Buscar

Prontuario-de-Instalacoes-Eletricas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 66 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 66 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 66 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

PRONTUÁRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS - 2009 
NORMA REGULAMENTADORA NR-10 
 SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE 
PORTARIA Nº 598, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2004 - item 10.2.4 
 
 BRASIL LTDA 
Av. – MG – Cep.: 37130-000 
CNPJ:030139-15 / I.E.: 0161089 
 
 
 Prontuário de Instalações Elétricas 
 
 
 
DSA – DANIEL SOARES DE ALCÂNTARA 
 
2 
 
 
SUMÁRIO 
 
INTRODUÇÃO_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ __ _ _ _ _ _ _ __ _ _ _ _ _ _ _ _ 03 
ESTRUTURA BÁSICA DO PRONTUÁRIO _ _ __ _ _ _ _ _ _ __ _ _ _ _ _ _ 04 
IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA _ _ _ _ __ _ _ __ _ _ _ _ _ _ __ _ _ _ _ _ _ 05 
CARACTERISTICAS DA INSTALAÇÃO ELÉTRICA_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ 06 
RESPONSABILIDADES_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ __ _ _ _ _ __ _ _ _ _ _ _ 08 
DOCUMENTAÇÃO_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ __ _ _ _ _ _ _ __ _ _ _ _ _ _ 11 
ESQUEMAS E DIAGRAMAS ELÉTRICOS: _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ __ _ _ _ _ _ _ 12 
INSPEÇÕES E MEDIÇÕES DO S.P.D.A. E ATERRAMENTOS ELÉTRICOS_ _13 
ESPECIFICAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA: _ _ _ 14 
ESPECIFICAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL: _ _ 19 
ESPECIFICAÇÃO DO FERRAMENTAL: _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ 25 
DOCUMENTAÇÃO COMPROBATÓRIA DOS ELETRICISTAS: _ _ _ _ _ _ _ 27 
Qualificação e capacitação_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ __ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ 28 
Autorização dos trabalhadores_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ __ _ _ _ _ _ _ _ _ 29 
TESTE DE ISOLAÇÃO ELÉTRICA EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÂO INDIVIDUAL 
E COLETIVA: _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ __ _ _ _ _ _ _ __ _ _ _ _ _ _ _ _ _ 35 
CERTIFICAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS E MATERIAIS ELÉTRICOS EM ÁREAS 
CLASSIFICADAS_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ __ _ _ _ _ _ _ __ _ _ _ _ _ _ 36 
RELATÓRIO TÉCNICO DAS INSPEÇÕES REALIZADAS: _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _37 
MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA E INDIVIDUAL_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ 38 
SEGURANÇA EM PROJETOS _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ __ _ _ _ _ _ _ _ _ _ 40 
SEGURANÇA NO TRABALHO _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ __ _ _ _ _ _ _ _ _ 44 
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DESENERGIZADAS _ _ _ __ _ _ _ _ __ _ _ _ _ 46 
PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E EXPLOSÃO_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ 56 
 
 
 
 
 
 Prontuário de Instalações Elétricas 
 
 
 
DSA – DANIEL SOARES DE ALCÂNTARA 
 
3 
 
01 . INTRODUÇÃO 
 
 
1.1. DOCUMENTAÇÃO: 
 
Prontuário elaborado com base nas Certificações : 
IS0 9001:2000 - ISO 14.001:2004 -OHSAS 18.001:2005 
 
 
1.2. DATA: 
 
29/08/2009 
 
1.3. TÍTULO: 
 
Prontuário de Instalações Elétrica ( Portaria nº 598/04 ) 
 
1.4. ORGANIZADOR E ATUALIZAÇÃO: ( 10.2.6 ) 
 
Daniel Soares de Alcântara 
Engenheiro Eletricista – CREA nº MG-107.322/D 
 
 Prontuário de Instalações Elétricas 
 
 
 
DSA – DANIEL SOARES DE ALCÂNTARA 
 
4 
 
02 . ESTRUTURA BÁSICA DO PRONTUÁRIO 
 
2.1. ESTRATÉGIA DE ATUAÇÃO: 
 
 A eletricidade possui um potencial de risco ao homem. Mesmo em baixas 
tensões representa perigo à integridade física do trabalhador. 
 A ação mais nociva é a ocorrência de choques elétricos, com conseqüências 
diretas e indiretas, como quedas, batidas, queimaduras, etc. 
 Também apresenta riscos devido à possibilidade de ocorrências de curtos 
circuitos ou mau funcionamento do sistema elétrico, podendo ocasionar grandes 
incêndios, explosões ou acidentes ampliados . 
 
 
2.2. FORMA DE REGISTRO E MANUTENÇÃO DOS DADOS: 
 
Documentação fotográfica, registros em mídia, laudos; 
 
 
2.3. INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS: 
 
 Comparação com o referencial da NBR 5410, NBR 14039 e NR 10, análise 
preliminar de riscos das tarefas. 
 Caso seja constatado o risco, deverá ser implementada medida de controle, 
além das medidas diagnósticas e preventivas do PPRA e PCMSO, até que sejam 
implementadas as correções; 
 
 
2.4. FORMAS DE DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS E SOLUÇÕES 
A IMPLEMENTAR: 
 
 Através das comunicações internas da empresa, de palestras na Semana 
Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho (SIPAT) e coordenada pela CIPA; 
 
 
2.5. PERIODICIDADE: 
 
 O Prontuário de Instalações Elétricas ( PIE ) deverá ser reavaliado dentro de 
12 meses para análise e exclusão dos riscos, caso implementadas todas as 
soluções, sem casos novos de acidentes e doenças ocupacionais relacionada com a 
atividade dos eletricistas; 
 
 
2.6. CRONOGRAMA: 
 
2009/2010: 
 
 Prontuário de Instalações Elétricas 
 
 
 
DSA – DANIEL SOARES DE ALCÂNTARA 
 
5 
 
03 . IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA 
 
 
 
 
 
 
 
 
RAZÃO SOCIAL: UNIFI DO BRASIL LTDA 
FABRICA: UNIFI DO BRASIL LTDA 
ENDEREÇO: Rua Alberto Vieira Romão,1717 Bairro: C.D.I 
Cidade: Alfenas UF: MG Cep.: 37130-000 
 
C.N.P.J.: 03013973/0003-15 
INCRIÇÃO ESTADUAL: 0161981590089 
CNAE: 20.40-1-00 GRAU DE RISCO: 03 
ATIVIDADE PRINCIPAL: FABRICAÇÃO DE FIBRAS ARTIFICIAIS E SINTÉTICAS 
PROCESSO PRODUTIVO: 
TEXTURIZAÇÃO DE FILAMENTOS DE POLIESTER ATRAVÉS DO 
PROCESSO DE FALSA TORÇÃO E/OU PELO PROCESSO DE 
TEXTURIZAÇÃO A AR COMPRIMIDO 
 
 
DATA DA VISTORIA: 10/06 A 21/08 DE 2009 ELABORAÇÃO: AGOSTO / 2009 
 
ACOMPANHAMENTO FUNÇÃO : 
DJALMA JOSÉ ROSIM 
SUPERVISOR DEPº. DE MANUTENÇÃO ELÉTRICA 
 
ALEXANDRE RICIERI DE OLIVEIRA CHERBELE 
 
TÉCNICO EM ALTA TENSÃO 
 
MARCELO LEON 
ELETRICISTA 
 
 
 Prontuário de Instalações Elétricas 
 
 
 
DSA – DANIEL SOARES DE ALCÂNTARA 
 
6 
 
3.1 Caracteristicas da instalação elétrica 
 
3.1.1 Alimentação 
Aérea, alimentada da rede de Alta Tensão de 138000kV, frequência de 60 Hz em 
tensão alternada, com neutro isolado. 
A tensão é transformada em 13800kV, no esquema TN-S. 
 
3.1.2 Posto de medição e transformação 
As Celas serão divididas em compartimentos separados, da seguinte forma: 
 
 Compartimento do TC e TP. 
 Compartimento de Disjuntor, Seccionadoras 
 Compartimento dos Transformadores 
 Compartimento de Baixa Tensão 
 
3.1.2.1.características construtivas 
Instalado no interior da empresa, utilizado exclusivamente para esta finalidade. 
 
A área do Posto terá capacidade para albergar todo o equipamento necessário 
(transformador, celas de Média Tensão e quadros de baixa tensão) respeitando as 
distancias mínimas exigidas pelo regulamentos. 
 
O acesso ao interior da área destinada ao Posto será restrito ao pessoal da 
advertido da Empresa e ao pessoal da CEMIG especialmente autorizado. 
 
Possui porta cujo sistema de fechadura permitirá o acesso ao pessoal descrito. 
 
As portas e vias de acesso permitem o transporte, deslocação e instalação do 
equipamento. 
 
A instalação será dotada de infra-estruturas adequadas para a instalação dos 
transformadores de acordo com os regulamentos, nomeadamente: 
 
 Canaletas para a passagem de cabos de Média Tensão. 
 Fosso para recolha de óleo do transformador 
 Acesso aos transformadores restringido. 
 
3.1.3 Cabos de alta tensão 
Isolados, monopolares e com malha de aterramento instalação embutida. 
Como terminais são utilizados muflas de alta tensão 
 
 Prontuário de Instalações Elétricas 
 
 
 
DSA – DANIEL SOARES DE ALCÂNTARA 
 
7 
 
3.1.4 Transformador 
- Abaixadores de potencia 
 
 
3.1.4.1 Acesso ao transformados 
O Acesso à área onde se encontra o transformador é restringido por uma tela metálica 
devidamente aterrada. 
 
Para garantir a total segurança possui um cadeado que impedirá a entrada na área do 
transformador. 
 
Plano de manutenção preventiva inclui análise óleo e temperatura. 
 
O neutro é aterrado. 
 
As cabines de transformação que possuem chaves ou interruptores seccionadores 
possuem placa de advertência para não acontecer o acionamento sob carga. 
 
 Os procedimentos de manobras de disjuntores incluem: 
 Desligamento dos circuitos de BT 
 Utilização de vestimenta categoria 3, luva classe 2. 
 Não poderá ser realizada individualmente. 
 Somente pessoal autorizado pode ter acesso 
 
 Prontuário de Instalações ElétricasDSA – DANIEL SOARES DE ALCÂNTARA 
 
8 
 
04 . RESPONSABILIDADES 
 
4.1 Responsável Técnico pelo Elaboração do Laudo: ( 10.2.6 ) 
Daniel Soares de Alcântara 
Engenheiro Eletricista e de Segurança do Trabalho - Crea nº - MG-107.322/D 
 
4.1.1 Equipe Técnica: 
 O responsável pelo desenvolvimento dos trabalhos será o próprio responsável 
pela unidade da empresa, ao qual caberá coordenar o seu desenvolvimento e a 
decisão para execução das medidas que se tornarem necessária, a fim de se atingir 
os objetivos aqui estabelecidos. Cabe ao responsável pelo desenvolvimento deste 
relatório delegar funções e atribuições de forma a: 
 
 Estabelecer, implementar e assegurar o cumprimento das normas 
balizadoras; 
 Avaliar medidas de controle; 
 Executar treinamentos; 
 Manter registro dos dados de base para elaboração do láudo pelo tempo 
mínimo previsto em lei. 
 
