm tro médio dos flocos; O[! - densidade média dos flocos; O densidade do fluido; g aceleração da gravidade; V viscosjdade do fluido; Os densidade do sólido s co. Problemas em Sistemas Particulados 11zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA Calcular as propriedades características dos flocos de hidró- xido de cálcio de uma suspensão aquosa (agente de floculação: alumen) sabendo-se que a 250CvutspnmliedcVHB u(cm/min) 4,77 4,32 3,65 A densidade do sólido seco é Ps 3,04 2,33 2,08 1,37 0,30 zxvutsrqponmlkjihgfedcbaZXVUTSRPOMLJIHGFEDCBA 3 2,20zvsomljihgecbaVSROIBAglcm . Nos dados abaixo, obtidos por microscopia ótica, estes mes- mos flocos sao caracterizados pelo diâmetro da esfera de igual area projetada que a partícula, da' em microns: 94,4 142,7 159,6 184,0 205,0 227,4 241,7 95,7 142,7 154,6 184,0 219,1 227,9 242,5 95,7 149,3 167,4 187,5 219,1 115,1 149,7 169,3 188,8 219,4 127,7 151,4 171,1 190,8 219,4 129,6 151,4 171,1 195,4 221,1 131,1 155,5 171,5 198,0 221,1 135,4 ]55,5 172,6 199,3 222,8 135,4 158,0 175,9 203,1 224,5 142,7 158,8 179,1 204,9 225,7 278,3 360,4 405,0 286,8 365,6 407,2 231,2 244,1 291,2 365,6 411,5 231,2 244,1 313,9 366,7 420,0 231,2 245,9 324,7 370,5 432,6 232,1 247,2 325,5 :no,s ~l20.8 235,1 250.8 1Lc),. \711, q ',tll./ 237,2 253,'\ 238,8 2h7.0 240,9 271.H un.l' \'111.11 \'1 !. ' ',1,11.1 ',/ \ 1utsronmligfedcaTSPOMIFECA 111," ',1.1 ~',t',H Calcular o diâmetro médio d segundo vlieZVUTSRQPONMLIHGFEDCBAD f r m\11 I til' !illll utsrqonmljigfedcbaTSPOMJIFt 'I Man de rsLco t (Powder Techno1ogy, ~, 9<, 1( 79) . d [ l(nd> í (nd ). . l .l li 2 t (nd) i ] I n. . 1 .l onde n é numero de partí u]ns de diâmetro d, e comparar o resultado com o valor de d fl calculado pelo método de Michel e Bo1ger. (G.F.Queiroz Parente, "Sedimentação de suspensões flocul~ das: caracterização dos flocos", Tese de M.$c., COPPEjUFRJ, 1980). 12 ProblemasemSistemasParticuladoszyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA '6) O catilogo Haa~e fornece para o viscosímetro de Stokes de sua produção o seguinte resultado: onde ~ - viscosidade do fluido t - tempo consumido para a esfera percorrer a distância H Ps e P - densidades da esfera e do fluido K - fator que depende da geometria do sistema. Determinar o valor de K para ~ fornecido em cp, t em segun- dos e as densidades em g/cm 3. Sabe-se que o diâmetro inter no do tubo zxvutsrqponmlkjihgfedcbaZXVUTSRPOMLJIHGFEDCBAé 15,937 mm, a distância H 100mm e o diâmetro' de esfera ll,IOmm. A esfera se desloca no regime de Stokes e o efeito de parede deve ser considerado. 17) Estimar a vazao de agua em i/min quando o flutuador do rotâ metro se encontrar na posição assinalada na figura. Água a 20oC. Sobre o flutuador de aço inoxi- divel constituido de dois cilin dros justapostos CP" = 7,8 g/cm3)~ utsrqonmljigfedcbaTSPOMJIF I· 9 , T 4 I t 6 .1 Ccotas em mm) 7 Problemas em Sistemas Particulados 13zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA Observações: a) Calcular a vazao em base zxvutsrqponmlkjihgfedcbaZXVUTSRPOMLJIHGFEDCBAã seçao circular de 18mm de diâmetro; b) Na correção do efei~o de parede, considerar o flutuador como sendo uma partícula esférica de diâmetro d p se des locando ao longo de um tubo de seção circular de 18 mm de diâmetro. (Rotâmetro da Blue White Ind., Westminster; na posição do flutuador assinalada na figura, lê-se no equipamento 9.e/min). 18) Foram· os seguintes os resultados obtidos para a distribui çao de tamanhos de gotas de óleo diesel em isoton, segundo 3 diferentes técnicas de análise: MicroscoEia ótica d (lJ) 11,4 18,1 36,1 42,6 47,5 57,5 70 90 ':,<d 1,0 2,8 2? 30 45 61 72 85 Contagem em campo elétrico (Contador Cou Iter) d(lJ) 5, 7· 7,1 11,4 18,1 28,7 36,1 45,5 57,4 72,3 91,1 %<d 2,3 5,4 9,0 16 31 42 58 71 91 100 Contagem em campo lumino,so (HIAC) d(lJ) 15,4 18,2 25,0 41,0 58,0 80,0 95,3 132 156 184 ~<d 1, O 1,5 4,7 17 33 57 70 92 97 99 Fazer um estudo comparativo entre os resultados e um modelo de distribuição para o caso em estudo. propor (O.A.Pereira Jr. e G.Massarani, "Caracterização de lI", XI E E~IP, Rio de Janeiro, outubro, 1983). Gotas SEPARAÇÃO SÓLIDO FLUIDO I ELUTRIADOR, CÂMARA DE POEIRA, TANQUE DE SEPARA CÃO CENTRíFUGA, CICLONE, HIDROCICLONE E ' PRECIPITADOR ELETROSTÁTICO 16zxutsrqponmlkjihgfedcbaXVUTSRQPONMLJIHFEDCBAProblemas em Sistemas ParticuladoszyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA ~ Determinar as velocidades de elutriação para separar po de A massa específlc das partículas 0,7. diamante nas faixas: O-l~, l-2u e Z-3~. do diamante é 3,5 g/cm 3 e a esfericidade O fluido de arraste é a água a zooe. (P.Grodzinski, "Diamond Technology", NAG Press Ltd., Londr s, Zê edição, p.349, 1953). Uma mistura finamente dividida de galena e calcário na propo~ çao de 1 para 