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A IMPORTÂNCIA DA COLOSTROTERAPIA EM PACIENTES NEONATAL PREMATUROS

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A IMPORTÂNCIA DA COLOSTROTERAPIA EM PACIENTES NEONATAL 
PREMATUROS: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 
 
 QUARESMA, Aline Cardoso1; SOUZA, Ana Maria Cardoso2 ; FERREIRA, Darcianny Di Lucy Melo3; NASCIMENTO, 
Nathalia Cristine Anjos4 
 Resumo Expandido do Tipo Revisão Bibliográfica 
1Acadêmica de Nutrição, Universidade da Amazônia ( UNAMA), Belém, PA, 
2Acadêmica de Nutrição, Universidade da Amazônia ( UNAMA), Belém, PA 
3Acadêmica de Nutrição, Universidade da Amazônia ( UNAMA), Belém, PA 
4Acadêmica de Nutrição, Universidade da Amazônia ( UNAMA), Belém, PA 
 
RESUMO 
 
INTRODUÇAO: A Colostroterapia é administrada via orofaringe na mucosa oral dos recém-nascidos 
prematuros e/ou de muito baixo-peso, que se encontram nas UTIS neonatais, tem como objetivo fortalecer 
a imunidade das crianças além de contribuir para o desenvolvimento da microbiota intestinal. OBJETIVO: 
Realizar uma revisão bibliográfica para verificar a importância da colostroterapia em recém-nascidos 
prematuros. MÉTODOLOGIA: O presente estudo trata-se de uma revisão bibliográfica com base em dados 
acadêmicos e artigos científicos. DISCUSSÕES: Foi analisado que a colostroterapia é um método eficaz e 
seguro, além de promover o aleitamento materno exclusivo e fortalecer o vínculo entre mãe e filho, fator 
que ajuda na melhora considerável do prognóstico do bebê. CONSIDERAÇÕES FINAIS: Foi possível 
concluir que a colostroterapia auxilia fortemente na qualidade de vida dos recém-nascidos prematuros e de 
baixo peso que se encontram internados em unidades de terapia intensiva. 
 
PALAVRAS-CHAVE: Colostroterapia ; Neonatologia; Aleitamento Materno; Recém – nascido pré- termo. 
 
INTRODUÇÃO 
 
O leite materno é o alimento ideal para o crescimento e o desenvolvimento dos bebês, 
recomenda-se amamentação exclusiva nos primeiros seis meses de vida. Amamentar reduz a 
mortalidade infantil, protege contra alergias, previne doenças crônicas não transmissíveis, 
melhora o desenvolvimento neurológico e estimula o vínculo afetivo entre mãe e bebê (BRASIL; 
2015). 
O aleitamento materno é uma forma inigualável de fornecer alimentos ideais para o crescimento 
saudável e o desenvolvimento dos bebês; é também parte integrante do processo reprodutivo 
com implicações importantes para a saúde das mães. A revisão das evidências mostrou que, em 
caráter populacional, o aleitamento materno exclusivo por 6 meses é a melhor forma de alimentar 
os bebês. Posteriormente, os bebês devem receber alimentos complementares com aleitamento 
materno continuado até 2 anos de idade ou mais (OMS, 2020). 
É classicamente conhecido que a lactação evolui em três fases, sendo a primeira representada 
pelo colostro, produzido nos primeiros cinco dias após o parto. O colostro é o fluido secretado 
nos primeiros dias após o parto (em torno de 3 a 7 dias). É um líquido amarelado, espesso e 
viscoso que preenche as células alveolares no último trimestre da gestação. Ele possui mais 
proteínas e menos gorduras que o leite maduro e também possui quantidades mais elevadas de 
imunoglobulina A secretória, fatores de crescimento, lactoferrina, linfócitos e macrófagos. Essas 
características conferem ao colostro semelhança com o líquido amniótico, o que facilita a 
transição nutricional do bebê do meio intrauterino para o meio extrauterino. A segunda fase é de 
transição, que ocorre do sexto dia até o final da segunda semana após o parto; a seguir, o leite 
é classificado como maduro (CASTELOTTE et. al., 2011; MEIER et. al. 2017; NOMMSEN, et. al. 
2012). 
Conhecida como colostroterapia ou administração orofaríngea de colostro materno, que trata da 
utilização do colostro materno cru como terapia imune, sem função nutricional, para recém-
nascidos prematuros e/ou de muito baixo-peso. Estudos demonstram que a administração 
orofaríngea de colostro materno nas primeiras horas de vida estimula o desenvolvimento da 
imunidade e favorece o desenvolvimento da microbiota intestinal do recém-nascido de muito 
baixo-peso, podendo estar relacionada com um melhor prognóstico dessas crianças. (ALVARÉZ 
et. al, 2015; SOHN et. al. 2016). 
Nascer prematuro decorre de circunstâncias diversas e imprevisíveis em todos os lugares e 
classes sociais, acarretando às famílias e à sociedade em geral, um custo social e financeiro de 
difícil mensuração. Essa condição necessita de uma estrutura assistencial, com capacidade 
técnica e equipamentos, nem sempre disponíveis, afetando diretamente estrutura familiar, 
alterando as expectativas e anseios que permeiam a perinatalidade. A complexidade e o caráter 
multifatorial torna difícil avaliaros componentes que influenciam e são influenciados pelo 
complexo processo do nascimento prematuro (RAMOS; CUMAN, 2009). 
Diante disso, este trabalho tem como objetivo realizar uma revisão bibliográfica para verificar a 
importância da colostroterapia em recém-nascidos prematuros. 
 
