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TCC - Sistema de insustrializao serial na construo civil Rev 07

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FUNDAÇÃO OSWALDO ARANHA 
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VOLTA REDONDA 
UniFOA 
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TRABALHO DE CONCLUSAO DE CURSO - TCC 
 
“Sistema de Industrialização serial da Construção Civil” 
 
 
 
 
Por 
Leandro Martins Tavares de Lima - Matr.: 200620674 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Volta Redonda 
2011 
 
FUNDAÇÃO OSWALDO ARANHA 
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VOLTA REDONDA 
UniFOA 
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TRABALHO DE CONCLUSAO DE CURSO - TCC 
 
“Sistema de Industrialização serial da Construção Civil” 
 
 
 
 
Por 
Leandro Martins Tavares de Lima 
 
 
 
 
Monografia apresentada no Curso de 
Engenharia Civil, como requisito para a 
aprovação final do curso. 
Professor Orientador: 
Éder José Siqueira 
 
 
 
 
 
Volta Redonda 
2011 
 
FUNDAÇÃO OSWALDO ARANHA 
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VOLTA REDONDA 
UniFOA 
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TRABALHO DE CONCLUSAO DE CURSO - TCC 
 
“Sistema de Industrialização serial da Construção Civil” 
 
 
 
 
 
 
 
 
_____________________ _________________________ 
 GRAU OBTIDO Prof. Eder José Siqueira 
 
 
_____________________ _________________________ 
 GRAU OBTIDO Prof. Francisco R. S. de Abreu 
 
 
_____________________ _________________________ 
 GRAU OBTIDO Prof. Sérgio Luiz T. de Reis 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Volta Redonda 
2011 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Dedicatória 
 
A nossa família que sempre está conosco, 
mesmo se privando de tempo para que nós 
possamos atingir nosso maior. Com amor. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
AGRADECIMENTOS 
 
Primeiramente a Deus, ao Professor Éder 
José Siqueira, meu orientador, bem como a 
minha família que teve de abdicar do tempo 
presente com eles para que pudesse obter a 
graduação tão almejada. Aos professores 
quais me ensinaram os reais e verdadeiros 
valores de um engenheiro, a empresa S2 
Construtora e Incorporadora Ltda, 
juntamente com toda a equipe 
administrativa, técnica e operacional, qual 
me deu a grande oportunidade de realizar 
com esmeres as atividades a mim delegadas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
"É muito melhor arriscar coisas 
grandiosas, alcançar triunfo e glória, 
mesmo expondo-se à derrota, do que formar 
fila com os pobres de espírito, que não 
gozam muito e nem sofrem muito, porque 
vivem na penumbra cinzenta que não 
conhece nem vitória nem derrota." 
 
(Theodore Roosevelt) 
 
 
 
 
 
 
RESUMO 
 
 
 Este trabalho tem o objetivo de expor a metodologia de um novo sistema de 
construção civil, onde seu foco principal é o sistema industrializado serial da mesma, tendo 
total acuidade desde o desenvolvimento de projetos até a conclusão da edificação. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Palavra Chave - Métodologia Construtiva 
 
ABSTRACT 
 
 This work aims to explain the methodology of a new system of construction, where 
his main focus is the serial of the same industrialized system, with total accuracy from the 
development project until the completion of the building. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Key word - Construction methodology 
 
SUMÁRIO 
 
 
1. Introdução.................................................................................................................... 12 
2. Desenvolvimento e Planejamento de Projetos............................................................. 13 
3. Execução do Projeto.................................................................................................... 17 
 4. Estudo de Caso............................................................................................................ 19 
 5. Análise das falhas no processo construtivo................................................................. 22 
6. Conclusão.................................................................................................................... 25 
7. Referencias Bibliográficas........................................................................................... 26 
8. Anexos......................................................................................................................... 27 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
LISTA DE ILUSTRAÇÕES 
 
 
Fig. 01 – Fôrma de plástico com travamento metálico...................................................... 26 
Fig. 02 – Flecha da parede central..................................................................................... 27 
Fig. 03 – Parede lateral com dimensão incorreta............................................................... 28 
Fig. 04 – Parede central com medica correta..................................................................... 28 
Fig. 05 – Desquadrejamento da parede central.................................................................. 29 
Fig. 06 – Fôrma de liga de Alumínio................................................................................. 30 
Fig. 07 – Desforma da parede............................................................................................ 30 
Fig. 08 – Rompimento da Fôrma por concreto não curado............................................... 40 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANEXOS 
 
 
Planilha Orçamentária....................................................................................................... 27 
Controle de execução de tarefas........................................................................................ 38 
Dimensionamento de equipe administrativa...................................................................... 29 
Custo de Mão de Obra....................................................................................................... 30 
Calculo de funcionários operacional................................................................................. 31 
Calculo de funcionários administrativos........................................................................... 33 
Planilha para calculo de materiais..................................................................................... 34 
Planilha para calculo dos impostos.................................................................................... 40 
Planilha de orçamento de infra-estrutura........................................................................... 41 
Planejamento mensal de produtividade............................................................................. 48 
Controle de execução Planejado x Realizado.................................................................... 51 
Ordem / Controle de Serviços........................................................................................... 53 
Diário de Obras.................................................................................................................. 55 
Exemplo de Manual Executivo.......................................................................................... 56 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
LISTA DE ABREVIATURAS 
 
 
Mpa - Mega Pascal 
 
FCK – Force Centimeter Kilogram (Resistência característica do concreto a 
 compressão) 
 
NBR – Norma Brasileira Regulamentadora 
 
Kgf/cm² - Quilograma força por centímetro quadrado 
 
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas 
 
CPII – Cimento Portland Composto 
 
m³ - metro cúbico 
 
m² - metro quadrado 
 
Kg – Quilograma 
 
g – Grama 
 
cm – Centímetro 
 
SMSMT – Serviço Especializado de Segurança e Medicina do Trabalho 
 
H/H – Homem por Hora 
 
R$ - Real 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 131. INTRODUÇÃO 
 
 
 É sabido por todos os profissionais da área de Engenharia Civil e demais setores 
ligados a construções habitacionais; que já há algum tempo o mundo ligado a construção, 
caminha para otimização da mão de obra, não se esquecendo da qualidade do produto final 
e do custo dos mesmos para poder atender a todas as classes sociais. 
 
 Discussões acontecidas em 1984 de acordo com a FUNDAÇÃO JOÃO 
PINHEIRO, Diretoria de projetos I, Diagnóstico Nacional da Indústria da Construção, 
2.ed., v. 1: Relatório Sintese, começam a ser analisadas e novamente discutidas pelo 
avanço do material contrucional no processo de industrialização da construção civil, onde 
empresas e financeiras imobiliárias buscam agilidade na construção, menor desperdício de 
materiais, ociosidade de mão de obra e com isso otimizando o custeio da obra. 
 
Logicamente que o sistema financeiro tinha de chegar e dar a introdução de 
fiduciamentos que o governo e financeiras começam a disponibilizar para agilizar esse 
processo de industrialização deste setor qual por longo tempo ficou adormecido sem 
nenhum investimento, tanto privado quanto público. 
 
Nasce então, a partir deste movimento, a iniciativa tecnológica para 
desenvolvimento de produtos com qualidade, custo e agilidade construtiva, porém este 
sistema construcional não é aceitável falhas e vícios de construção anteriores que 
prejudicavam a mão de obra. 
 
Agora, mais do que nunca, é necessário a presença de uma Engenharia de 
planejamento e executiva coesa, onde possa se desenvolver sistemas de controle e 
rastreabilidade do método construtivo. 
 
Setores da Engenharia civil e da Arquitetura, devem estar interligados a todo o 
tempo para obter o sucesso desejado e exigido pelo método industrializado de construção 
civil, que esta sendo a grande alavanca da economia atual. 
 
 14 
 
Várias são as empresas deste setor, que já se preparam para enfrentar este desafio, 
poderíamos citá-las, mas devido uma questão de Ética Profissional não haverá esta 
necessidade, até porque o desenvolvimento de projeto para este sistema construtivo, é o 
primeiro fator a ser avalizado com acuidade, onde precisa ter uma coesão entre 
Engenharia e a Arquitetura para poder viabilizar uma construção esbelta, bonita e prática, 
afim de customizar e dar praticidade executiva para que então se comece a obter o sucesso 
desejado no produto final. 
 
De acordo com a Fundação João Pinheiro em artigo publicado em 1984, conforme 
citado, é de suma importância que o setor de desenvolvimento de projeto esteja interligado 
com engenheiros de execução para avaliar se o projeto tem falhas ou alguma inviabilidade 
construtiva qual se originaria em custos adicionais no produto fina, daí ser feito o primeiro 
esboço do projeto pelo setor de arquitetura / engenharia, qual após analisado com atenção 
é devolvido com as devidas informações e observações quando necessário as suas 
mudanças. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 15 
 
2. DESENVOLVIMENTO E PLANEJAMENTO DO PROJETO 
 
 
 
No desenvolvimento do projeto, é necessário remeter os projetos a avaliação de 
pelo menos dois principais fornecedores, o fabricante das formas e o fabricante de pisos, 
para que se necessário sejam feitas mudanças nas medidas do projeto para otimização da 
construção. 
 
O fabricante de formas avalia o as medidas, para fazer a melhor adequação do 
projeto de acordo com as placas pré dimensionadas existentes, e faz a modulação que 
melhor irá atender o projeto e o método construtivo, sem se fazer necessária a usinagem de 
novas peças em medidas extras que gerariam um aumento no custo do kit de fôrmas. 
 
