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Baço Sanar

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SUMÁRIO
1. Definição e função ..................................................... 3
2. Anatomia descritiva .................................................. 3
3. Anatomia topográfica ............................................... 7
4. Irrigação, drenagem e inervação do baço ......10
Referências Bibliográficas ........................................19
3ANATOMIA DO BAÇO
1. DEFINIÇÃO E FUNÇÃO
O baço consiste em uma massa oval, 
localizada na parte superolateral do 
quadrante abdominal esquerdo, e 
que recebe proteção da parte inferior 
da caixa torácica. Participa do sistema 
de defesa do corpo, sendo um local 
no qual há a proliferação de linfócitos 
e também onde ocorre a vigilância e 
resposta imune.
Atua basicamente na identificação, re-
moção e destruição de hemácias anti-
gas e de plaquetas fragmentadas, bem 
como na reciclagem de ferro e globina. 
Apesar dessas funções, ele não é ca-
racterizado como um órgão vital.
SE LIGA! A localização anatômica do 
baço dá-se, como já mencionado, na 
porção superolateral do quadrante ab-
dominal esquerdo. MAS, na sua prática 
semiológica é de extrema importância 
que você saiba que, de acordo com a di-
visão do abdome em regiões, o baço se 
localiza no HIPOCÔNDRIO ESQUERDO!
2. ANATOMIA DESCRITIVA
Possui uma cápsula serosa mais exte-
rior que consiste em uma camada de 
peritônio visceral, que circunda todo o 
baço, com exceção do hilo esplênico, 
constituindo a sua túnica serosa.
Logo abaixo dessa, o baço possui 
uma cápsula fibrosa, que consiste 
na túnica propriamente dita desse ór-
gão, formada por tecido fibroso, res-
ponsável por manter os componentes 
da polpa esplênica em seus devidos 
lugares.
SE LIGA! A cápsula fibrosa é formada 
por tecido conjuntivo fibroelástico den-
so, que se torna mais espeço na região 
do hilo esplênico.
A cápsula fibrosa forma trabéculas 
conforme adentra o parênquima do 
baço, conduzindo vasos sanguíneos 
que entram e saem pelo parênquima, 
além de formar uma rede de susten-
tação para as células que formam a 
polpa esplênica, como vasos, nervos 
e células do sistema imunológico.
Normalmente, o baço contém muito 
sangue, o qual é expelido periodica-
mente para a circulação por ação do 
músculo liso presente em sua cápsula 
e nas trabéculas.
4ANATOMIA DO BAÇO
O baço possui duas faces: a visceral 
e a diafragmática. A última possui um 
formato convexo e, como o próprio 
nome diz, se relaciona principalmente 
com a porção esquerda da face vis-
ceral do diafragma. A face visceral do 
baço é aquela voltada para a cavida-
de abdominal propriamente dita.
O baço ainda possui uma margem in-
ferior e uma superior, bem como dois 
polos: um anterior e outro posterior, 
os quais são definidos dada a posição 
anatômica do baço.
O hilo esplênico consiste na região 
por onde entram e saem os ramos es-
plênicos da artéria e veia esplênicas. 
O hilo também pode estar em contato 
com a cauda do pâncreas, constituin-
do o limite esquerdo da bolsa omental.
Figura 1. Corte transversal do baço. Fonte: Netter, Atlas de Anatomia, 6ª edição, 2015
Polpa esplênica 
branca
Túnica serosa 
(peritônio 
visceral)
Cápsula (Túnica 
fibrosa)
Polpa 
esplênica 
vermelha
Trabéculas 
esplênicas
Artéria e veia 
esplênicas
Hilo esplênico
Corte transversal
5ANATOMIA DO BAÇO
Falando um pouco de aspectos mi-
croscópicos, o baço possui dois com-
ponentes principais, nomeados de 
acordo com a aparência que possuem 
em uma peça fresca, denominados 
polpa branca e polpa vermelha.
A polpa branca é composta basi-
camente por tecido linfoide, na qual 
ocorre o amadurecimento e a pro-
liferação de linfócitos T e B diante 
de uma estimulação antigênica. Já a 
polpa vermelha consiste no disposi-
tivo biológico que o baço possui para 
filtrar o sangue, retirando materiais 
particulados a medida que ele é irri-
gado. Esse sistema é composto por 
meio de um sistema complexo de es-
paços interconectados, povoados por 
macrófagos que fagocitam glóbulos 
vermelhos desvitalizados, microrga-
nismos, fragmentos celulares e ou-
tras substâncias particuladas.
