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JASMINY MOREIRA | TURMA 5 BASES MORFOFUNCIONAIS | 2021.1 1 Genital masculino CONCEITOS ↳ O pênis é constituído de raiz do pênis, corpo do pênis e glande do pênis. ↳ O corpo esponjoso abriga uma parte da uretra. Órgão produtor de gameta Testículo Via condutora de gameta Dúctos do testículo Epidídimo Ducto deferente Ducto ejaculatório Uretra Glândulas anexas Próstata Glândulas seminais Glândulas bulboretrais Órgãos externos Pênis Escroto Órgão de cópula Pênis PÊNIS ↳ Possui 2 corpos cavernosos e um corpo esponjoso ↳ O corpo cavernoso será constituído externamente (envolvidos) por um revestimento fibroso denso ↳ A capsula fibrosa chama-se de túnica albugínea (estrutura que quebra quando tem a fratura de pênis) ↳ Os corpos cavernosos são envolvidos por uma fina capa ↳ Toda região do corpo e glande estão interligadas ↳ A fáscia do pênis vai ser o revestimento externo e se formará a partir de um tecido que está vindo da região pélvica RAIZ DO PÊNIS ↳ As estruturas cilíndricas se afastam ↳ Os corpos cavernosos na raiz estão afastados. Esse afastamento proporciona a demarcação anatômica da raiz do pênis com o corpo do pênis. ↳ Na raiz do pênis ele será constituído além do ramo e do bulbo, será constituído de músculos que darão sustentação para essa região. ↳ O músculo ísquio-cavernoso estão na lateral ↳ O músculo bulbo-esponjoso envolve toda raiz do pênis ↳ O musculo transversal aparentemente parece estar relacionado a raiz do pênis, mas não se enquadra anatomicamente a essa região de base/raiz do pênis GLANDE DO PENIS E PREPÚCIO ↳ O corpo do pênis se alongará e vai aumentar o seu diâmetro para formar a região da glande ↳ A glande aumenta para formar uma extremidade que será mais larga que a região dos corpos cavernosos ↳ Essa parte que se alarga, chama-se de coroa do pênis ↳ A região que separa a glande do corpo do pênis é denominada de colo da glande ↳ Percebe-se que essa estrutura é formada pelo alongamento do corpo esponjoso. Exatamente nessa estrutura que estará o tempo todo abrigando a uretra e proporcionará a comunicação com o meio externo ↳ O corpo esponjoso aumenta/alarga proporcionando a formação da glande do pênis. A glande por sua vez abrigará duas estruturas: 1. Coroa do pênis 2. Colo da glande CONCEITOS JASMINY MOREIRA | TURMA 5 BASES MORFOFUNCIONAIS | 2021.1 2 FIMOSE → POSTECTOMIA ↳ A região do pênis será toda recoberta por uma pele. Essa pele no corpo do pênis é fina e tem uma pigmentação mais escura relacionada as estruturas mais acima (parede abdominal). ↳ Essa pele será ‘’grudada’’ no corpo do pênis e ao passar dos anos ela se estenderá/prolongará para poder recobrir a região da glande do pênis. ↳ Diferente de quando fala da pele do pênis que é mais fina na região do corpo do pênis, quando está na região da glande é uma pele mais espessa (pele de camada dupla). Essa estrutura chama-se prepúcio do pênis que protegerá a glande do pênis. ↳ A fimose é a dificuldade de exposição da glande. Paciente não expõe por completo a glande formando um anel fibrótico que pode proporcionar o risco de estrangular a glande do pênis causando lesão de parte de circulação do pênis gravemente. ↳ Essa exposição da glande é importante para a abertura da glande e não ter o risco de estrangular a região peniana. ↳ O frênulo do prepúcio proporciona a fixação e não permite que ela desça para a região do pênis e sim ser apenas responsável para proteger a região da glande. No caso da fimose onde a pele não é elástica para ter a exposição da glande é necessário cirurgia (postectomia). ↳ A postectomia corta-se o frenulo do prepúcio