O fabricante de piso, é solicitado uma paginação do piso, onde viabiliza-se 
dispensar os cortes, ou seja otimizando o tempo de sua assentamento, trazendo assim um 
menor riscos de perdas excessivas com quebras de piso, gastos de insumos como mão de 
obra de corte, eletricidade de alimentação de máquina de corte ou ponta de máquinas de 
corte reto, bem como discos de desbastes ou corte de piso. 
 
Após avaliação por estes dois principais fornecedores , é determinado as dimensões 
dos cômodos, fazendo então o projeto final da unidade, iniciando a partir deste momento a 
ação de inicialização dos projetos de facilidades (elétrica, hidráulica e esgoto). 
 
 Terminado estas etapas essenciais da fase de projeto, passa-se a segunda fase 
primordial etapa do método construtivo, o planejamento. 
 É extremamente necessária uma comunicação estreita entre gerência de 
planejamento e a gerência de execução de obras para que se obtenha o sucesso na 
realização das etapas dimensionadas pelo planejamento sendo assim se fazendo necessário 
uma analise teórica e a analise pratica, utilizando livros orçamentários sem descartar os 
dados já coletados em campo, ressalvando que os livros trazem índices, porém muitas das 
vezes ou para ser mais exato, na maioria das vezes, esses dados não se aplicam devido as 
dificuldades e particularidades de cada obra de acordo com Burati Júnior, pp34/49-1992. 
 
 16 
 
 Por exemplo, tarefas de terraplanagem e pavimentação, os livros trazem índices 
rodoviários onde se tem quilômetros de extensão a serem realizados e com máquinas 
somente dispostas a execução de uma tarefa apenas, como também não prevêem índices 
pluviométricos que varia de região para região. 
 
 Os parâmetros jamais podem ser descartados, porém devem ser seguidos apenas 
como base inicial para o planejamento, sendo assim necessário a avaliação cautelosa 
juntamente aos dados coletados já em obras similares, extraindo desta forma os dados de 
índices de atrasos de obras, pluviométricos da região, avaliação funcional de rendimento de 
operários levanto em conta a experiência do mesmo, índices de faltas de operários, índices 
de absenteísmo e market over, para que o planejamento não sacrifique logo de inicio o 
andamento da obra, e causando frustração ao consumidor final ocasionada por atraso da 
entrega do empreendimento. 
 
 Outra questão muito discutida ao longo das obras é a qualidade do material a ser 
empregado, não vale a pena no sistema industrializado serial, escolha de produtos que não 
sejam de qualidade confiável, pois o retrabalho realizado para reparar danos causados por 
produtos de qualidade inferior, faz-se gastar muito mais 
 
 Hoje existe um projeto de Lei 7059/10 federal, proposto pelo deputado federal 
Paulo Roberto Pereira, onde prevê sanções legais as construtoras que atrasarem seu prazo 
de entrega, esta medida influencia diretamente ao custo inicial estimado no planejamento, 
conseqüentemente diretamente ao lucro que a empresa tem no empreendimento, sem 
contar com a questão ética e moral do compromisso firmado juntamente ao mutuário. 
 
 Após todas as avaliações pertinentes ao planejamento, então é feito o 
mensuramento de material de consumo e aplicação de mão de obra da edificação unitária, 
onde mais um vez, se pede atenção no dimensionamento para que realmente seja nele 
colocado o que será consumido, com percentuais de perdas devidos, para que não se corra 
riscos de ter que comprar mais material e aumentar a mão de obra. 
 
 Finalmente depois de todas as avaliações pertinentes dimensiona-se para custo 
unitário: 
 17 
 
 
 1 – Instalação de canteiro de obras e facilidades; 
2 – Custo de infra-estrutura unitário; 
 3 – Insumos necessários para edificação unitária; 
 4 – Quantitativo de mão de obra necessário para execução (H/H); 
 5 – Encargos da edificação; 
 6 – Encargos administrativos (despesas de administração); 
 7 – Custos com segurança patrimonial e SESMT; 
 
 OBS: Os custos de infra-estrutura, Encargos administrativos, Segurança patrimonial 
e do trabalho deverão ser cotizados as unidades ao final do mensuramento. 
 
 Feito isto se encerra a parte de planejamento e coloca-se em forma textual e gráfica 
com utilização de programascomo Microsoft Project, Primavera Project Planner ou Excel, 
as tarefas dimensionadas para execução do projeto in loco. 
 
 É realizado então a partir desde momento, um manual executivo dos serviços, onde 
nele contém o que é necessário para a realização de cada tarefa de forma bem clara, bem 
como memoriais de incorporação e descritivo para que se prossiga com a aprovação do 
projeto nos órgãos pertinentes (Prefeituras, CREA), financeiras, órgãos públicos de 
licenciamento (INEA) e autarquias (SAAE, CEDAE). 
 
 Nos anexos, mostra-se, planilha de orçamento, planilha de acompanhamento de 
tarefas e o manual executivo, paginas 34 à 66. 
 
Será mostrado a seguir, os comparativos orçamentários para avaliação das perdas e 
ganhos oriundos deste trabalho inicial da fase de projetos de acordo com índices retirados 
do Pini TCPO 12 de 2003 e índices extraídos de obras similares em método de construção. 
 
 
 
 
 
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01. Assentamento de Piso utilizando cortes (m²) 
Pedreiro - 0,44 h/h x 1,00 m² x R$ 9,25 = R$ 4,07 
Ajudante - 0,22 h/h x 1,00 m² x R$ 5,76 = R$ 1,26 
Piso Cerâmico - 1,19 m² x 1,00 m² x R$ 9,50 = R$ 11,31 
Disco de Corte - 0,33 un x 1,00 m² x R$ 18,00 = R$ 5,94 
Energia elétrica - 0,1050 kw/h x 1,00 m² x R$ 0,49 = R$ 0,05 
Argamassa - 4,40 kg x 1,00 m² x R$ 0,50 = R$ 2,20 
Total Geral - R$ 24,83 (vinte e quatro reais e oitenta e três centavos) 
 
02. Assentamento de Piso utilizando sem utilização de cortes (m²) 
Pedreiro - 0,33 h/h x 1,00 m² x R$ 9,25 = R$ 3,05 
Ajudante - 0,15 h/h x 1,00 m² x R$ 5,76 = R$ 0,86 
Piso Cerâmico - 1,05 m² x 1,00 m² x R$ 9,50 = R$ 9,98 
Argamassa - 4,40 kg x 1,00 m² x R$ 0,50 = R$ 2,20 
Total Geral - R$ 16,09 (dezesseis reais e nove centavos) 
 
 O exemplo citado refere-se à 1,00 m², se somarmos com 50,00 m² de cada 
residência repetidos por 100 unidades habitacionais edificadas, obteria uma economia de 
R$ 43.700,00 (quarenta e três mil e setecentos reais). 
 
 Percebe-se visivelmente agora, através dos dados apresentados acima, que as 
adequações no projeto trazem economia considerável ao final do empreendimento. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 19 
 
3. EXECUÇÃO DO PROJETO 
 
 
É a fase em que será necessário ter um Engenheiro de campo para poder realizar 
todas as etapas sem demais interferências administrativas, ou seja, é como se gerasse a 
partir deste momento um novo corpo administrativo totalmente capaz de tomar decisões 
que façam a desenvoltura das atividades andarem sem empecilhos. 
 
O Engenheiro de campo deve montar um esquema técnico para demonstrar o 
melhor local a ser instalado as dependências de facilidades da obra, almoxarifado, 
refeitórios, vestiários e banheiros, locais de estocagem de materiais, corte de ferragens e 
armazenamento das mesmas. 
 
Após dimensionado o espaço físico de todas as facilidades, inicia-se a contratação 
do corpo administrativo, onde é de extrema necessidade pessoas já com experiência 
anterior para executar com esmero a função determinada , bem como novos funcionários 
para serem treinados ao longo do empreendimento auxiliando os demais. 
 
Nesta etapa é necessário que se faça integrações aos funcionários operacionais e 
administrativos, a fim de que todos conheçam as normas, procedimentos e conduta da 
empresa, bem como treinamento adequado aos mesmos para desempenho das funções a 
eles dirimidas. 
 
É de extrema necessidade, que a empresa não veja neste momento os gastos com a 
implementação do canteiro de obras como um CUSTO, e sim como um INVESTIMENTO 
necessário para que se obtenha sucesso no decorrer da edificação. Em alguns casos cito, já 
foram percebidos que algumas empresas não dão uma devida importância para as Normas 
técnicas exigidas para implementação do canteiro de obras, visualizando como um custo 
adicional da obra, porém é sabido que um bom planejamento de canteiro de obras, mínima 
tempo de transportes, mão de obra ociosa e desperdício de material, ou seja gera retorno 
em lucro no decorrer do empreendimento. 
 
Pontos estes postos, vale ressalvar outro assunto de extrema influencia no decorrer 
da edificação: 
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Para o Custo - Beneficio do empreendimento, pode-se citar como exemplo, que ao 
comprarmos uma ferramenta não profissional de boa qualidade, iremos ter de adquirir mais 
da mesma ao longo da edificação, logo esta, acaba saindo mais custosa do que a aquisição 
de um bem patrimonial de qualidade boa, qual será usado neste empreendimento e poderá 
ser usado até mesmo em futuros, e por isso se faz necessário um almoxarife experiente, o 
qual poderá passar instruções de uso do ferramental bem como cobrar o seu zelo nas 
atividades e pós atividades realizadas. 
 
