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PRESERVAÇÃO DO REBORDO ALVEOLAR PRESERVAÇÃO DO REBORDO ALVEOLAR Para podermos entender o processo de preservação do rebordo alveolar, é necessário que se entendam: 1) A formação do osso do processo alveolar 2) Alterações do osso do processo alveolar pós exodontias 3) Uso de meios regenerativos em alvéolos pós exodontias 1) FORMAÇÃO DO OSSO DO PROCESSO ALVEOLAR O processo alveolar é a parte da maxila/mandíbula que originam os alvéolos dentais dando suporte a esses alvéolos. Em conjunto com o ligamento periodontal e o cemento radicular, constitui o sistema de inserção dos dentes (periodonto de sustentação). Se forma durante o processo de erupção dentária e desaparece gradualmente após a perda dentária. O osso alveolar circunda o dente a nível aproximado de 1 mm apicalmente até a junção esmalte-cemento (JEC). ESQUEMA DE ERUPÇÃO DENTAL a – formação do germe dentário b – formação das fibras principais do ligamento periodontal c – formação de feixes de fibras mais apicais d – formação das fibras do ligamento periodontal associadas às fibras dentoalveolares DGF – fibras dentogengivais DPF – fibras dentoperiostais ACF – fibras da crista alveolar HF – fibras horizontais OF – fibras obliquas APF – fibras apicais (fonte: LINDHE, J. Tratado de periodontia clínica e implantologia oral, 6° ed.) – ANATOMIA MACROSCÓPICA Osso alveolar, ligamento periodontal e cemento constituem o denominado periodonto de inserção e funcionam como uma unidade biológica. O osso alveolar é formado e se desenvolve conforme o desenvolvimento e erupção dos dentes. Tem por função absorver e distribuir as forças oclusais e de mastigação. O osso alveolar é dividido em: 1) Osso Cortical (OSSO FASCICULADO): -Compacta Externa: - porção externa da maxila e mandíbula que suporta os alvéolos - reabsorve após as exodontias - maior espessura em molares e pré-molares -Compacta Interna (Osso alveolar propriamente dito): - constitui a porção interna do processo alveolar - reabsorve após exodontias - não constitui uma camada contínua 2) Osso Esponjoso ou Trabecular (PROCESSO ALVEOLAR): - porção dos maxilares mais apical, não esta relacionado com o dente - sustentação e distribuição de forças geradas durante a mastigação e contato oclusal - renova-se constantemente - sua anatomia acompanha a forma da raiz - espessura variável (depende da posição dos dentes e forças oclusal) - sofre deiscências e fenestrações (mais comum nos dentes anteriores) - ocupa a maior parte dos septos interdentais ANATOMIA MACROSCÓPICA A B 1-osso cortical – compacta interna (osso alveolar propriamente dito) 2-osso cortical – compacta externa 3-osso esponjoso ou trabecular (processo alveolar) A- (fonte: LINDHE, J. Tratado de periodontia clínica e implantologia oral, 6° ed.) B- ( Fonte: http://1.bp.blogspot.com/_Elky6_Q6sUY/Rk3y87_qCUI/AAAAAAAAABE/PTalyBsswzM/ ) – ANATOMIA MICROSCÓPICA O osso alveolar tem sua superfície externa revestida por uma membrana denominada de PERIÓSTEO. O periósteo é constituído por tecido conjuntivo denso, fibroso, não mineralizado na sua parte mais interno (células OSTEÓIDE), e de células osteogênicas (OSTEOBLASTOS) na sua parte mais externa. A camada óssea no qual estão inseridos os feixes de fibras principais (fibras de Sharpey) é chamado de ”osso fasciculado”. A nutrição do osso é sustentada pelos vasos sanguíneos presentes nos canais de Harvers que se conectam com os vasos nos canais de Volkmann (que atravessam o osso). Os canais de Volkmann perfuram o osso, através do quais vasos sanguíneos, linfáticos e fibras nervosas, que passam do osso alveolar para o ligamento periodontal. O processo de REMODELAÇÃO ÓSSEA está sempre associado com os osteoclastos/osteoblastos (executado por células ósseas diferenciadas, osteoblastos, osteócitos e osteoclastos) envolvem paratormônio, calcitonina, vitamina D, andrógenos, estrógenos, fatores