4.1.2 Membros da Equipe contratada: 
 
 Daniel Soares de Alcântara 
 
 
4.1.3 Responsáveis do UNIFI: ( 10.2.6 ) 
DJALMA JOSÉ ROSIM - SUPERVISOR DEPº. DE MANUTENÇÃO ELÉTRICA 
 
 
 Prontuário de Instalações Elétricas 
 
 
 
DSA – DANIEL SOARES DE ALCÂNTARA 
 
9 
 
4.1.4 Responsável S.P.D.A. 
Engenheiro : 
Crea Nº : 
ART Nº : 
Responsável pelo Documento : DJALMA JOSÉ ROSIM 
 SUP. DEPº. DE MANUTENÇÃO ELÉTRICA 
Próxima revisão : Maio / 2010 
 
4.1.5 Responsável Medição da Malha de Aterramento 
Engenheiro : 
Crea Nº : 
ART Nº : 
Responsável pelo Documento : DJALMA JOSÉ ROSIM 
 SUP. DEPº. DE MANUTENÇÃO ELÉTRICA 
Próxima revisão : Maio / 2010 
 
4.1.6 Responsável Teste de Isolação Elétrica nos EPIs e EPCs 
Engenheiro : VERIFICAR PLANO DE AÇÃO 
Crea Nº : 
ART Nº : 
Responsável pelo Documento : DJALMA JOSÉ ROSIM 
 SUP. DEPº. DE MANUTENÇÃO ELÉTRICA 
Próxima revisão : Maio / 2010 
 
4.1.7 Responsável Laudo de Instalações Elétricas 
Engenheiro : Daniel Soares de Alcantara 
Crea Nº : MG -107.322/D 
ART Nº : 
Responsável pelo Documento : DJALMA JOSÉ ROSIM 
 SUP. DEPº. DE MANUTENÇÃO ELÉTRICA 
Próxima revisão : Janeiro / 2010 
 
 
 Prontuário de Instalações Elétricas 
 
 
 
DSA – DANIEL SOARES DE ALCÂNTARA 
 
10 
 
4.1.8 Responsável Capacitação Profissional 
Engenheiro : Daniel Soares de Alcantara 
Crea Nº : MG -107.322/D 
Responsável pelo Documento : DJALMA JOSÉ ROSIM 
 SUP. DEPº. DE MANUTENÇÃO ELÉTRICA 
Próxima revisão : Janeiro / 2010 
 
4.1.9 Responsável Treinamento NR 10 Básico e Complementar 
Engenheiro : Daniel Soares de Alcantara 
Crea Nº : MG -107.322/D 
Responsável pelo Documento : Jurandir / Flavio 
 Gerente de Manutenção 
Próxima revisão : Janeiro / 2010 
 Prontuário de Instalações Elétricas 
 
 
 
DSA – DANIEL SOARES DE ALCÂNTARA 
 
11 
 
05 . DOCUMENTAÇÃO 
5.1 DOCUMENTAÇÃO DA INSTALAÇÃO: ( 10.2.3 ) 
5.1.1 PROJETO ELÉTRICO: 
Planta em formato A0, A1 arquivadas no departamento de engenharia e cópia a 
disposição dos trabalhadores na manutenção. 
 
Responsável: 
Formação: Crea: 
Relação de Plantas do Projeto elétrico 
Número Descrição 
 Verificar no departamento de projetos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Prontuário de Instalações Elétricas 
 
 
 
DSA – DANIEL SOARES DE ALCÂNTARA 
 
12 
 
5.1.2 ESQUEMAS E DIAGRAMAS ELÉTRICOS: 
Arquivado no departamento de engenharia, cópia a disposição dos trabalhadores na 
manutenção e nos quadros de distribuição. 
 
5.1.3 ESPECIFICAÇÃO DOS COMPONENTES DA INSTALAÇÃO: 
 
5.1.3.1 Dispositivos de proteção contra sobrecorrente: 
 
BAIXA TENSÃO ALTA TENSÃO 
Disjuntor termomagnético Disjuntor de média tensão 
Fusível tipo NH Relé primário 
Fusível tipo Diazed Fusível de média tensão 
 
5.1.3.2 Dispositivos de proteção contra sobrecarga: 
 
BAIXA TENSÃO ALTA TENSÃO 
Disjuntor termomagnético Disjuntor de média tensão 
Relé bimetálico Relé primário 
Disjuntor motor
 Prontuário de Instalações Elétricas 
 
 
 
DSA – DANIEL SOARES DE ALCÂNTARA 
 
13 
 
5.2. INSPEÇÕES E MEDIÇÕES DO S.P.D.A. E ATERRAMENTOS 
ELÉTRICOS: ( 10.2.4 - b ) 
 
5.2.1 LAUDO DO SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS 
ATMOSFÉRICAS: ( S.P.D.A. ) 
Laudo impresso em formato A4, arquivado no departamento de engenharia e cópia a 
disposição dos trabalhadores na manutenção. 
Vide anexo 
 
Responsável pelo Documento : DJALMA JOSÉ ROSIM 
 SUP. DEPº. DE MANUTENÇÃO ELÉTRICA 
Próxima revisão : Maio / 2010 
 
5.2.3 LAUDO DE MEDIÇÃO DA MALHA DE ATERRAMENTO: 
Laudo impresso em formato A4, arquivado no departamento de engenharia, cópia a 
disposição dos trabalhadores na manutenção. 
Vide anexo 
 
Responsável pelo Documento : DJALMA JOSÉ ROSIM 
 SUP. DEPº. DE MANUTENÇÃO ELÉTRICA 
Próxima revisão : Maio / 2010 
 Prontuário de Instalações Elétricas 
 
 
 
DSA – DANIEL SOARES DE ALCÂNTARA 
 
14 
 
5.3. ESPECIFICAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO 
COLETIVA: ( 10.2.4 - c ) 
 
Equipamento destinado a proteger toda a equipe de trabalho e funcionários em geral 
dos riscos de acidentes com a eletricidade. 
 
Serão exigidos conforme estabelecido nas Normas Regulamentadoras do MTE, 
Normas e Procedimentos 
 
Os EPC são de aplicação obrigatória. 
 
Ao eletricista, além da atenção às determinações do departamento de Segurança do 
Trabalho, cabe verificar, antes da realização de qualquer serviço, as condições de 
dos equipamentos de proteção coletiva, na falta de EPC o eletricista não deve iniciar 
a tarefa ou, então, interrompê-la, comunicando imediatamente, à chefia superior, a 
impossibilidade de sua realização e, posteriormente regularizar a situação. 
 
Os equipamentos de proteção coletiva devem ser guardados em local isento de 
poeira e o mais seco possível. 
 
As peças de borracha devem ser protegidas com talco e em sacolas de lona 
apropriadas. No caso dos tapetes isolados devem ser colocados na posição plana, 
evitando a queda de objetos ponteaguados sobre a superficie. 
 
As peças de borracha devem ser lavadas com água e sabão neutro, enxaguadas 
completamente com água limpa e após, deixar secar a sombra. 
 
As luvas isolantes devem ser acondicionadas dentro das sacolas, com a parte do 
punho colocada na parte mais baixa e com a ponta dos dedos na parte superior, 
evitando assim a inserção de materiais estranhos dentro das mesmas. 
 
Os bastões devem ser colocadas dentro de uma sacola de lona com formato e 
tamanho apropriado. 
 
 Prontuário de Instalações Elétricas 
 
 
 
DSA – DANIEL SOARES DE ALCÂNTARA 
 
15 
 
5.3.1 Alta tensão 
5.3.1.1 Tapete de borracha com isolação para 17 kV – Classe 2 
Local : Cabine primária 
Medida de controle : Teste de isolação anual 
 Se está limpo e conservado; 
 Se existem trincas ou rasgos que possam comprometer o isolamento elétrico; 
 Se o tamanho está de acordo com o estabelecido pela empresa; 
 Se os testes de isolamento estão atualizados. 
 
5.3.1.2 Bastão de manobra para 17 kV – Classe 2 
Local : Cabine primária 
Medida de controle : Teste de isolação anual 
 Se o teste de isolamento está atualizado; 
 Se existem partes trincadas, quebradas ou arranhadas; 
 Se o dispositivo de manobra (ponteira) funciona perfeitamente; 
 Se as condições de guarda e transporte são adequadas. 
 
5.3.1.3 Detector de tensão 600 a 30000V 
Local : Manutenção 
Medida de controle : Inspeção visual e manual 
 Se as partes de adaptação do bastão estão perfeitas; 
 Se os dispositivos de sinalização e ajuste estão funcionando; 
 Se existem partes quebradas ou trincadas; 
 Se as pilhas estão em bom estado. 
 
5.3.1.4 Kit de aterramento temporário 
Local : Manutenção 
Medida de controle : Inspeção visual e manual 
 Se as partes de adaptação do bastão estão perfeitas; 
 Se os dispositivos de contato e fixação estão funcionando; 
 Se existem partes quebradas ou trincadas; 
 Se oscabos estão em bom estado 
 Prontuário de Instalações Elétricas 
 
 
 
DSA – DANIEL SOARES DE ALCÂNTARA 
 
16 
 
5.3.1.5 Grade metálica aterrada para proteção dos barramentos 
Local : Cabine primária 
Medida de controle : Inspeção visual e manual 
 Se as grades estão perfeitas; 
 Se os dispositivos de aterramento e fixação estão instalados; 
 Se existem partes quebradas ou trincadas; 
 Se estão bem fixadas 
 
5.3.1.6 Cone e fita de demarcação 
Local : Manutenção 
Medida de controle : 
 Se existem rachaduras ou partes quebradas; 
 Se as cores estão em condições de serem vistas à distância; 
 Se as condições de conservação e limpeza são adequadas; 
 Se estão bem acondicionados na viatura. 
 Se está rasgada ou desgastada; 
 Se a pintura pode ser vista à distância; 
 Se o comprimento é adequado. 
 
5.3.1.7 Sinalizações 
Local : Cabine primária e Manutenção 
Medida de controle 
 Se está rasgada ou desgastada; 
 Se a pintura pode ser vista à distância; 
 Se o comprimento é adequado. 
 Se a informação é correta 
 
5.3.1.8 Sistema de bloqueio ( Desenergização ) 
Local : Manutenção 
 
Medida de controle 
 Aplicar o procedimento. 
 Se a informação é correta 
 Prontuário de Instalações Elétricas 
 
 
 
DSA – DANIEL SOARES DE ALCÂNTARA 
 
17 
 
5.3.2 Baixa tensão 
5.3.2.1 Tapete de borracha com isolação para 17 kV – Classe 2 
Local : Manutenção 
Medida de controle : Teste de isolação anual 
 Se está limpo e conservado; 
 Se existem trincas ou rasgos que possam comprometer o isolamento elétrico; 
 Se o tamanho está de acordo com o estabelecido pela empresa; 
 Se os testes de isolamento estão atualizados. 
 
5.3.2.2 Detector de tensão 90 a 600V 
Local : Manutenção 
Medida de controle : Inspeção visual e manual 
 Se existem partes quebradas ou trincadas; 
 Se esta com a ponteira solta com conexões internas danificadas; 
 Se o aparelho não esta com umidade; 
 Se a ponteira do aparelho esta limpa; 
 Se o aparelho esta sendo armazenado e transportado em local seco e 
protegido contra choques mecânicos acidentais. 
 
5.3.2.3 Kit de aterramento temporário 
Local : Manutenção 
Medida de controle : Inspeção visual e manual 
 Se as partes de adaptação do bastão estão perfeitas; 
 Se os dispositivos de contato e fixação estão funcionando; 
 Se existem partes quebradas ou trincadas; 
 Se os cabos estão em bom estado 
 
5.3.2.4 Cone e fita de demarcação 
Local : Manutenção 
Medida de controle : 
 Se existem rachaduras ou partes quebradas; 
 Se as cores estão em condições de serem vistas à distância; 
 Se as condições de conservação e limpeza são adequadas; 
 Se estão bem acondicionados na viatura. 
 Se está rasgada ou desgastada; 
 Se a pintura pode ser vista à distância; 
 Se o comprimento é adequado. 
 Prontuário de Instalações Elétricas 
 
 
 
DSA – DANIEL SOARES DE ALCÂNTARA 
 
18 
 
5.3.2.5 Sinalizações 
Local : Cabine primária e Manutenção 
Medida de controle 
 Se está rasgada ou desgastada; 
 Se a pintura pode ser vista à distância; 
 Se o comprimento é adequado. 
 Se a informação é correta 
 
5.3.2.5 Sistema de bloqueio ( Desenergização ) 
Local : Manutenção 
Medida de controle 
 Aplicar o procedimento. 
 Se a informação é correta 
 
 Prontuário de Instalações Elétricas 
 
 
 
DSA – DANIEL SOARES DE ALCÂNTARA 
 
19 
 
5.4. ESPECIFICAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO 
INDIVIDUAL: ( 10.2.4 - c ) 
 
Equipamento destinado a proteger o trabalhador e funcionários em geral dos riscos 
de acidentes com a eletricidade. 
 
