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9)PRESERVAÇÃO DO REBORDO ALVEOLAR

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PRESERVAÇÃO DO REBORDO 
 
ALVEOLAR 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PRESERVAÇÃO DO REBORDO ALVEOLAR 
 
 Para podermos entender o processo de preservação do rebordo alveolar, é necessário 
que se entendam: 
1) A formação do osso do processo alveolar 
2) Alterações do osso do processo alveolar pós exodontias 
3) Uso de meios regenerativos em alvéolos pós exodontias 
 
1) FORMAÇÃO DO OSSO DO PROCESSO ALVEOLAR 
 O processo alveolar é a parte da maxila/mandíbula que originam os alvéolos dentais 
dando suporte a esses alvéolos. Em conjunto com o ligamento periodontal e o cemento radicular, 
constitui o sistema de inserção dos dentes (periodonto de sustentação). Se forma durante o 
processo de erupção dentária e desaparece gradualmente após a perda dentária. O osso 
alveolar circunda o dente a nível aproximado de 1 mm apicalmente até a junção esmalte-cemento 
(JEC). 
 
ESQUEMA DE ERUPÇÃO DENTAL 
 
a – formação do germe dentário 
b – formação das fibras principais do ligamento 
periodontal 
c – formação de feixes de fibras mais apicais 
d – formação das fibras do ligamento periodontal 
associadas às fibras dentoalveolares 
DGF – fibras dentogengivais 
DPF – fibras dentoperiostais 
ACF – fibras da crista alveolar 
HF – fibras horizontais 
OF – fibras obliquas 
APF – fibras apicais 
 
(fonte: LINDHE, J. Tratado de periodontia clínica e implantologia oral, 6° ed.) 
 
– ANATOMIA MACROSCÓPICA 
Osso alveolar, ligamento periodontal e cemento constituem o denominado periodonto de 
inserção e funcionam como uma unidade biológica. 
 O osso alveolar é formado e se desenvolve conforme o desenvolvimento e erupção dos 
dentes. Tem por função absorver e distribuir as forças oclusais e de mastigação. 
O osso alveolar é dividido em: 
1) Osso Cortical (OSSO FASCICULADO): 
 -Compacta Externa: 
 - porção externa da maxila e mandíbula que suporta os alvéolos 
 - reabsorve após as exodontias 
 - maior espessura em molares e pré-molares 
-Compacta Interna (Osso alveolar propriamente dito): 
 - constitui a porção interna do processo alveolar 
 - reabsorve após exodontias 
 - não constitui uma camada contínua 
2) Osso Esponjoso ou Trabecular (PROCESSO ALVEOLAR): 
- porção dos maxilares mais apical, não esta relacionado com o dente 
 - sustentação e distribuição de forças geradas durante a mastigação e contato oclusal 
 - renova-se constantemente 
 - sua anatomia acompanha a forma da raiz 
 - espessura variável (depende da posição dos dentes e forças oclusal) 
 - sofre deiscências e fenestrações (mais comum nos dentes anteriores) 
 - ocupa a maior parte dos septos interdentais 
 
ANATOMIA MACROSCÓPICA 
 
A B 
 
1-osso cortical – compacta interna (osso alveolar propriamente dito) 
2-osso cortical – compacta externa 
3-osso esponjoso ou trabecular (processo alveolar) 
 
A- (fonte: LINDHE, J. Tratado de periodontia clínica e implantologia oral, 6° ed.) 
B- ( Fonte: http://1.bp.blogspot.com/_Elky6_Q6sUY/Rk3y87_qCUI/AAAAAAAAABE/PTalyBsswzM/ ) 
 