É solicitado palestras de treinamento dos fornecedores para que possamos assim 
instruir de forma satisfatória os colaboradores, os tornando funcionários capacitados para 
realização das atividades com uma visão mais profissional e responsável. 
 
A equipe técnica de acompanhamento executivo deve conhecer todos os 
procedimentos adotados no manual de execução e fazer com que os mesmo sejam seguidos 
a fio, sem dispensar qualquer informação pertinente dele, exigir que os profissionais sigam 
a risca o que é designado à execução da tarefa, bem como uso de ferramentas adequadas a 
execução, equipamentos de proteção individual (EPI’s) necessários a segurança do 
executante, tanto quanto o tempo dimensionado para inicio e termino da atividade. 
Anotando todos e quaisquer movimentos em ficha de verificação da atividade da unidade 
habitacional, ficha esta em anexo sob nome ordem/controle de serviços. 
 
Esta metodologia, possibilita fazer uma rastreabilidade executiva, ou seja, saber 
quem fez a atividade, quando foi executada a atividade, o tempo executado da atividade, 
quais os problemas e soluções tomadas para termino do mesmo, ou se a mesma foi 
executada com perfeição e dentro do prazo determinado. Se tornando esta ficha de 
verificação uma das principais ferramentas de acompanhamento e índice de rendimento de 
cada equipe dimensionada. 
 
Todas as atividades são incluídas nesta ficha, não podendo nenhuma ficar sem seu 
devido acompanhamento. Para que no final de cada unidade seja feita uma análise do 
planejado x realizado, individualmente, onde no final do empreendimento se tornará uma 
ferramenta necessária para avaliação global final do empreendimento. 
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Outra ferramenta necessária para execução das tarefas é o chamado relatório diário 
de obras, onde nele é lançado o que cada equipe faz a cada dia, quais as dificuldades 
encontradas para execução das tarefas como, faltas de materiais, chuvas ou paralisações 
adversas, absenteísmos, índice de acidentes com e sem afastamento, faltas e demais 
adversidades no decorrer do empreendimento. Todos estes dados se transformarão em 
índices analíticos para avaliação da execução do empreendimento no seu final. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 22 
 
4. ESTUDO DE CASO 
 
 
A partir de agora, será exposto o processo industrializado da construção civil, 
processo este pesquisado em várias empresas que para ser alcançado o objetivo de uma 
construção enxuta e eficaz, existiu inúmeras adversidades, as quais trouxeram um enorme 
aprendizado sobre o método a todos envolvidos no processo. 
 
 Opta se inicialmente pelo sistema construtivo serial, utilizando formas moldadas In 
Loco, tanto de Radier´s, quanto de Paredes e Laje. 
 
 Não é pela a opção das formas moldadas “in loco”, que este sistema construtivo se 
faz industrializado serial, e sim pelo sistema de otimização de montagem da edificação, 
pensando no ante projeto inclusive qual a seqüência que se deve realizar para que o 
processo construtivo não seja interferido. 
 
 Para o Radier, foi desenvolvida uma forma metálica de fácil montagem e 
desmontagem,a qual permitia uma montagem com agilidade e eficiência, nota-se que neste 
sistema de formas de radier que foram utilizadas, fez se obter radier’s com menos de 5,00 
milímetros de desnível em toda a plataforma do mesmo, ou seja, foram obtidas placas 
uniformes, a qual futuramente irá facilitaria muito o processo de montagem das formas das 
paredes. 
 
A armação do mesmo foi dimensionada conforme o calculista do empreendimento 
e o concreto utilizado foi o Fck 20,0 Mpa. Cada equipe com este sistema de montagem de 
radier conseguia fazer 2,00 radier por dia como média. 
 
Esta forma desenvolvida é totalmente facilitadora para o nivelamento, bem como 
para travamento da mesma, sem precisar de nenhuma mais peça seja ela de madeira ou 
ferro para auxiliar sua montagem e fixação. 
 
A mesma equipe de Radier, se faz responsável pela instalação das primeiras 
facilidades de rede de água, esgoto e elétrica, instaladas nesta etapa construtiva. 
 
 23 
 
As paredes, inicialmente foram adotadas formas de plástico de engenharia com 
travamento de quadros metálicos e parafusados, porém posteriormente adotamos formas de 
liga de alumínio com travamento em cunhas, a qual nos possibilitou de uma única vez, 
realizar em uma só etapa a concretagem das paredes, laje e oitões sem a necessidade de 
etapas adicionais para a conclusão das mesmas, iremos posteriormente falar rapidamente 
sobre malefícios e benefícios de cada uma destas. 
 
 Neste processo, todas as facilidades de elétrica, hidráulica, telefônica, rede e esgoto 
são lançadas e afixadas nas malhas de aço que são instaladas dentro da forma, ou seja, é 
necessário que cada equipe tenha em mão um projeto executivo detalhado da unidade a ser 
edificada para que não sejam cometidos erros em sua montagem. 
 
 Posteriormente a sua montagem com os devidos travamento e escoramentos 
necessários, faz-se então a fiscalização para liberar a casa para ser concretada, concreto 
este em dosagem especial, que tem sua consistência em torno de slump 22, e com cura de 
pelo menos Fck 1,5 Mpa em 12 horas, para realizar a desforma das placas moldadas in 
Loco, para que se inicie um novo ciclo de montagem. 
 
A etapa da concretagem é uma das mais delicadas neste método construtivo, onde é 
necessário um entendimento e planejamento detalhado entre construtora e concreteira para 
que assim, não existam problemas de falta de fornecimento. 
 
É criado um cronograma on-line de fornecimento onde a concreteira tem direto 
acesso 24 horas do andamento da obra, bem como o acesso do planejamento de 
concretagem feito 5 dias antes do final de cada mês. Ou seja, sistema “just in time”, para 
que não haja falhas. Porém, mesmo com toda logística de montagem, ainda sim, existiam 
alguns problemas de fornecimento, que futuramente foi sanado, com a abertura de 2 
concreteiras para atendimento das obras, trazendo assim para os empreendimentos a 
garantia da disputa de mercado, qual fazia com que as concreteiras seguissem a risca o 
cronograma solicitado. 
 
 
 24 
 
Para o telhado foi adotado o sistema metálico de engradamento, onde no ante-
projeto o mesmo já era dimensionado de acordo com a telha a ser empregada, 
possibilitando a fabricação deste engradamento em medidas exatas, facilidade esta que 
permite a sua montagem, já incluindo o cobrimento com telhas, em 1,5 dias de montagem. 
 
O sistema de parafusos auto-tarrachantes e medidas exatas do engradamento, 
possibilita se obter uma perda de menos de 1% no material utilizado e ao dispensar a 
madeira faz esta etapa do processo construtivo, uma etapa voltada com a visão da 
preservação do meio ambiente, o que transforma a construção, em uma edificação 
ecologicamente correta na utilização de materiais em substituição da madeira de Lei 
necessária para fazer o engradamento do telhado. 
 
Com a estrutura edificada, inicia-se a fase de acabamento qual somente difere das 
etapas de uma construção normal em alguns itens, como por exemplo; para o assentamento 
do revestimento de paredes de banheiro e da cozinha, não são necessários fazer o emboço 
tradicional, podendo este ser aplicado diretamente a parede de concreto. 
 
 Outra etapa é que como a parede é de concreto, dispensa-se o emboço tradicional 
também nos demais cômodos da edificação, fazendo a aplicação de uma massa especial 
acrílica deixando um acabamento fino idêntico ao acabamento de gesso, porém, a 
espessura desta massa é de no máximo 5 mm, somente para retirar algumas imperfeições 
existentes na parede de concreto, com esta etapa de emassamento, a tarefa de pintura é 
beneficiada, pois a tinta aplicada neste substrato, tem um rendimento muito maior que no 
emboço tradicional e acabamentos com massa PVA ou Acrílica comum. 
 
Na parte externa da casa, é utilizado uma textura impermeabilizante diretamente na 
parede de concreto sem a necessidade de emboço ou reboco tradicional, o grande benefício 
desta textura, é que ela já vem pigmentada na cor que você deseja e esta não desbota como 
tinta normal pelo desgaste ocasionado pelo sol e da chuva e também traz o beneficio de se 
ter uma parede totalmente hidro-repelente o que não permitira infiltrações futuras sem a 
necessidade de aplicação de impermeabilizantes, como existem em paredes feitas de 
alvenaria convencional. 
 
 25 
 
Nestas edificações que foram tomadas como base de estudo, por uma falha de 
comunicação da parte da gestão de projetos e o setor de Engenharia, não foram retiradas 
tarefas como o corte dos revestimentos cerâmicos, o que se tivesse sido realizado, faria 
com que se fossem economizados valores como citado na pagina 14. 
 
Para este sistema construcional, é de extrema importância o corte de despesas como 
estas relativas ao corte de cerâmicas, emboço de paredes, aplicação de impermeabilizantes 
e demais tarefas não citadas neste trabalho, como pode se observar agora. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 26 
 
5. ANÁLISE DAS FALHAS NO PROCESSO CONSTRUTIVO 
 
 
Este estudo e análise de forma nenhuma é para denegrir a imagem de empresas 
fornecedoras do processo, mas porém, como se faz necessário, dar-se-á alguns pequenos 
pontos de não conformidades que terão de ser destacados e observados para que não 
ocorram novamente. 
 