Figura 2. faces do baço. Fonte: Netter, Atlas de Anatomia, 6ª ed, 2015
6ANATOMIA DO BAÇO
Figura 4. Anatomia sinusoidal. Fonte: Gray, Anatomia, 40ª ed, 2008
Figura 3. Microscopia baço. Fonte: Histology Guide. http://www.histologyguide.com/slideview/MH-MHS-spleen/10-s-
lide-1.html?x=0&y=0&z=-1&page=1. Acessado em 03/04/2020
Cápsula
Sinusoides
da polpa 
vermelha 
Circulação 
fechada
Circulação 
aberta
Fibras reticulares
Drenagem 
venosa
Trabéculas 
Célula 
endotelial 
Polpa 
branca
7ANATOMIA DO BAÇO
MAPA MENTAL: ANATOMIA DESCRITIVA
BAÇO
DIAFRAGMÁTICA
FACES
CÁPSULAS HILO
MARGENSPOLOS
VISCERAL
POSTERIOR
ANTERIOR
INFERIOR
SUPERIOR
FIBROSA
SEROSA
VEIA ESPLÊNICA
ARTÉRIA ESPLÊNICA
3. ANATOMIA 
TOPOGRÁFICA
Sabendo que a cavidade abdomi-
nal possui uma variedade de órgãos, 
músculos, vasos venosos, arteriais e 
linfáticos, é muito importante com-
preender a relação entre eles. Quan-
to ao baço, já mencionamos que ele 
está localizado no quadrante supe-
rolateral esquerdo do abdome. Logo, 
pensando nessa região, vamos ana-
lisar as relações do baço nos planos 
anterior, posterior, medial, lateral, su-
perior e inferior.
No plano inferior, observamos a ínti-
ma relação do baço com a flexura es-
querda do cólon, a qual serve de apoio 
para o órgão em questão, conectan-
do-se a ele por meio do ligamento 
esplenocólico (ou frenocólico).
8ANATOMIA DO BAÇO
Lateral e superiormente, o baço se re-
laciona com a face visceral esquerda 
do diafragma.
Anterior e medialmente ao baço, te-
mos o estômago. Ele toca a parede 
posterior do estômago, estando unido 
à sua curvatura maior pelo ligamento 
gastroesplênico.
Em uma vista medial e posterior, o 
baço está relacionado ao rim esquer-
do o qual gera uma impressão na face 
de contato do órgão, uma concavida-
de que se encaixa no formato do rim, 
ligando-se a ele por meio do liga-
mento esplenorrenal.
Posteriormente ao baço, tem-se a 
parte esquerda do diafragma, que o 
separa da pleura, do pulmão e, junto 
com o recesso costodiafragmático, 
das costelas de IX a XI. Normalmente, 
o baço não se estende para além da 
margem costal esquerda, a não ser 
que esteja aumentado.
Figura 5. Relação baço, cólon, costelas, diafragma e cauda do pâncreas. Fonte: Netter, Atlas de Anatomia, 5ª ed, 2015
Estômago (cortado)
Vasos gástricos curtos no 
ligamento gastroesplênico
Diafragma
Baço 9ª costela (IX)
Glândula suprarrenal 
Rim esquerdo
Artéria e veia esplênicas
Ligamento esplenorrenal
Fixação do mesocolo transverso 
(margens cortadas)
Cauda do pâncreas
Colo transverso
Baço in situ
Ligamento frenocólico
9ANATOMIA DO BAÇO
Figura 6. Relação do baço, estômago, rim e pâncreas. Fonte: Netter, Atlas de Anatomia, 6ª edição, 2015
Costela Rim direito 
Diafragma 
Veia cava inferior
Corpo da vertebra L1
Parte abdominal da aorta
Veia esplênica (lienal)
Rim esquerdo Baço 
Peritônio 
parietal
Colo transverso
Mesocolo transverso
Duodeno 
Forame omental
(de Winslow)
“Pedículo” 
do fígado
Ducto colédoco
Veia porta do fígado
Artéria hepática própria Omento menor (ligamentos 
hepatoduodenal e hepatogástrico)
Bolsa omental
Pâncreas 
Estômago 
Peritônio visceral 
(margens cortadas) 
Omento maior
Ligamento 
gastroesplênico
(gastrolienal)
10ANATOMIA DO BAÇO
HORA DA REVISÃO: Lembrar que a 
palpação do baço é feita com o paciente 
em decúbito lateral direito com a perna 
esquerda flexionada, estando o exami-
nador a esquerda do paciente (é a única 
em que essa posição é adotada), com 
uma mão no dorso e a outra se apro-
fundando na região correspondente ao 
baço do paciente.