Serão exigidos conforme estabelecido nas Normas Regulamentadoras do MTE, 
Normas e Procedimentos 
 
Os EPI são de aplicação obrigatória. 
 
Ao eletricista, além da atenção às determinações do Departamento de Segurança do 
Trabalho, cabe verificar, antes da realização de qualquer serviço, as condições de 
seu EPI, na falta do Equipamento de Proteção Individual o eletricista não deve iniciar 
a tarefa ou, então, interrompê-la, comunicando imediatamente, à chefia superior, a 
impossibilidade de sua realização e, posteriormente regularizar a situação. 
 
Os equipamentos de proteção individual devem ser guardados em local isento de 
poeira e o mais seco possível. 
 
As peças de borracha devem ser protegidas com talco e em sacolas de lona 
apropriadas. No caso das mangas isoladas devem ser guardadas na posição plana, 
em pares nas sacolas de lona e nas caixas. 
 
As peças de borracha devem ser lavadas com água e sabão neutro, enxaguadas 
completamente com água limpa e após, deixar secar a sombra. 
 
As luvas isolantes devem ser acondicionadas dentro das sacolas, com a parte do 
punho colocada na parte mais baixa e com a ponta dos dedos na parte superior, 
evitando assim a inserção de materiais estranhos dentro das mesmas. 
 
 
 Prontuário de Instalações Elétricas 
 
 
 
DSA – DANIEL SOARES DE ALCÂNTARA 
 
20 
 
5.4.1 Alta tensão 
5.4.1.1 Capacete de segurança para proteção contra impactos de 
objetos sobre o crânio capacete de segurança para proteção contra 
choques elétricos, Classe B 
 
Medida de Controle: 
 Se a jugular está presa à suspensão; 
 Se o modelo é do tipo II classe de proteção B; 
 Se existem trincas ou rachaduras; 
 Se o dispositivo de regulagem e fixação está funcionando; 
 Se existem furos ou outras características diferentes da fábrica; 
 Se o mesmo tem brilho, produzindo o reflexo de luz. 
 
 
5.4.1.2 Óculos de segurança para proteção dos olhos contra 
radiação ultra-violeta 
 
Medida de Controle: 
 Se existem partes trincadas ou arranhadas; 
 Se os dispositivos de ajuste estão funcionando; 
 Se as lentes estão arranhadas; 
 Se as lentes são de grau próprio do eletricista; 
 Se o modelo e a cor das lentes estão de acordo com o padrão da empresa. 
 
5.4.1.3 Luva de segurança para proteção contra choques elétricos, 
Classe 2 
 
Medida de Controle: 
 Se existem ”frisos” provocados pela guarda da luva dobrada; 
 Se existem furos ou rasgos no corpo da luva; 
 Se enrolando a luva do punho para os dedos, o ar está escapando; 
 Se existem trincas ou danos, entre os dedos; 
 Se está sendo transportada junto com ferramentas cortantes ou perfurantes; 
 Se está limpa, conservada e polvilhada de talco; 
 Se está acondicionada em embalagem individual (bolsa e/ou sacola); 
 Se o teste de isolamento está atualizado (Conforme NBR 10622). 
 
5.4.1.4 Luva de vaqueta 
Medida de Controle: 
 Se existem partes rasgadas ou descosturadas; 
 Se está limpa e conservada; 
 Se está acondicionada junto com as luvas de borracha, na bolsa e/ou sacola. 
 
 Prontuário de Instalações Elétricas 
 
 
 
DSA – DANIEL SOARES DE ALCÂNTARA 
 
21 
 
5.4.1.5 Calçado de segurança para proteção contra choques 
elétricos 
 
Medida de Controle: 
 Se os cadarços estão arrebentados ou podres; 
 Se existem furos ou partes descosturadas ou deslocadas na sola; 
 Se estão deformados ou mal conservados nas partes de couro; 
 Se no solado existe objeto metálico. 
 
5.4.1.6 Conjunto de segurança, formado por calça e jaqueta, para 
proteção do tronco e membros superiores e inferiores contra 
chamas, ATPF 12 Cal/cm2, Classe 3 
 
Medida de Controle: 
 Verificar se possui partes com a costura desfeita na peça de roupa, se o 
tecido possui partes rasgadas ou se esta desgastada; 
 Se o tecido for com fibra tratada (com limite de lavagem) observar o controle 
de lavagens do uniforme; 
 Se o tecido for com fibra sintética (sem limite de lavagem) observar se possui 
costura desfeita, partes rasgadas ou desgastes. 
 
5.4.1.7 Dispositivo trava-queda de segurança para proteção do 
usuário contra quedas em operações com movimentação vertical 
ou horizontal, quando utilizado com cinturão de segurança para 
proteção contra quedas 
 
Medida de Controle: 
 Se há partes descosturadas, trincadas, quebradas ou desgastadas; 
 Se as molas dos mosquetões estão funcionando e retornandoa posição 
fechada; 
 Se os rebites estão desgastados; 
 Se os furos das correias apresentam sinais de ruptura; 
 Se está limpo, conservado e dentro da faixa de segurança. 
 
5.4.1.8 Cinturão de segurança para proteção do usuário contra 
riscos de queda no posicionamento em trabalhos em altura 
 
Medida de Controle: 
 Se há partes descosturada, trincadas, quebradas, desgastadas ou 
modificadas; 
 Se as molas dos mosquetões estão funcionando e retornando a posição 
fechada; 
 Se os furos das correias apresentam sinais de ruptura; 
 Se está limpo, conservado e dentro da faixa de segurança. 
 
 
 Prontuário de Instalações Elétricas 
 
 
 
DSA – DANIEL SOARES DE ALCÂNTARA 
 
22 
 
5.4.2 Baixa tensão 
5.4.2.1 Capacete de segurança para proteção contra impactos de 
objetos sobre o crânio capacete de segurança para proteção contra 
choques elétricos, Classe B 
 
Medida de Controle: 
 Se a jugular está presa à suspensão; 
 Se o modelo é do tipo II classe de proteção B e a cor esta do padrão da 
empresa; 
 Se existem trincas ou rachaduras; 
 Se o dispositivo de regulagem e fixação está funcionando; 
 Se existem furos ou outras características diferentes da fábrica; 
 Se o mesmo tem brilho, produzindo o reflexo de luz. 
 
5.4.2.2 Capuz de segurança para proteção do crânio e pescoço 
contra riscos de origem térmica 
 
Medida de Controle: 
 Verificar se possui partes com a costura desfeita na peça, se o tecido possui 
partes rasgadas ou se esta desgastada; 
 Se o tecido for com fibra tratada (com limite de lavagem) observar o controle 
de lavagens do uniforme; 
 
5.4.2.3 Óculos de segurança para proteção dos olhos contra 
radiação ultra-violeta 
 
Medida de Controle: 
 Se existem partes trincadas ou arranhadas; 
 Se os dispositivos de ajuste estão funcionando; 
 Se as lentes estão arranhadas; 
 Se as lentes são de grau próprio do eletricista; 
 Se o modelo e a cor das lentes estão de acordo com o padrão da empresa. 
 
5.4.2.4 Protetor auditivo circum-auricular para proteção do sistema 
auditivo contra níveis de pressão sonora superiores ao 
estabelecido na NR - 15, Anexos I e II 
 
Medida de Controle: 
 Se existem partes trincadas ou arranhadas; 
 Se os dispositivos de ajuste estão funcionando; 
 Se os plugs estão em perfeito estado; 
 Se o modelo esta de acordo com o padrão da empresa. 
 Protetor auditivo para proteção do sistema auditivo contra níveis de pressão 
sonora superiores ao estabelecido na NR - 15, Anexos I e II; 
 
 
 Prontuário de Instalações Elétricas 
 
 
 
DSA – DANIEL SOARES DE ALCÂNTARA 
 
23 
 
5.4.2.5 Luva de segurança para proteção das mãos contra choques 
elétricos, Classe 00 
 
Medida de Controle: 
 Se existem ”frisos” provocados pela guarda da luva dobrada; 
 Se existem furos ou rasgos no corpo da luva; 
 Se enrolando a luva do punho para os dedos, o ar está escapando; 
 Se existem trincas ou danos, entre os dedos; 
 Se está sendo transportada junto com ferramentas cortantes ou perfurantes; 
 Se está limpa, conservada e polvilhada de talco; 
 Se está acondicionada em embalagem individual (bolsa e/ou sacola ); 
 Se o teste de isolamento está atualizado (Conforme NBR 10622). 
 
5.4.2.6 Calçado de segurança para proteção dos pés contra 
choques elétricos, com bidensidade 
 
Medida de Controle: 
 Se os cadarços estão arrebentados ou podres; 
 Se existem furos ou partes descosturadas ou deslocadas na sola; 
 Se estão deformados ou mal conservados nas partes de couro; 
 Se no solado existe objeto metálico. 
 
5.4.2.7 Conjunto de segurança, formado por calça e blusão ou 
jaqueta ou paletó, para proteção do tronco e membros superiores e 
inferiores contra chamas, ATPF 8,2 Cal/cm2, Classe 2 
 
Medida de Controle: 
 Verificar se possui partes com a costura desfeita na peça de roupa, se o 
tecido possui partes rasgadas ou se esta desgastada; 
 Se o tecido for com fibra tratada (com limite de lavagem) observar o controle 
de lavagens do uniforme; 
 Se o tecido for com fibra sintética (sem limite de lavagem) observar se possui 
costura desfeita, partes rasgadas ou desgastes. 
 
 
5.4.2.8 Dispositivo trava-queda de segurança para proteção do 
usuário contra quedas em operações com movimentação vertical 
ou horizontal, quando utilizado com cinturão de segurança para 
proteção contra quedas 
 
Medida de Controle: 
 Se há partes descosturadas, trincadas, quebradas ou desgastadas; 
 Se as molas dos mosquetões estão funcionando e retornando a posição 
fechada; 
 Se os rebites estão desgastados; 
 Se os furos das correias apresentam sinais de ruptura; 
 Se está limpo, conservado e dentro da faixa de segurança. 
 Prontuário de Instalações Elétricas 
 
 
 
DSA – DANIEL SOARES DE ALCÂNTARA 
 
24 
 
5.4.2.9 Cinturão de segurança para proteção do usuário contra 
riscos de queda no posicionamento em trabalhos em altura. 
 
Medida de Controle: 
 Se há partes descosturada, trincadas, quebradas, desgastadas ou 
modificadas; 
 Se as molas dos mosquetões estão funcionando e retornando a posição 
fechada; 
 Se os furos das correias apresentam sinais de ruptura; 
 Se está limpo, conservado e dentro da faixa de segurança. 
 