 No inicio foi feito a escolha de formas de plástico e com travamentos metálicos 
parafusadas. A escolha se deu por ter escutado a parte comercial de vendas da mesma, 
prometendo uma casa por dia, com repetições de no mínimo 100 (cem) unidades por forma 
e com o custo muito menor que as demais formas encontradas no mercado. 
 
 
Fig. 01 – Fôrma de plástico com travamento metálico 
 
No decorrer da montagem, foi identificado, que não se conseguia fazer a montagem 
de uma casa por dia com a equipe dimensionada pela engenharia comercial do fabricante 
da forma, onde seriam necessários 3 dias para realização desta montagem, com um número 
maior de efetivo de funcionários ainda assim. Porém a principio por maior que tenha sido o 
prejuízo causado, o método construtivo, ainda se fazia eficaz mesmo sem a possibilidade 
 27 
 
de concretar a laje em conjunto com o restante das paredes, sendo assim se fazendo 
necessário a criação de mais uma etapa para a realização da construção. 
 
 Após a concretagem das primeiras casas, foi verificado a não conformidade de se 
obter uma parede central com um flecha de 12,00 cm, e sempre culpava-se a equipe de 
montagem por não estar realizando de forma correta os procedimentos de montagem da 
forma. 
 
Fig. 02 - Flecha na parede central 
 
O setor de Engenharia de campo começa a analisar para poder descobrir o que 
poderia estar ocasionando esta flecha e passou a acompanhar integralmente todas as 
montagens. 
 
Após montagem correta, junto com equipe técnica do fornecedor, continuou-se 
observando esta não conformidade, logo com isso começa-se a estudar oque poderia estar 
acontecendo. 
 
Após várias analises, nota-se que como as peças que vinham de fábrica eram 
montadas em placas grandes como em um jogo de Lego, indaga-se, se as peças não 
poderiam estar em medidas incorretas. Como resposta, diz que isto seria impossível, pois 
as peças eram industrializadas em fabricadas em moldes. 
 28 
 
A equipe de Engenharia de campo começa então a realizar o aferimento dessas 
peças, medindo as paredes internas, externas e é encontrada diferença de tamanho nessas 
paredes, um lado de 2,00 cm e no outro de 3,00 cm, ou seja, encontra-se um erro de 5,00 
cm para o fechamento da forma, erro este inadmissível em sistema industrial. 
 
Fig. 03 – Parede lateral medindo 9.97 m (deveria ter 10,00 m) 
 
Para piorar, a parede central possuía a medida correta, assim tendo de fletar para 
poder deixar com que a forma fosse totalmente fechada. 
 
Fig. 04 – Parede central com medida correta de 10,00 m 
 29 
 
A origem do erro, não estava então na montagem, estava em erros milimétricos em 
cada peça da placa montada, com erros apenas entre 1,00 a 3,00 milímetros, porém 
repetidos somavam os centímetros achados anteriormente citados, causando o 
desquadrejamento total de todas as paredes com ondulações variáveis nos centros das 
alvenarias e repuxo nos fechamento de cantos. 
 
 Fig. 05 – Desquadrejamento da parede central 
 
A solução encontrada então, em uma parede que não se fazia a necessidade de 
emboço tradicional, foi fazer o emboço como reparo, para poder ter uma parede nivelada e 
alinhada, porém para isto, é necessário escarificar a parede de concreto e depois antes do 
emboço aplicar uma camada de argamassa pré-fabricada para então conseguir aplicar o 
emboço, pois, o mesmo somente com a escarificação não agarrava na superfície que é o 
concreto. Com isso em cada unidade, para realização destes reparos, eram perdidos 5 dias 
de serviço com 4,00 profissionais trabalhando nesta solução. 
 
Começa deste ponto, negociação com fabricantes de forma de liga de alumínio, 
onde posteriormente, após sucesso comercial, foi adquirido um jogo desta forma para 
experimento. 
 
 
 30 
 
Fases de projeto das fôrmas, fase de fabricação do conjunto de fôrmas, foi tudo 
feito de forma muito mais profissional, onde até mesmo para a liberação do Kit de forma 
só fora após a Engenharia de campo ir pessoalmente verificar a primeira montagem da 
mesma ainda na fabrica para então liberar a o conjunto para a obra. 
 
 
 Fig. 06 – Fôrma de liga de alumínio Fig. 07 – Desforma da Parede 
 
Inicia-se agora uma nova fase construtiva, a qual o único defeito encontrado até o 
momento, foi sobre dimensionamento de equipe e tempo de montagem, qual também os 
fabricantes disseram que eram necessários 1,00 (um) dia apenas para cada unidade, porém 
em pratica é necessário 3 (três) dias para a realização total do ciclo. 
 
Esta forma de liga de alumínio sim, nos permitiu retirar os parâmetros corretos de 
tempo necessário de cada atividade, pois não existem retrabalho após a desforma da 
mesma, as paredes, oitões e laje saem retilíneas, e totalmente esquadrejadas, fazendo assim 
com que todo o resto do processo flua em sua normalidade. 
 31 
 
 Sobre concreto, o único cuidado que se deve ter, é verificar sua fluidez no momento 
do lançamento, para não ocasionar brocas nas paredes, bem como se no momento da 
desforma o mesmo, possui características de estar rígido. Não estando os corpos de prova e 
as cabeças das paredes, onde em toque deixa-se marcas, não aplicar a desforma. 
 
Caso exista dúvida quando a sensibilidade da avaliação do toque, solicitar o 
rompimento do corpo de prova para verificação antes da desforma. 
 
 
Fig. 08 – Rompimento de forma por concreto não curado à 1,5 MPa 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 32 
 
6. CONCLUSÃO 
 
 
 Após toda a leitura e análise do material citado, nota-se que o sistema 
industrializado da construção civil, não é uma metodologia impossível de ser implantada e 
aplicada pelos setores da Arquitetura, Engenharia Civil e setor comercial das Construtoras 
e Incorporadoras, apenas se fazendo necessário seguir rigorosamente à alguns 
procedimentos. 
 
 É notório que este sistema construcional é viável pela sua operacionalidade, pela 
sua capacidade de reduzir perdas de materiais, por seu atendimento de preocupação 
voltado ao meio ambiente, por sua dinamicidade de otimização da mão de obra e pela sua 
agilidade construtiva. 
 
 Visualiza-se também, que este sistema mostra nitidamente todas as etapas da 
edificação, seja ela administrativa ou executiva, assim trazendo ao empreendedor e aos 
mutuários uma garantia de uma edificação com qualidade, visando tanto o lado da 
lucratividade por parte da empresa responsável pela construção, quanto como uma garantia 
de qualidade final ao seu mutuário. 
 
 Sendo assim é válido um aprofundamento maior por parte das Construtoras, 
Incorporadoras e Escolas de Engenharia para incentivarem ainda mais o crescimento desde 
método construtivo industrializado, fazendo mais pesquisas para desenvolvimento de 
produtos e ferramentas que irão ao final agregar mais valores no final deste processo tão 
solicitado hoje em dia no ramo da Engenharia Civil. 
 
 
 
 
 
 
 33 
 
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS 
BURATI Jr., L. et alli. Quality management in construction industry. In : Journal of 
Construction Engineering and Management, New York, ASCE, 118 (1) mar. 1992, pp. 34 - 
49 
 
FUNDAÇÃO JOÃO PINHEIRO. Diretoria de projetos I, Diagnóstico Nacional da 
Indústria da Construção, 2.ed., Belo Horizonte 1984, v. 1 : Relatório Sintese. 
 
FARAH, M. F. S. Estratégias empresariais e mudanças no processo de trabalho da 
construção habitacional no Brasil. In: Encontro Nacional de Tecnologia do Ambiente 
Construtivo, 1993, São Paulo, Anais, ANTAC, p. 581-590. 
 
TCPO 12, Tabela de composição de preços para orçamento, 1ª. Ed. São Paulo: 
PINI,1992. 
 
MATTOS, Aldo Doréa. Como preparar orçamentos de obras: Dicas para orçamentista, 
estudos de caso, exemplos. 1º ed. São Paulo: Pini,2006. 
 
GONZALEZ, Marco Aurélio Stumpf. Noções de orçamento e planejamento de obras, 
São Leopoldo, 2007. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 34 
 
8. ANEXOS 
 
 
 Planilha Orçamentária 
Valor Mão-de-Obra Oper. 
 