de crescimento (TGF-BETA, ILGF), citosinas (interleucinas), prostaglandinas, nutrição e fatores mecânicos. ANATOMIA MICROSCÓPICA A-osso cortical – compacta externa B-osso esponjoso ou trabecular (processo alveolar) C-osso cortical – compacta interna (osso alveolar propriamente dito) D- ligamento alvéolo-dentário (Fonte: http://www.hs-menezes.com.br/anatomia_6.html ) 2) ALTERAÇÕES DO OSSO DO PROCESSO ALVEOLAR PÓS EXODONTIAS Para termos melhor compreensão sobre as alterações ósseas no processo alveolar pós exodontias, precisamos compreender o metabolismo ósseo. O osso é um órgão complexo, de metabolismo extremamente ativo que sofre processos contínuos de renovação e remodelação através da formação e reabsorção óssea. Possui diversas funções: hematopoiese, resistir a cargas; proteger órgãos sensíveis contra forças externas; serem reservatórios de células e de minerais (necessários para a homeostase do organismo). É constituído por células osteogênicas e pela matriz óssea: -CÉLULAS OSTEOGÊNICAS: -pré-osteoblastos – são células derivadas de células mesenquimais indiferenciadas, presentes nas superfícies não reabsorvidas (periósteo e endósteo). Tem por função originarem os osteoblastos. -osteoblastos – são células diferenciadas que participam da produção e calcificação da matriz óssea, secretando componentes orgânicos (colágeno tipo I, proteoglicanos, glicoproteínas) para a matriz óssea e substância fundamental que constituem o osteóide. -osteoclastos – são células grandes multinucleadas, especializados na degradação da matriz óssea e dos minerais. Se originam de células hematopoiéticas provenientes de monócitos/macrófagos da medula óssea. -osteócitos – são células derivadas dos osteoblastos, existentes nas lacunas da matriz óssea, com a função de secreção de substâncias necessárias para a manutenção óssea. A nutrição destas células é garantida pelos vasos sanguíneos existentes nos canais de Havers e Volkmann. -COMPONENTES DA MATRIZ ÓSSEA: A matriz óssea (parte orgânica do osso) é composta por: -proteínas colágenas: servem como arcabouço estrutural para a mineralização (colágeno tipo I - 90%) -proteínas não colágenas: possibilitam a mineralização óssea, regulando a adesão e a atividade celular durante a reabsorção e formação óssea (osteocalcina / osteopontina / osteonectina / sialoproteína óssea / osteoprotegerina) -proteoglicanos: proteínas fortemente glicosiladas que formam a estrutura das células. Se encontram unidas à membrana das células e à matriz extracelular METABOLISMO DO CÁLCIO NO OSSO/SANGUE TECIDO PERIOSTAL -DESENVOLVIMENTO ESQUELETAL Durante a embriogênese a formação do esqueleto pode ser por: -OSTEOGÊNESE INTRAMEMBRANOSA (DIRETA) – não depende da presença de tecido cartilaginoso, mas de uma membrana conjuntiva onde as células mesenquimais progenitoras se condensam e sofrem diferenciação direta em osteoblastos. Característico em mandíbula, maxila, crânio, clavícula. -OSTEOGÊNESE ENDOCONDRAL (INDIRETA) – a ossificação dar-se-á através de um modelo de cartilagem hialina que se mineraliza e posteriormente será absorvida pelos osteoclastos e substituída por osso através de centros de ossificação primário e secundário separados por uma placa de cartilagem (placa de crescimento). Característico em côndilo mandibular, ossos longos e vertebras. Tendo-se a noção do metabolismo ósseo, podemos agora discernir o processo de modelação e remodelação pós exodontias. As alterações dimensionais do processo alveolar podem levar a redução de 40-60% do volume do rebordo alveolar tanto no sentido vertical como horizontal. Esta redução é devida fundamentalmente devido a reabsorção do osso fasciculado que é dento-dependente. Nos três primeiros meses após a exodontia, o processo alveolar é o que sofre maior alteração dimensional, com adiminuição do rebordo alveolar vestibular e o seu deslocamento no sentido lingual e/ou