 
 
 Prontuário de Instalações Elétricas 
 
 
 
DSA – DANIEL SOARES DE ALCÂNTARA 
 
25 
 
5.5 ESPECIFICAÇÃO DO FERRAMENTAL: ( 10.2.4 - c ) 
 
5.5.1 Alta tensão 
A empresa não realiza trabalhos em alta tensão, não possui nenhum ferramental 
especifico. 
 
5.5.2 Baixa tensão 
5.5.2.1 Aparelhos: 
 Multímetro Categoria 3 
 Alicate amperímetro Categoria 3 
 Saca fusível NH 560V 
 Detector de tensão 
 
5.5.2.2 Ferramental manuais: 
 Alicate universal com isolação de 1kV 
 Alicate de bico fino com isolação de 1kV 
 Alicate de bico chato com isolação de 1kV 
 Chaves de fenda com isolação de 1kV 
 Martelo com isolação de 1kV 
 Chave de boca com isolação de 1kV 
 Chave ingleza com isolação de 1kV 
 
5.5.3 Inspeção ferramentas manuais e/ou isoladas 
 
5.3.1.1. Alicate universal, de corte e de bico, isolados para 1.000 V 
 
Medida de Controle: 
 Se há isolamento no cabo e se o mesmo se encontra com trincas ou folgas 
que permitem deslizar no cabo; 
 Se há folga no eixo que une as duas partes (desencontrando a “boca”); 
 Se há “dentes” nas lâminas de corte; 
 Se a “boca” está danificada por curto-circuito ou por outros motivos; 
 Se ao fechar as lâminas de corte, as duas partes da “boca” encostam uma na 
outra; 
 Se ao segurá-lo por um dos cabos, sua “boca” abre pelo efeito da gravidade. 
 
5.3.1.2. Bolsa ou sacola de lona para luvas isoladas 
 
Medida de Controle: 
 Se está descosturada ou rasgada; 
 Se as presilhas ou fechos estão funcionando; 
 Se existem furos, trincas ou danos nas partes de couro ou lona; 
 Se as luvas cabem corretamente dentro da bolsa e/ou sacola. 
 
 Prontuário de Instalações Elétricas 
 
 
 
DSA – DANIEL SOARES DE ALCÂNTARA 
 
26 
 
5.3.1.3. Chaves de fenda com cabos e hastes isoladas para 1.000 V 
 
Medida de Controle: 
 Se existem partes trincadas ou quebradas (cabo e haste); 
 Se existe isolamento da haste para trabalhos em redes energizadas; 
 Se a haste está torta ou empenada; 
 Se a ponta está quebrada ou amassada. 
 
5.3.1.4 Chaves de boca 
 
Medida de Controle: 
 Se existem trincas ou rachaduras no corpo da chave; 
 Se existe desgaste da “boca”, de maneira a prejudicar o seu desempenho; 
 Se o jogo está de acordo com o estabelecido pela empresa 
 
5.3.1.5. Escada em fibra extensível 
 
Medida de Controle: 
 Se a escada está empenada; 
 Se existem degraus quebrados, rachados ou soltos; 
 Se os ganchos estão fixados e com as molas funcionando; 
 Se com a parte extensível a escada atende o estabelecido pela empresa; 
 Se existem farpas ou lascas nos montantes; 
 Se as cordas apresentam partes corroídas ou apodrecidas; 
 Se a pintura da escada apresenta desgastes; 
 Se as peças metálicas para fixação dos montantes estão bemapertadas; 
 Se as partes inferiores dos montantes estão pintados em listras; 
 Se a peça que faz o descanso da escada no poste esta em condições; 
 Se existe sapata antiderrapante em condições; 
 Se estão bem fixadas nos suportes da viatura; 
 Se existe corda permanente para amarração no poste.
 Prontuário de Instalações Elétricas 
 
 
 
DSA – DANIEL SOARES DE ALCÂNTARA 
 
27 
 
5.6 DOCUMENTAÇÃO COMPROBATÓRIA DOS ELETRICISTAS: 
( 10.2.4 - d ) 
 
5.6.1 Relação dos eletricistas: 
 
Nome Registro Cargo Função Admissão Horário 
de 
trabalho 
 
 
 
 
1186 
 
Eletricista 
de 
Manutenção 
 
Manutenção 
de BT 
 
02/07/2001 
 
Variável 
 
 
 
230 
 
Eletricista 
de 
Manutenção 
 
Manutenção 
de BT 
 
10/06/1978 
 
Variável 
 
1286 
Técnico 
Eletro-
eletrônico 
 
Manutenção 
de BT 
 
01/01/2007 
7:00 às 
16:00 
 
 
 
1150 
 
Eletricista 
de 
Manutenção 
 
Manutenção 
de BT 
22/07/1997 
7:00 às 
16:00 
 
 
 
 
1208 
 
Eletricista 
de 
Manutenção 
 
Manutenção 
de BT 
 
22/05/2003 
 
7:00 às 
16:00 
 
 Prontuário de Instalações Elétricas 
 
 
 
DSA – DANIEL SOARES DE ALCÂNTARA 
 
28 
 
5.6.2 Qualificação e capacitação 
Nome Qualificação Capacitação Habilitação 
 
 
 
 
X 
 
 
 
 
 
 
X 
 
 
 
 
X 
 
 
 
 
X 
 
 
 
 
X 
 
 
 
 Prontuário de Instalações Elétricas 
 
 
 
DSA – DANIEL SOARES DE ALCÂNTARA 
 
29 
 
5.6.3 Autorização dos trabalhadores 
Nome 
Registro 1186 
Cargo Eletricista de Manutenção CBO 
Função Eletricista de Manutenção de BT 
Local de trabalho Manutenção Geral 
 Nível de tensão AT BT X 
 
 
 
 
 
Descrição das atividades 
 
BT 
Manutenção em Baixa Tensão em circuitos 
e equipamentos energizados e 
desenergizados 
 
AT 
 
Manobras e intervenções em disjuntores 
de AT 
 
Responsável pela autorização 
 
 
DJALMA JOSÉ ROSIM 
 SUP. DEPº. DE MANUTENÇÃO ELÉTRICA 
 
 Prontuário de Instalações Elétricas 
 
 
 
DSA – DANIEL SOARES DE ALCÂNTARA 
 
30 
 
 
Nome 
Registro 230 
Cargo Eletricista de Manutenção CBO 
Função Eletricista de Manutenção de BT 
Local de trabalho Manutenção Geral 
 Nível de tensão AT BT X 
 
 
 
 
 
Descrição das atividades 
 
BT 
Manutenção em Baixa Tensão em circuitos 
e equipamentos energizados e 
desenergizados 
 
AT 
 
Manobras e intervenções em disjuntores 
de AT 
 
Responsável pela autorização 
 
 
DJALMA JOSÉ ROSIM 
 SUP. DEPº. DE MANUTENÇÃO ELÉTRICA 
 
 
 Prontuário de Instalações Elétricas 
 
 
 
DSA – DANIEL SOARES DE ALCÂNTARA 
 
31 
 
 
Nome 
Registro 1286 
Cargo Técnico eletroeletronico CBO 
Função Eletricista de Manutenção de BT 
Local de trabalho Manutenção Geral 
 Nível de tensão AT BT X 
 
 
 
 
 
Descrição das atividades 
 
BT 
Manutenção em Baixa Tensão em circuitos 
e equipamentos energizados e 
desenergizados 
 
AT 
 
Manobras e intervenções em disjuntores 
de AT 
 
Responsável pela autorização 
 
 
DJALMA JOSÉ ROSIM 
 SUP. DEPº. DE MANUTENÇÃO ELÉTRICA 
 
 
 Prontuário de Instalações Elétricas 
 
 
 
DSA – DANIEL SOARES DE ALCÂNTARA 
 
32 
 
 
Nome 
Registro 1150 
Cargo Eletricista de Manutenção CBO 
Função Eletricista de Manutenção de BT 
Local de trabalho Manutenção Geral 
 Nível de tensão AT BT X 
 
 
 
 
 
Descrição das atividades 
 
BT 
Manutenção em Baixa Tensão em circuitos 
e equipamentos energizados e 
desenergizados 
 
AT 
 
Manobras e intervenções em disjuntores 
de AT 
 
Responsável pela autorização 
 
 
DJALMA JOSÉ ROSIM 
 SUP. DEPº. DE MANUTENÇÃO ELÉTRICA 
 
 
 
 Prontuário de Instalações Elétricas 
 
 
 
DSA – DANIEL SOARES DE ALCÂNTARA 
 
33 
 
 
Nome 
Registro 1208 
Cargo Eletricista de Manutenção CBO 
Função Eletricista de Manutenção de BT 
Local de trabalho Manutenção Geral 
 Nível de tensão AT BT X 
 
 
 
 
 
Descrição das atividades 
 
BT 
Manutenção em Baixa Tensão em circuitos 
e equipamentos energizados e 
desenergizados 
 
AT 
 
Manobras e intervenções em disjuntores 
de AT 
 
Responsável pela autorização 
 
 
DJALMA JOSÉ ROSIM 
SUP. DEPº. DE MANUTENÇÃO ELÉTRICA 
 
 
 
 
 
 Prontuário de Instalações Elétricas 
 
 
 
DSA – DANIEL SOARES DE ALCÂNTARA 
 
34 
 
5.6.4 Treinamentos realizados 
 
 
Nome 
 
Treinamento 
Data de 
realização 
Data de 
Vencimento 
 NR 10 Básico 04/11/2006 04/12/2008 
NR 10 Complementar 
Reciclagem 
 NR 10 Básico 04/11/2006 04/12/2008 
NR 10 Complementar 
Reciclagem 
 NR 10 Básico 04/11/2006 04/12/2008 
NR 10 Complementar 
Reciclagem 
 NR 10 Básico 04/11/2006 04/12/2008 
NR 10 Complementar 
Reciclagem 
 NR 10 Básico 04/11/2006 04/12/2008 
NR 10 Complementar 
Reciclagem 
 
 
 Prontuário de Instalações Elétricas 
 
 
 
DSA – DANIEL SOARES DE ALCÂNTARA 
 
35 
 
5.7 TESTE DE ISOLAÇÃO ELÉTRICA EQUIPAMENTOS DE 
PROTEÇÂO INDIVIDUAL E COLETIVA: ( 10.2.4 - e ) 
 
Vide anexo 
 Prontuário de Instalações Elétricas 
 
 
 
DSA – DANIEL SOARES DE ALCÂNTARA 
 
36 
 
5.8 CERTIFICAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS E MATERIAIS 
ELÉTRICOS EM ÁREAS CLASSIFICADAS: ( 10.2.4 - f ) 
A empresa não possui área classificada 
 
 
 Prontuário de Instalações Elétricas 
 
 
 
DSA – DANIEL SOARES DE ALCÂNTARA 
 
37 
 
5.9 RELATÓRIO TÉCNICO DAS INSPEÇÕES REALIZADAS: 
 ( 10.2.4 - g ) 
 
5.9.1 Inspeção Visual: 
A inspeção visual deve preceder os ensaios e deve ser realizada com a instalação 
desenergizada. Esta deve ser realizada para confirmar se os componentes elétricos, 
permanentemente conectados, estão: 
 
a) Em conformidade com os requisitos de segurança das normas aplicáveis; 
 
b) Corretamente selecionados e instalados de acordo com a norma aplicável; 
 
c) Não visivelmente danificados, de modo a restringir sua segurança. 
 
5.9..2 Manutenção Preventiva: 
Define-se manutenção preventiva aquela efetuada em intervalos pré-determinados, 
ou de acordo com critérios prescritos, destinados a reduzir a probabilidade de falha 
ou a degradação do funcionamento de um item. 
 
5.9..3 Ensaios de Campo: 
Os ensaios de campo da instalação incluem os seguintes testes: 
 
a) Continuidade elétrica dos condutores de proteção e das ligações equipotenciais, 
principais e suplementares; 
 
b) Resistência de isolamento dos equipamentos da instalação elétrica; 
 
c) Ensaio de tensão aplicada; 
 
d) Ensaio para determinação da resistência de aterramento; 
 
e) Ensaios recomendados pelo fabricante de equipamentos: 
 
(1) Ensaio de rigidez dielétrica do óleo isolante – aplicáveis a transformadores de 
força e distribuição. 
 
(2) Ensaio do fator de potência – aplicáveis a transformadores, máquinas elétricas 
de grande porte e geradores. 
 