– ANATOMIA MICROSCÓPICA 
O osso alveolar tem sua superfície externa revestida por uma membrana denominada de 
PERIÓSTEO. O periósteo é constituído por tecido conjuntivo denso, fibroso, não mineralizado 
na sua parte mais interno (células OSTEÓIDE), e de células osteogênicas (OSTEOBLASTOS) 
na sua parte mais externa. 
 A camada óssea no qual estão inseridos os feixes de fibras principais (fibras de Sharpey) é 
chamado de ”osso fasciculado”. A nutrição do osso é sustentada pelos vasos sanguíneos presentes 
nos canais de Harvers que se conectam com os vasos nos canais de Volkmann (que atravessam o 
osso). Os canais de Volkmann perfuram o osso, através do quais vasos sanguíneos, linfáticos e 
fibras nervosas, que passam do osso alveolar para o ligamento periodontal. 
O processo de REMODELAÇÃO ÓSSEA está sempre associado com os 
osteoclastos/osteoblastos (executado por células ósseas diferenciadas, osteoblastos, osteócitos 
e osteoclastos) envolvem paratormônio, calcitonina, vitamina D, andrógenos, estrógenos, fatores 
de crescimento (TGF-BETA, ILGF), citosinas (interleucinas), prostaglandinas, nutrição e fatores 
mecânicos. 
 
ANATOMIA MICROSCÓPICA 
 
 
 
A-osso cortical – compacta externa 
B-osso esponjoso ou trabecular (processo alveolar) 
C-osso cortical – compacta interna (osso alveolar propriamente dito) 
D- ligamento alvéolo-dentário 
 
(Fonte: http://www.hs-menezes.com.br/anatomia_6.html ) 
2) ALTERAÇÕES DO OSSO DO PROCESSO ALVEOLAR PÓS EXODONTIAS 
 Para termos melhor compreensão sobre as alterações ósseas no processo alveolar pós 
exodontias, precisamos compreender o metabolismo ósseo. 
O osso é um órgão complexo, de metabolismo extremamente ativo que sofre processos 
contínuos de renovação e remodelação através da formação e reabsorção óssea. Possui 
diversas funções: hematopoiese, resistir a cargas; proteger órgãos sensíveis contra forças 
externas; serem reservatórios de células e de minerais (necessários para a homeostase do 
organismo). É constituído por células osteogênicas e pela matriz óssea: 
-CÉLULAS OSTEOGÊNICAS: 
-pré-osteoblastos – são células derivadas de células mesenquimais indiferenciadas, presentes 
nas superfícies não reabsorvidas (periósteo e endósteo). Tem por função originarem os 
osteoblastos. 
-osteoblastos – são células diferenciadas que participam da produção e calcificação da matriz 
óssea, secretando componentes orgânicos (colágeno tipo I, proteoglicanos, glicoproteínas) para 
a matriz óssea e substância fundamental que constituem o osteóide. 
-osteoclastos – são células grandes multinucleadas, especializados na degradação da matriz 
óssea e dos minerais. Se originam de células hematopoiéticas provenientes de 
monócitos/macrófagos da medula óssea. 
-osteócitos – são células derivadas dos osteoblastos, existentes nas lacunas da matriz óssea, 
com a função de secreção de substâncias necessárias para a manutenção óssea. 
 A nutrição destas células é garantida pelos vasos sanguíneos existentes nos canais de 
Havers e Volkmann. 
-COMPONENTES DA MATRIZ ÓSSEA: A matriz óssea (parte orgânica do osso) é composta 
por: 
-proteínas colágenas: servem como arcabouço estrutural para a mineralização (colágeno tipo I - 
90%) 
-proteínas não colágenas: possibilitam a mineralização óssea, regulando a adesão e a atividade 
celular durante a reabsorção e formação óssea (osteocalcina / osteopontina / osteonectina / 
sialoproteína óssea / osteoprotegerina) 
-proteoglicanos: proteínas fortemente glicosiladas que formam a estrutura das células. Se 
encontram unidas à membrana das células e à matriz extracelular 
 