4 em peso e sujeita ã elutriação com corrente ascendente de água de 0,5 em/s. A distribuição granulométri- ca dos dois materiais zxvutsrqponmlkjihgfedcbaZXVUTSRPOMLJIHGFEDCBAé a mesma: dp(~) 100X 40 50 54 7060 64 ZO 30 7Z2815 43 80 100 8878 material arrastado e no ~ / 3das p ar t i cu las P G=7,Sg em~C=0,7; viscosidade do Calcular a porcentagem de galena no produto de fundo. Dados: densidade e PC=z,7g/cm 3; esfericidade ~G=0,8 e fluido ~=0,9 cp. ~ O separador de poeira abaixo esquematizado opera em 3 compar- timentos. Estimar a faixa de diâmetros das partículas retj- ( das em cada compartimento. Dados: a) Vazão de gás: 5000 ft 3/min (ar a ZOOC e 1 atm); b) Densidade das partículas, p s=3 g/cm 3; esfericidade ~= 0.75. :3 I :3 I :3 I I I - -- . . --=----~-- -- ( cotos em ft ) 10 Problemas em Sistemas ParticuladoszxvutsrqponmlkjihgfedcbaZXVUTSRPOMLJIHGFEDCBA17zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA 4) Deseja-se separar os sólidos de uma suspensao de rocha fosfa- ~ada em água, atrav~s da unidade abaixo esquematizada. ~s i- mar a percentagem de sólido coletada, conhecenqo-se: - Vazão de alimentação: - Concentração da alimentação: 5\ em peso de sólidos. - D nsjdade da rocha fosfatada: 2,85 g/cm 3. - Esfericidade das partículas: O, s . - Análise granulométrica. dp(ll) 10 25 40 55 70 85 100 100X 3,5 12,5 36,3 61,2 74,7 83,8 89,2 Admitjr como válido o regime de Stokes e considerar o efeito da concentração de sólidos no diâmetro crítico de separação ~ ~rav~s do fator multiplicativo e 4c, onde c ~ a fração volum~ trica de sólidos na suspensão. alimentação '-_ ..• •_ produto /utsrqonmljigfedcbaTSPOMJIF o largura do tanque é de 1,5 m 2 m 5) Uma susp nsao diluida de cal em agua contém areia como produ- lO I nde s j âve l , Determinar:, a) A capacidade da unidade para a separação completa da areia (m3 de suspensão/h); b) A perc ntagem de cal perdida na separação da areia. 18zxutsrqponmlkjihgfedcbaXVUTSRQPONMLJIHFEDCBAProblemasem Sistemas ParticuladoszyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA Dados: - Faixa granulométrica da areia: 0,7) . - Análise granulométrica das partículas de cal (esfericidad 70<dp<250~(esfericidade zxvutsrqponmlkjihgfedcbaZXVUTSRPOMLJIHGFEDCBA 0,8) . dp(ll) 100X 20 30 28 40 48 50 54 60 64 70 15 72 100 88 Densidades da cal e areia, respectivamente 2,2 g/cm 3 3 2,6 g/cm . e - Temperatura de operação: allmentaçõo o lorouro 'do ronque de 3m1 6) Deduzir a expressão da eficiência teórica de captura partículas de djâmetro ~ em centrífuga tubular: para n = n (djd*) ond d* é o diâmetro da partícula coletada com a eficiência de 50\. Hipót s s: a) As partículas sólidas estão igualmente espalhadas em z=O; b) Prevalece o movimento stokesiano das partículas; c) Os efeitos de extremidade são desprezíveis; d) A suspensão é diluida. Problemasem Sistemas ParticuladoszxvutsrqponmlkjihgfedcbaZXVUTSRPOMLJIHGFEDCBA19utsrqonmljigfedcbaTSPOMJIF trajetória de uma por ncutc o I clarificado 1 LvutspnmliedcVHB 1zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA Comparar as curvas de eficiência de captura para os seguintes equipamentos: a) C ntrífuga tubular, zvsomljihgecbaVSROIBARIRo = 1,2 (eficiência teórica); b) C ntrífuga tubular, RIRo próximo de 1 (eficiência teórica); ) Ciclone Lapple; d) Ilidro iclone CBV/DEMCO (ver probo 14). 7) o "scrubber" centrífugo operando a 100 g (P & C p. 20-97 e 20-99) com gotas de água de 100 ~, verifica-se a seguinte efi ciência de coleta para partículas sólidas de diâmetro D: 0,01 O, 5 0,09 1 0,22 2 3 4 0,81 0,96 5 1 ,O O(~) n (O) 0,2 0,55 O t .minar a eficiência global de coleta para a poeira com a s guint análise granulométrica x D 1,2 (-) 9,6 D em 1.1. 20zxutsrqponmlkjihgfedcbaXVUTSRQPONMLJIHFEDCBA Problemas em Sistemas Particu ados " 8) O "scaling-up" de centrífugas sedimentadoras pode ser feito através da equação onde Q capacidade da centrífuga (volume de suspensão/ tempo) ; velocidade terminal no campo centrífugo da partí- cula que é captur~da com eficiência de 50%; fator que depende da rotação e da geometria da centrífuga. a) Deduzir a expressa0 para zxvutsrqponmlkjihgfedcbaZXVUTSRPOMLJIHGFEDCBA2 no caso da centrífuga tubu- lar; b) Apresentar as expressões para r no caso das centrífugas de discos e horizontal tipo "scroll". (L.Svarovsky, "Solid-Liquid separation", Butterworths, pags. 139 e 141, 1977). Foi conduzido no laboratório um ensaio de separação de argi- la (ps = 2,64 zvsomljihgecbaVSROIBAg/em 3 ) de uma suspensão aquosa, em centrífuga tubular. Propriedades do fluido: p = 1 g/emvutspnmliedcVHB3 e .