 Prontuário de Instalações Elétricas 
 
 
 
DSA – DANIEL SOARES DE ALCÂNTARA 
 
38 
 
06 . MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA E INDIVIDUAL ( 
10.2.8 e 10.2.9 ) 
6.1 DESENERGIZAÇÃO 
Nas manutenções quando possível os circuitos serão : 
 Seccionados 
 Bloqueados 
 Aterrados 
 Sinalizados 
 
 
6.2 CHOQUE ELÉTRICO 
6.2.1 BAIXA TENSÃO 
6.2.1.1 Proteções coletivas 
 Barreiras isolantes 
 Placas de acrílico 
 Condutores isolados 
 Isoladores 
 Dispositivo DR 
 Detecto de tensão 
 
6.2.1.2 Proteções individuais 
 Luva isolante 
 Ferramentas isolantes 
 Condutores isolados 
 Isoladores 
 Detector de tensão 
 
 
6.2.2 ALTA TENSÃO 
6.2.2.1 Proteções coletivas 
 Barreiras isolantes 
 Placas de acrílico 
 Condutores isolados 
 Isoladores 
 Detector de tensão 
 
6.2.2.2 Proteções individuais 
 Luva isolante 
 Ferramentas isolantes 
 Condutores isolados 
 Isoladores 
 Detector de tensão 
 
 Prontuário de Instalações Elétricas 
 
 
 
DSA – DANIEL SOARES DE ALCÂNTARA 
 
39 
 
6.3 ATERRAMENTO 
 
6.3.1 ATERRAMENTODE PROTEÇÃO 
 Aterramento de todas as partes metálicas não destinadas a condução de 
eletricidade 
 
 
6.3.2 ATERRAMENTO FUNCIONAL 
 Aterramento de circuitos de tecnologia de informação 
 
6.3.3 ATERRAMENTO TEMPORÁRIO 
 Aterramento temporário de circuitos desenergizados 
 
 
6.4 ARCO ELÉTRICO 
6.4.1 Proteções coletivas 
 Barreiras isolantes 
 Manobras fora do alcance 
 
6.4.2 Proteções individuais 
 Vestimenta categoria 3 
 
6.5 RISCOS ADICIONAIS 
 
6.5.1 TRABALHO EM ALTURA 
 
6.5.1.1 Proteções individuais 
 Cinto de segurança 
 
6.6 SINALIZAÇÃO 
 Placas 
 Cones 
 Fitas 
 
 Prontuário de Instalações Elétricas 
 
 
 
DSA – DANIEL SOARES DE ALCÂNTARA 
 
40 
 
07 . SEGURANÇA EM PROJETOS ( 10.3 ) 
 
1.0 OBJETIVO 
Este documento tem como objetivo fixar os requisitos básicos necessários e demais 
condições a serem adotadas e exigidas pelo MOINHO SULMINEIRO na elaboração 
de Projetos Elétricos. 
 
2.0 APRESENTAÇÃO 
A apresentação do projeto deverá ser em duas vias separadas, com todas as partes 
assinadas pelo engenheiro eletricista que projetou e conter a declaração de que o 
projeto atende na íntegra a este termo de referência e a ART do projetista para o 
projeto apresentado. 
 
3.0 COMPOSIÇÃO 
O Projeto Elétrico deverá ser concebido de forma a garantir a continuidade 
operacional, mesmo em condições de falhas parciais e deverá compor um volume 
único e exclusivo, composto de quatro partes: 
_ Memória descritiva; 
_ Memória de cálculo; 
_ Orçamento; 
_ Peças gráficas. 
 
4.0 MEMORIA DESCRITIVA 
4.1 OBJETIVO 
Descrever o objetivo do projeto elétrico no sistema ao qual se destina. 
 
4.2 CONCEPÇÃO 
O Projeto Elétrico deverá ser concebido de forma a garantir a continuidade 
operacional, mesmo em condições de falhas parciais, descrever a concepção, 
 
a descrição funcional do sistema (desde o ponto de ligação, passando pelos 
quadros, painéis de motores, 
 
acionamentos, proteção, iluminação, aterramento, etc) e a forma de instalação dos 
diversos trechos de condutores e equipamentos, altura de montagem dos 
equipamentos (luminárias, quadros, etc). 
 
 Prontuário de Instalações Elétricas 
 
 
 
DSA – DANIEL SOARES DE ALCÂNTARA 
 
41 
 
4.3 – CONSIDERAÇÕES GERAIS 
O projetista terá que levar em conta as seguintes considerações ao se fazer o 
projeto: 
 
1. Deverá constar no Memorial Descritivo a classificação e a codificação das 
influências externas que foram consideradas na concepção das instalações 
elétricas, conforme NBR 5410; 
 
2. Os condutores deverão ser dimensionados baseados nas tabelas de condução 
de corrente para condutores de cobre isolado com PVC da NBR 5410 e confirmados 
pela aplicação do critério de queda de tensão em regime(em trechos maiores ou 
iguais a 20m), além dos fatores de agrupamento e redução de temperatura. Em 
circuitos em que as cargas sejam motores, deve ser aplicado também o critério de 
queda de tensão na partida dos mesmos; 
 
3. As caixas de passagem deverão ser construídas a cada 15 metros, salvo caso 
excepcional, e ter no fundo uma cobertura de no mínimo 10 cm de brita; 
 
4. A taxa de ocupação dos eletrodutos nunca será superior a 40% de acordo com a 
NBR 5410; 
 
5. Os quadros e paineis deverão ser protegidos por abrigos em alvenaria e em 
zona livre de alagamento; 
 
6. Os abrigos dos painéis devem permitir no mínimo a presença abrigada de um 
profissional para manutenção; 
 
7. Para unidades com potência instalada a partir de 75 kVA deverá ser instalado, no 
QGBT, um Multi-Medidor de Grandeza com memória de massa, que possa medir os 
parâmetros elétricos totais da unidade; 
 
8. Todas as derivações elétricas devem ser realizadas a partir do QGBT; 
 
9. Os circuitos de iluminação e tomadas serão derivados de disjuntores 
termomagnéticos instalados no QDLF (Quadro de Derivação de Luz e Força) ou 
QGBT; 
 
10. O tipo de acionamento dos motores deverá seguir a orientação dos termos de 
referência do MOINHO SULMINEIRO e as necessidades do projeto específico; 
 
Colocar na sala de comando extintor de incêndio tipo CO2 - capacidade de 6kg; 
 
12. Sempre que possível a localização dos CCMs deverá permitir visualizar os 
amperímetros do ponto de operação dos registros de recalque dos conjuntos 
motobomba; 
 
13. O projeto da subestação deverá ser apresentado com a aprovação do CREA e 
da CEMIG; 
 
 Prontuário de Instalações Elétricas 
 
 
 
DSA – DANIEL SOARES DE ALCÂNTARA 
 
42 
 
O projeto deverá ser executado conforme: 
_ As exigências do projeto hidráulico e topografia; 
_ Última revisão da ABNT; 
_ Última revisão dos termos de referência da CEMIG; 
_ Última revisão da NR-10; 
 
RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS BÁSICAS 
Deverá constar no projeto as seguintes recomendações: 
 
1. Não deverá haver emendas de cabos dentro de eletrodutos; 
 
2. Todos os eletrodutos deverão receber acabamento de bucha e arruela; 
 
3. Todos os disjuntores serão tropicalizados invólucro padrão europeu; 
 
4. Todos os quadros deverão ter seus disjuntores identificados por números de 
circuitos e com suas funções especificadas e ter o diagrama unifilar e quadro de 
carga plastificados fixados na parte interna da tampa do painel; 
 
5. Os painéis elétricos e abrigo do grupo gerador, quando adotado, deverão seguir 
a orientação dos termos de referência da CAGECE e as proteções também 
recomendadas pelos fabricantes do alternador e do motor a diesel; 
 
6. Os motores deverão ser de alto rendimento conforme especificações do 
PROCEL 
 
5.8- CÁLCULO DA SEÇÃO DOS CONDUTORES E ELETRODUTOS 
 
_ Para efeito de cálculo será considerada a temperatura ambiente de 30º C ; 
 
_ Para circuito terminal de motor a seção mínima do condutor será de 2,5mm2; 
 
A seção mínima do condutor deverá satisfazer: 
_ a capacidade de condução de corrente; 
_ ao limite de queda de tensão em regime; 
_ ao limite de queda de tensão na partida (caso a carga seja um motor); 
_ os condutores deverão estar dimensionados de acordo com a potência utilizada no 
sistema. 
 
 Prontuário de Instalações Elétricas 
 
 
 
DSA – DANIEL SOARES DE ALCÂNTARA 
 
43 
 
5.13 - ATERRAMENTO 
O aterramento deverá ser feito através de uma malha de terra formada por cabos de 
cobre nu de no mínimo 25mm2, hastes de terra de 3/8“ x 2,40m e conexões 
exotérmicas. 
Deverá ser projetada uma malha exclusiva para o aterramento dos painéis elétricos, 
uma malha exclusiva para o Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas e 
quando existir na unidade uma malha exclusiva para equipamentos de informática e 
equipamentos eletrônicos. Para a entrada de energia, deverá ser projetada uma 
malha de aterramento conforme normas da CEMIG. 
Para cada malha de aterramento, deverá haver, pelo menos, duas caixas para 
inspeção. 
A resistência de terra máxima permitida para todas as malhas, individualmente, é de 
10 ohms. Antes da energização e interligação das malhas, o executor da obra 
deverá efetuar a medição de cada malha independentemente e apresentar laudo de 
conformidade com a resistência exigida. No caso de não se obter este patamar de 
resistência, pode-se aplicar betonita em volta dos cabos da malha e hastes. 
 Prontuário de Instalações Elétricas 
 
 
 
DSA – DANIEL SOARES DE ALCÂNTARA 
 
44 
 
08 . SEGURANÇA NO TRABALHO ( 10.5 ) 
 
8.1 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS ENERGIZADAS 
8.1.1 BAIXA TENSÃO 
 
 
8.1.2 ALTA TENSÃO 
 
8.1.2.1. Objetivo 
Fixar diretrizes as para manobras e manutenção em circuitos elétricos de média e 
alta tensão. 
 
8.1.2.2 Definição 
Circuito Elétrico: É o caminho percorrido pelos elétrons desde a sua fonte até a sua 
carga final em corrente contínua e/ou alternada. 
 
8.1.2.3 Instruções 
 
8.1.2.3.1. É terminantemente proibida a execução de serviços elétricos e/ou 
manobras 
elétricas, independente da tensão, por funcionários que não tenham treinamentos de 
NR 10. 
 
8.1.2.3.2. Para efetuar manobras nos circuitos de 13,8 Kv deverão ser utilizados os 
EPIs descritos no item 9.1.2.4 deste procedimento 
 
8.1.2.3.3 Paraefetuar manobras nos circuitos de 13,8 Kv, as seguintes precauções 
deverão ser tomadas: 
 
a. Acionar o disjuntor geral de Média tensão do circuito correspondente na cabine 
primária. 
 
b. Abrir a seccionadora ou disjuntor da entrada da sub-estação correspondente ao 
serviço; 
 
c. Fazer o aterramento do circuito com cabo adequado e em local apropriado para 
tal. 
 
NOTA: Colocar a quantidade necessária de cartões de advetência por 
disjuntor de forma que; um canhoto ficará com o executante e os outros serão 
fixados aos cabos de aterramento do circuito. 
 
d. Deve-se utilizar os EPI´s relacionados no item 9.1.2.4, e as manobras só poderão 
ser executadas por pelo menos 2 funcionários, sendo devidamente treinado. 
 
e. Em caso de manutenção, fazer o aterramento do circuito com cabo adequado e 
em local apropriado para tal. 
 Prontuário de Instalações Elétricas 
 
 
 
DSA – DANIEL SOARES DE ALCÂNTARA 
 
45 
 
8.1.2.4 Para efetuar manobras em circuitos elétricos de média e alta tensão (13,8 
Kv), durante desligamento e testes, o funcionário deverá fazer uso dos seguintes 
EPI's e ferramentas: 
a. Capacete de Segurança, com viseira em policarbonato. 
 
b. Calçado de Segurança, com solado isolante, injetado, formato anti-derrapante, 
sem biqueira de aço e sem outros componentes metálicos, próprio para eletricistas; 
 
c. Óculos de Proteção; 
 
d. Luvas para alta tensão: 
- Classe II - 17 Kv (para trabalhos até 13,8 Kv) e 
 
e. Vestimenta classe 3 
 
f. Bastão de teste para alta tensão em fibra de vidro, 1.250 mm. de comprimento, 
faixa de isolação de 1 a 138 Kv nos casos de trabalhos de manutenção. 
 