Dada a sua posição e a sua compo-
sição, medialmente ao baço, a região 
hilo esplênico se relaciona muitas ve-
zes com a cauda do pâncreas, dado 
que os vasos de drenagem e de ir-
rigação são utilizados também pelo 
pâncreas.
Os ligamentos descritos contêm va-
sos esplênicos, que estão fixados ao 
hilo esplênico em sua face medial, o 
qual pode estar em contatocom a 
cauda do pâncreas, constituindo o li-
mite esquerdo da bolsa omental.
4. IRRIGAÇÃO, DRENAGEM 
E INERVAÇÃO DO BAÇO
A irrigação arterial do baço se dá 
principalmente por meio da artéria 
esplênica, que é o maior ramo do 
tronco celíaco. Além disso, já comen-
tamos da íntima relação do baço com 
o estômago, de modo que uma par-
te do seu suprimento sanguíneo ad-
vém de ramos tributários das artérias 
gástricas curtas e das artérias da re-
gião gastroepiploica.
HORA DA REVISÃO: É importante que 
tenhamos em mente quais são os ramos 
do tronco celíaco, dada a importância e 
vitalidade desses para diversos órgãos. 
Então, vamos lá. Relembrando, os ramos 
do tronco celíaco são: artéria hepática 
comum, artéria gástrica esquerda e ar-
téria esplênica.
11ANATOMIA DO BAÇO
Focando na artéria esplênica, obser-
vamos que ela percorre um longo ca-
minho, posteriormente à bolsa omen-
tal, anteriormente ao rim esquerdo, 
seguindo pela margem superior do 
pâncreas. Partindo de sua origem no 
tronco celíaco, a artéria esplênica ini-
cialmente segue um curto caminho 
com direção inferior, virando-se ra-
pidamente para a esquerda, em uma 
íntima relação com a parte superior 
do colo pancreático.
O seu trajeto possui uma relação 
anterior ao rim e glândula adrenal 
esquerdos, cursando o seu caminho 
posterior ao colo do pâncreas, no in-
terior do ligamento esplenorrenal. En-
tre as camadas do ligamento esple-
norrenal, a artéria esplênica se divide 
em cinco ou mais ramos segmenta-
res, os quais adentram o hilo. Apesar 
desses ramos, sabe-se que não há 
anastomoses entre os vasos arteriais, 
de modo a gerar os segmentos vas-
culares do baço, que são geralmente 
dois, mas em alguns casos podendo 
chegar a três.
Figura 7. Tronco celíaco e seus ramos Fonte: Netter, Atlas de Anatomia, 6ª ed, 2015
12ANATOMIA DO BAÇO
SE LIGA! Uma vez que a irrigação do 
baço é feita de forma segmentar, caso 
ocorra a oclusão de algum desses ramos 
da artéria esplênica, é muito provável que 
ocorra o infarto de uma parte do baço. 
Diante disso, você pode relacionar com 
a anatomia vascular do fígado e pensar 
que caso ocorra um infarto do baço, será 
possível realizar uma esplenectomia seg-
mentar. Infelizmente, isso é praticamente 
impossível, uma vez que a circulação ve-
nosa, diferente da arterial, possui anasto-
moses consideráveis entre os segmen-
tos, tornando muito difícil fechar e isolar 
um circuito sanguíneo eficiente para o 
órgão após retirar o segmento lesionado.
SE LIGA! Apesar de a artérias esplênica 
ser o componente majoritário da circu-
lação do baço, ela também envia vários 
ramos para o pâncreas durante o seu 
trajeto pela bolsa omental e também 
gera artérias gástricas curtas para o es-
tômago, vasos esses que se originam 
imediatamente antes dela se dividir ou 
se originam de seus ramos terminais.