~ = 1 cp. Dimensões da Centrífuga: Ro = ·1,1 cm , R = 2,2 cm , L = 20cm (ver figura do prob Iema 12). Número de rotações da centríf!! ga: 20000 RPM. Capacidade para se obter um sobrenadante sa- tisfatório: 8 cmvlieZVUTSRQPONMLIHGFEDCBA3/s. Determinar a produção da centrífuga industrial operando com a mesma suspensão a 15000 RPM. Suas dimensões são Ro=5,21cm, R = 8,16 em e L = 73,4 cm. Determinar, também, o diâmetro de Corte d* (diâmetro da partícula que é capturada com a eficiência de 50%). (L.Svarovsky, "Solld-Liquicl Separation", Butterworths, Lon- dres, p , 132, 1977). Problemas em Sistemas ParticuladoszxvutsrqponmlkjihgfedcbaZXVUTSRPOMLJIHGFEDCBA 21 lOzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAA (irma X projetou para Y um ciclone com as dimens6es abaixo sp cHicadas para coletar partículas de um fluxo de ar a 700C l atm. Velocidade do ar na seção de entrada do ci- J ono: 15 m/s. A densidade das partículas sólidas é 1,05 g/cm 3. V rificar a val'dade da seguinte afirmação: partículas com mais de 20 ~ são çoletadas com eficiência supe r i o.r a 99.5\. -DiíT III ~'40~1vutspnmliedcVHBV '" I o- 8 IID = I l I II IL__J CotosutsrqonmljigfedcbaTSPOMJIFem mm r ro+ve Lho "Dois Irmãos" da P.avunadispõe de um conjunto d 3 ci loncs Lapple em paralelo. estado de conservação Ta- zoãv 1. o diâmetro do ciclone é de 20". Preparar um anún io d JOTnal fornecendo: a) A apacidade do conjunto (m 3 /h de gás); b) O diâmetro da partícula que é coletada com eficiência su- perior a 95\;vlieZVUTSRQPONMLIHGFEDCBA v 22zxutsrqponmlkjihgfedcbaXVUTSRQPONMLJIHFEDCBAProblemas em Sistemas Particul:dozyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA c) A potência consumida na separaçao. Considerar que o gis seja ar a 200 0C e 1 atm e que as pmti- cuIas sólidas tenham uma densidade de 3 g/cm 3. Uma usina de Campos pretende secar bagaço-de-cana com gis de chaminé (propriedades do ar a 2l0 oC e I atm). Especificar a bateria de ciclones Lapple para a recuperação de finosse- cos, sabendo-se que a vazão de gis é de 5000 ft 3/min e que as par t icu La s maiores que 40 u devem ser coletadas com ffi- ciência superior a 95\. A densidade do bagaço seco é (,64 g/cm 3. JJ0 Especificar a bateria de ciclones Lapple para operar com 3500 ft 3/min de ar (520 oC e 1 atm) contendo cinza de car,ão. A eficiência de coleta deve ser superior a 75\. Determilar também a potência consumida na operaçao. Anilise granulométrica das particulas (p s dp(\l) 100X 5 10 15 20 30 40 12 27 48 63 80 88 14 R. Peçanha ("Avaliação do desempenho de hidrociclones", r.s de M.Sc., COPPE/UFRJ, 1979). estudando o desempenho de j- clones CBV/DEMCO, estabeleceu as seguintes expressões pra o diâmetro d* (diâmetro das particulas que são coletaas com eficiência de 50\) e para a eficiência de coleta da ar ticula de diâmetro d: 0,056 d* (d/d* ) > 12 n )2. O,l«d/d* vlieZVUTSRQPONMLIHGFEDCBA)<12 ProblemasutsrqonmljigfedcbaTSPOMJIFI!m Sistemas Particulados 23 QzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA e o diâmetro da parte cilíndrica do cicl n vazão de alimentação de cada hidrociclon fração volumétrica de sólidos na alimento- çao. onde DzxvutsrqponmlkjihgfedcbaZXVUTSRPOMLJIHGFEDCBA c c a) Especificar a bateria de ciclones CBV 4H (D = 4") parac operar com 4800 l/min de suspensão de minério de ferro (p = 4,9 g/cm 3) com uma concentração de 20% em peso de s sólidos. Queda de pressão: 35 psi. Temperatura: 30 oC. b) Estimar a eficiência global de coleta das partículas. Dados: fapacidade de 1 ciclone 4H ,lIp (psi) Q (l/min) 20 25 256 30 35 40 45 50 360232 280 300 330 340 Análise granulométrica: 122,9 g de amostradimensão d1Js pa r t í c uI a s UJ) massa de cada .fração @ Estuda-se a possibilidade de reduzir o teor de cinzas de um carvão através da separação em hidrociclone operando em fa- se densa. A alimentação (5% de sólidos em volume) contém 2 <10 10-20 20-30 30-40 40-50 50-60 60-70 15,4 38,7 27 ,1 17,1 13 ,5 8 ,6 2 ,5 partes de carvão para 1 de cinzas, em massa. Carvão e cin- zas apresentam a mesma análise granulométrica, D 2,5 X = (-) ,D em \.I. 74 abendo-se que a densidade do carvão é 1,25 g/cm 3 e das cin zas 2,10 g/cm 3, determinar o teor de cinzas do concentrado btido numa bateria de hidrociclones CBV-4H operando a 45 p i. Fornecer a capacidade de cada hidrociclone. Proprie- dades do fluido: p = 1,15 g/cm 3 e ~ = 2,7 cp. 24zxutsrqponmlkjihgfedcbaXVUTSRQPONMLJIHFEDCBAProblemas em Sistemas ParticutadoszyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA Deseja-se especifica~ uma bateria de hidrociclones CBV4H (D =4") para operar com 4 m 3/min de uma suspensão de bari ta zxvutsrqponmlkjihgfedcbaZXVUTSRPOMLJIHGFEDCBA c (ps = 4,2 g/cm 3) em agua (200 g de barita/! de suspensão). Determinar o número de ciclones em paralelo e a pressão de operaçao para que a eficiência de recuperação de sólidos se ja de 60%. Temperatura de operação 30 0 C. Dados: a) Analise granulometrica da barita (fração < D) D 1,3 X = (-) , D em J.l 32 b) Capacidade de um ciclone CBV 4H IIp(psi) 20 25 30 35 40 45 SO Q(i/min) 232 256 280 300 330 340 360 17) Um coletor de poeira (precipitador eletrostatico) consiste de duas placas carregadas entre as quais es.coa a suspensão gas-sólido. Deseja-se estabelecer o comprimento L das pla- cas para reter as partículas de massa m, sabendo-se que a intensidade do campo elétrico é E, a carga das partículas é e, e que o fluido de viscosidade J.l escoa com um gradiente de pressão dado. Admitir: a) Escoamento laminar do fluido; b) Par -cuIas esféricas e regime de Stokes; c) Aceler ção despr zível das partículas; desprezível em relação a b = ~ E.X m Resolver o problema considerando inicialmente o perfil parabó- lico de vc'loc.