8.1.2.5 Responsabilidades 
81.2.5.1. Cabe ao usuário inspecionar antes de utilizar tanto a luva de borracha 
como a luva de couro que a sobrepõe e protege. 
 
 
 
 
 
 
 Prontuário de Instalações Elétricas 
 
 
 
DSA – DANIEL SOARES DE ALCÂNTARA 
 
46 
 
9.2 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DESENERGIZADAS 
9.2.1 BAIXA TENSÃO 
 
9.2.1.1 DEFINIÇÕES E SIGLAS 
 
9.2.1.1.1 Alta Tensão (AT): tensão superior a 1000 volts em corrente alternada ou 
1500 volts em corrente contínua, entre fases ou entre fase e terra. 
 
9.2.1.1.2 Área Classificada: local com potencialidade de ocorrência de atmosfera 
explosiva. 
 
9.2.1.1.3 Aterramento Elétrico Temporário: ligação elétrica efetiva confiável e 
adequada intencional a terra, destinada a garantir a equipotencialidade e mantida 
continuamente durante a intervenção na instalação elétrica. 
 
9.2.1.1.4 Atmosfera Explosiva: mistura com o ar, sob condições atmosféricas, de 
substâncias inflamáveis na forma de gás, vapor, névoa, poeira ou fibras, na qual 
após a ignição a combustão se propaga. 
 
9.2.1.1 .5 Baixa Tensão (BT): tensão superior a 50 volts em corrente alternada ou 
120 volts em corrente contínua e igual ou inferior a 1000 volts em corrente alternada 
ou 1500 volts em corrente contínua, entre fases ou entre fase e terra. 
 
9.2.1.1.6 Barreira: dispositivo que impede qualquer contato com partes energizadas 
das instalações elétricas. 
 
9.2.1.1.7 Direito de Recusa: instrumento que assegura ao trabalhador a interrupção 
de uma atividade de trabalho por considerar que ela envolve grave e iminente risco 
para sua segurança e saúde ou de outras pessoas. 
 
9.2.1.1.8 Extra-Baixa Tensão (EBT): tensão não superior a 50 volts em corrente 
alternada ou 120 volts em corrente contínua, entre fases ou entre fase e terra. 
 
9.2.1.1.9 Instalação Elétrica: conjunto das partes elétricas e não elétricas associadas 
e com características coordenadas entre si, que são necessárias ao funcionamento 
de uma parte determinada de um sistema elétrico. 
 
9.2.1.1.10 Impedimento de Reenergização: condição que garante a não energização 
do circuito através de recursos e procedimentos apropriados, sob controle dos 
trabalhadores envolvidos nos serviços. 
 
9.2.1.1 .11 Invólucro: envoltório de partes energizadas destinado a impedir qualquer 
contato com partes internas. 
 
9.2.1.1 .12 Obstáculo: elemento que impede o contato acidental, mas não impede o 
contato direto por ação deliberada. 
 
 Prontuário de Instalações Elétricas 
 
 
 
DSA – DANIEL SOARES DE ALCÂNTARA 
 
47 
 
9.2.1.1 .13 Perigo: situação ou condição de risco com probabilidade de causar lesão 
física ou dano à saúde das pessoas por ausência de medidas de controle. 
 
9.2.1.1.14 Procedimento: seqüência de operações a serem desenvolvidas para 
realização de um determinado trabalho, com a inclusão dos meios materiais e 
humanos, medidas de segurança e circunstâncias que impossibilitem sua realização. 
 
9.2.1.1 .15 Prontuário: sistema organizado de forma a conter uma memória dinâmica 
de informações pertinentes às instalações e aos trabalhadores. 
 
9.2.1.1.16 Risco: capacidade de uma grandeza com potencial para causar lesões ou 
danos à saúde das pessoas. 
 
9.2.1.1 .17 Riscos Adicionais: todos os demais grupos ou fatores de risco, além dos 
elétricos, específicos de cada ambiente ou processos de Trabalho que, direta ou 
indiretamente, possam afetar a segurança e a saúde no trabalho. 
 
9.2.1.1.18 Sinalização: procedimento padronizado destinado a orientar, alertar, 
avisar e advertir. 
 
9.2.1.1.19 Sistema Elétrico: circuito ou circuitos elétricos inter-relacionados 
destinados a atingir um determinado objetivo. 
 
9.2.1.1.20. Sistema Elétrico de Potência (SEP): conjunto das instalações e 
equipamentos destinados à geração, transmissão e distribuição de energia elétrica 
até a medição, inclusive. 
 
9.2.1.1.21 Travamento: ação destinada a manter, por meios mecânicos, um 
dispositivo de manobra fixo numa determinada posição, de forma a impedir uma 
operação não autorizada. 
 
9.2.1.1.22 Zona de Risco: entorno de parte condutora energizada, não segregada, 
acessível inclusive acidentalmente, de dimensões estabelecidas de acordo com o 
nível de tensão, cuja aproximação só é permitida a profissionais autorizados e com a 
adoção de técnicas e instrumentos apropriados de trabalho. 
 
9.2.1.1.23 Zona Controlada: entorno de parte condutora energizada, não segregada, 
acessível, de dimensões estabelecidas de acordo com o nível de tensão, cuja 
aproximação só é permitida a profissionais autorizados. 
 
 
9.2.1.2. REQUISITOS A SEREM ATENDIDOS 
 
9.2.1.2..1 Análises e medidas de controle de riscos devem ser adotadas em todos os 
procedimentos e instruções técnicas de segurança e saúde elaborados nas UTE’s. 
 
9.2.1.2..2 Os procedimentos técnicos em trabalhos que envolvam eletricidade devem 
ser formalmente aprovados por profissional legalmente habilitado e autorizado. 
 
 Prontuário de Instalações Elétricas 
 
 
 
DSA – DANIEL SOARES DE ALCÂNTARA 
 
48 
 
9.2.1.2..3 A desenergização deve ser adotada como medida de proteção coletiva 
prioritária nos procedimentos associados aos serviços nas instalações elétricas. 
 
9.2.1.2..4 Em casos de grandes dificuldades na desenergização dos equipamentos 
elétricos, devem ser utilizadas outras medidas de proteção coletiva a exemplo de: 
 
a) isolação das partes vivas, 
b) obstáculos, 
c) barreiras, 
d) sinalização, 
e) sistema de seccionamento automático de alimentação, 
f) bloqueio do religamento automático, 
 
9.2.1.2..5 O aterramento das instalações elétricas deve ser executado conforme 
regulamentação estabelecida pelos órgãos competentes e, na ausência desta, 
atendendo às Normas Internacionais vigentes. 
 
9.2.1.2..6 Os EPI’s específicos, utilizados nas atividades que envolvam os sistemas 
elétricos devem ser explicitamente citados nos procedimentos e requeridos na PT de 
serviços em eletricidade. 
 
9.2.1.2..7 É terminantemente proibido aos trabalhadores que, direta ou 
indiretamente, interajam em instalações elétricas e serviços com eletricidade o uso 
de adornos pessoais. 
 
9.2.1.2..8 Deve ser designado formalmente um profissional autorizado para 
supervisão das atividades de construção, montagem, operação e manutenção das 
instalações elétricas. 
 
9.2.1.2..9 Deve ser indicado um membro de cada equipe,autorizado e em melhores 
condições, para exercer a supervisão e condução local dos trabalhos. 
 
9.2.1.2..10 Devem ser elaborados padrões de segurança específicos para trabalhos 
em instalações elétricas, utilizando técnicas para análise e controle de riscos, 
considerando os aspectos: 
 
a) altura; 
b) confinamento; 
c) campos elétricos e magnéticos; 
d) explosividade; 
e) umidade; 
f) poeira; 
g) fauna; 
h) flora; 
i) outros agravantes presentes no ambiente. 
 
9.2.1.2..11 Os locais de serviços elétricos, compartimentos e invólucros de 
equipamentos e instalações elétricas devem ser utilizados exclusivamente para esta 
finalidade. 
 Prontuário de Instalações Elétricas 
 
 
 
DSA – DANIEL SOARES DE ALCÂNTARA 
 
49 
 
 
9.2.1.2..12 Devem ser incorporados nos procedimentos técnicos que envolvam 
serviços em eletricidade os passos para desenergização de instalações elétricas, 
contemplando a seguinte seqüência: 
 
a) seccionamento; 
b) impedimento de reenergização; 
c) constatação da ausência de tensão; 
d) instalação de aterramento temporário com equipotencialização dos condutores 
dos circuitos; 
e) proteção dos elementos energizados existentes na zona controlada (Anexo I); 
f) instalação da sinalização de impedimento de reenergização. 
 
9.2.1.2.13 Devem ser incorporados nos procedimentos técnicos que envolvam 
serviços em eletricidade os passos para reenergização de instalações elétricas, 
contemplando a seguinte seqüência: 
 
a) retirada das ferramentas, utensílios e equipamentos; 
b) retirada da zona controlada de todos os trabalhadores não envolvidos no 
processo de reenergização; 
c) remoção do aterramento temporário, da equipotencialização e das proteções 
adicionais; 
d) remoção da sinalização de impedimento de reenergização; 
e) destravamento, se houver, e religação dos dispositivos de seccionamento. 
 
9.2.1.2.14 Caso os procedimentos de desenergização e reenergização adotados 
sejam diferentes daqueles recomendados nos itens 5.12 e 5.13, assegurar que tais 
procedimentos tenham sido elaborados por profissional legalmente habilitado e 
autorizado e que tenha sido mantido o mesmo nível de segurança daquele 
preconizado nestes itens. 
 
9.2.1.2.15 Os serviços a serem executados em instalações elétricas desligadas, mas 
com possibilidade de energização, por qualquer meio ou razão, devem atender as 
recomendações aplicáveis a instalações energizadas. 
 
9.2.1.2.16 Devem ser elaborados procedimentos específicos para trabalhos que 
exigem o ingresso na zona controlada respeitando as distâncias previstas no Anexo 
I. 
 
9.2.1.2.17 Os serviços em instalações energizadas, ou em suas proximidades, 
devem ser suspensos de imediato na iminência de ocorrência que possa colocar os 
trabalhadores em perigo. 
 
9.2.1.2.18 Deve ser elaborada análise de riscos sempre que inovações tecnológicas 
sejam implementadas ou para a entrada em operações de novas instalações ou 
equipamentos elétricos. 
 
 Prontuário de Instalações Elétricas 
 
 
 
DSA – DANIEL SOARES DE ALCÂNTARA 
 
50 
 
9.2.1.2.19 O responsável pela execução dos serviços deve suspender os mesmos 
quando forem verificadas situações ou condições de risco não previstas e cuja 
eliminação ou neutralização imediata não seja possível. 
 
9.2.1.2.20 Os serviços em instalações elétricas energizadas em AT, bem como 
aqueles executados no Sistema Elétrico de Potência - SEP devem ser realizados 
com, no mínimo, dois trabalhadores e nunca individualmente. 
 
9.2.1.2.21 Os trabalhos em instalações elétricas energizadas em AT, bem como 
aquelas que interajam com o SEP, somente podem ser realizados mediante ordem 
de serviço específica para data e local, assinada por superior responsável pela área. 
 
9.2.1.2.22 Os serviços em instalações elétricas somente devem ser planejados e 
realizados em conformidade com procedimentos de trabalho específicos, 
padronizados, com descrição detalhada de cada tarefa, passo a passo, assinados 
por profissional habilitado e autorizado. 
 