Figura 8. Suprimento arterial do baço. Fonte: Netter, Atlas de Anatomia, 6ª ed, 2015
13ANATOMIA DO BAÇO
Agora que já falamos das artérias, 
passaremos à discussão da drena-
gem venosa do baço. Ela é especial-
mente importante, uma vez que será 
um dos principais componentes da 
circulação portal, que conflui para a 
veia porta, sendo responsável pela 
nutrição majoritária do parênquima 
hepático.
HORA DA REVISÃO: Falando em cir-
culação portal, é importante sabermos 
quais são os vasos venosos que formam 
a veia porta. Logo, temos as seguintes 
relações anatômicas: a veia esplênica 
recebe a artéria mesentérica inferior e, 
longo após, esse segmento venoso se 
encontra com a veia mesentérica supe-
rior. A junção dessas veias culmina na 
formação da veia porta, que adentrará o 
parênquima hepático no espaço portal.
Apesar de não ser regra, podemos 
correlacionar nesse caso, a irrigação 
arterial com a drenagem venosa. Logo, 
temos que a principal rede venosa 
do baço consiste na veia esplênica, 
a qual se forma a partir de tributárias 
que saem do hilo esplênico (de modo 
contrário à rede arterial) no interior do 
ligamento esplenorrenal, próximo ao 
colo pancreático, ocorrendo também 
uma pequena contribuição das veias 
gastroepiploicas esquerdas.
O seu percurso segue um caminho 
abaixo ao da artéria homônima, pos-
teriormente à cauda do pâncreas. 
Logo, ela desce para a direita e cruza 
a parede abdominal posterior, abaixo 
da artéria esplênica e posterior ao colo 
do pâncreas, recebendo nesse cami-
nho veias tributárias desse órgão.
A veia esplênica cruza na frente do 
rim esquerdo e do hilo renal, sendo 
separada do tronco simpático esquer-
do e do pilar diafragmático esquerdo 
pelos vasos renais ipsilaterais, e da 
artéria aorta abdominal pela artéria 
mesentérica superior e pela veia renal 
esquerda.
O seu caminho se finda posteriormen-
te ao colo do pâncreas, onde se unirá 
à veia mesentérica superior a fim de 
formar a veia porta. Ela também rece-
be as veias gástricas curtas e a veia 
gastroepiploica esquerda por meio de 
pregas do ligamento gastroesplênico, 
os quais estão perto de sua origem.
Durante o seu trajeto, a veia esplênica 
recebe a veia mesentérica inferior, se-
guindo posteriormente à cauda e ao 
corpo do pâncreas. Posteriormente 
ao colo pancreático, ela se une à veia 
mesentérica superior, a fim de formar 
a veia porta.
14ANATOMIA DO BAÇO
Terminada a discussão quanto às 
veias, tem-se agora a descrição da 
drenagem linfática do baço. Nesse 
caso, tem-se que os vasos linfáticos 
esplênicos, deixam os linfonodos no 
hilo, após drenarem o órgão a partir 
das trabéculas esplênicas, seguindo o 
seu caminho junto à rede arterial até 
os linfonodos pancreaticoesplênicos 
no trajeto desses para os linfonodos 
celíacos.
Um detalhe importante quanto à to-
pografia desses linfonodos está no 
fato de que os linfonodos pancreati-
coesplênicos estarem relacionados 
com a face posterior e com a margem 
superior do pâncreas.
Figura 9. Drenagem venosa do baço. Fonte: Netter, Atlas de Anatomia, 6ª ed, 2015
15ANATOMIA DO BAÇO
A inervação do baço é feita por meio 
dos nervos esplênicos, que são ra-
mos do plexo celíaco, bem como pelo 
gânglio celíaco esquerdo e pelo vago 
homolateral, sendo distribuídos ao 
longo dos ramos da artéria esplênica, 
possuindo principalmente a função 
vasomotora. 
Sabendo disso, faz sentido que as fi-
bras nervosas terminem ao redor de 
vasos sanguíneos e no músculo não 
estriado da cápsula e das trabéculas 
esplênicas. Essas fibras são predomi-
nantemente simpáticas, majoritaria-
mente noradrenérgicas e vasomoto-
ras, sendo relacionadas à regulação 
do fluxo sanguíneo através do baço.