palatino, levando a uma espessura óssea diminuída de apenas osso fasciculado nesta região. ESQUEMA COMPARATIVO DO PROCESSO DE REABSORÇÃO ALVEOLAR (Fonte: https://www.geistlich.com.br/pt/dentistas/area-terapeutica/alveolo-pos-extracao/informacao-cientifica/ ) A redução estrutural alveolar nos sentidos vestíbulo-lingual e corono-apical, após as exodontias, pode ser explicado pela necessidade de haver um estimulo de forças atuantes na estrutura óssea para manter sua anatomia. Em decorrência destas alterações tridimensionais do rebordo alveolar pós exodontias, faz- se necessário a manutenção adequada deste processo alveolar em qualidade e em quantidade do osso cortical e esponjoso, através de procedimentos regenerativos, com o intuito de se obter a estética branca e vermelha adequadas. 3) USO DE MEIOS REGENERATIVOS EM ALVÉOLOS PÓS EXODONTIAS Os materiais regenerativos são amplamente utilizados tanto na odontologia como na medicina, com o intuito de melhorar a reparação dos tecidos biológicos perdidos. No caso de defeitos ósseos, irão depender das condições do hospedeiro e da intensidade do agente causal (exodontias traumáticas ou não, doenças periodontais, traumas dentoalveolares, anomalias de desenvolvimento, patologias dos maxilares, infecções, outros). Na tentativa da melhor reparação dos defeitos ósseos, são utilizados os chamados biomateriais, que são amplamente pesquisados e estudados. Esses biomateriais devem ter propriedades físicas e biológicas o mais compatível possível com a do hospedeiro, serem farmacologicamente inertes e capazes de interagir com o organismo. Possuem como características: ser biocompatível, não ser tóxico, não ser cancerígeno, não ser radioativo, ser esterilizáveis, não ser alérgico, ser de fácil manipulação, ser estável quando de sua aplicação, alta osteocundutividade (estimular crescimento de células ósseas), e bioatividade (capacidade do material se unir ao tecido do hospedeiro). O princípio básico da regeneração óssea guiada (ROG) está em posicionar o material a ser utilizado de maneira que ele fique em maior contato possível com o leito receptor e que seja estabilizado através de uma membrana que o separe do tecido mole, com o intuito de impedir a migração de células do tecido epitelial e conjuntivo para o interior de enxerto, mas ao mesmo tempo permitir a troca de fluidos entre esses tecidos. Deve ser feito um alerta, ao profissional que utiliza da técnica regenerativa com uso de biomateriais, ter a obrigação do conhecimento das características e propriedades do material que estiver utilizando, em decorrência de possíveis riscos terapêuticos expostos ao paciente. A qualidade do material de enxerto é dada pela sua capacidade de: -OSTEOGÊNESE – são materiais orgânicos capazes de estimular a formação de osso a partir dos osteoblastos. A osteogênese dar-se-á das células transplantadas no enxerto que se proliferam formando um novo osteóide. -OSTEOCONDUÇÃO – são materiais capazes de formar novo tecido ósseo na superfície por aposição por meio de crescimento de capilares e células osteoprogenitoras, com a necessidade da pré-existência de tecido ósseo no local -OSTEOINDUÇÃO – são materiais capazes de induzir a formação de tecido ósseo a partir da diferenciação das células mesenquimais (fibroblastos) em osteoblastos/condoblastos Os biomateriais utilizados na odontologia podem ser classificados conforme sua origem biológica, mecanismo de ação e comportamento biológico. 