ídad s do fluido a.depois , tomando a velocidade media deste. Comparar os resultados. (R.B. Bjrd, W.E. Ste",art e E.N. Lightfoot, "Transport Phenomenn", J. Wiley & Sons, Inc . , p. 66, probo 2M 3, 1960). ProblemaszxvutsrqponmlkjihgfedcbaZXVUTSRPOMLJIHGFEDCBAem Sistemas Particulados xutsrqonmljigfedcbaTSPOMJIF=-8 'o',:--.._.• • .. - ~-:. __:\_ - -- -zxr-·_ ----~.• • .....• .• • .. X = 8 -~-------------------------- __'~ _ 1- LzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA 18) Qual dos dois modos de alimentàção da suspensão conduz 3 UIII:I maiar efici~ncia na retenção das particulas s61idos? Ju·tif I car a resposta. Desprezar os efeitos de extremidades. QrlQ lQ ~r T H Q Q/2 Q/2 H ivlieZVUTSRQPONMLIHGFEDCBA 1 L L I- L ~ ~- -+-- ---ti2 2 (largura B) ESCOAMENTO DE FLU/DOS EM MEIOS POROSOS E COLUNAS DE RECHEIO 28zxutsrqponmlkjihgfedcbaXVUTSRQPONMLJIHFEDCBAProblemas em Sistemas Particulados 1) O modelo capilar, tão bem sucedido na estimativa da permeabi lidade k de um meio poroso, resulta da analogia existente en tre as equações do movimento do fluido em dutos retilíneos e em meios porosos: dutos retilíneos (escoamento laminar) meios porosos (escoamento lento) U d z ~ d z zs k onde zxvutsrqponmlkjihgfedcbaZXVUTSRPOMLJIHGFEDCBAP é a pressão piezométrica, )J a viscosidade do fluido, V a velocidade média do ~luido no duto, q a velocidade super- ficial do fluido, Rh o raio hidráulico do duto e S é um fa- tor de forma. Em relação a S, Forma da seçao transversal do duto S circular elÍtica retangular triangular (équilâtera) 2 2 a 2,46 1,78 a 3 1,67 Comparando as duas equações e associando a velocidade m-dia do escoamento no duto com a velocidade intersticial no m io poroso, isto é, fazendo V = q/e:. resulta para a perm obilidade onde e: e a por sid~d do m lo. ProblemasemSistemasParticulados 29zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA Mostre que a raio hidrãul ico para o me ia poroso zxvutsrqponmlkjihgfedcbaZXVUTSRPOMLJIHGFEDCBAévutspnmliedcVHB s. a onde a é a superfície específica do meio porosb (área up r- ficial/vol. do meio poroso) e a v a superfície especifica do partícula (área superficial da partícula/vaI. da partícula). Portanto, 2 3 D E k 368 (l-E) sendo o diâmetro Dp definido do modo, Dp - 6/a v· Mostre, em seguida, que B C i onde D B dimensão característica da partícula; fator de forma tal que BD 2 fornece a área super ficial da partícula; C fator de forma tal que CD 3 fornece o volume da pa~ tícula; x fração mássica das partículas de diãmetro D. No caso particular em que D é o diâmetro da esfera de volume que a partícula, igual B = 11/4> e C rr/6. onde 4> e a esfericidade das partículas. Resulta 30 Problemas em Sistemas ParticuladoszyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA sendo d p o diâmetro médio de Sauter, e, portanto, dpzxvutsrqponmlkjihgfedcbaZXVUTSRPOMLJIHGFEDCBAl/I 1 ~ dX o p 3 (d (1) e: k 366 (l-e:) 2 Dados experimentais indicam que o fator vutspnmliedcVHBB assume, para meios granulares, valores na faixa entre 3,5 e 5,5. Assim, para partículas esféricas homogêneas, 6 ~ 4; para partículas de outras formas, ver o gráfico abaixo apresentado (J.M. Coulson e J.F. Richardson, "Chemical Engineering", Pergamon Press, vol. 2, 2ª edição, p.lO, 1968). Em relação aos leitos expan- didos, 6 cresce ã medida em que a porosidade aumenta e este crescimento se acentua a partir de e: = 0,80. Para recheios industriais do tipo anéis Raschig o valor de zvsomljihgecbaVSROIBAB é aproximadame~n~t~e~=l~O_. _ 6,0rlQr----------------------------------------------, 5,5 5,0 4,5 4,0 3,5 0,30 0,32 0,34 0,36 0,38 0,40 0,42 0,44 0,46 0,48 0,50 Porosidade, E Problemas em Sistemas ParticuladosutsrqonmljigfedcbaTSPOMJIF 31zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA No escoamento turbulento em dutos, U d z onde f i o fator de atrito de Darcy, constante para altu~ vu zoes. Estendendo para o escoamento em meios porosos, dentro da analogia capilar, mostre que ~'mpr' d P d z 3f zxvutsrqponmlkjihgfedcbaZXVUTSRPOMLJIHGFEDCBAl.!..:D_ 3 E 2 E..