V. % 
 8.731,39 14,90% 
Valor Mão-de-Obra Adm. 
 
 
 4.927,90 8,41% 
Valor do Material 
 
 
 21.817,24 37,22% 
Tx. Administrativa 
 
 
 400,00 0,68% 
Infra estrutura 
 
 
 10.090,01 17,21% 
Total de Imposto a Pagar 
 
 
 6.080,00 10,37% 
 Ferramental 
 
 
 500,00 0,85% 
Valor do Terreno 
 
 
 350.000,00 
Valor do Terreno / UM 
 
 
 4.069,77 6,94% 
Risco da Obra 
 
 
 2.000,00 3,41% 
Valor do Total da Obra 
 
 
 58.616,31 100,00% 
Valor de Venda da Casa 
 
 
 80.000,00 
Valor do Lucro / Previsão 
 
 
 21.383,69 26,73% 
 
Empresa: 
Obra Referência: 
N. de Unidades 
Gerente da Obra: 
Orçamentista: 
Local e Data: 
Engenheiro Resposável: 
Supervisor da Obra: 
 
Referencia da tarefa: 
 
 
 
Empresa construtora: 
 
 35 
 
CONTROLE DE EXECUÇÃO DE TAREFAS 
Dimensionamento de Equipe / Casa / Dia – Operacional 
Dias Úteis / média anual 
DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE 
PROFISSION
AL 
AJUDANT
E 
Enc. 
Turma 
QT. Dias 
Meta Prod. 
Mes 
 
Infra – Estrutura 
 
5,00 
 
4,00 
 
1,00 
 
Radier 
 
2,00 
 
2,00 
 
2,0011,00 
Forma / Concretagem 
 
7,00 
 
8,00 
1,00 
 
3,00 
 
7,00 
Forma Facilidades 
 
3,00 
 
3,00 
 
3,00 
 
7,00 
Cobertura (Metalon / Telhas) 
 
2,00 
 
1,00 
 
1,00 
 
3,00 
 
7,00 
Caixonetes / Porta 
 
1,00 
 
1,00 
 
7,00 
Contrapiso / Soleira 
 
1,00 
 
1,00 
 
 
7,00 
Revestimento Ceramico (Piso / 
Parede) 
 
4,00 
 
1,00 
 
1,00 
 
4,00 
 
7,00 
Emassamento de Paredes / Teto 
 - - 
 
3,00 
 
7,00 
Elétrica / Hidraulica / sanitaria 
 
3,00 
 - 
 
7,00 
Pintura caixonetes e portas 
 
1,00 - 
 
2,00 
 
7,00 
Textura Industrializada 
 - - 
 
1,00 
 
7,00 
Limpeza Casas / acerto terreno 
 
 
2,00 
 
2,00 
 
7,00 
Ajudante de Almoxarifado / entrega 
de mat. 
 
 
1,00 
 
Encarregado de Turma de infra / 
radier 
 
1,00 
 
Encarregado de Turma de forma 
 
1,00 
 
Encarregado de turma de (cobertura 
/ esq.) 
 
1,00 
 
Encarregado de turma de 
acabamento 
 
3,00 
 
 
TOTAL DE PROFISSIONAIS 
 
29,00 
 
 
TOTAL DE AJUDANTES 
 
24,00 
TOTAL DE LIDERES 
 
4,00 
 
TOTAL GERAL DE FUNCIONARIOS 
 
57,00 
 
 
 36 
 
Dimensionamento de Equipe / casa - Administrativo obra 
 
DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE QT NOME 
Engenheiro Responsavel - Ger. Obra 1,00 
Estagiário Engenharia Civil 1,00 
Estagiário Engenharia de Produção 1,00 
Suporte de RH 1,00 
Técnico de Segurança 2,00 
Almoxarifado 1,00 
Logistica 1,00 
Aux. Almoxarife 2,00 
Auxiliar de Serv. Gerais 1,00 
 
Total Mao de obra Adm da Obra 11,00 
 
TOTAL GERAL FUNCIONARIOS 
 
68,00 
 
 
37 
 
 
Planilha para cálculo de Mão de Obra 
Tabela de Salários / Encargos / Despesas de Funcionários 
Cargo/Função Salário Encargos Almoço Vale Trans. 13º Sal Férias Insalubridade EPIs Total Valor Hora 
Ajudante 590,00 265,50 154,00 72,40 71,29 71,29 43,33 1.267,82 5,76 
Profissional 1.060,00 477,00 154,00 44,20 128,08 128,08 43,33 2.034,70 9,25 
Encarregado 1.300,00 585,00 154,00 29,80 157,08 157,08 43,33 2.426,30 11,03 
Encarregado de equipes 1.150,00 517,50 154,00 38,80 138,96 138,96 43,33 2.181,55 9,92 
Engenheiro 4.800,00 2.160,00 300,00 400,00 580,00 580,00 43,33 8.863,33 40,29 
Estagiário 2 1.000,00 450,00 154,00 47,80 120,83 120,83 43,33 1.936,80 8,80 
Gerente Geral 2.400,00 1.080,00 220,00 400,00 290,00 290,00 43,33 4.723,33 21,47 
Arquitetura 3.800,00 1.710,00 154,00 400,00 459,17 459,17 43,33 7.025,66 31,93 
Estagiario 3 350,00 157,50 154,00 86,80 42,29 42,29 43,33 876,21 3,98 
Financeiro 1 1.200,00 540,00 154,00 35,80 145,00 145,00 43,33 2.263,13 10,29 
Financeiro 2 700,00 315,00 154,00 65,80 84,58 84,58 43,33 1.447,30 6,58 
Recursos Humanos 1 1.200,00 540,00 154,00 35,80 145,00 145,00 43,33 2.263,13 10,29 
Recursos Humanos 2 700,00 315,00 154,00 65,80 84,58 84,58 43,33 1.447,30 6,58 
Comunicação 1.300,00 585,00 154,00 29,80 157,08 157,08 43,33 2.426,30 11,03 
Compras 1.200,00 540,00 154,00 35,80 145,00 145,00 43,33 2.263,13 10,29 
Tec. Segurança 1.500,00 675,00 154,00 17,80 181,25 181,25 43,33 2.752,63 12,51 
Almoxarife 900,00 405,00 154,00 53,80 108,75 108,75 43,33 1.773,63 8,06 
Logistica 660,00 297,00 154,00 68,20 79,75 79,75 43,33 1.382,03 6,28 
Auxiliar de almoxarife 660,00 297,00 154,00 68,20 79,75 79,75 43,33 1.382,03 6,28 
 
 
38 
Cálculo Funcionários Operacional 
Cargo/Função Quantidade 
Valor da 
hora 
QT de 
horas Extra 50% 
QT 
50% 
Extra 
100% 
QT 
100% Noturno QT Noturno Total 
Ajudante Radier / Marcaçao 2,00 5,76 12,00 
 
8,64 10,08 7,49 
 
138,31 
Profissional Radier / Marcaçao 2,00 9,25 12,00 
 
13,87 16,19 12,02 
 
221,97 
Ajudante Forma 8,00 5,76 18,00 
 
8,64 10,08 7,49 
 
829,84 
Montador Forma 7,00 9,25 18,00 
 
13,87 16,19 12,02 
 
1.165,33 
Instaladores Forma - Prof. 3,00 9,25 9,00 
 
13,87 16,19 12,02 
 
249,71 
Instaladores Forma - Ajud. 3,00 5,76 9,00 
 
8,64 10,08 7,49 
 
155,60 
Encarregado Forma 1,00 9,92 36,67 
 
14,87 17,35 12,89 
 
363,59 
Encarregado telhado 1,00 9,92 36,67 
 
14,87 17,35 12,89 
 
363,59 
Encarregado Infra / Radier 1,00 9,92 36,67 
 
14,87 17,35 12,89 
 
363,59 
Encarregado Acabamento 1,00 9,92 36,67 
 
14,87 17,35 12,89 
 
363,59 
Profissional quebra beiral 
banh. 1,00 9,25 9,00 
 
13,87 16,19 12,02 
 
83,24 
Profissional 
Hidraulica/Sant/Ele. 3,00 9,25 5,00 
 
13,87 16,19 12,02 
 
138,73 
Profissonal Telhado 2,00 9,25 18,00 
 
13,87 16,19 12,02 
 
332,95 
Ajudante Telhado 1,00 5,76 18,00 
 
8,64 10,08 7,49 
 
103,73 
Profissional Massafacil 9,25 34,00 
 
13,87 16,19 12,02 - 
Profissional Revestimento 3,00 9,25 34,00 
 
13,87 16,19 12,02 
 
943,36 
 
 
39 
Ajudante Revestimento 1,00 5,76 34,00 
 
8,64 10,08 7,49 
 
195,94 
Profissional Caixonetes 0,00 9,25 9,00 
 
13,87 16,19 12,02 - 
Profissional inst. Porta 1,00 9,25 5,00 
 
13,87 16,19 12,02 
 
46,24 
Prof. Pintura 1,00 9,25 9,0013,87 16,19 12,02 
 
83,24 
Prof. Textura 9,25 9,00 
 
13,87 16,19 12,02 - 
Prof. Infra-Estrutura 5,00 9,25 30,70 
 
13,87 16,19 12,02 
 
1.419,56 
Ajudante Infra-Estrutura 4,00 5,76 30,70 
 
8,64 10,08 7,49 
 
707,60 
Limpeza casa / acerto terreno 2,00 5,76 18,00 
 
8,64 10,08 7,49 
 
207,46 
Auxilio ao almoxarifado 1,00 5,76 36,67 
 
8,64 10,08 7,49 
 
211,30 
Ajudante contrapiso 1,00 4,77 9,00 
 
7,16 8,35 6,20 
 
42,93 
 
 Total geral 
 
8.731,39 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
40 
Cálculo Funcionários Administrativo 
Cargo/Função 
Quantidad
e 
Valor da 
hora 
QT de 
horas Extra 50% 
QT 
50% 
Extra 
100% QT 100% Noturno 
QT 
Noturno Total 
Engenheiro 1,00 40,29 30,70 
 