METABOLISMO DO CÁLCIO NO OSSO/SANGUE 
 
 
TECIDO PERIOSTAL 
 
 
-DESENVOLVIMENTO ESQUELETAL 
 Durante a embriogênese a formação do esqueleto pode ser por: 
-OSTEOGÊNESE INTRAMEMBRANOSA (DIRETA) – não depende da presença de tecido 
cartilaginoso, mas de uma membrana conjuntiva onde as células mesenquimais progenitoras se 
condensam e sofrem diferenciação direta em osteoblastos. Característico em mandíbula, maxila, 
crânio, clavícula. 
-OSTEOGÊNESE ENDOCONDRAL (INDIRETA) – a ossificação dar-se-á através de um modelo 
de cartilagem hialina que se mineraliza e posteriormente será absorvida pelos osteoclastos e 
substituída por osso através de centros de ossificação primário e secundário separados por uma 
placa de cartilagem (placa de crescimento). Característico em côndilo mandibular, ossos longos 
e vertebras. 
 Tendo-se a noção do metabolismo ósseo, podemos agora discernir o processo de 
modelação e remodelação pós exodontias. 
 As alterações dimensionais do processo alveolar podem levar a redução de 40-60% do 
volume do rebordo alveolar tanto no sentido vertical como horizontal. Esta redução é devida 
fundamentalmente devido a reabsorção do osso fasciculado que é dento-dependente. 
 Nos três primeiros meses após a exodontia, o processo alveolar é o que sofre maior 
alteração dimensional, com adiminuição do rebordo alveolar vestibular e o seu deslocamento no 
sentido lingual e/ou palatino, levando a uma espessura óssea diminuída de apenas osso 
fasciculado nesta região. 
 
ESQUEMA COMPARATIVO DO PROCESSO DE REABSORÇÃO ALVEOLAR 
 
(Fonte: https://www.geistlich.com.br/pt/dentistas/area-terapeutica/alveolo-pos-extracao/informacao-cientifica/ ) 
 
 A redução estrutural alveolar nos sentidos vestíbulo-lingual e corono-apical, após as 
exodontias, pode ser explicado pela necessidade de haver um estimulo de forças atuantes na 
estrutura óssea para manter sua anatomia. 
Em decorrência destas alterações tridimensionais do rebordo alveolar pós exodontias, faz-
se necessário a manutenção adequada deste processo alveolar em qualidade e em quantidade 
do osso cortical e esponjoso, através de procedimentos regenerativos, com o intuito de se obter 
a estética branca e vermelha adequadas. 
 
3) USO DE MEIOS REGENERATIVOS EM ALVÉOLOS PÓS EXODONTIAS 
 Os materiais regenerativos são amplamente utilizados tanto na odontologia como na 
medicina, com o intuito de melhorar a reparação dos tecidos biológicos perdidos. 
No caso de defeitos ósseos, irão depender das condições do hospedeiro e da intensidade 
do agente causal (exodontias traumáticas ou não, doenças periodontais, traumas 
dentoalveolares, anomalias de desenvolvimento, patologias dos maxilares, infecções, outros). 
 Na tentativa da melhor reparação dos defeitos ósseos, são utilizados os chamados 
biomateriais, que são amplamente pesquisados e estudados. Esses biomateriais devem ter 
propriedades físicas e biológicas o mais compatível possível com a do hospedeiro, serem 
farmacologicamente inertes e capazes de interagir com o organismo. 
Possuem como características: ser biocompatível, não ser tóxico, não ser cancerígeno, 
não ser radioativo, ser esterilizáveis, não ser alérgico, ser de fácil manipulação, ser estável 
quando de sua aplicação, alta osteocundutividade (estimular crescimento de células ósseas), e 
bioatividade (capacidade do material se unir ao tecido do hospedeiro). 
O princípio básico da regeneração óssea guiada (ROG) está em posicionar o material a 
ser utilizado de maneira que ele fique em maior contato possível com o leito receptor e que seja 
estabilizado através de uma membrana que o separe do tecido mole, com o intuito de impedir a 
migração de células do tecido epitelial e conjuntivo para o interior de enxerto, mas ao mesmo 
tempo permitir a troca de fluidos entre esses tecidos. 
 Deve ser feito um alerta, ao profissional que utiliza da técnica regenerativa com uso de 
biomateriais, ter a obrigação do conhecimento das características e propriedades do material 
que estiver utilizando, em decorrência de possíveis riscos terapêuticos expostos ao paciente. 
 A qualidade do material de enxerto é dada pela sua capacidade de: 
-OSTEOGÊNESE – são materiais orgânicos capazes de estimular a formação de osso a partir 
dos osteoblastos. A osteogênese dar-se-á das células transplantadas no enxerto que se 
proliferam formando um novo osteóide. 
-OSTEOCONDUÇÃO – são materiais capazes de formar novo tecido ósseo na superfície por 
aposição por meio de crescimento de capilares e células osteoprogenitoras, com a necessidade 
da pré-existência de tecido ósseo no local 
-OSTEOINDUÇÃO – são materiais capazes de induzir a formação de tecido ósseo a partir da 
diferenciação das células mesenquimais (fibroblastos) em osteoblastos/condoblastos 
 Os biomateriais utilizados na odontologia podem ser classificados conforme sua origem 
biológica, mecanismo de ação e comportamento biológico. 
 