__g_ D P Experiências conduzidas a altas vazoes com alguns meios gran~ lados (O,35<E<O,45) mostraram que (S.Ergun, Chem. Eng. prog., ~, 6, 89 (1952) 3f 1,75. A combinação dos resultados do modelo capilar para os escoa mentos lento e a altas vazões conduzem ã equação unidimensio- nal do movimento do fluido em meios porosos granulares: 2 150 (l-E) 3 E ~~ 1,75 3 E 2) No escoamento de fluidos newtonianos em meios porosos, a for- ma quadrática de Forchheimer exprime de um modo satisfatório o termo de interação sólido-fluido na equação do movimento do fluido m ~ [1 + seP~ k I II q II ] q onde ~ e p sao respectivamente a viscosidade e a massa c~ pecífica do fluido, k e c fatores que só dependem da geome- tria da matriz porosa e q a velocidade superficial do fluido. 32zxutsrqponmlkjihgfedcbaXVUTSRQPONMLJIHFEDCBAProblemas em Sistemas PaniculadoszyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA Determinar os valores de k e c a partir de dados obtidos em experi~ncias conduzidas no permeimetro abaixo representado: a) Meio de areia artificialmente consolidado Fluido: agua (p = 19jcm 3, ~ = 1,177 cp) Comprimento do meio: L = 2,1 cm Área da seção transversal do meio: A 16,8 cm 2 Porosidade do meio: € = 0,28 Dados de velocidade superficial e queda de pressao: q(cm/s) 6,33 7,47 vutspnmliedcVHB lip (em Hg) 4,69 6,24 10,18 10,37 12,66 15,20 15,15 21,07 17.73 28,02 20,26 35,89 23,93 48,90 b) Meio não consolidado de areia Diimetro das partículas: 0,323mm (diimetro médio de pe- neiras) Fluido: ar a 25 0C (escoamento isotérmico) Comprimento do meio: L = 33,4 cm Área da seção transversal do meio: 5,57 cm 2 Porosidade do meio: € = 0,494 Dados de velocidade missica e queda de pressão (a pressão na descarga é aproximadamente atmosférica) G(g/cm 2s)1,59xlO- 3 5,13xlO- 3 9,49xlO- 3 l3,OXlO- 3 22,4xlO- 3 44,6xlO- 3 70,3xlO- 3 óp(em igual 6,40 20,8 38,6 50,3 92,5 197 321 (M. Leva et aI., "Fluid f low through packed and fluidized systems", zvsomljihgecbaVSROIBAV.S. Government Printing Office, Boletim 504 do Bureau of Mines, 1951). Em relação ao segundo caso, estimar os valores de k e c pIas correlações da literatura. Considerar que a areia tenha es[ rici dade 0,7. ~" f r •utsrqonmljigfedcbaTSPOMJIF. .....utsronmligfedcaTSPOMIFECA'- " I',. ~,,'~j:......", Problemas em Sistemas ParticuladoszxvutsrqponmlkjihgfedcbaZXVUTSRPOMLJIHGFEDCBA33 melo poroso ---utsrqonmljigfedcbaTSPOMJIF 1- L -1zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA 3) Espec~ficar a bomba centrífuga para a unidade de tratamento de água constituida de um filtro de carvão (A), coluna de troca catiônica (B) e coluna de troca aniônica (C). Capaci- dade da instalação: 6000 zvsomljihgecbaVSROIBAl/h. Temperatura de operação: 25°C B 1 c r 1 34utsrqonmljigfedcbaTSPOMJIF ProbJemasem Sistemas Particulados zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA Especificação das colunas zxvutsrqponmlkjihgfedcbaZXVUTSRPOMLJIHGFEDCBA A B C Altura de Diâmetro recheio (cm) (cm) 50 50 90 55 90 55 coluna Especificação do recheio coluna dimensão esfericidade porosidade A -35+48 (30%) (meshTyler) -48+65 (40%) 0,6 0,42 -65+100 (30\) B dp=0,45mm 0,85 0,37 C dp=0,70mm 0,85 0,38 4) Calcular a vazao de água, a 25 0C, que a bomba centrífuga Be~ net l-FT-2140 (5 HP) fornece ã coluna de deionização abaixo esquematizada. A tubulação é de 1 1/2", aço comercial, #40. Dados. Comprimento total da tubulação: 25m Desnível entre os pontos 2 e 1: 3m Altura da coluna: 1m Diâmetro da coluna: 20 cm Recheio: partículas de d p dado 38\. 450u, esfericidade 0,85, porosi Características da bomba l-FT-2l40: capacidade (m3/h) 2,5 6,0 7,2 8,4 carga (m de água) 60 58 56 53 Problemas em Sistemas Particulados zxvutsrqponmlkjihgfedcbaZXVUTSRPOMLJIHGFEDCBA 35 soccxovutspnmliedcVHBvt«:zxutsrqponmlkjihgfedcbaXVUTSRQPONMLJIHFEDCBAMAX. em MTS. IzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBABOMBAS BERNET S.A. 7.6 I 6.6 I 5.5 I • •5 60 Ciclos - 3450zyxvutsrqponmlkjihgfedcbaXSRPOMIDCRPMVASXOEM LTS. HORA 360018400111000'1130001utsronmligfedcaTSPOMIFECAEntrada 1.1/2" - Saida 1.1/4" Alluu Maoomelrica Tot.1 Mts. I Mo'o, 1 ( TIPO 1(641·°1 I'esoHP A~~O.X. 13 12 10 8 1 1l.l1.-F-loo 165 57 20 18 16 14 1.5 J.1I4-F-1I5 166 59-2-8- --26-- 24 21 2 11.11. - F- 130 167 61 '3 31 29 27 3 1.114- F-140 168 69-3-9-- -'-8- --36-- --34-- 3 1.114· F· 150 169 69• • 43 .1 3~ 5 11.114-F-160 170 79--'9-- --.8----4fi--I-- • •----5-1'·II.-F-170 l7l 79 60 59 56 52 5 1.1I'-FT-J40Jl30 172 87-0-7-- --60----63----60-- 5 1.1I.-FT_2140 I 173 87 74 __ 72__ I~--65--~Il.lI.-FT-1551J40 174 98--8G-- 84 82 79 7,5 1.114 - FT - 1701140 175 98 100 98 95 90 7.5 1.114- FT-3140 176 109 7000 1 13000 1 17000 1 19000 1 Enlrada 2" - Salda 1. 1/2" 10 9 I 6 I 4 1 I 1.112- F - 95 I 179 P.i=16 14 10 7 __ 1._5_1.1/2-F-105 180-20-- --18-- --15-- --14-- 22 1.112· F- 115 181 65 24 22 20 17 3 1.1I2-F.125 '" " 1 --29-- --28-- --25-- --22-- 3 l.1/2-lo'. 