60,43 70,50 52,37 
 
1.236,74 
Estagiário 2 1,00 8,80 30,70 
 
13,21 15,41 11,44 
 
270,25 
Gerente Geral 1,00 21,47 15,35 
 
32,20 37,57 27,91 
 
329,53 
Arquiteta 1,00 31,93 15,35 
 
47,90 55,89 41,52 
 
490,16 
Estagiario 3 1,00 3,98 15,35 
 
5,97 6,97 5,18 
 
61,13 
Financeiro 1 1,00 10,29 15,35 
 
15,43 18,00 13,37 
 
157,89 
Financeiro 2 2,00 6,58 15,35 
 
9,87 11,51 8,55 
 
201,95 
Recursos Humanos 1 1,00 10,29 15,35 
 
15,43 18,00 13,37 
 
157,89 
Recursos Humanos 2 1,00 6,58 15,35 
 
9,87 11,51 8,55 
 
100,97 
Comunicação 1,00 11,03 15,35 
 
16,54 19,30 14,34 
 
169,28 
Compras 1,00 10,29 15,35 
 
15,43 18,00 13,37 
 
157,89 
Almoxarife 1,00 8,06 30,70 
 
12,09 14,11 10,48 
 
247,48 
Auxiliar de 
Almoxarifado 2,00 6,28 30,70 
 
9,42 10,99 8,17 
 
385,68 
Segurança do Trabalho 2,00 12,51 30,70 
 
18,77 21,90 16,27 
 
768,18 
Logistica 1,00 6,28 30,70 
 
9,42 10,99 8,17 
 
192,86 
 Total 
 
4.927,90 
 
 
41 
Planilha para cálculo de materiais 
Contratante: Local: 
Data: 
Item Discriminação QD Unidade 
P. 
UNIT. P. Total Total do Item 
 1 RADIER 
1.1 Lona plástica ( 4 Largura) 0,30 rl 97,00 29,10 
1.2 Forma p/ radier - S2 0,02 vb 1655,00 33,10 
1.3 Tela Q 45 Soldada 3,4 mm 3 X 2 mts (POP) 18,00 Unidade 18,00 324,00 
1.4 Concreto fck 20 MPa 7,00 m³ 240,00 1.680,00 
1.5 Prego de 15 x 15 0,50 kg 4,80 2,40 
1.6 ripa para mestra 11,00 m 0,42 4,62 
1.7 Caibro p/ marcação 8,00 m 4,80 38,40 
1.8 arame recozido 1,00 kg 4,60 4,60 
1.9 Linha para marcação (Pedreiro) 0,50 rl 1,49 0,75 
 TOTAL 2.116,97 
 2 ESTRUTURA PAREDES QUANT 
2.1 Forma 1,00 vb 511,43 511,43 
2.2 Distanciador Plastico C25 0,60 mil 78,50 47,10 
2.3 Concreto Auto adensável 21,00 m³ 270,00 5670,00 
2.4 Tela Q 45 Soldada 3,4 mm 3 X 2 mts (POP) 32,00 unidade 18,00 576,00 
2.5 Estrutura de travamento de formas-metalon 0,04 vb 890,00 35,60 
2.6 Escoramento 3m 22,00 unidade 1,40 30,80 
2.7 Trelica tg 08 18,50 pç 30,00 555,00 
2.8 Diesel 12,00 l 2,19 26,28 
2.9 Graxa 2,00 kg 9,17 18,34 
 TOTAL 7.470,55 
 
 
 
42 
 3 ESQUADRIAS QUANT 
3.1 Janela J03 basculante 40 x 60cm (banheiro)Aluminio 1,00 unidade 65,00 65,00 
3.2 Janela J02 100 x 100cm (cozinha)Aluminio 1,00 unidade 154,00 154,00 
3.3 Janela J01 120 x 100cm (sala)Aluminio 3,00 unidade 177,00 531,00 
 TOTAL 750,00 
 4 PORTAS QUANT 
4.1 Parafuso 4,8x75 c/ Bucha 8 60,00 unidade 0,15 9,00 
4.2 Porta interna P03 de madeira 70 x 210cm 2,00 unidade 29,50 59,00 
4.3 Batente de Cambara 70 X 210 Completo - Medida 80 5,00 unidade 44,50 222,50 
4.4 Porta interna P03 de madeira 60 x 210cm pronta 1,00 unidade 29,50 29,50 
4.5 Dobradica de 3 - Haga (7834) 5,00 unidade 7,22 36,10 
4.6 Fechadura Externa - Haga (26620) 2,00 unidade 18,98 37,96 
4.7 Fechadura Interna Quarto - Haga (26577) 2,00 unidade 14,05 28,10 
4.8 Fechadura Interna WC - Haga (26583) 1,00 unidade 14,05 14,05 
4.9 Porta P02 madeira e travessas 80 x 210cm (cozinha) 1,00 unidade 83,90 83,90 
4.10 Porta P02 madeira e travessas 80 x 210cm (Sala) 1,00 unidade 83,90 83,90 
 TOTAL 604,01 
 5 COBERTURA QUANT 
5.1 Engradamento Metalico(Cobertura Telhaço)A-2 1,00 vb 1050,00 1050,00 
5.2 Engradamento Metalico(Cobertura Telhaço)A-3 0,00 0,00 
5.3 Cumeeira 45,00 unidade 1,39 62,55 
5.4 Telha de colonial - Portuguesa e Romana 13,5un/m² 1.000,00 unidade 0,84 840,00 
 TOTAL 1.952,55 
 6 ELÉTRICA QUANT 
6.1 Caixa para tomada de PVC - 4" x 2" 35,00 unidade 1,18 41,30 
6.2 Caixa de Passagem 15 x 15 PVC – EXTERNA 1,00 unidade 10,75 10,75 
6.3 Caixa octogonal fundo móvel dupla de PVC 9,00 unidade 0,76 6,84 
6.4 Quadro de distribuição de luz p/ 04 circuitos 1,00 unidade 8,44 8,44 
6.5 Tomada Ar Condicionad 1,00 unidade 5,00 5,00 
6.6 Tomada Externa dentro da Norma 1,00 unidade 3,25 3,25 
6.7 Tomada universal com placa 10 A / 250 V 19,00 unidade 3,55 67,45 
6.8 Interruptor simples com placa 10 A / 250 V 2,00 unidade 3,19 6,38 
6.9 Interruptor com 2 secoes 4,00 unidade 5,54 22,16 
 
 
43 
6.10 Plafunier PVC com bocal 8,00 unidade 2,30 18,40 
6.11 Tampa Cega 3,00 unidade 2,12 6,36 
6.12 Placa 4" x 2" C/ 1 furo p/ saída de fio 3,00 unidade 0,93 2,79 
6.13 Disjuntor monofásico - 40 A 1,00 unidade 6,71 6,71 
6.14 Disjuntor monofásico - 35 A 1,00 unidade 4,46 4,46 
6.15 Disjuntor monofásico - 20 A 1,00 unidade 4,46 4,46 
6.16 Cabo anti-chama 750 V 1,5 mm² 0,60 unidade 24,54 14,72 
6.17 Cabo anti-chama 750 V 2,5 mm² 2,40 unidade 38,04 91,30 
6.18 Cabo anti-chama 750 V 4,0 mm 0,40 unidade 62,30 24,92 
6.19 Cabo anti-chama 750 V 6,0 mm² 0,60 unidade 92,77 55,66 
6.20 Cabo anti-chama 750 V 10,0 mm² 0,18 unidade 155,03 27,91 
6.21 Eletroduto corrugado - 3/4" 2,00 unidade 132,50 265,00 
6.22 Fita Isolante (rolo com 20 m) 2,00 unidade 1,82 3,64 
6.23 Tartaruga Branco 2,00 unidade 36,90 73,80 
6.24 Arame Recozido 3,00 kg 4,60 13,80 
6.25 Instalação elétrica – Terceirização 1,00 vb 180,00 180,00 
 TOTAL 785,50 
 7 INSTALACOES PARA LIGHT QUANT 
7.1 Poste de 7m 1,00 unidade 116,00 116,00 
7.2 Caixa Eletrica Padrao 1,00 unidade 178,79 178,79 
7.3 Instalação elétrica – Terceirização 1,00 vb 150,00 150,00 
 TOTAL 444,79 
 8 ACESSÓRIOS ( Locasa, Incepa, Celite) QUANT 
8.1 Bacia com cx acoplada BC 1,00 unidade 131,92 131,92 
8.2 Lavatório Fiore BC 1,00 unidade 24,20 24,20 
8.3 Bancada de Granito 50x70 - WC – Arabesco 1,00 unidade 52,00 52,00 
8.4 Tanque plástico un 1,00 1,00 unidade 25,25 25,25 
8.5 Pia de Granito 1,20 x 0,60 ( completa ) 1,00 unidade 114,00 114,00 
8.6 Torneira giratória lavatório 1/2 C31(cod:1198) 1,00 unidade 17,80 17,80 
8.7 Torneira giratória pia 1/2 C31 cromada (cod:1167) 1,00 unidade 23,23 23,23 
8.8 Torneira jardim 1/2 C31 cromada (cod:1130) 1,00 unidade 18,33 18,33 
8.9 
Cantoneira 2,5" x 2,5" (0,50 x 0,40)c/ paraf. p/ bancada 
de cozinha 2,00 unidade 1,20 2,4044 
 TOTAL 409,13 
 9 INSTALAÇÕES HIDRAULICAS QUANT 
9.1 Joelho 90º soldável - 25 mm 5,00 unidade 0,12 0,60 
9.2 
Joelho de redução 90º soldável com bucha de latão - 25 
x ½ 
6,00 
unidade 1,00 6,00 
9.3 
Adaptador soldável com flanges livres para caixa d´água 
- 25 x 3/4" 
3,00 
unidade 3,29 9,87 
9.4 
Adaptador soldável curto com bolsa e rosca externa - 25 
x 3/4 " 
4,00 
unidade 0,15 0,60 
9.5 Luva de redução soldável - 25 x 3/4" 6,00 unidade 0,37 2,22 
9.6 Luva soldável - 25 mm 8,00 unidade 0,17 1,36 
9.7 Regristro de pressão C44 - 3/4 – Gaveta 2,00 unidade 15,52 31,04 
9.8 Registro de pressão ABS C44 - 3/4" 1,00 unidade 15,85 15,85 
9.9 Rabicho de 40 cm 3,00 unidade 1,23 3,69 
9.10 Bóia - 3/4" 1,00 unidade 4,79 4,79 
9.11 Tê 90º soldável - 25 mm 2,00 unidade 0,24 0,48 
9.12 Te 90 soldável - 50 mm 3,00 unidade 2,14 6,42 
9.13 Te 90 soldável de 100 p/ 50 mm 1,00 unidade 3,24 3,24 
9.14 Tubo de PVC rígido soldável - 25 mm 25,00 unidade 4,85 121,25 
9.15 Lixa de ferro - Nº: 100 1,00 unidade 0,95 0,95 
9.16 Veda Junta (bisnaga) 1,00 unidade 2,09 2,09 
9.17 Veda Rosca - 50 m x 18 mm 1,00 unidade 1,46 1,46 
9.18 Lâmina de serra 1,00 unidade 2,64 2,64 
9.19 Solução limpadora 1,00 unidade 20,10 20,10 
9.20 Estopa branca 1,00 unidade 1,06 1,06 
9.21 Válvula de escoamento para pia americana 1.1/2 1,00 unidade 8,28 8,28 
9.22 Válvula de escoamento para lavatório 1,00 unidade 5,83 5,83 
9.23 Válvula de escoamento para tanque 1,00 unidade 7,30 7,30 
9.24 Cola pvc tigre 0,35 unidade 18,60 6,51 
9.25 Sifão corrugado 3,00 unidade 3,00 9,00 
9.26 
Joelho 90º ESGOTO DN50(com bolsa para anel - 50 
mm) 3,00 unidade 0,66 1,98 
9.27 Joelho 90º simples - 50 mm 5,00 unidade 0,73 3,65 
9.28 Joelho 45º simples - 50 mm 1,00 unidade 0,95 0,95 
 