circundando toda a região da glande do pênis ao redor do colo da glande mantendo a estrutura peniana exposta. O que muda é que quando tem esse prepúcio que não expõe muito bem a glande corre-se o risco de inflamação fúngica por falta de higiene. Corre-se o risco de ter lesões repetitivas deixando paciente refém de medicamentos. PARTE ESPONJOSA DA URETRA ↳ Quando a uretra passa na região do corpo esponjoso, ela vai desde a raiz do pênis (corpo esponjoso) e vai se abrir no final, na glande (região do óstio da uretra) onde terá a exposição externa da bexiga. ↳ Ela começa +/- na região das glândulas bulbouretrais (bolinhas) ↳ O ligamento suspensor do pênis vai se originar na região da sínfise púbica (fáscia anterior) e vai acabar fixando os corpos tanto o cavernoso como o esponjoso. Um prolongamento desse ligamento vai proporcionar a fixação dos corpos na região do corpo do pênis. ↳ será importante no processo de ereção onde ele auxiliará na sustentação do pênis ↳ quando o pênis está flácido o ligamento permite que não tenha a queda da estrutura peniana sempre mantendo a sustentação do pênis na região púbica. VASCULARIZAÇÃO DO PENIS ↳ A principal irrigação do pênis parte da artéria pudenda interna que vem da ilíaca interna ↳ A artéria pudenda interna vai proporcionar a formação da artéria dorsal do pênis que seguirá em toda a região profundamente dos corpos cavernosos e vai irrigar toda a estrutura por onde passar. ↳ serão duas artérias dorsais → uma de cada lado onde terá os ramos ↳ irrigará os corpos cavernosos, irrigará os corpos esponjosos, adentrará para região da uretra na região do corpo esponjoso e vascularizará a túnica albugínea ↳ A artéria pudenda interna vai proporcionar outra artéria que é a artéria cavernosas ou artéria profunda do pênis que estão localizadas no centro que vai proporcionar a irrigação dos corpos cavernosos; essas artérias cavernosas vão proporcionar vários ramos e esses ramos que estão partindo dessa artéria cavernosa vão preencher os espaços (trabéculas) dos corpos cavernosos. ↳ Na hora da ereção do pênis, são essas artérias que vão proporcionar o enchimento dos corpos cavernosos de sangue para proporcionar a ereção. JASMINY MOREIRA | TURMA 5 BASES MORFOFUNCIONAIS | 2021.1 3 ↳ Quando eu tenho o pênis flácido, as artérias estarão flácidas e serão denominadas de artérias elicinas ou seja, estarão enrugadas e com esse enrugamento acaba restringindo o fluxo de sangue nessa região. ↳ A artéria do bulbo do pênis ou artéria bulbouretral além de irrigar os corpos esponjosos e uretra, vai vascularizar a glândula na raiz do pênis (glândula bulbouretral). INERVAÇÃO SII-SIV ↳ As veias serão direcionadas para uma única veia que é a veia dorsal profunda do pênis que irrigará o sangue da região para um complexo que é o plexo prostático ↳ A veia dorsal superficial do pênis vai ser jogado para a veia pudendo externo e depois ilíaca externo ↳ A drenagem venosa do pênis seguira 2 caminhos 1. Ilíaca interna através da veia dorsal profunda, plexo prostático 2. Ilíaca externa através da pudenda externa pela veia dorsal superficial do pênis ↳ O nervo dorsal está próximo da artéria e veia dorsal e ele vai ser um ramo terminal do nervo pudendo. ↳ O nervo cavernoso vai para dentro dos corpos cavernosos e ele será um ramo do plexo prostático ↳ vários ramos desse plexo prostático ↳ O nervo ilioinguinal está mais relacionada a parte inguinal e superficial ESCROTO ↳ Um ‘’saco’’ com formação de duas camadas de pele super pigmentada ↳ Externamente → pele ↳ Internamente → túnica dartus com m. dartus ↳ A fáscia interna é a túnica dartus que é a estrutura que abriga