130 183 73 33 32 28 25 5 1,112 - F· 140 '"'~ --38-- --36-- --32-- --29-- --5- 1.1/2 -F· 150 185 SO 44 42 39 _37 I 5 1,1/2· F· 160 ~ 80-6-0-- --48-- --'5-- 42 7.5 1.1I2-F .110 ~I 98158 66 61 40 7.6 1.1I2-FT-2130 rss 102 67 61 59 53 7.5 1.112-PT.1501130 '"Jij'!) 102 12000 1 20000 1 26000 1 30000 1 Entr.da 2 1/2" - Saída de 2" 12 10 8 fi 1.512 - P - 100 191I 0'15 13 11 9 2 2 - F -106 192 67-1-8- --17-- --16-- --13-- -3- 2-F-ll5 193 75 27 26 23 21 6 2 - P - 130 19. 82-3-3-- --32-- --20-- --27-- --6- 2-F-140 195 82 39 38 37 36 7,6 12 - P -152 106 100 45 4< 43 .2 7.6 2 -F - 160 197 I!oo 2,1000 I 36000 I 43000 I '18000 1 Entrada e S.'da 3" n.•ngel c COntra (I .• n81:' 12 I 11.5 I 11 I 10 I 3 13-F~1_108 1 199 73§. 21 20 19 18 6 3-PM-122 _ 200 52 ~ 32 31.5 29.5 28 7.5 3- P~1·150 201 100 j 36000 1 48000 I 60000 I 72000 1 Eotr .•d. e Saída 3" f1.nge. e ['Onl", (I .• n8e. 17 I 1M I 15 I 12,5 I 6 13. P - 125 I :: I I '2 Ia= 29.5 28 24 19 7,5 3 - F - 141 100 36 v. çnverozxutsrqponmlkjihgfedcbaXVUTSRQPONMLJIHFEDCBA t Problemas em Sistemas ParticuladoszyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA Determinar a capacidade zvsomljihgecbaVSROIBA(m3jh.m2) do filtro de areia abaixo esquemat{zado operando com igua a 20 0C. A primeira camada, de porosidade 0,37, é constituida de areia com a seguinte granulometria: Sistema Tyler (m sh) - 14 + 20 - ~O + 28 - 28 + 35 % em peso 20 60 20 A segunda camada é constituida de brita de 1,3 cm e apresen- ta a porosidade de 0,43. A esfericidade da areja e da bri- ta pode ser tomada como sendo 0,7. ProblemasutsrqonmljigfedcbaTSPOMJIFem Sistemas ParticuladoszyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA37zxvutsrqponmlkjihgfedcbaZXVUTSRPOMLJIHGFEDCBA ciguo - 1 60 em +- 60 em -+-- 30 em S ja O 11 raçao de um óleo de alta viscosidade (11 = 350 cp, p 0,9 g/cm 3) através de um leito de carvao ativo. A pres- ão do ar ;:omprimido é de 100 psig. Determinar o tempo para o p r 01 çao de 10 .e. de óleo. são conhecidos: a) Diâmetro da coluna 30 cm; altura do leito 50 cm; b) Analise granulométrica do carvao Sistema Tyler -35 + 48 -48 + 65 -65 +100 Fração retida 0,15 0,65 0,20 As partículas tem esfericidade 0,6 formam um leito com ,42. porosidade óleo scoamento pode ser considerado como sendo Darcyano e a pT ssão hidrostática do óleo sobre o leito (variável!) pod s r desprezada face i pressão elevada do. ar comprimido. 38zxutsrqponmlkjihgfedcbaXVUTSRQPONMLJIHFEDCBA Problemas em Sistemas ParticuladoszyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA 7) Determinar a queda de pressão .. 0 reator catalítico em leito fixo sabendo-se que opera iso e~-iea ente a 550 0C e que a pressao na descarga é de 1,5 a--: a) A vazao mis~ica do o 2)' 200 kg/h; b) ° catalisador constitui u~ lei o e SOe de diâmetro e 1,2m de altura, porosidade 0,44; c) As partículas de catalisador seguem a dis ribuição de Gatcs-Gaudin-Schumann, x d 1,8 (___:_p_ ) 185 A esfericidadc das partículas é de 0,65. Um conversor secundário de 502 contêm uma camada de catalisa dor de 50 cm de altura. As partículas de catalisador têm a forma de cilindros equiláteros de 6mm de diâmetro. A poros~ dade do leito é de 35%. ° gás entra no conversor a 4100C e o deixa a 600°C, com a seguin~e composição: Z alimentação (% molar) produto (% molar) 6,6 1,7 10,0 81, 8,2 0,2 9,3 8 ,3 A velocidade mássica do gás é de 400 zvsomljihgecbaVSROIBAib/h ft 2. Calcular a queda de pressão no conversor sabendo-se que a descarga e feita a pressao atmosférica. (J.M. Coulson e J.F. Richardson, "Chcmical Engineering", Pergamon Press, vol.Z, 2ª edição. p.737, 1968; P. Schouby e A. Albjerb, Petro & Química, juLho e agosto, p.S6, 1978). Problemas em Sistemas ParticuladoszxvutsrqponmlkjihgfedcbaZXVUTSRPOMLJIHGFEDCBA3~zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA ) Estabelecer a expressa0 para a velocidade mássica do ar p r- colando pelo leito de sinterização abaixo e5quematizado. Conhecemos: - a queda de pressão no leito, 6p - o perfil de temperatura, T = T(x) - a altura do leito, L - a posição da frente de combustão, vlieZVUTSRQPONMLIHGFEDCBAl = let) - as propriedades do leito sinterizado, k l e c I - as propriedades do leito cru, kZ e Cz Sendo a queda de pressão baixa, tomar para a Jensidade do ar p PatmM RT Quanto ã viscosidade, considerar a forma linear ~ a + bTutsronmligfedcaTSPOMIFECA ar 40zxutsrqponmlkjihgfedcbaXVUTSRQPONMLJIHFEDCBA Problemas em Sistemas ParticuladoszyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA la) Análise da expansão adiabática de um gas perfeito através de um meio poroso aberto ã atmosfera. Estabelecer a relação entre pre~são no reservatório (ou tem- peratura!) e o tempo, admitindo: a) O escoamento no