1-ORIGEM BIOLÓGICA DOS ENXERTOS – 
 
 CARACTERÍSTICAS TIPO 
 
 
 
AUTÓGENO 
(do mesmo 
indivíduo) 
 
 
-imunocompatíveis (antigênicas / 
angiogênicas) 
-possui propriedades osteogênica / 
osteoindutor / osteocondutor 
-fornece células vivas 
-morbidade associada a colheita 
-extra bucais – menor morbidade 
(tíbia / crista do osso ilíaco / calota 
craniana / costela) 
 
-intra bucal – maior morbidade 
(tuberosidade / corpo e ramo 
ascendente da mandíbula / pilar 
canino / torus mandibular e 
palatino / espinha nasal / sínfise 
mandibular / região endentadas) 
ALÓGENO 
(indivíduos da 
mesma espécie) 
-risco quanto a antigenicidade 
-risco de transmissão de doenças 
-geralmente tratados (congelamento 
/ radiação / agentes químicos) 
-osso mineralizado congelado 
seco (FDBA) 
-osso descalcificado congelado 
seco (DFDBA) 
XENÓGENO 
(entre indivíduos 
de espécie 
diferentes) 
-risco quanto a antigenicidade 
-possível incompatibilidade com o 
hospedeiro 
-possível transmissão de doença do 
doador para hospedeiro 
 
-enxertos ósseos bovino 
mineralizado 
 
 
 
ALOPLÁSTICO 
 
-materiais sintéticos ou inorgânicos 
-pouca atividade osteoindutora 
-divididos em absorvíveis e não 
absorvíveis 
-risco elevado de rejeição e infecção 
-hidroxiapatita (possui excelente 
osteocondutividade) 
-betafosfato-tricálcio (b-TCP) 
-polímeros 
-vidro bioativo (SiO2 / Na2O / 
P2O5) 
-metais (malha de titânio) 
-cimento fosfato de cálcio 
 
 
 
 
 
MENBRANAS 
-divididas em absorvíveis e não 
absorvíveis 
-ser biocompatíveis 
-integração tecidual 
-facilidade de uso 
-propriedades oclusivas 
-não causar efeitos colaterais 
-promover regeneração óssea 
previsível 
-manutenção do espaço a ser 
regenerado 
-centrifugado plaquetário (L-PRF) 
- politetrafluoroetileno expandido 
(e-PTFE) 
- Biobrane® 
- Filtro Millipore® 
- membranas de colágeno 
-ácido poliláctico (Guidor®) 
-poliglactina 910 (Vicryl®) 
-ácido poliláctico glicólico 
(PLGA®) 
 
 
2-MECANISMO DE AÇÃO DOS ENXERTOS – 
 
TIPO CARACTERÍSTICAS 
 
OSTEOINDUTORES 
-atraem células mesenquimais que se diferenciaram em 
osteoblastos, devido a presença de células ósseas morfogenéticas 
(BMP) 
OSTEOCONDUTORES -são estruturas por onde se proliferam vasos sanguíneos, atraindo 
os componentes necessários para a formação óssea 
OSTEOGÊNICOS -propicia o crescimento ósseo através de células osteogênicas 
transferidas para dentro do osso 
 
OSTEOPROMOTORES 
-através de meios físicos ocorre do local e a seleção e proliferação 
dos osteoblastos provenientes do leito receptor, e simultaneamente 
a inibição de fatores de perda óssea 
 
3-COMPORTAMENTO BIOLÓGICO DOS ENXERTOS – 
 
TIPO CARACTERÍSTICAS 
BIOINERTES -não provocam reação de corpo estranho 
-estão em contato direto com o tecido receptor 
 
BIOTOLERADOS 
-não estabelecem osseointegração propriamente 
-levam a formação de cápsulas fibrosas, delgada, acelular, contínua 
-aparecimento de tecido conjuntivo na interface enxerto/tecido receptor 
 