 
45 
9.29 Joelho 90º simples - 100 mm 5,00 unidade 1,42 7,10 
9.30 Caixa sifonada com grade - 150 x 150 x 50 mm 3,00 unidade 8,22 24,66 
9.31 Curva longa 45º - 50 mm 1,00 unidade 3,34 3,34 
9.32 Tubo de PVC bolsa com virola 50mm - 6,00 m 3,00 unidade 11,52 34,56 
9.33 Tubo de PVC rígido com virola 100mm - 6,00 m 2,00 unidade 17,60 35,20 
9.34 Impermeabilizante - Denver 100 1,00 unidade 41,78 41,78 
9.35 Caixa d'água com tampa 500l und 1,00 -Politileno 1,00 unidade 104,06 104,06 
9.36 Caps PVC 25mm 2,00 unidade 0,45 0,90 
9.37 Caps PVC 50mm 1,00 unidade 0,60 0,60 
9.38 Bloco de concreto 9x19x39 123,00 unidade 0,85 104,55 
9.39 Areia lavada 0,50 m³ 33,33 16,67 
9.40 Cal 4,00 sc 4,50 18,00 
9.41 Cimento CPII -32 2,00 sc 13,91 27,82 
 Total 698,45 
 10 PISOS (piso cerâmico) 
10.1 Soleira de Granito 75x15 (quartos) 2,00 unidade 10,78 21,56 
10.2 Soleira Granito 85X15 (sala e cozinha) 2,00 unidade 10,38 20,76 
10.3 Soleira Granito 65 X 15(WC) 1,00 unidade 7,94 7,94 
10.4 Soleira Granito 95 X 8(corredor /cozinha) 1,00 unidade 11,40 11,40 
10.5 Argamassa Industrializada colante AC1 17,00 unidade 4,90 83,30 
10.6 Rejunte 39,00 unidade 1,00 39,00 
10.7 Piso cerâmico Cozinha PS30880 9,90 m² 7,00 69,30 
10.8 Piso ceramico sala/quartos PS30760 40,70 m² 7,00 284,90 
10.9 Piso cerâmico WC PS30880 3,30 m² 7,00 23,10 
 Total 561,26 
 11 REVESTIMENTOS 
11.1 Espaçador 3mm pct c/ 100 7,00 sc 0,87 6,09 
11.2 Argamassa Industrializada colante AC1 11,00 sc 4,90 53,90 
11.3 Cerâmica WC RV31840 17,60 m² 6,00 105,60 
11.4 Cerâmica Cozinha RV30870/ RV31070 13,93 m² 7,00 97,51 
11.5 Cimento CP3 7,00 sc 13,91 97,37 
11.6 Filito 14,00 sc 3,30 46,20 
11.7 Areia Média 2,00 m³ 33,33 66,66 
 
 
46 
 Total 473,33 
 12 PINTURA QUANT 
12.1 Selador 1,50 balde 51,00 76,50 
12.2 Massa textura Rustica 17,00 m³ 58,00 986,00 
12.3 Selador de parede (1 demão) 1,00 balde 33,00 33,00 
12.4 Tinta PVA - interior branco gelo 3,00 balde 70,00 210,00 
12.5 Tinta Acrílica INTERIOR TETO 1,00 galao 50,00 50,00 
12.6 Massa Fácil Componente A (Pó) 270,00 kg 3,00 810,00 
12.7 Massa Corrida 3,00 barrica 14,00 42,00 
12.8 Verniz maritimo 2,50 galao 35,00 87,50 
12.9 Pincel 2" 3,00 unidade 1,12 3,36 
12.10 Rolo la alta 2,00 unidade 3,94 7,88 
12.11 Suporte Rolo 0,33 unidade 1,61 0,53 
12.12 Rolinho Espuma 9cm 2,00 unidade 0,65 1,30 
12.13 Solvente Agua Raz 1,00 unidade 28,00 28,00 
12.14 Lixa Madeira 150 20,00 unidade 0,16 3,20 
12.15 Lixa Madeira 100 20,00 unidade 0,16 3,20 
12.16 Fita Crepe 1,00 1,73 1,73 
 Total 2.344,20 
13 Terceirização Pintura 
13.1 Massa Facil / Lixamento paredes 1,00 vb 2200,00 2200,00 
13.2 Textura Externa 1,00 vb 650,00 650,00 
13.3 Pintura Interna 1,00 vb 350,00 350,00 
 3.200,00 
 
 
 
 
 
 
Total 
Geral R$ 21.817,24 
 
 
 
 
47 
Planilha para cálculo de impostos 
Descrição do Imposto % Base de Calculo Valor Retido na NF 
Cofins 3,00% 80.000,00 2.400,00 2.400,00 
PIS 0,65% 80.000,00 520,00 520,00 
Contribuição Social 1,08% 80.000,00 864,00 864,00 
Imposto de Renda 1,20% 80.000,00 960,00 960,00 
Outros 1,67% 80.000,00 1.336,00 1.336,00 
 - - 
 - 
 - - 
 - - 
 
Total de Impostos e Encargos 7,60% Total Retido 6.080,00 
 - 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
48 
 PLANILHA DE ORÇAMENTO DE INFRA-ESTRUTURA 
 
 
INFRA-ESTRUTURA 
EMPREENDIMENTO: CIDADE: 
DATA: QT Casa REV 
1 RASPAGEM DE CAMADA VEGETAL / NIV TERRENO 
 DADOS A SEREM COLETADOS EM CAMPO E/OU 
PROJETO 
∆h ∆H ∆M A. TERR. M³ AREA % EMP. m³ B.F. TEMP. CICLO B.F (min. / hora) 
 0,200 0,300 0,250 20584,000 5146,000 1,150 5917,900 20,000 min 0,333 horas 
 MATERIAIS / FERRAMENTAS / MAO DE OBRA INSUMO UNID. CONS. UNID. 
VALOR 
UN. TOTAL ITEM OBSERVAÇÕES DE VOLUMES E METRAGENS 
 
1.1 ESCAVADEIRA 0,0070000 H 144,09 h 
 
140,00 
 
20.172,32 Volume 5146,00 m³ (escavação) 
1.2 TRATOR DE ESTEIRA 0,0015000 H 30,88 h 
 
120,00 
 
3.705,12 Volume 5917,90 m³ (bota fora) 
1.3 CAMINHÃO 0,3333333 H/8m³ 896,58 h 
 
60,00 
 
53.794,75 n. Cam. 6m³ 986,32 unid. 
1.4 AJUDANTE 0,0450000 H 926,28 h 
 
5,76 
 
5.337,97 
n. Cam. 
10m³ 591,79 unid. 
1.5 ESCAVADEIRA S. EXTRA (ESCAVAÇAO EXTRA) 0,0420000 H 336,00 h 
 