9.2.1.2.23 As intervenções em instalações elétricas energizadas em AT dentro dos 
limites estabelecidos como zona de risco, conforme Anexo I, somente podem ser 
realizadas mediante a desativação, também conhecida como bloqueio, dos 
conjuntos e dispositivos de religamento automático do circuito, sistema ou 
equipamento. 
 
9.2.1.2.24 Os equipamentos e dispositivos desativados devem ser sinalizados com 
identificação da condição de desativação, conforme padrão específico a ser 
implantado nas UTE’s. 
 
9.2.1.2.25 Os trabalhadores em instalações elétricas energizadas em AT, bem como 
aqueles envolvidos em atividades no SEP, devem dispor de equipamento que 
permita a comunicação permanente com os demais membros da equipe ou com o 
centro de operação durante a realização do serviço. O uso de tal dispositivo pelos 
trabalhadores acima citados é obrigatório. 
 
9.2.1.2.26 Somente podem realizar serviços que, direta ou indiretamente, interajam 
em instalações elétricas e serviços com eletricidade trabalhadores formalmente 
autorizados pela gerência para tal. Esta autorização formal deve explicitar a função 
para a qual o trabalhador foi capacitado. A autorização deve ser concedida aos 
trabalhadores que tenham participado com avaliação e aproveitamento satisfatórios 
dos cursos constantes do Anexo II. Deve ser prevista avaliação nos cursos, com 
estabelecimento de grau mínimo de aproveitamento. 
 
9.2.1.2.27 As informações sobre os treinamentos, qualificações e outras informações 
necessárias dos trabalhadores que interajam em instalações elétricas devem ser 
centralizados em um Mapa de Formação. 
 
9.2.1.2.28 Os trabalhadores acima mencionados devem sofrer uma reciclagem 
bienal e sempre que ocorrer alguma das situações a seguir: 
 
a) troca de função ou mudança de empresa; 
 Prontuário de Instalações Elétricas 
 
 
 
DSA – DANIEL SOARES DE ALCÂNTARA 
 
51 
 
b) retorno de afastamento ao trabalho ou inatividade, por período superior a três 
meses; e 
c) modificações significativas nas instalações elétricas ou troca de métodos, 
processos e organização do trabalho. 
 
9.2.1.2.29 Deve ser estabelecido um sistema de identificação que permita a 
qualquer tempo conhecer a abrangência da autorização de cada trabalhador. 
 
9.2.1.2.30 Todos os serviços em instalações elétricas somente podem ser realizados 
mediante permissão para o trabalho com liberação formalizada, contendo no 
mínimo: 
 
a) tipo; 
b) data; 
c) local; 
d) referências aos procedimentos de trabalho a serem adotados. 
 
9.2.1.2.31 Deve ser assegurado que os procedimentos de trabalho contenham, no 
mínimo: 
 
a) objetivo; 
b) campo de aplicação; 
c) base técnica; 
d) competências e responsabilidades; 
e) disposições gerais; 
f) medidas de controle e 
g) orientações finais. 
 
9.2.1.2.32 Deve ser assegurada a participação do técnico ou profissional de SMS da 
UTE em todo processo de desenvolvimento dos procedimentos de trabalho, no 
treinamento de segurança e saúde e na autorização dos trabalhadores. 
 
9.2.1.2.33 Antes de iniciar os trabalhos em equipe, os seus membros, em conjunto 
com o responsável pela execução do serviço, devem realizar uma avaliação prévia, 
estudar e planejar as atividades e ações a serem desenvolvidas no local, de forma a 
atender os princípios técnicos básicos e as melhores técnicas de segurança 
aplicáveis ao serviço. 
 
9.2.1.2.34 A alternância de atividades deve considerar a análise de riscos das 
tarefas e a competência dos trabalhadores envolvidos, de forma a garantir a 
segurança e a saúde no trabalho. 
 
9.2.1.2.35 Devem ser contempladas as ações de emergência que envolvam as 
instalações, ou serviços com eletricidade. 
 
9.2.1.2.36 As UTE’s devem possuir métodos de resgate padronizados e adequados 
às suas atividades, disponibilizando os meios para a sua aplicação. 
 
 Prontuário de Instalações Elétricas 
 
 
 
DSA – DANIEL SOARES DE ALCÂNTARA 
 
52 
 
9.2.1.2.37 Os trabalhadores têm o direito de interromper suas tarefasexercendo o 
direito de recusa, sempre que constatarem evidências de riscos graves e iminentes 
para sua segurança e saúde ou a de outras pessoas, comunicando imediatamente o 
fato a seu superior hierárquico, que diligenciará as medidas cabíveis. 
 
ANEXO I 
ZONA DE RISCO E ZONA CONTROLADA 
 
Tabela de raios de delimitação de zonas de risco, controlada e livre. 
 
 Prontuário de Instalações Elétricas 
 
 
 
DSA – DANIEL SOARES DE ALCÂNTARA 
 
53 
 
Figura 1 - Distâncias no ar que delimitam radialmente as zonas de risco, controlada e 
livre. 
 
 
Figura 2 - Distâncias no ar que delimitam radialmente as zonas de risco, controlada e 
livre, com interposição de superfície de separação física adequada. 
 
 
 Prontuário de Instalações Elétricas 
 
 
 
DSA – DANIEL SOARES DE ALCÂNTARA 
 
54 
 
ZL = Zona livre 
ZC = Zona controlada, restrita a trabalhadores autorizados. 
ZR = Zona de risco, restrita a trabalhadores autorizados e com a adoção de técnicas, 
instrumentos e equipamentos apropriados ao trabalho. 
PE = Ponto da instalação energizado. 
SI = Superfície isolante construída com material resistente e dotada de todos 
dispositivos de segurança. 
 Prontuário de Instalações Elétricas 
 
 
 
DSA – DANIEL SOARES DE ALCÂNTARA 
 
55 
 
9.2.2 ALTA TENSÃO 
 
9.2.2.1 Todos os dispositivos de religamento automático de disjuntores deverão 
estar bloqueados, quando do início dos trabalhos. 
 
9.2.2.2 Todos os sistemas automáticos de religamento, assim como todos os punhos 
de disjuntores que possam promover o religamento manual da linha ou 
equipamento, deverão ser identificados com cartões de segurança 
 
9.2.2.3 Quando uma subestação que tenha linha ou equipamento sob execução de 
trabalhos ficar subitamente desenergizada, o operador deverá imediatamente 
promover a abertura do disjuntor da linha e seguir os critérios de restabelecimento 
estabelecidos no item anterior.
 Prontuário de Instalações Elétricas 
 
 
 
DSA – DANIEL SOARES DE ALCÂNTARA 
 
56 
 
10. PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E EXPLOSÃO ( 10.9 ) 
 
 Extintores de incêndio 
 Brigada de incêndio 
 
 Prontuário de Instalações Elétricas 
 
 
 
DSA – DANIEL SOARES DE ALCÂNTARA 
 
57 
 
11. SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA ( 10.12 ) 
 
 Ligar ramal do técnico de segurança 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
__________________________ 
Daniel Soares de Alcantara 
Eng. Eletricista 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Prontuário de Instalações Elétricas 
 
 
 
DSA – DANIEL SOARES DE ALCÂNTARA 
 
58 
 
 
Norma Item MEDIDA DE CONTROLE OBSERVAÇÕES 
NR-10 10.3.1 Placa chave seccionadora 
CRONOGRAMA PARA ADEQUAÇÃO 
CRONOGRAMA: Dezembro / 2008 a Novembro / 2009 D J F M A M J J A S O N 
Responsável: Previsto 
Custo aproximado: Realizado 
 
Norma Item MEDIDA DE CONTROLE OBSERVAÇÕES 
NR-10 10.3.1 
Instalar dispositivos de bloqueio nas chaves e 
disjuntores 
 
CRONOGRAMA PARA ADEQUAÇÃO 
CRONOGRAMA: Circuito desativado D J F M A M J J A S O N 
Responsável: Previsto 
Custo aproximado: Realizado 
 
Norma Item MEDIDA DE CONTROLE OBSERVAÇÕES 
NR-10 10.3.1 Retirar material não pertencente a instalação 
CRONOGRAMA PARA ADEQUAÇÃO 
CRONOGRAMA: Dezembro / 2008 a Novembro / 2009 D J F M A M J J A S O N 
Responsável: Previsto 
Custo aproximado: Realizado 
 
Norma Item MEDIDA DE CONTROLE OBSERVAÇÕES 
NR-10 10.3.1 Bloquear cela dos transformadores 
CRONOGRAMA PARA ADEQUAÇÃO 
CRONOGRAMA: Dezembro / 2008 a Novembro / 2009 D J F M A M J J A S O N 
Responsável: Previsto 
Custo aproximado: Realizado 
 
Norma Item MEDIDA DE CONTROLE OBSERVAÇÕES 
NR-10 10.3.1 Instalar aterramento temporário 
CRONOGRAMA PARA ADEQUAÇÃO 
CRONOGRAMA: Dezembro / 2008 a Novembro / 2009 D J F M A M J J A S O N 
Responsável: Previsto 
Custo aproximado: Realizado 
 
Norma Item MEDIDA DE CONTROLE OBSERVAÇÕES 
NR-10 10.3.1 Identificar condutor neutro 
CRONOGRAMA PARA ADEQUAÇÃO 
CRONOGRAMA: Dezembro / 2008 a Novembro / 2009 D J F M A M J J A S O N 
 Prontuário de Instalações Elétricas 
 
 
 
DSA – DANIEL SOARES DE ALCÂNTARA 
 
59 
 
Responsável: Previsto 
Custo aproximado: Realizado 
 
Norma Item MEDIDA DE CONTROLE OBSERVAÇÕES 
NR-10 10.3.1 
Manutenção corretiva na iluminação de 
emergência 
 
CRONOGRAMA PARA ADEQUAÇÃO 
CRONOGRAMA: Dezembro / 2008 a Novembro / 2009 D J F M A M J J A S O N 
Responsável: Previsto 
Custo aproximado: Realizado 
 
Norma Item MEDIDA DE CONTROLE OBSERVAÇÕES 
NR-10 10.3.1 Providenciar laudo de teste das luvas 
CRONOGRAMA PARA ADEQUAÇÃO 
CRONOGRAMA: Dezembro / 2008 a Novembro / 2009 D J F M A M J J A S O N 
Responsável: Previsto 
Custo aproximado: Realizado 
 
Norma Item MEDIDA DE CONTROLE OBSERVAÇÕES 
NR-10 10.3.1 Providenciar vara de manobra 
CRONOGRAMA PARA ADEQUAÇÃO 
CRONOGRAMA: Dezembro / 2008 a Novembro / 2009 D J F M A M J J A S O N 
Responsável: Previsto 
Custo aproximado: Realizado 
 
Norma Item MEDIDA DE CONTROLE OBSERVAÇÕES 
NR-10 10.3.1 Providenciar detector de tensão 
CRONOGRAMA PARA ADEQUAÇÃO 
CRONOGRAMA: Dezembro / 2008 a Novembro / 2009 D J F M A M J J A S O N 
Responsável: Previsto 
Custo aproximado: Realizado 
 
Norma Item MEDIDA DE CONTROLE OBSERVAÇÕES 
NR-10 10.3.1 Kit de aterramento temporário 
CRONOGRAMA PARA ADEQUAÇÃO 
CRONOGRAMA: Dezembro / 2008 a Novembro / 2009 D J F M A M J J A S O N 
Responsável: Previsto 
Custo aproximado: Realizado 
 
Norma Item MEDIDA DE CONTROLE OBSERVAÇÕES 
NR-10 10.3.1 
Providenciar tapete de borracha clase 2 em 
toda extençao da cabine 
 
 Prontuário de Instalações Elétricas 
 
 
 
DSA – DANIEL SOARES DE ALCÂNTARA 
 
60 
 
CRONOGRAMA PARA ADEQUAÇÃO 
CRONOGRAMA: Dezembro / 2008 a Novembro / 2009 D J F M A M J J A S O N 
Responsável: Previsto 
Custo aproximado: Realizado 
 