o m. liso bem fino que cirurgicamente não dá nem para enxergar esse m. liso ↳ O musculo dartus toda vez que o homem está passando por sensação de frio, tende a se encolher. Na hora que o musculo enruga, proporciona a normalidade da temperatura no testículo (mantém a temperatura). ↳ A divisão do escroto ocorre pela linha rafe do escroto. Essa rafe se liga com a rafe da pele do pênis até chegar no frenulo do prepúcio e mais inferiormente com a rafe do períneo chegando até o ânus. DESCIDA DO TESTÍCULO ↳ A descida do escrotoestá intimamente ligada com a formação do canal inguinal ↳ A parede de musculo da túnica dartus e musculo dartus vai vir e vai pegando um pouco de fáscia dos músculos da parede abdominal. FUNÍCULO ESPERMÁTICO ↳ Canal/estrutura que vai ser constituída por várias estruturas: 1. Ducto deferente que é o ducto que leva o espermatozoide adiante 2. Artéria testicular 3. Artéria do ducto deferente 4. Artéria cremastérica 5. Plexo venoso pampiniforme 6. Vários nervos 7. Vasos linfáticos 8. Vestígio do processo vaginal cobrindo o testículo ↳ Ele vai começar lá no anel inguinal profundo e vai se estender pelo anel inguinal superficial até região de saco escrotal, até chegar na margem posterior do testículo. ↳ Será revestido por várias fáscias/camadas e essas camadas que circundarão o funículo serão originadas por conta da descida do testículo para formação do saco escrotal ↳ quando tem a descida, acaba levando várias fáscias de musculo da parede abdominal ↳ A fáscia espermática externa será constituída pelo musculo oblíquo externo ↳ A fáscia cremastérica será constituída pelo musculo obliquo interno (abriga o musculo cremaster) ↳ A fáscia espermática interna será constituída pelo músculo transversal ANATOMIA DO TESTÍCULO ↳ O testículo se desenvolve da região abdominal, face posterior no tecido conjuntivo extra perioneal. ↳ A partir da 12° semana de desenvolvimento, o testículo tende a se deslocar para região pélvica o PROCESSO VAGINAL ↳ O processo vaginal é como se fosse um ‘’saco’’ da estrutura de tecido conjuntivo que enquanto é criança ficará aberto para o testículo conseguir entrar na região do saco escrotal ↳ Quando o testículo sai da região pélvica e entra no anel inguinal e vai direto para o escroto ↳ Na fase adulta, o processo vaginal se fecha e perderá a comunicação do saco escrotal com a região pélvica e abdominal JASMINY MOREIRA | TURMA 5 BASES MORFOFUNCIONAIS | 2021.1 4 o GUBERNÁCULO ↳ Ligando o testículo até a região pélvica tem uma linha que funciona como um ‘’fio-guia’’ que liga o testículo e direciona essa estrutura para onde ele deve ir ↳ Sua função é tirar o testículo da parede abdominal e jogar para a região de saco escrotal ↳ No futuro quando testículo sai, esse gubernáculo faz a fixação do testículo na região do escroto. Aquele ‘’fio guia’’ que guiava o testículo até o saco escrotal é a mesma estrutura que manterá o testículo dentro do saco escrotal fixo. TORÇÃO Se o paciente tem defeito no gubernáculo (formação, fixação). Se não tem ele segurando, ele vai torcer o funículo espermático por conta que não tem a fixação e aí vai ‘’clampear’’ toda a vascularização do testículo. É uma emergência, paciente tem 6 horas para reverter se não ocorre necrose total. o FASCIA ESPERMÁTICA INTERNA ↳ Temos a camada mais interna ↳ Anteriormente quando testículo estava descendo, arrastou a fáscia transversal e a fáscia do m. transverso do abdome ↳ Quando o testículo desce da região abdominal para região escrotal, vai arrastando todas as fáscias de musculo da região posterior do abdome Essas fáscias arrastadas formam a fáscia espermática interna o