1-ORIGEM BIOLÓGICA DOS ENXERTOS – CARACTERÍSTICAS TIPO AUTÓGENO (do mesmo indivíduo) -imunocompatíveis (antigênicas / angiogênicas) -possui propriedades osteogênica / osteoindutor / osteocondutor -fornece células vivas -morbidade associada a colheita -extra bucais – menor morbidade (tíbia / crista do osso ilíaco / calota craniana / costela) -intra bucal – maior morbidade (tuberosidade / corpo e ramo ascendente da mandíbula / pilar canino / torus mandibular e palatino / espinha nasal / sínfise mandibular / região endentadas) ALÓGENO (indivíduos da mesma espécie) -risco quanto a antigenicidade -risco de transmissão de doenças -geralmente tratados (congelamento / radiação / agentes químicos) -osso mineralizado congelado seco (FDBA) -osso descalcificado congelado seco (DFDBA) XENÓGENO (entre indivíduos de espécie diferentes) -risco quanto a antigenicidade -possível incompatibilidade com o hospedeiro -possível transmissão de doença do doador para hospedeiro -enxertos ósseos bovino mineralizado ALOPLÁSTICO -materiais sintéticos ou inorgânicos -pouca atividade osteoindutora -divididos em absorvíveis e não absorvíveis -risco elevado de rejeição e infecção -hidroxiapatita (possui excelente osteocondutividade) -betafosfato-tricálcio (b-TCP) -polímeros -vidro bioativo (SiO2 / Na2O / P2O5) -metais (malha de titânio) -cimento fosfato de cálcio MENBRANAS -divididas em absorvíveis e não absorvíveis -ser biocompatíveis -integração tecidual -facilidade de uso -propriedades oclusivas -não causar efeitos colaterais -promover regeneração óssea previsível -manutenção do espaço a ser regenerado -centrifugado plaquetário (L-PRF) - politetrafluoroetileno expandido (e-PTFE) - Biobrane® - Filtro Millipore® - membranas de colágeno -ácido poliláctico (Guidor®) -poliglactina 910 (Vicryl®) -ácido poliláctico glicólico (PLGA®) 2-MECANISMO DE AÇÃO DOS ENXERTOS – TIPO CARACTERÍSTICAS OSTEOINDUTORES -atraem células mesenquimais que se diferenciaram em osteoblastos, devido a presença de células ósseas morfogenéticas (BMP) OSTEOCONDUTORES -são estruturas por onde se proliferam vasos sanguíneos, atraindo os componentes necessários para a formação óssea OSTEOGÊNICOS -propicia o crescimento ósseo através de células osteogênicas transferidas para dentro do osso OSTEOPROMOTORES -através de meios físicos ocorre do local e a seleção e proliferação dos osteoblastos provenientes do leito receptor, e simultaneamente a inibição de fatores de perda óssea 3-COMPORTAMENTO BIOLÓGICO DOS ENXERTOS – TIPO CARACTERÍSTICAS BIOINERTES -não provocam reação de corpo estranho -estão em contato direto com o tecido receptor BIOTOLERADOS -não estabelecem osseointegração propriamente -levam a formação de cápsulas fibrosas, delgada, acelular, contínua -aparecimento de tecido conjuntivo na interface enxerto/tecido receptor BIOATIVOS -não estabelecem osseointegração direta -interagem com os tecidos circunvizinhos estimulando a proliferação de células, síntese de produtos específicos e adesão celular REABSORVÍVEIS -estabelecem osseointegração direta -interagem com os tecidos circunvizinhos estimulando a proliferação de células, síntese de produtos específicos e adesão celular -são lentamente degradáveis e substituídos pelos tecidos OBS: Nos enxertos particulados, quanto mais uniforme for o tamanho, maior a porosidade, e maior o tamanho (300µm) das partículas, maior será o desenvolvimento de capilares e a neoformação óssea. Isto acontece de maneira diretamente proporcional. -MATERIAIS UTILIZADOS NA ROG – Como já mencionado, os profissionais que utilizam a técnica regenerativa com uso de biomateriais, tem a obrigação do conhecimento das características e propriedades do material que estiver utilizando, em decorrência de possíveis riscos terapêuticos expostos ao paciente. Assim, vamos procurar expor os principais materiais utilizados: 1)ENXERTO AUTÓGENO – ENXERTO AUTÓGENO (AUTÓLOGO) ENXERTO AUTÓGENO ÓSSEO CARACTERÍSTICAS -origem – doador e receptor é a mesma pessoa -propriedades – osteocondutor / osteoindutor / osteogênese -reações imunológicas – possui células do próprio hospedeiro, assim não há risco de transmissão de doenças e nem de desencadear reações imunológicas-vantagens – ocorre rápida incorporação e consolidação -desvantagem – necessidade de outra cirurgia (maior morbidade) / quantidade limitada de osso