 
METODOLOGIA 
 
Trata-se de uma Pesquisa Bibliográfica, nas bases de dados, Google Acadêmico, Pubmed e 
Scielo, e pesquisados durante um período de 10 dias do mês de outubro de 2020, usando as 
palavras-chaves: Colostroterapia; Neonatologia; Aleitamento Materno, sendo delimitados os 
idiomas português e inglês. Foram usados como critérios de inclusão, artigos, periódicos e 
revistas cientificas. Não houve restrição no período de publicação. As palavras chaves utilizadas 
foram “Colostroterapia”, “Neonatologia”, “Aleitamento materno”, “Recém – nascido pré- termo”. 
 
DISCUSSÕES 
 
Dados encontrados nos artigos mostram que nascem perto de 15 milhões de bebês prematuros 
no mundo, que são aqueles que nascem antes das 37 semanas. Sendo esta uma das maiores 
causas de mortes neonatais, a prematuridade. Estes recém-nascidos prematuros (RNPT) 
apresentam uma imaturidade imunológica sendo ainda mais evidente entre os recém-nascidos 
de muito baixo peso (RNMBP), estando relacionada à ocorrência de altas taxas de infecção 
neonatal, que pode ser até dez vezes maiores que entre bebês a termo e com peso adequado 
(CHAWANPAIBOOM, 2014; SHANE, et al, 2017; FERREIRA, 2016). 
Neste contexto, é comum que os recém-nascidos prematuros permaneçam internadas nos 
primeiros dias de vida em unidades de terapia intensiva. Devido diversas complicações, tais 
como desconforto respiratório, transtornos metabólicos, dificuldades alimentares, sepse, 
enterocolite necrosante, hemorragias entre outros. Sendo o aleitamento materno o modo mais 
natural e seguro de alimentação para a criança pequena. A lactação acontece por meio de três 
períodos, que são os da produção do colostro, de leite de transição e de leite maduro (DAMIAN; 
WATERKEMP; PALUDO, 2016). 
Dentre os achados da maioria dos estudos referem que o leite humano de mães de neonatos a 
termo e pré-termo difere em sua composição, por isso, deve-se a preferência ao uso do leite da 
própria mãe para alimentar o seu filho prematuro, pois promove efeitos anti-inflamatórios mais 
exuberantes do que o leite de mãe de recém- nascido a termo e além disso, o leite produzido 
pela mãe do neonato pré-termo é mais concentrado em proteínas, sódio, cálcio, lipídeos, 
calorias, eletrólitos, minerais e várias propriedades anti-infecciosas. Essa composição 
diferenciada pode prover imunoproteção via maturação do intestino do prematuro, já que pré-
termos têm maior risco de desenvolver complicações no trato gastrintestinal e respiratório. 
(PASSANHA; CERVATO- MANCUSO; SILVA, 2010). 
Desta forma, o colostro, que é produzido em pequenas quantidades a partir do segundo trimestre 
da gestação, possui alta concentração de proteínas e minerais, e baixa concentração de 
gorduras e lactose e apresenta como característica mais importante a presença de grande 
quantidade de fatores de proteção como imunoglobulina, lactoferrina e citocinas anti e pró-
inflamatórias. Tendo assim, o potencial de influenciar ativamente no desenvolvimento do sistema 
imune do recém-nascido (LAMOUNIER , VIEIRA, GOUVÊA , 2015; MEIER, et al.,2010). 
Logo, os estudos demonstram que a administração do colostro como terapia, apesar de não ter 
a finalidade de nutrir, ocorre em pequenos volumes em contato com a mucosa oral, em horários 