FASCIA DO CREMÁSTER ↳ Foi puxada anteriormente pela segunda camada que é do musculo obliquo interno do abdome o FASCIA ESPERMÁTICA EXTERNA ↳ Derivada do musculo obliquo externo do abdome ↳ Camada mais externa o LÂMINA VISCERAL DA TÚNICA VAGINAL ↳ Lâmina de tecido conjuntivo que envolve o testículo e a parede do saco escrotal ↳ Derivada da região do peritônio ↳ Envolve região de cabeça do epidídimo e a região da rede do testículo e toda a sua estrutura até a região que entra na parte de corpo do epidídimo ↳ Caracterizada por visceral pois está intimamente ligada a estruturas anatômicas o LÂMINA PARIETAL DA TÚNICA VAGINAL ↳ Envolve apenas a parede do saco do escroto ↳ Não envolve tanto as estruturas anatômicas viscerais Entre a lâmina visceral e parietal, tem um ‘’saquinho’’ fechado onde dentro dele temos uma cavidade virtual estreita preenchida por um líquido da túnica vaginal. Esse líquido proporcionará a movimentação adequada do testículo dentro da região do escroto evitando que tenha lesões/atrito desse testículo dentro do saco escrotal. Esse líquido permite o livre movimento do testículo sem problemas de trauma. o TÚNICA ALBUGÍNEA ↳ Vai conferir a consistência/dureza do testículo ↳ Vai adentrar na região do testículo formando os septulos do testículo o SÉPTULOS DO TESTICULO ↳ Proporciona a formação de alguns lóbulos ↳ Temos em toda a extensão do testículo vários lóbulos o TÚBULOS SEMINIFEROS ↳ São bem contorcidos ↳ Nesses túbulos iniciará a formação do espermatozoide ↳ Serão protegidos pela túnica albugínea ↳ O final deles é o início dos túbulos retos o TÚBULOS RETOS ↳ Vai ter a saída do espermatozoide dessa região do testículo ↳ Vão se ligar a uma rede cheia de canais chamadas de rede do testículo o DUCTO EFERENTE DO TESTÍCULO ↳ Vai começar a formar a região de epidídimo JASMINY MOREIRA | TURMA 5 BASES MORFOFUNCIONAIS | 2021.1 5 VARICOCELE A varicocele está relacionada a vascularização. Ocorre como se fosse varizes onde não tem retorno venoso adequado, as valvas das veias não estão tão eficientes e o refluxo vai acontecer, mas a drenagem estará prejudicada tendo estase sanguínea naquela região. A varicocele causa infertilidade dependendo do grau que ela está. A drenagem venosa pode acontecer com procedimento cirúrgico da região. Sempre precisamos pensar em condições do lado esquerdo de estase. Quando ela ocorre de forma bilateral ou lado direito, pode estar relacionado com estrutura por exemplo um tumor que esteja comprimindo e fazendo com que o retorno venoso não ocorra de forma adequada. VASCULARIZAÇÃO DO TESTICULO Artérias testiculares ↳ A origem é a aorta abdominal ↳ Formadas próximas as artérias renais ↳ Começa ser formada na parede anterior da artéria abdominal e vai descer em toda a região abdominal adentrando na região pélvica (região retroperitoneal) ↳ Vai descer até cruzar a estrutura que sai do rim que é o ureter adentrando na região pélvica ↳ Cruza os vasos ilíacos adentrando no anel inguinal para poder entrar na região dos testículos Veia testicular direta e esquerda ↳ Ocorre a partir do plexo venoso pampiniforme ↳ Esse plexo da origem a uma veia única que terá lado direito e esquerdo ↳ A direita vai ascender na região do funículo espermático, cruzando grandes vasos ilíacos, ascende na região pélvica, região retroperitoneal e desemboca na veia cava inferior ↳ A esquerda não cai na VCI, vai subir e cairá na corrente sanguínea que está retornando do rim esquerdo, na veia renal esquerda ↳ Os ângulos de cada veia são diferentes. A forma com que essas veias vão desembocar podem influenciar na questão de retorno venoso ↳ A artéria mesentérica superior