disponível / maior tempo de cirurgia / risco de lesões vasculonervosas Exemplos de enxertos autógenos (calota craniana / mentual / corpo e ramo ascendente da mandíbula / tuberosidade (fonte: ) ENXERTO AUTÓGENO GENGIVAL CARACTERÍSTICAS -origem – doador e receptor é a mesma pessoa -reações imunológicas – possui células do próprio hospedeiro, assim não há risco de transmissão de doenças e nem de desencadear reações imunológicas TIPOS -gengival livre / conjuntivo / pediculado ENXERTO AUTÓGENO DE CONCENTRADO PLAQUETÁRIO CARACTERÍSTICAS -origem – doador e receptor é a mesma pessoa -reações imunológicas – possui células do próprio hospedeiro, assim não há risco de transmissão de doenças e nem de desencadear reações imunológicas (Fonte: Dr. Marcelo Isidoro) 2)ENXERTO ALÓGENO – ENXERTO ALÓGENO (HOMÓGENOS) CARACTERÍSTICAS -origem – mesma espécie porém indivíduos diferentes (banco de osso) -propriedade – osteocondutor -reações imunológicas – resposta imune pode ser desencadeada por componentes do tecido ósseo / possuem lacunas com osteócitos / possuem remanescentes de células mortas / apresentam sensibilidade imunológica -vantagens – possibilidade de maior quantidade disponível de osso / apresenta menor morbidade / diminuição do tempo cirúrgico -desvantagens – presença de células vitais / possui elevada reabsorção / incorporação lenta TIPOS (Fonte: https://unioss.com.br ) (Fonte:https://www.straumann.com/br/pt/profissionais-de- odontologia/produtos-e-solucoes/biomateriais/substitutos- osseos.html) 3)ENXERTO XENÓGENO – ENXERTO XENÓGENO (HETEROGÊNOS) CARACTERÍSTICAS -origem – espécies diferentes -propriedade – osteocondutor -reações imunológicas – podem possuir remanescentes orgânicos / podem possuir agentes patogênicos ou material genético / não é reconhecido como corpo estranho / podem permanecer até 14 anos em intimo contato com o osso / pode apresentar Prion BSE -vantagens – possuem elevada biocompatibilidade / possuem reabsorção bem lenta -desvantagens – presença de substâncias orgânicas / não há indícios da inativação do príon BSE -BMPs – sintetizadas a partir de osso animal TIPOS Marcas comerciais: Geistlich Bio-OssÒ / bionnovationÒ / Critéria / Biomateriais / Genius Baumer / botiss cerabone® (Fonte: https://www.geistlich.com.br/pt/ ) (Fonte: https://criteria.com.br ) (Fonte: http://www.bionnovation.com.br ) (Fonte: http://www.baumer.com.br/baumer/site/ ) OBS: - príon BSE – tratasse de agente infeccioso composto por proteínas com forma aberrante, que causam doenças neurodegenerativas, por formar agregados extracelulares dentro do sistema nervoso central. BSE é a doença da vaca louca (encefalopatia espongiforme bovina) 4)ENXERTO ALOPLÁSTICO – ENXERTOS ALOPLÁSTICOS (SINTÉTICOS) CARACTERÍSTICAS -origem – sintética -características – apresentam características de biocompatibilidade, bioatividade e osteocondutora, porém com pouca ou nenhuma atividade osteoindutora. São divididos em absorvíveis e não absorvíveis -reações imunológicas – respostas inflamatórias aguda ou crônica com risco elevado de rejeição e infecção (obs) as reações imunológicas específicas são caracterizadas por alterações da permeabilidade vascular, ocorrendo edema, acumulo de fibrina, leucócitos, neutrófilos e hemácias -vantagens – possuem excelente osteocondutividade -desvantagens – são de difíceis acomodação no defeito ósseo / fácil fratura quando o bloco formado é submetido a fixação de “parafusos de fixação” TIPOS -hidroxiapatita (possui excelente osteocondutividade) -betafosfato-tricálcio (b-TCP) -polímeros -vidro bioativo (SiO2 / Na2O / P2O5) -metais (malha de titânio) -cimento fosfato de cálcio (Norian Skeletal Repair System ® - Norian Corporation, Cupertino, CA, EUA / Cementek ® - Teknimed S.A., Vic en Bigorre, França / Biocement D ® - Merck Biomaterial, Darmstadt, Alemanha) -BMPs – sintetizadas a partir de engenharia genética 4)MEMBRANAS – A RTG (regeneração