BIOATIVOS 
-não estabelecem osseointegração direta 
-interagem com os tecidos circunvizinhos estimulando a proliferação de 
células, síntese de produtos específicos e adesão celular 
 
REABSORVÍVEIS 
-estabelecem osseointegração direta 
-interagem com os tecidos circunvizinhos estimulando a proliferação de 
células, síntese de produtos específicos e adesão celular 
-são lentamente degradáveis e substituídos pelos tecidos 
 
OBS: 
Nos enxertos particulados, quanto mais uniforme for o tamanho, maior a porosidade, e 
maior o tamanho (300µm) das partículas, maior será o desenvolvimento de capilares e a 
neoformação óssea. Isto acontece de maneira diretamente proporcional. 
 
-MATERIAIS UTILIZADOS NA ROG – 
 Como já mencionado, os profissionais que utilizam a técnica regenerativa com uso de 
biomateriais, tem a obrigação do conhecimento das características e propriedades do material 
que estiver utilizando, em decorrência de possíveis riscos terapêuticos expostos ao paciente. 
Assim, vamos procurar expor os principais materiais utilizados: 
 
 
 
1)ENXERTO AUTÓGENO – 
 
ENXERTO AUTÓGENO (AUTÓLOGO) 
ENXERTO AUTÓGENO ÓSSEO 
 
 
 
 
CARACTERÍSTICAS 
-origem – doador e receptor é a mesma pessoa 
-propriedades – osteocondutor / osteoindutor / osteogênese 
-reações imunológicas – possui células do próprio hospedeiro, assim 
não há risco de transmissão de doenças e nem de desencadear 
reações imunológicas-vantagens – ocorre rápida incorporação e consolidação 
-desvantagem – necessidade de outra cirurgia (maior morbidade) / 
quantidade limitada de osso disponível / maior tempo de cirurgia / risco 
de lesões vasculonervosas 
 
 
 
Exemplos de enxertos autógenos (calota craniana / mentual / corpo e ramo ascendente da 
mandíbula / tuberosidade 
(fonte: ) 
ENXERTO AUTÓGENO GENGIVAL 
 
 
CARACTERÍSTICAS 
-origem – doador e receptor é a mesma pessoa 
-reações imunológicas – possui células do próprio hospedeiro, assim 
não há risco de transmissão de doenças e nem de desencadear 
reações imunológicas 
TIPOS -gengival livre / conjuntivo / pediculado 
 
ENXERTO AUTÓGENO DE CONCENTRADO PLAQUETÁRIO 
 
 
CARACTERÍSTICAS 
-origem – doador e receptor é a mesma pessoa 
-reações imunológicas – possui células do próprio hospedeiro, assim 
não há risco de transmissão de doenças e nem de desencadear 
reações imunológicas 
 
(Fonte: Dr. Marcelo Isidoro) 
2)ENXERTO ALÓGENO – 
 
ENXERTO ALÓGENO (HOMÓGENOS) 
 
 
 
 
CARACTERÍSTICAS 
-origem – mesma espécie porém indivíduos diferentes (banco de osso) 
-propriedade – osteocondutor 
-reações imunológicas – resposta imune pode ser desencadeada por 
componentes do tecido ósseo / possuem lacunas com osteócitos / 
possuem remanescentes de células mortas / apresentam sensibilidade 
imunológica 
-vantagens – possibilidade de maior quantidade disponível de osso / 
apresenta menor morbidade / diminuição do tempo cirúrgico 
-desvantagens – presença de células vitais / possui elevada 
reabsorção / incorporação lenta 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TIPOS 
 
 
 
 
 
(Fonte: https://unioss.com.br ) 
 
(Fonte:https://www.straumann.com/br/pt/profissionais-de-
odontologia/produtos-e-solucoes/biomateriais/substitutos-
osseos.html) 
3)ENXERTO XENÓGENO – 
 
ENXERTO XENÓGENO (HETEROGÊNOS) 
 
 
 