sistematizados durante os primeiros dias de vida do recém-nascido. (FERREIRA et al., 2017). 
Foi observado dentre os estudos avaliados que a administração orofaríngea de colostro nas 
primeiras horas de vida estimula o desenvolvimento da imunidade e favorece o desenvolvimento 
da microbiota intestinal do recém-nascido de muito baixo peso, podendo estar relacionado com 
um melhora no quadro dessas crianças (SOHN, KALANETRA, UNDERWOOD, 2016). Dentre as 
vantagens observadas que a terapêutica fornece aos RNs prematuros, que o leite da própria 
mãe é de reconhecimento comprovado, pelo seu efeito imunológico, que ajuda a proteger a 
criança contra doenças infecciosas inclusive pulmonares e gastrintestinais (ABDALLAH; 
CAMELO JUNIOR, 2015; PASSANHA; CERVATO-MANCUSO; SILVA, 2010). 
Os lactentes prematuros estão em alto risco nutricional em decorrência de reservas precárias de 
nutrientes, imaturidade fisiológica, enfermidades e as demandas de nutrientes necessárias para 
o crescimento, pois, sabe-se que a maioria das reservas de nutrientes fetais são depositadas 
durante os três últimos meses de gravidez, portanto, o lactente prematuro começa a vida em um 
estado nutricional comprometido. (FERREIRA et al., 2017). 
Assim sendo, a alimentação enteral para os RNPT, apesar de importante, nem sempre é possível 
e há uma grande necessidade de se encontrar alternativas seguras e eficientes para a 
administração do colostro para o prematuro quando eles não podem ser alimentados por via 
entérica e um método alternativo é pela via orofaríngea, através da colostroterapia (RODRIGUEZ 
et al., 2009, 2010). 
Desta forma, em estudos mais atuais, a estimulação do sistema imunológico promovido pelo 
colostro e os seus possíveis efeitos imunoestimulatórios sistêmicos, fazem com que a 
colostroterapia seja sugerida como via alternativa para sua administração nos prematuros, 
quando a via oral não pode ser utilizada, sendo realizada de 03 em 03 horas, conforme rotina de 
administração das dietas mesmo se o paciente estiver em dieta zero (COSTA; COSTA, 2015, 
LEE et al., 2015). 
Considerando os achados, os autores referem que ainda faltam evidências no que tange à 
redução de infecções neonatais e da mortalidade em prematuros; outro aspecto a ser 
considerado sobre a terapia colostral é a sua vantagem em estimular o início precoce da 
extração do leite materno solicitando a mãe que retire o leite a beira do leito, para diminuir risco 
de contaminação do leite ao ser transportado e para garantir que o leite seja realmente da mãe 
do RN, além da formação do vínculo mãe-filho, fundamentais para o estabelecimento e 
manutenção da lactação, e para que seja alcançado êxito no AM de prematuros. ( NASUF; 
OJHA; DORLING, 2015). 
Desta forma, os resultados encontrados na literatura sobre a colostroterapia verificou-se que vem 
sendo demonstrando ser uma alternativa segura e viável no início precoce da dieta enteral, sendo 
uma forma estimuladora na hora da ordenha materna, como também, estimula o aleitamento 
materno exclusivo e fortalece o vínculo entre mãe e filho (a), visto que muitos RNs prematuros 
estão debilitados e essa é uma forma de imunizá-los para a melhora do prognostico. 
 