tecidual guiada) e a ROG (regeneração óssea guiada) seguem o mesmo princípio quanto ao uso de barreiras físicas (membranas) para evitar que células sem a capacidade desejada de recuperação entrem em contato com as células da região que se deseja regenerar. É fundamental que na ROG ocorra o isolamento da área a ser regenerada por barreiras, devido à diferença existente entre as velocidades metabólicas do tecido epitelial e do tecido ósseo. O objetivo deste isolamento criado pelas membranas é permitir que as células que possuam potencial osteogênico existentes o leito receptor do hospedeiro, invadam esse espaço criado e assim produzam osso através da migração de células progenitoras para o local a ser regenerado. Fatores complicadores das membranas: a existência de diferentes células especializadas no processo / complexo sistema de inserção tecidual / interações celulares com o meio em que estão presentes / microbiota bucal diversificada / superfícies dentárias avasculares. MEMBRANAS CARACTERÍSTICAS -propriedades – as membranas devem agir como barreiras física de maneira passiva de forma a serem biocompatíveis / ter a capacidade incorporação tecidual / possuir propriedades oclusivas / ter capacidade em cria espaços / facilidade de uso -características – Primárias: regeneração óssea previsível, fornecendo função e estética duradouras / baixo risco de complicações. Secundários: menos intervenções cirúrgicas/ baixa morbidade para o paciente / períodos reduzidos de reparo. -desvantagens – devem ser imobilizadas: Dermabond, Taxas de fixação e Tapa implantes TIPOS NÃO REABSORVÍVEIS -origem – filtros de milipore e politetrafluoroetileno expandido (e-PTFE -características – possuem a capacidade de manter sua integridade estrutural (estabilidade dimensional) e podem permanecer por um período maior nos tecidos, o que permite que o cirurgião tenha um maior controle na sua aplicação, minorando suas alterações de efeito. Sua grande desvantagem está em requerer um segundo tempo cirúrgico para sua remoção. -tipos: politetrafluoroetileno expandido (e-PTFE) (inibe penetração celular o que possibilita crescimento ósseo com densidade, qualidade e de forma rápida). Ao serem retiradas, todas as membranas e-PTFE apresentaram células inflamatórias, bactérias e fungos, em sua parte externa / Filtro Millipore®: age como barreira mecânica entre o tecido conjunto gengival, epitélio e superfície radicular. Favorece o desenvolvimento de células derivadas do ligamento periodontal / Filtro Millipore®: age como barreira mecânica entre o tecido conjunto gengival, epitélio e superfície radicular. Favorece o desenvolvimento de células derivadas do ligamento periodontal / Biobrane®: membrana de silicone semipermeável com boa aderência. Unida a um tecido de nylon flexível coberto por peptídeos de colágeno hidrofílicos -vantagens – barreira fica presente até o momento da remoção da membrana -desvantagens – maior morbidade / exige técnica mais avançada / membrana deve ser removida (novo tempo cirúrgico) / maior risco de complicações REABSORVÍVEIS -origem – colágeno de origem bovina e suína / osso bovino / ácido polilático e poligláctico -características – são bioabsorvíveis formadas por polímeros que podem se dissolver nos fluidos existentes no local cirúrgico, sem comprometimento da clivagem da cadeia macromolecular ou da diminuição de sua massa molecular. -tipos: membranas de colágeno, ácido poliláctico (Guidor®), poliglactina 910 (Vicryl®) e ácido poliláctico glicólico (PLGA®). As membranas decolágeno são mais utilizadas devido ser um biomaterial com características de biocompatível, de quimiotaxia para fibroblastos e de ativação/atração de neutrófilos. Devem permanecer no local pelo menos 3-4 semanas, para permitir o repovoamento seletivo de células vantagens – menor morbidade / exige técnica mais simples / sem necessidade de uma nova intervenção