Norma Item MEDIDA DE CONTROLE OBSERVAÇÕES 
NR-10 10.3.1 Providenciar Jaquetão categoria 3 
CRONOGRAMA PARA ADEQUAÇÃO 
CRONOGRAMA: Dezembro / 2008 a Novembro / 2009 D J F M A M J J A S O N 
Responsável: Previsto 
Custo aproximado: Realizado 
 
Norma Item MEDIDA DE CONTROLE OBSERVAÇÕES 
NR-10 10.3.1 
Procedimento para acionamento do disjuntor de 
média 
 
CRONOGRAMA PARA ADEQUAÇÃO 
CRONOGRAMA: Dezembro / 2008 a Novembro / 2009 D J F M A M J J A S O N 
Responsável: Previsto 
Custo aproximado: Realizado 
 
Norma Item MEDIDA DE CONTROLE OBSERVAÇÕES 
NR-10 10.3.1 Manutenção preventiva analise de oleo 
CRONOGRAMA PARA ADEQUAÇÃO 
CRONOGRAMA: Dezembro / 2008 a Novembro / 2009 D J F M A M J J A S O N 
Responsável: Previsto 
Custo aproximado: Realizado 
 
Norma Item MEDIDA DE CONTROLE OBSERVAÇÕES 
NR-10 10.3.1 Instalar fechadura anti pânico na porta 
CRONOGRAMA PARA ADEQUAÇÃO 
CRONOGRAMA: Dezembro / 2008 a Novembro / 2009 D J F M A M J J A S O N 
Responsável: Previsto 
Custo aproximado: Realizado 
 
Norma Item MEDIDA DE CONTROLE OBSERVAÇÕES 
NR-10 10.3.1 
Na porta de entrada de entrada acrescentar: 
Trabalho não pode ser individual 
Uso obrigatório de vestimenta risco 3 
 
CRONOGRAMA PARA ADEQUAÇÃO 
CRONOGRAMA: Dezembro/ 2008 a Novembro / 2009 D J F M A M J J A S O N 
Responsável: Previsto 
Custo aproximado: Realizado 
 
Norma Item MEDIDA DE CONTROLE OBSERVAÇÕES 
 Prontuário de Instalações Elétricas 
 
 
 
DSA – DANIEL SOARES DE ALCÂNTARA 
 
61 
 
NR-10 10.3.1 
Providenciar guarda chuva e botina para 
situações de chuva 
E um jogo de toalhas 
E uma lanterna 
 
CRONOGRAMA PARA ADEQUAÇÃO 
CRONOGRAMA: Dezembro / 2008 a Novembro / 2009 D J F M A M J J A S O N 
Responsável: Previsto 
Custo aproximado: Realizado 
 
Norma Item MEDIDA DE CONTROLE OBSERVAÇÕES 
NR-10 10.3.1 
Providenciar SPDA e medição da malha de 
aterramento 
 
CRONOGRAMA PARA ADEQUAÇÃO 
CRONOGRAMA: Dezembro / 2008 a Novembro / 2009 D J F M A M J J A S O N 
Responsável: Previsto 
Custo aproximado: Realizado 
 
 Prontuário de Instalações Elétricas 
 
 
 
DSA – DANIEL SOARES DE ALCÂNTARA 
 
62 
 
CABINE DE MEDIÇÃO 
 
 
Norma Item MEDIDA DE CONTROLE OBSERVAÇÕES 
NR-10 10.3.1 Aterrar suporte da CEMIG 
CRONOGRAMA PARA ADEQUAÇÃO 
CRONOGRAMA: Dezembro / 2008 a Novembro / 2009 D J F M A M J J A S O N 
Responsável: Previsto 
Custo aproximado: Realizado 
 
Norma Item MEDIDA DE CONTROLE OBSERVAÇÕES 
NR-10 10.3.1 Placa chave seccionadora 
CRONOGRAMA PARA ADEQUAÇÃO 
CRONOGRAMA: Dezembro / 2008 a Novembro / 2009 D J F M A M J J A S O N 
Responsável: Previsto 
Custo aproximado: Realizado 
 
NR-10 10.3.1 Instalar aterramento temporário 
CRONOGRAMA PARA ADEQUAÇÃO 
CRONOGRAMA: Dezembro / 2008 a Novembro / 2009 D J F M A M J J A S O N 
Responsável: Previsto 
Custo aproximado: Realizado 
 
Norma Item MEDIDA DE CONTROLE OBSERVAÇÕES 
NR-10 10.3.1 Identificar condutor neutro 
CRONOGRAMA PARA ADEQUAÇÃO 
CRONOGRAMA: Dezembro / 2008 a Novembro / 2009 D J F M A M J J A S O N 
Responsável: Previsto 
Custo aproximado: Realizado 
 
Norma Item MEDIDA DE CONTROLE OBSERVAÇÕES 
NR-10 10.3.1 
Manutenção corretiva na iluminação de 
emergência 
 
CRONOGRAMA PARA ADEQUAÇÃO 
CRONOGRAMA: Dezembro / 2008 a Novembro / 2009 D J F M A M J J A S O N 
Responsável: Previsto 
Custo aproximado: Realizado 
 
Norma Item MEDIDA DE CONTROLE OBSERVAÇÕES 
NR-10 10.3.1 Providenciar laudo de teste das luvas 
CRONOGRAMA PARA ADEQUAÇÃO 
 Prontuário de Instalações Elétricas 
 
 
 
DSA – DANIEL SOARES DE ALCÂNTARA 
 
63 
 
CRONOGRAMA: Dezembro / 2008 a Novembro / 2009 D J F M A M J J A S O N 
Responsável: Previsto 
Custo aproximado: Realizado 
 
Norma Item MEDIDA DE CONTROLE OBSERVAÇÕES 
NR-10 10.3.1 Providenciar vara de manobra 
CRONOGRAMA PARA ADEQUAÇÃO 
CRONOGRAMA: Dezembro / 2008 a Novembro / 2009 D J F M A M J J A S O N 
Responsável: Previsto 
Custo aproximado: Realizado 
 
Norma Item MEDIDA DE CONTROLE OBSERVAÇÕES 
NR-10 10.3.1 Providenciar detector de tensão 
CRONOGRAMA PARA ADEQUAÇÃO 
CRONOGRAMA: Dezembro / 2008 a Novembro / 2009 D J F M A M J J A S O N 
Responsável: Previsto 
Custo aproximado: Realizado 
 
Norma Item MEDIDA DE CONTROLE OBSERVAÇÕES 
NR-10 10.3.1 Kit de aterramento temporário 
CRONOGRAMA PARA ADEQUAÇÃO 
CRONOGRAMA: Dezembro / 2008 a Novembro / 2009 D J F M A M J J A S O N 
Responsável: Previsto 
Custo aproximado: Realizado 
 
Norma Item MEDIDA DE CONTROLE OBSERVAÇÕES 
NR-10 10.3.1 
Providenciar tapete de borracha clase 2 em 
toda extençao da cabine 
 
CRONOGRAMA PARA ADEQUAÇÃO 
CRONOGRAMA: Dezembro / 2008 a Novembro / 2009 D J F M A M J J A S O N 
Responsável: Previsto 
Custo aproximado: Realizado 
 
Norma Item MEDIDA DE CONTROLE OBSERVAÇÕES 
NR-10 10.3.1 Providenciar Jaquetão categoria 3 
CRONOGRAMA PARA ADEQUAÇÃO 
CRONOGRAMA: Dezembro / 2008 a Novembro / 2009 D J F M A M J J A S O N 
Responsável: Previsto 
Custo aproximado: Realizado 
 
Norma Item MEDIDA DE CONTROLE OBSERVAÇÕES 
 Prontuário de Instalações Elétricas 
 
 
 
DSA – DANIEL SOARES DE ALCÂNTARA 
 
64 
 
NR-10 10.3.1 
Procedimento para acionamento do disjuntor de 
média 
 
CRONOGRAMA PARA ADEQUAÇÃO 
CRONOGRAMA: Dezembro / 2008 a Novembro / 2009 D J F M A M J J A S O N 
Responsável: Previsto 
Custo aproximado: Realizado 
 
NR-10 10.3.1 
Providenciar guarda chuva e botina para 
situações de chuva 
E um jogo de toalhas 
E uma lanterna 
 
CRONOGRAMA PARA ADEQUAÇÃO 
CRONOGRAMA: Dezembro / 2008 a Novembro / 2009 D J F M A M J J A S O N 
Responsável: Previsto 
Custo aproximado: Realizado 
 
Norma Item MEDIDA DE CONTROLE OBSERVAÇÕES 
NR-10 10.3.1 
Providenciar SPDA e medição da malha de 
aterramento 
 
CRONOGRAMA PARA ADEQUAÇÃO 
CRONOGRAMA: Dezembro / 2008 a Novembro / 2009 D J F M A M J J A S O N 
Responsável: Previsto 
Custo aproximado: Realizado 
 
 Prontuário de Instalações Elétricas 
 
 
 
DSA – DANIEL SOARES DE ALCÂNTARA 
 
65 
 
Sala gerador 
 
Norma Item MEDIDA DE CONTROLE OBSERVAÇÕES 
NR-10 10.3.1 Sinalizar porta 
CRONOGRAMA PARA ADEQUAÇÃO 
CRONOGRAMA: Dezembro / 2008 a Novembro / 2009 D J F M A M J J A S O N 
Responsável: Previsto 
Custo aproximado: Realizado 
 
Norma Item MEDIDA DE CONTROLE OBSERVAÇÕES 
NR-10 10.3.1 Retirar material não pertencente a instalação 
CRONOGRAMA PARA ADEQUAÇÃO 
CRONOGRAMA: Dezembro / 2008 a Novembro / 2009 D J F M A M J J A S O N 
Responsável: Previsto 
Custo aproximado: Realizado 
 
Norma Item MEDIDA DE CONTROLE OBSERVAÇÕES 
NR-10 10.3.1 Luminária a prova de explosão 
CRONOGRAMA PARA ADEQUAÇÃO 
CRONOGRAMA: Dezembro / 2008 a Novembro / 2009 D J F M A M J J A S O N 
Responsável: Previsto 
Custo aproximado: Realizado 
 
Norma Item MEDIDA DE CONTROLE OBSERVAÇÕES 
NR-10 10.3.1 
Providenciar manutenção na iluminação de 
emergência 
 
CRONOGRAMA PARA ADEQUAÇÃO 
CRONOGRAMA: Dezembro / 2008 a Novembro / 2009 D J F M A M J J A S O N 
Responsável: Previsto 
Custo aproximado: Realizado 
 
Norma Item MEDIDA DE CONTROLE OBSERVAÇÕES 
NR-10 10.3.1 
No painel 20 falta indicação nos disjuntores 
e a identificação do numero e nome do painel 
 
CRONOGRAMA PARA ADEQUAÇÃO 
CRONOGRAMA: Dezembro / 2008 a Novembro / 2009 D J F M A M J J A S O N 
Responsável: Previsto 
Custo aproximado: Realizado 
 
Norma Item MEDIDA DE CONTROLE OBSERVAÇÕES 
NR-10 10.3.1 Proteção mecânica na abertura dos disjuntores 
CRONOGRAMA PARA ADEQUAÇÃO 
 Prontuário de Instalações Elétricas 
 
 
 
DSA – DANIEL SOARES DE ALCÂNTARA 
 
66 
 
CRONOGRAMA: Dezembro / 2008 a Novembro / 2009 D J F M A M J J A S O N 
Responsável: Previsto 
Custo aproximado: Realizado 
 
Norma Item MEDIDA DE CONTROLE OBSERVAÇÕES 
NR-10 10.3.1 Retirar barramento do interior do painel 
CRONOGRAMA PARA ADEQUAÇÃO 
CRONOGRAMA: Dezembro / 2008 a Novembro / 2009 D J F M A M J J A S O N 
Responsável: Previsto 
Custo aproximado: Realizado

Continue navegando