 
CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
A partir da análise do estudo do trabalho em questão, foi possível concluir que a colostroterapia 
auxilia fortemente na qualidade de vida dos recém-nascidos prematuros e de baixo peso que se 
encontram internados em unidades de terapia intensiva. Devido o estado mais debilitado do bebê 
colostro é utilizado como método terapêutico que auxilia fortalecendo a imunidade da criança 
evitando icterícia e contribuindo para o amadurecimento e funcionamento do intestino dos bebês. 
Além de ser um método seguro e eficaz que por sua vez também estimula a amamentação 
exclusiva e contribui para fortalecimento do laço entre mãe e filho. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS 
ABDALLAH, V. O. S.; FERREIRA, D. M. L. M. Uso do colostro na alimentação do recém-
nascido pré-termo: vantagens e dificuldades. In: Sociedade Brasileira de Pediatria; 
PROCIANOY, R. S.; LEONE, C. R. (Org.). PRORN Programa de Atualização em Neonatologia. 
Ciclo 13. Porto Alegre: Artmed Panamericana, Sistema de Educação Continuada a Distância, 
v.4, p. 9-27, 2015. 
 
ÁLVAREZ EM, CABANILLAS MVJ, CABALLERO MP, LÓPEZ LS, KAJARABILLE N, CASTRO 
JD, ET AL. Efectos de la administración de calostro orofaríngeo en recién nacidos 
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BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção 
Básica. Saúde da criança: aleitamento materno e alimentação complementar. 2 ed. Brasília: 
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CASTELLOTE C, CASILLAS R, RAMIREZ SANTANA C, PÉREZ CANO FJ, CASTELL M, 
MORETONES MG, ET AL. Premature delivery influences the immunological composition 
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CHAWANPAIBOOM S; VOGEL, JP; MOLLER AB; LUMBIGANON P; PETZOL M et al.Global, 
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COSTA, H. P. F.; COSTA, J. C. Alimentação enteral no recém-nascido pré-termo. In: Segre 
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DAMIAN, A.; WATERKEMPER, R.; PALUDO, C. A. Perfil de neonatos internados em unidade 
de tratamento intensivo neonatal: estudo transversal. Arquivos de Ciências da Saúde, v. 23, 
n. 2, p. 100-105, 2016. 
 
FERREIRA, C. K. M.; SOUSA, C. L.; SOARES, C.M.; LIMA, M. N. F. A; BARRETO, C.M. 
Composição do leite humano e sua relação com a nutrição adequada à recém nascidos 
pré-termos. Temas em Saúde, v 17, n. 1, p. 118-146, 2017. 
 
FERREIRA, D.M.L.M. Administração orofaríngea de colostro e prevenção de infecções em 
recém-nascidos pré-termo de muito baixo peso ao nascer: ensaio clínico randomizado 
[tese]. Uberlândia: Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Uberlândia; 2016. 
LAMOUNIER JA, VIEIRA GO, GOUVÊA LC. Composição do Leite Humano - Fatores 
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MEIER, P; ENGSTROM, J; PATEL, A ET. AL. Improving the Use of Human Milk During and 
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MEIER, PAULA P ET AL. "Métodos baseados em evidências que promovem a alimentação 
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PASSANHA, A.; CERVATO, A.M.; PINTO, M.E.M. Elementos protetores do leite materno na 
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RODRIGUEZ, N. A.; MEIER, P. P.; GROER, M. W.; ZELLER, J. M.; ENGSTROM, J. 
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SHANE A, SÁNCHEZ P, STOLL B. Neonatal sepsis. Lancet. 2017;390(10104):1770-80. 
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SOHN K, KALENTRA KM, MILLS DA, UNDERWOOD MA. Buccal administration of human 
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SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA. O que é Colostroterapia?. Sociedade Brasileira 
de Pediatria [Internet]. [acesso em: 28 out. 2020]. Disponível em: 
http://www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload/pdfs/ Colostroterapia.pdf 
WORLD HEALTH ORGANIZATION (WHO). Exclusive breastfeeding. 2020 [acessado 2020 
Nov 5]. Disponível em: 
https://apps.who.int/nutrition/topics/exclusive_breastfeeding/en/index.html 
 
 
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