 
CARACTERÍSTICAS 
-origem – espécies diferentes 
-propriedade – osteocondutor 
-reações imunológicas – podem possuir remanescentes orgânicos / 
podem possuir agentes patogênicos ou material genético / não é 
reconhecido como corpo estranho / podem permanecer até 14 anos 
em intimo contato com o osso / pode apresentar Prion BSE 
-vantagens – possuem elevada biocompatibilidade / possuem 
reabsorção bem lenta 
-desvantagens – presença de substâncias orgânicas / não há indícios 
da inativação do príon BSE 
-BMPs – sintetizadas a partir de osso animal 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TIPOS 
 
 
 
 
 
 
Marcas comerciais: Geistlich Bio-OssÒ / bionnovationÒ / Critéria / 
Biomateriais / Genius Baumer / botiss cerabone® 
 
(Fonte: https://www.geistlich.com.br/pt/ ) 
 
(Fonte: https://criteria.com.br ) 
 
(Fonte: http://www.bionnovation.com.br ) 
 
(Fonte: http://www.baumer.com.br/baumer/site/ ) 
 
 
OBS: 
- príon BSE – tratasse de agente infeccioso composto por proteínas com forma aberrante, que 
causam doenças neurodegenerativas, por formar agregados extracelulares dentro do sistema 
nervoso central. BSE é a doença da vaca louca (encefalopatia espongiforme bovina) 
 
 
4)ENXERTO ALOPLÁSTICO – 
 
ENXERTOS ALOPLÁSTICOS (SINTÉTICOS) 
 
 
 
 
 
 
CARACTERÍSTICAS 
-origem – sintética 
-características – apresentam características de biocompatibilidade, 
bioatividade e osteocondutora, porém com pouca ou nenhuma 
atividade osteoindutora. São divididos em absorvíveis e não 
absorvíveis 
-reações imunológicas – respostas inflamatórias aguda ou crônica 
com risco elevado de rejeição e infecção 
(obs) as reações imunológicas específicas são caracterizadas por 
alterações da permeabilidade vascular, ocorrendo edema, acumulo de 
fibrina, leucócitos, neutrófilos e hemácias 
-vantagens – possuem excelente osteocondutividade 
-desvantagens – são de difíceis acomodação no defeito ósseo / fácil 
fratura quando o bloco formado é submetido a fixação de “parafusos 
de fixação” 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TIPOS 
 
-hidroxiapatita (possui excelente osteocondutividade) 
-betafosfato-tricálcio (b-TCP) 
-polímeros 
-vidro bioativo (SiO2 / Na2O / P2O5) 
-metais (malha de titânio) 
-cimento fosfato de cálcio (Norian Skeletal Repair System ® - Norian 
Corporation, Cupertino, CA, EUA / Cementek ® - Teknimed S.A., Vic 
en Bigorre, França / Biocement D ® - Merck Biomaterial, Darmstadt, 
Alemanha) 
-BMPs – sintetizadas a partir de engenharia genética 
 
 
 
4)MEMBRANAS – 
A RTG (regeneração tecidual guiada) e a ROG (regeneração óssea guiada) seguem o 
mesmo princípio quanto ao uso de barreiras físicas (membranas) para evitar que células sem a 
capacidade desejada de recuperação entrem em contato com as células da região que se deseja 
regenerar. 
É fundamental que na ROG ocorra o isolamento da área a ser regenerada por barreiras, 
devido à diferença existente entre as velocidades metabólicas do tecido epitelial e do tecido 
ósseo. O objetivo deste isolamento criado pelas membranas é permitir que as células que 
possuam potencial osteogênico existentes o leito receptor do hospedeiro, invadam esse espaço 
criado e assim produzam osso através da migração de células progenitoras para o local a ser 
regenerado. Fatores complicadores das membranas: a existência de diferentes células 
especializadas no processo / complexo sistema de inserção tecidual / interações celulares com 
o meio em que estão presentes / microbiota bucal diversificada / superfícies dentárias 
avasculares. 
 