pode comprometer a veia renal esquerda comprimindo-a ↳ como ela comprime em alguns casos, o sangue que já está entrando em ângulo reto na veia renal ficará ainda mais comprometido gerando estase sanguínea na região de plexo pampiniforme do testículo esquerdo ANATOMIA DO EPIDÍDIMO ↳ Estrutura alongada na face posterior do testículo ↳ Os ductos eferentes do testiculo transportam espermatozoides recém desenvolvidos da rede do testículo para o epidídimo ↳ Formado por minúsculas alças do ducto do epidídimo, compactadas que parecem sólidas o CABEÇA DO EPIDIDIMO ↳ Parte expandida superior que é composta de lóbulos formados pelas extremidades espiraladas de 12-14 ductos eferentes o CORPO DO EPIDIDIMO ↳ Maior parte é formada pelo ducto contorcido do epidídimo o CAUDA DO EPIDIDIMO ↳ Contínua com o ducto deferente ↳ O ducto que transporta os espermatozoides do epidídimo para o ducto ejaculatório, de onde são expulsos pela uretra durante a ejaculação ↳ Na cauda, o ducto deferente começa comoa continuação do ducto do epidídimo ↳ No longo trajeto desse tubo, os espermatozoides são armazenados e continuam a amadurecer ANATOMIA DO DUCTO DEFERENTE ↳ Cruza os grandes vasos ilíacos e faz uma curva para região pélvica em uma região retroperitoneal ↳ Não perfuma a cavidade abdominal do peritônio ↳ O final desse ducto é mais alargado que vai proporcionar a formação da ampola do ducto deferente JASMINY MOREIRA | TURMA 5 BASES MORFOFUNCIONAIS | 2021.1 6 o AMPOLA DO DUCTO DEFERENTE ↳ Região mais alargada do ducto deferente ↳ Vai se juntar com a vesícula seminal para formar o ducto espermático PRÓSTATA ↳ Maior glândula ↳ Vai se dividir em 4 faces 1. Base → relacionada a região vesical de bexiga 2. Ápice → relacionada com bulbo do pênis, base do pênis e intimamente ligada ao esfíncter externo 3. Anterior → voltada a região da sínfise púbica, vai se separar pela região gordura retroperitoneal 4. Posterior → ligada intimamente a ampola do reto, por isso quando faz a palpação da próstata o melhor local é a região anal HIPERPLASIA PROSTÁTICA A hiperplasia prostática é quando ocorre o aumento da próstata onde a zona de transição que abriga a região da uretra se fechará. Por conta do fechamento da uretra nessa zona de transição, terei a dificuldade de urinar por conta que estará fechado. Paciente começa ficar com bexigoma e precisará de sonda. ↳ A maior parte da próstata será constituída de tecido muscular e a menor será constituída por tecido glandular. o ZONA FIBROMUSCULAR ↳ Anteriormente ↳ Não é glandular o ZONA DE TRANSIÇÃO ↳ Abrigará a uretra o ZONA CENTRAL ↳ Abrigará os ductos ejaculatórios o URETRA PROSTÁTICA ↳ No meio da próstata na região da zona de transição passará a uretra, uma parte dela é chama de uretra prostática o DUCTOS PROSTÁTICOS ↳ Na uretra prostática possui vários buraquinhos que são os ductos ↳ Relacionados a secreção que vem da próstata ↳ Vão se abrir na região de seio prostático (espaço) o SEIO PROSTÁTICO ↳ Vai se abrir os óstios do ducto prostático nessa região IRRIGAÇÃO E DRENAGEM DA PROSTÁTA Artéria ilíaca interna ↳ Vai proporcionar a artéria vesical inferior que vai formar a artéria prostática ↳ Da artéria prostática saem vários ramos capsulares que vascularizará a região interna da próstata Veia ilíaca interna ↳ Vai seguir para o plexo venoso prostático ↳ Todas as veias da região da próstata vão se ramificar para formar o plexo venoso prostático ↳ Esse plexo vai se juntar para proporcionar a irrigação para um único lugar, vai todo mundo para a veia ilíaca interna ↳ O plexo da próstata se juntará com o plexo venoso vesical e plexo sacral GLANDULA SEMINAL ↳ Não será