meio poroso é darcyano; b) Em cada instante, a temperatura do fluido no meio poroso é a mesmaque aquela do tanque. poroso PS: vê alguma possibilidade para a utilização vantajosa do sistema na medida de propriedades meio poroso? do 11) Seja o permeãmetro de liquido abaixo esquematizado~ O escoa- mento ê darcyano. Deduzir a expressão para a permeabilidade do meio poroso de altura h em função do tempo consumido para o fluido percorrer a distãncia zvsomljihgecbaVSROIBAi.utsrqonmljigfedcbaTSPOMJIF !Patm frasco de I Moriotte t Problemas em Sistemas ParticuladoszxvutsrqponmlkjihgfedcbaZXVUTSRPOMLJIHGFEDCBA 12) 41zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA Na montagem abaixo esquematizada em quanto tempo o nível d fluido passa de x = 10 cm a x = 45 cm? Propriedades do fluido: p = 1 g/cm 3 e ~ = 3,6 cp. O meio poroso ê cons- ti tuido de partículas de d p = 32 u (diâmetro de Sauter), ~ = 0,7 e E = 0,39. , constante T em cm) 80vlieZVUTSRQPONMLIHGFEDCBA 1 T301 meio poroso 13) O sistema abaixo esquematizado recebe, a partir do tempo t = O, uma vazão constante Q de líquido. Em quanto tempo o sistema transbordará? No tempo t = O o meio poroso está sa- turado e a altura do nível de líquido sobre o leito ê nula. Considerar o escoamento como sendo darcyano. Q-~-- 42zxutsrqponmlkjihgfedcbaXVUTSRQPONMLJIHFEDCBAProblemas em Sistemas Particulados 14) Determinar: a) O tempo consumido para que vlieZVUTSRQPONMLIHGFEDCBA40.e. de agua percole do meio poroso; através b) A vazã9 de fluido percolado apos 5 minutos de operaçao. No tempo t = O o leito está saturado de agua e a altura do nível da água sobre o leito zxvutsrqponmlkjihgfedcbaZXVUTSRPOMLJIHGFEDCBAé de 20 cm. Dados: - Meio de areia, d 50~, ~ = 0,8, - P o - Fluido, agua a 20 C; E = 0,38; - Altura do leito poroso, 30 cm; O escoamento é darcyano. diâmetro, 60 cm , l5) Comparar a estimativa teórica com os dados experimentais obti dos por Silva Telles e Massarani ("Escoamento de Fluidos Não -Newtonianos em Sistemas Particulados", RBF, vol.9, n? 2', p , 535, 1979) para o escoamento de solução aquosa de Natrosol 250H (0,6\) através do meio de areia artificialmente consoli dada (porosidade: 38\; permeabilidade: 1,4 x 10- 6 cm2; com primento: 2,0 cm). Propriedades do fluido: p ] g/cm 3 1,63 >,0,66 dyn/cm 2 (tensão cisalhante) Problemas em Sistemas Particulados 43zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA Dados experimentais de velocidade superficial e de queda de pressão no escoamento através do meio poroso: q (cm/s) 0,275 0,524 1,07 1,63 t.p ( m IIg) 7,63 11,6 18,4 24,8 16) Analisar o problema da percolação de líquido através do fil tro gravitacional, a carga constante, abaixo esquematizado. zxvutsrqponmlkjihgfedcbaZXVUTSRPOMLJIHGFEDCBA o 000 O 44zxutsrqponmlkjihgfedcbaXVUTSRQPONMLJIHFEDCBAProblemas em Sistemas ParticuladoszyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA 17) Deseja-se arrastar óleo contido em uma coluna de recheio por meio de um fluxo de água. O recheio é constituido de partí- culas esféricas de 0,3mm de diâmetro. Propriedades dos fluidos: 1 g/cm 3, 0,8 g/cm 3 1 cp 30 cp A coluna tem 100 cm de altura e 20 cm de diâmetro interno. A pressão man omêt r í.c a na base da coluna é de 1,2 m de água. Pede-se: , a) O volume de óleo arrastado e a posição da interface óleo, -água em função do tempo de arraste, desprezando efeitos de aceleração, capilaridade e a presença de digitações. b) Equacionar o problema levando em conta a existência de uma região com escoamento bifásico. A formulação de Muskat pode ser utilizada. óleo oguo ~ Determinar o diâmetro da coluna de absorção recheada com anéis Pall 2 (metal), operando com fluidos de proprieda- des do ar e agua a 20°C e 1 atm. Problemas em Sistemas ParticuladoszyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA 45 No cálculo do diâmetro empregar 2 critérios distintos: a) Gradiente de pressão na fase gasosa, 1 in água/ft de r _ cheio; b) Velocidade do gas 80% da velocidade de inundação. As vazões mássicas das fases gasosa e líquida são de pectivamente 2000 kg/h e 88450 kg/h. res- zxvutsrqponmlkjihgfedcbaZXVUTSRPOMLJIHGFEDCBA 19 Urna torre de absorção deve operar com anéis Raschig de 2" com um gradiente de pressão de 0,5 in água/ft de recheio. A alimentação de líquido e gás, com as propriedades da água e ar a 20 0 C e 1 atm, é de respectivamente 10000 zvsomljihgecbaVSROIBAib/h e 1500 ib/h. a) Calcular o diâmetro da torre; b) Calcular a potência do soprador, sabendo-se que a altura de recheio é de 10ft. c) Até que nível podemos aumentar a vazao de gas sem atin- gir a inundação? 