MEMBRANAS 
 
 
 
 
CARACTERÍSTICAS 
-propriedades – as membranas devem agir como barreiras física de 
maneira passiva de forma a serem biocompatíveis / ter a capacidade 
incorporação tecidual / possuir propriedades oclusivas / ter 
capacidade em cria espaços / facilidade de uso 
-características – Primárias: regeneração óssea previsível, 
fornecendo função e estética duradouras / baixo risco de 
complicações. Secundários: menos intervenções cirúrgicas/ baixa 
morbidade para o paciente / períodos reduzidos de reparo. 
-desvantagens – devem ser imobilizadas: Dermabond, Taxas de 
fixação e Tapa implantes 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TIPOS 
NÃO REABSORVÍVEIS 
-origem – filtros de milipore e politetrafluoroetileno expandido (e-PTFE 
-características – possuem a capacidade de manter sua integridade 
estrutural (estabilidade dimensional) e podem permanecer por um 
período maior nos tecidos, o que permite que o cirurgião tenha um 
maior controle na sua aplicação, minorando suas alterações de efeito. 
Sua grande desvantagem está em requerer um segundo tempo 
cirúrgico para sua remoção. 
-tipos: politetrafluoroetileno expandido (e-PTFE) (inibe penetração 
celular o que possibilita crescimento ósseo com densidade, qualidade 
e de forma rápida). Ao serem retiradas, todas as membranas e-PTFE 
apresentaram células inflamatórias, bactérias e fungos, em sua parte 
externa / Filtro Millipore®: age como barreira mecânica entre o tecido 
conjunto gengival, epitélio e superfície radicular. Favorece o 
desenvolvimento de células derivadas do ligamento periodontal / Filtro 
Millipore®: age como barreira mecânica entre o tecido conjunto 
gengival, epitélio e superfície radicular. Favorece o desenvolvimento 
de células derivadas do ligamento periodontal / Biobrane®: membrana 
de silicone semipermeável com boa aderência. Unida a um tecido de 
nylon flexível coberto por peptídeos de colágeno hidrofílicos 
-vantagens – barreira fica presente até o momento da remoção da 
membrana 
-desvantagens – maior morbidade / exige técnica mais avançada / 
membrana deve ser removida (novo tempo cirúrgico) / maior risco de 
complicações 
REABSORVÍVEIS 
-origem – colágeno de origem bovina e suína / osso bovino / ácido 
polilático e poligláctico 
-características – são bioabsorvíveis formadas por polímeros que 
podem se dissolver nos fluidos existentes no local cirúrgico, sem 
comprometimento da clivagem da cadeia macromolecular ou da 
diminuição de sua massa molecular. 
-tipos: membranas de colágeno, ácido poliláctico (Guidor®), 
poliglactina 910 (Vicryl®) e ácido poliláctico glicólico (PLGA®). As 
membranas decolágeno são mais utilizadas devido ser um biomaterial 
com características de biocompatível, de quimiotaxia para fibroblastos 
e de ativação/atração de neutrófilos. Devem permanecer no local pelo 
menos 3-4 semanas, para permitir o repovoamento seletivo de células 
vantagens – menor morbidade / exige técnica mais simples / sem 
necessidade de uma nova intervenção cirúrgica / menor risco de 
complicação 
-desvantagens – tempo de reabsorção é diferente entre as marcas 
 
PRINCIPAIS MEMBRANAS UTILIZADAS 
MEMBRANA FABRICANTE COMPOSIÇÃO REABSORÇÃO 
BioGideÒ Geistich Colágeno suíno 4-6 meses 
OsseogradÒ Biomet 3i Colágeno bovino 6-7 meses 
GendermÒ Genius/Baumer Colágeno derivado 
de osso bovino 
45 dias 
Genderm FlexÒ Genius/Baumer Colágeno derivado 
De osso bovino 
60 dias 
CollaTapeÒ Zimmer Colágeno bovino 14 dias 
CollaCoteÒ Zimmer Colágeno bovino 14 dias 
BioMendÒ Zimmer Colágeno bovino 8 semanas 
BioMendextendÒ Zimmer Colágeno bovino 18 semanas 
CopiOsÒ Zimmer Pericárdio Bovino 24 semanas 
Socket RepairÒ Zimmer Colágeno bovino 26/38 semanas 
Lumina-CoatÒ Critéria Colágeno bovino 4-6 semanas 
Lumina-Coat 
Double-TimeÒ 
Critéria Colágeno bovino 8-10 semanas 
( https://www.researchgate.net/publication/313276262_Membranas_para_barreira_utilizadas_em_ROG_caracteristicas_e_indicacoes ) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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