cirúrgica / menor risco de complicação -desvantagens – tempo de reabsorção é diferente entre as marcas PRINCIPAIS MEMBRANAS UTILIZADAS MEMBRANA FABRICANTE COMPOSIÇÃO REABSORÇÃO BioGideÒ Geistich Colágeno suíno 4-6 meses OsseogradÒ Biomet 3i Colágeno bovino 6-7 meses GendermÒ Genius/Baumer Colágeno derivado de osso bovino 45 dias Genderm FlexÒ Genius/Baumer Colágeno derivado De osso bovino 60 dias CollaTapeÒ Zimmer Colágeno bovino 14 dias CollaCoteÒ Zimmer Colágeno bovino 14 dias BioMendÒ Zimmer Colágeno bovino 8 semanas BioMendextendÒ Zimmer Colágeno bovino 18 semanas CopiOsÒ Zimmer Pericárdio Bovino 24 semanas Socket RepairÒ Zimmer Colágeno bovino 26/38 semanas Lumina-CoatÒ Critéria Colágeno bovino 4-6 semanas Lumina-Coat Double-TimeÒ Critéria Colágeno bovino 8-10 semanas ( https://www.researchgate.net/publication/313276262_Membranas_para_barreira_utilizadas_em_ROG_caracteristicas_e_indicacoes ) Referências Bibliográficas 1 – Biologia óssea: uma revisão da literatura / Bone biology: the review of literature. Andrade, Altair Dantas Andrade; Marinho, Carlos Frederico; Barcelos, Marcio; Zorzal, Marlei Bonella; Conz, Marcio Baltazar; Vidigal Junior, Guaracilei Maciel. ImplantNews ; 04(06): 659-662, Nov./Dez.2007. 2 – Características físico-químicas dos biomateriais utilizados em enxertias ósseas. Uma revisão crítica / Characteristics physicochemical of the biomaterials used of bone grafts. A critical review. Dalapicula, Sabrina Serrão; Vidigal Junior, Guaracilei Maciel; Conz, Márcio Baltazar; Cardoso, Eduardo Seixas. ImplantNews;3(5):487-491, set.- out. 2006. http://www.osseocon.com.br/images/3.pdf 3 – Hidroxiapatita como biomaterial utilizado em enxerto ósseo na implantodontia: uma reflexão / Hydroxyapatite as a biomaterial used in bone graft in implantology: a reflection. Gilberto de SOUZA, Frederico Vieira ELIAS, Renata de SOUZA, Fernanda Letícia de Souza JOAQUIM https://apcdaracatuba.com.br/revista/2016/12/5.pdf 4 – Alveolar ridge resorption after tooth extraction: A consequence of a fundamental principle of bone physiology. Hansson S1, Halldin A. J Dent Biomech. 2012;3:1758736012456543. doi: 10.1177/1758736012456543. Epub 2012 Aug 16. https://pdfs.semanticscholar.org/faa3/004d9b6205d6bae352c5aa5a3b10682ad5f8.pdf?_ga=2.250747278.9616998 12.1585472797-86396688.1585472797 5 – Caracterização físico-química de 12 biomateriais utilizados como enxertos ósseos na Implantodontia / Physical and chemical characterizations of 12 biomaterials used as bone grafts in Implantology. Márcio Baltazar Conz, Camila Neves Campos, Sabrina Delapícula Serrão, Glória Almeida Soares, Guaracilei Maciel Vidigal Jr. REVISTA IMPLANTNEWS 2010;7(4):541-6. 6 – Dimensional ridge alterations following tooth extraction. An experimental study in the dog. Araújo MG, Lindhe J.. 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RFO, v. 12, n. 3, p. 79-84, setembro/dezembro 2007. 9 – Regeneração óssea guiada associada a membrana de politetrafluoretileno expandido (ptfe-e) / Guide bone regeneration associated with the membrane of expanded polytetrafluoroethylene (PTFE-e). Leandro Gauer, Marcos Takemoto, Camila D’Campora Zago, Daniel Tagliari, Marina Rotta de Andrade. https://uceff.edu.br/revista/index.php/revista/article/view/74 10 – O uso de membranas biológicas para regeneração óssea guiada em implantodontia / The use of biological membranes for guided boné regeneration in implantology. José Boaventura Zumaêta Costa, Fabrício da Silva, Christiano de Almeida Dultra, Laís Farias Souza, Maria Clara Nascimento Elyotte dos Santos. DOI: 2238- 2720revbahianaodonto.v7i1.751. 11 – Materiais de Enxerto Ósseo e suas Aplicações na Odontologia / Bone Graft Materials and their Application in Dentistry. Talita Souza Dantas; Éverton Ribeiro Lelis; Lucas Zago Naves; Alfredo Júlio Fernandes-Neto; Denildo de Magalhães. 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