20) Uma torre de absorção deve operar com um gradiente de pre~ são de 0,5" água/ft de recheio. As vazões das fases gaso- sa e líquida são de respectivamente 620 lb/h e 43400 ib/h. O recheio é Super-Intalox de plástico, n 9 1. a) Determinar o diâmetro da coluna; b) Operando a torre com 620 ib/hr de ar, determinar o diente de pressão para uma vazão de líquido de 90% quela de inundação. Os fluidos tem as propriedades do ar e agua a 20 0C. gra- da- 21) Mostre que a vazao de líquido newtoniano que escoa, no es coamento darcyano, através da casca esférica Ro<R<Rl é dada por Q 21Tkhpg1 1 I.J (----r - -) R R 3 o I onde k é a pcrmcabilidade do meio poroso e I.J a viscosidade do fluido. 46 Problemas em Sistemas ParticuladosutsronmligfedcaTSPOMIFECA - -_-_ -_ -_- T hzxvutsrqponmlkjihgfedcbaZXVUTSRPOMLJIHGFEDCBA +H j_zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA 22) Estimar a vazao de ar (20 oC) fornecida pelo ventilador ce~ trífugo IBRAM vcp-5000, 3cv, em cada uma das configurações obajxo assinaladas para o resfriador de arroz em leito de~ lizante e fluxos cruzados. Porosidade do leito, 47%. Ca racterísticas do grão de arroz: diâmetro da esfera de igual volume que o grão: 0,4 cm; esfericidade: 0,8; densidade: 1,21 g/cm 3. Dados característicos sobre o soprador (diâme- tro da sucção: 11 cm; diâmetro da descarga: 9 cm) mmca 22 18 14 10 6 2 300 550 730 810 840 850 Problemas em Sistemas Particulados TzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA grao grao _I ar 1 1 -I I I I I _I I I I_I cotas em em I \ largura do leito,30cm I I I \zxvutsrqponmlkjihgfedcbaZXVUTSRPOMLJIHGFEDCBA 1--1 1 I 1 \.,..___I \ I I I l-I I 1 l-I I I \-1 1 \ \ I I_I 1 I 1 I \-1 , I1-, 1 I:-1 f- 30 -1 47 23) Seja o escoamento darcyano de um líquido de propriedades p e ~ através de um meio poroso de permeabilidade k. Desprezando os efeitos de capilaridade, determinar a vazão Q e estabele cer a equação do perfil molhado (problema de Dupuit). 100 100 1 T meio poroso .; SEPARAÇÃO SÓL/D_O-FLV/DO li FILTRAÇAO 50zxutsrqponmlkjihgfedcbaXVUTSRQPONMLJIHFEDCBAProblemas em Sistemas ParticuladoszyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA Uma suspensao é filtrada em filtro-prensa constituído de 2 - fOIquadros de 1 in de espessura e 2 ft de area 1 trante. 12 Du- rante os 3 primeiros minutos, nos quais a filtração ocorre azvsomljihgecbaVSROIBAvazao constante, a pressão aumenta até atingir 60 psig. Depois, a filtração se dá a pressao constante: em 15 min os quadros estão completamente cheios. Segue-se a lavagem da torta (o filtro dispõe de placas de 3 botões) a 60 psig du- rante 10 minutos. Qual o volume de filtrado coletado em um clclo de filtração e qual o volume de água usado na lavagem? A suspensão foi ensaiada em filtro-folha operando com uma área de filtração de 0,5ft 2 em vacuo de 20 in Hg. O volume de filtrado coletado nos 5 primeiros minutos foi de 250 cm 3 e nos 5 minutos s~guintes 150 cm 3. A torta pode ser consid~ rada como sendo incompressível e o meio filtrante é o mesmo no filtro-folha e no filtro-prensa. (J.M. Coulson e J.F. Richardson, "Chemical Engineering", Pergamon Press, 29 volume, 2ª edição, p. 100, 196B). 2) Equacionar o problema da filtração a pressão variável com formação de torta incompressível: a alimentação da suspensão é realizada com uma bomba centrífuga de curva característica conhecida. Deseja-se filtrar um~ suspensão aquosa de CaC0 3 emfiltro de laboratório com 470 cm 2 de área filtrante. Esta filtração deverá ser feita com o auxílio da bomba centrífuga cujos da- dos característicos são: Vazão (l/h4) BOOO Carga (m de água) 32 6000 36 4500 39 1000 42 Estabelecer a dependência entre o volume de filtrado e a es- pessura da torta com o tempo de filtração, sabendo-se que: a) A temperatura na filtração é de 20 0C; b) A suspensão contém 50g de sólido/i; c) Características da torta: a = 9,25 x 10Bem (ps = 2,6 g/cm 3); -1 g ,e:vlieZVUTSRQPONMLIHGFEDCBA0,6B Problemas em Sistemas ParticuladoszxvutsrqponmlkjihgfedcbaZXVUTSRPOMLJIHGFEDCBA51zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA d ) A resistência do meio fil trante é Rm 8 -19,25 x 10 em . Observe que a filtração, neste caso, ocorre a uma queda de pressão praticamente constante. 3) Deduzir a equaçao que fornece a capacidade da centrífuga fi! trante e comparar o resultado com as equações 14.22 e 14.36 de L. Svarovsky "Solid-Liquid separation", Butterworths,pags. 247 e 250, 1977. Sugestão: Combinar as equaçoes do movimento do fluido para cada uma das 2 camadas que se formam na centrífuga. quais s~ jam, camada de suspensao e torta depositada e mais para o meio filtrante. A equação de movimento no campo centrífugo toma a forma O ~ - ~ __g__ + prí/ dr k 21Trh onde: p pressao no fluido; r distância radial; V viscosidade do fluido; k permeabilidade do meio; Q vazão de fluido; h altura da centrífuga; p densidade do fluido; n velocidade angular da cesta filtrante
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