Figura 10. Drenagem linfática do baço. Fonte: Netter, Atlas de Anatomia, 6ª ed, 2015
Linfonodos gastromentais direitos
Linfonodos suprapilóricos, retropilóricos e 
subpilóricos
Linfonodos pancreático superior direito Linfonodos mesentéricos superiores
Linfonodos celíacos
Linfonodos pancreáticos 
superiores esquerdos
Linfonodo 
esplênico
Linfonodo 
gastromental
esquerdo
Anel linfático do cárdia 
(linfonodos)
Linfonodos gástricos 
esquerdos
Linfonodos gastromentais direitos
Linfonodos suprapilóricos, retropilóricos e 
subpilóricos
Linfonodos pancreático superior direito Linfonodos mesentéricos superiores
Linfonodos celíacos
Linfonodos pancreáticos 
superiores esquerdos
Linfonodo 
esplênico
Linfonodo 
gastromental
esquerdo
Anel linfático do cárdia 
(linfonodos)
Linfonodos gástricos 
esquerdos
16ANATOMIA DO BAÇO
Figura 11. Inervação do baço. Fonte: Netter, Atlas de Anatomia, 6ª ed, 2015
Artérias frênicas inferiores direita e esquerda e plexos
Lâminas anterior e posterior de omento menor
Nervo esplâncnico (torácico) maior direito
Ramo hepático do tronco vagal anterior
Tronco vagal anterior
Ramo celíaco do tronco vagal posterior
Ramo celíaco do tronco vagal anterior
Artéria gástrica esquerda e plexo
Ramo vagal do 
plexo hepático 
para a parte 
pilórica do 
estômago
Plexo hepático
Artéria gástrica 
direita e plexo
Ramo gástrico anterior do 
tronco vaga anterior (nervo 
anterior da curvatura menor
Nervo esplâncnico (torácico) 
maior esquerdoNervo esplâncnico (torácico) 
menor esquerdo
Artéria esplênica e plexo
Gânglios e plexo celíaco
Plexo nas artérias gastromentais
(gastroepiploicas)
Artéria mesentérica superior e plexo
17ANATOMIA DO BAÇO
MAPA MENTAL: IRRIGAÇÃO, DRENAGEM E INERVAÇÃO
BAÇO
Drenagem venosa
Trabéculas esplênicas
Linfonodos pancreaticoesplênicos
Linfonodos celíacos
Drenagem linfática
Gânglios celíacos Nervo vagoNervos esplênicos
Fibras simpáticas noradrenérgicasPlexo celíaco
Função vasomotora
Inervação
Artéria esplênica
Posterior ao colo do pâncreas
Artérias gástricas curtas
Ramos pancreáticos
Tronco celíaco
Ramificações esplênicas
Segmentos vasculares
Irrigação
Veias esplênicas
Veia mesentérica superior Veia mesentérica inferior Posterior ao colo do pâncreasVeias gástricas curtas
Veias gastroepiploicas 
esquerdas
Veia porta Veias pancreáticas tributárias
18ANATOMIA DO BAÇO
BAÇO
ANATOMIA 
DESCRITIVA
HILO
DRENAGEM VENOSA
ANATOMIA 
TOPOGRÁFICA
IRRIGAÇÃO
INERVAÇAO
DRENAGEM 
LINFÁTICA
MARGENS
FACES
PÂNCREAS
ESTÔMAGO
FLEXURA ESQUERDA 
DO CÓLON
ARTÉRIA ESPLÊNICA
VEIA ESPLÊNICA
LINFONODOS 
PANCREATICO-
ESPLÊNICOS
NERVOS ESPLÊNICOS
GÂNGLIO CELÍACO
NERVO VAGO
19ANATOMIA DO BAÇO
REFERÊNCIAS 
BIBLIOGRÁFICAS 
Moore, Anatomia orientada para a Clínica, 7ª edição, 2017, Guanabara
Netter, Atlas de Anatomia, 6ª edição, 2015, Elsevier
Gray, Anatomia, 40ª edição, 2008, Elsevier
20ANATOMIA DO BAÇO

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