um reservatório de sêmen ↳ Nutri o espermatozoide ↳ O líquido que sai dessa glândula dá nutrição ao espermatozoide ↳ Está entre a bexiga e a ampola do reto ↳ Terá a do lado direito e esquerdo que vão se juntar com a ampola do ducto deferente na estrutura que está mais alargada que é o finalzinho dele ➢ ela secretará um líquido seminal constituído por frutose e agente coagulante ➢ não armazena espermatozoide ➢ o líquido seminal só se misturará ao espermatozoide quando ele entrar na região do ducto ejaculatório ↳ Alem de nutrir, deixa o espermatozoide potente não permitindo que ele morra JASMINY MOREIRA | TURMA 5 BASES MORFOFUNCIONAIS | 2021.1 7 VIA ESPERMÁTICA → DUCTO EJACULATÓRIO ↳ Terei a mistura do líquido seminal para o espermatozoide que está vindo do epidídimo se juntando com esse líquido ↳ União das 2 estruturas anatômicas (glândula seminal + vesícula seminal + ampola do ducto deferente) ↳ Na uretra prostática ele vai se abrir na região do utrículo prostático ↳ Lado esquerdo e direito GLANDULA BULBOURETRAL ↳ Pequena ↳ Inserida uma de cada lado no esfíncter externo da uretra ↳ Só será estimulada quando o homem estiver em situação de ereção (excitação sexual) ↳ Está relacionado a raiz do pênis ↳ O líquido que é excretado terá apenas função de lubrificação do canal da uretra para depois passar o espermatozoide junto com o líquido seminal que é excretado pela região de uretra prostática Paciente refere um "estalido" durante a relação sexual, seguida por dor, edema e equimose. No exame físico, além do edema e equimose, verifica-se uma curvatura do pênis. Diagnóstico: Fratura de Peyronie. Nesse tipo de lesão quais estruturas penianas podem ser comprometidas? 1- Quais são as estruturas anatômicas que formam o pênis? 2- O que é raiz do pênis e quais são seus componentes? 2- Quais são os vasos e nervos que estão localizados no pênis? 3- Quais são os músculos do períneo associados a raiz do pênis? Um garoto de 12 meses de idade consulta-se com seu médico de atenção primária devido a uma massa escrotal direita. A massa aumenta de modo significativo de tamanho ao chorar. A massa fica menor novamente quando ele se deita. Ele não apresenta sintomas gastrointestinais ou urinários. No exame físico observa-se que a massa é transiluminada mediante a colocação de uma luz no escroto, sugerindo que esteja preenchido de fluido. Diagnóstico: Hidrocele O líquido está localizado em qual espaço dos envoltórios do testículo? Questões norteadoras: 1- Durante o período fetal os testículos (formados no abdome) descem para o escroto. Por onde os testículos passam para alcançar o escroto? 2- Quais estruturas formam o funículo espermático? 3- Quais são os revestimentos do testículo? 4- Quais órgãos do sistema genital masculino estão no interior do testículo? Um homem saudável de 30 anos apresenta infertilidade primária. Ele não conseguiu estabelecer uma gravidez com a parceira nos últimos 12 meses. No exame físico, uma varicocele grau II do lado esquerdo é facilmente palpável quando o paciente está na posição ortostática, mas não é palpável quando está na posição supina. Os testículos são simétricos e de tamanho normal. APLICAÇÃO CLÍNICA JASMINY MOREIRA | TURMA 5 BASES MORFOFUNCIONAIS | 2021.1 8 A varicocele pode ser definida como: dilatação anormal das veias espermáticas internas e do plexo pampiniforme que drena o sangue dos testículos, com maior incidência do lado esquerdo. Qual é a explicação morfológica para o comprometimento maior a esquerda? Questão norteadoras: 1- As veias testiculares são tributárias de qual veia sistêmica?
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