140,00 
 
47.040,00 volume(EXT) 15600,00 m³ 
1.6 
CORTE DE MORRO PARA REATERRO (ESC. 
EXTRA) 0,0250000 H 390,00 h 
 
140,00 
 
54.600,00 
1.7 CAMINHÃO EXTRA P/ REATERRO 0,2000000 H 390,00 h 
 
60,00 
 
23.400,00 
1.8 COMPACTAÇÃO (ROLO 4,5 TON) 0,0120000 h 187,20 h 
 
70,00 
 
13.104,00 
 SUB-TOTAL / TOTAL DA ETAPA 
 
208.050,16 
2 MARCAÇÃO DE TERRENOS E RUAS 
 DADOS A SEREM COLETADOS EM CAMPO E/OU 
PROJETO 
LARG. LT 
COMP. 
LT A. LOTE A. TERR. % AP N. LOTES 
 8,900 15,000 133,500 20584,000 55,800 86,0 616,749 
 MATERIAIS / FERRAMENTAS / MAO DE OBRA INSUMO UNID. CONS. UNID. 
VALOR 
UN. TOTAL ITEM OBSERVAÇÕES DE VOLUMES E METRAGENS 
2.1 AJUDANTE 0,0350000 H 720,44 h 
 
5,76 
 
4.151,75 
2.2 PROFISSIONAL 0,0350000 H 720,44 h 
 
9,25 
 
6.663,08 
2.3 TOPOGRAFIA 0,4000000 H 34,41 h 
 
75,00 
 
2.581,09 
 
 
49 
2.4 CAIBROS 0,0299625m 616,75 m 
 
4,80 
 
2.960,40 
2.5 LINHA DE PEDREIRO 0,0900000 m 37,05 rolo 
 
1,49 
 
55,21 
2.6 PREGO 0,0045000 kg 92,63 kg 
 
4,80 
 
444,61 
 SUB-TOTAL / TOTAL DA ETAPA 
 
16.411,53 
3 MOVIMENTAÇÃO DE TERRA 
 DADOS A SEREM COLETADOS EM CAMPO E/OU 
PROJETO 
∆h ∆H ∆M D D2 D3 D4 ∆D 
L. 
Vala 
 1,000 3,350 2,175 342,000 300,000 66,000 130,000 209,500 2,000 
 MATERIAIS / FERRAMENTAS / MAO DE OBRA INSUMO UNID. CONS. UNID. 
VALOR 
UN. TOTAL ITEM OBSERVAÇÕES DE VOLUMES E METRAGENS 
 
3.1 ESCAVADEIRA 0,0360000 H 85,30 h 
 
140,00 
 
11.942,00 Volume 2369,45 m³ (escavação) 
3.2 AJUDANTE 0,0800000 H 189,56 h 
 
5,76 
 
1.092,37 Volume 1283,42 m³ (bota fora) 
3.3 CAMINHÃO 8,00 M³ 0,5000000 H/8m³ 192,52 h 
 
60,00 
 
11.551,04 Sd. Vol. 1086,02 
 SUB-TOTAL / TOTAL DA ETAPA 
 
24.585,42 Volume 0,59 m³ (manilha) 
5 LANÇAMENTO DE MANILHAS 
 DADOS A SEREM COLETADOS EM CAMPO E/OU 
PROJETO 
∆h ∆H ∆M D D2 D3 D4 ∆D 
L. 
Vala m. total 
% 
queda 
 1,000 3,350 2,175 342,000 300,000 66,000 130,000 209,500 2,000 838,000 1,122 
 MATERIAIS / FERRAMENTAS / MAO DE OBRA INSUMO UNID. CONS. UNID. 
VALOR 
UN. TOTAL ITEM OBSERVAÇÕES DE VOLUMES E METRAGENS 
 
5.1 RETRO ESCAVADEIRA 0,0350000 H 29,33 h 
 
100,00 
 
2.933,00 
5.2 MANILHA DE 300 1,1000000 m m 
 
- 
5.3 MANILHA DE 400 1,1000000 m 921,80 m 
 
34,00 
 
31.341,20 
5.4 MANILHA DE 500 1,1000000 m 
 
- 
5.5 MANILHA DE 600 1,1000000 m 
 
- 
5.6 PEDREIRO 0,3500000 h 293,30 
 
9,25 
 
2.712,62 
5.7 AJUDANTE 0,7000000 h 586,60 
 
5,76 
 
3.380,46 
 
 
50 
5.8 AREIA 0,0049000 m³ 4,52 M³ 
 
33,00 
 
149,06 
5.9 CIMENTO 1,9500000 kg 35,95 SC 
 
13,94 
 
501,15 
5.10 CAL 3,9000000 kg 71,90 SC 
 
4,80 
 
345,12 
 SUB-TOTAL / TOTAL DA ETAPA 
 
41.362,60 
6 REATERRO DE MANILHAMENTO 
 DADOS A SEREM COLETADOS EM CAMPO E/OU 
PROJETO 
∆h ∆H ∆M D D2 D3 D4 ∆D 
L. 
Vala Volume 
% 
queda 
 0,000 0,000 2,000 1086,023 #DIV/0! 
 MATERIAIS / FERRAMENTAS / MAO DE OBRA INSUMO UNID. CONS. UNID. 
VALOR 
UN. TOTAL ITEM OBSERVAÇÕES DE VOLUMES E METRAGENS 
 
6.1 RETRO ESCAVADEIRA 0,0350000 H 38,01 h 
 
140,00 
 
5.321,51 
6.2 PEDREIRO 0,7000000 h 760,22 h 
 
9,25 
 
7.030,95 
6.3 AJUDANTE 0,7000000 h 760,22 h 
 
5,76 
 
4.380,98 
6.4 COMPACTADOR SAPO 0,7000000 H 4,09 mes 
 
700,00 
 
2.861,03 
 SUB-TOTAL / TOTAL DA ETAPA 
 
19.594,46 
8 Acerto de Caixa da Rua / Prep. Base p/ pavi 
 DADOS A SEREM COLETADOS EM CAMPO E/OU 
PROJETO 
∆h ∆H ∆M RUA 1 RUA 2 RUA 3 RUA 4 TOTAL 
L. 
Vala volume 
% 
queda 
 0,600 1,200 0,900 342,000 300,000 66,000 130,000 838,000 10,000 7542,000 0,001 
 MATERIAIS / FERRAMENTAS / MAO DE OBRA INSUMO UNID. CONS. UNID. 
VALOR 
UN. TOTAL ITEM OBSERVAÇÕES DE VOLUMES E METRAGENS 
8.1 ESCAVADEIRA 0,1110000 H 93,018 h 140,00 
 
13.022,52 
8.2 Patrol 0,0998000 H 83,63 h 110,00 
 
9.199,56 
8.3 Rolo compactador 0,0350000 m 175,98 h 70,00 
 
12.318,60 
8.4 Escoria 1 1,1000000 m³ 921,80 m³ 22,00 
 
20.279,60 
8.5 Escoria 2 1,1000000 m³ 2765,40 22,00 
 
60.838,80 
8.6 PEDREIRO 0,0350000 h 263,97 9,25 
 
2.441,36 
8.7 AJUDANTE 0,0700000 h 527,94 5,76 
 
3.042,41 
 
 
51 
 SUB-TOTAL / TOTAL DA ETAPA 
 
121.142,86 
9 Instalaçao de meio fios 
 DADOS A SEREM COLETADOS EM CAMPO E/OU 
PROJETO 
∆h ∆H ∆M D D2 D3 D4 ∆D 
L. 
Vala TOTAL 
% 
queda 
 0,000 342,000 300,000 66,000 130,000 209,500 838,000 
 MATERIAIS / FERRAMENTAS / MAO DE OBRA INSUMO UNID. CONS. UNID. 
VALOR 
UN. TOTAL ITEM OBSERVAÇÕES DE VOLUMES E METRAGENS 
 
9.1 Escoria 1 0,0120000 m³ 10,06 m³ 
 
22,00 
 
221,23 
9.2 PEDREIRO 0,2000000 h 167,60 h 
 
9,25 
 
1.550,07 
9.3 AJUDANTE 0,4000000 h 335,20 h 
 
5,76 
 
1.931,69 
9.4 Guia de Concreto 1,1000000 m 921,80 m 
 
7,85 
 
7.236,13 
9.5 Areia 0,0090000 m³ 8,30 m³ 
 
33,00 
 
273,77 
9.6 Cimento 0,0630000 sc 58,07 sc 
 
13,94 
 
809,54 
9.7 Cal 0,1260000 sc 116,15 sc 
 
4,80 
 
557,50 
 SUB-TOTAL / TOTAL DA ETAPA 
 
12.579,94 
10 CONFECÇÃO DE CAIXAS RALO 
 DADOS A SEREM COLETADOS EM CAMPO E/OU 
PROJETO 
∆h ∆H ∆M D D2 QT 
% 
queda 
 0,050 0,050 0,050 1,000 0,100 25,000 
 MATERIAIS / FERRAMENTAS / MAO DE OBRA INSUMO UNID. CONS. UNID. 
VALOR 
UN. TOTAL ITEM OBSERVAÇÕES DE VOLUMES E METRAGENS 
10.1 Retro 0,2000000 H 5,00 h 
 
70,00 
 
350,00 
10.2 Escoria 1 0,1250000 m³ 3,13 h 
 
22,00 
 
68,75 
10.3 PEDREIRO 8,0000000 h 200,00 
 
9,25 
 
1.849,72 
10.4 AJUDANTE 8,0000000 h 200,00 
 
5,76 
 
1.152,56 
10.5 Cimento 7,0000000 175,00 
 
13,94 
10.6 Areia 0,3000000 7,50 
 
33,00 
10.7 Cal 14,0000000 350,00 
 
4,80 
 
 
52 
 SUB-TOTAL / TOTAL DA ETAPA 
 
3.421,03 
11 PAVIMENTAÇAO COM INTERTRAVADO 
 DADOS A SEREM COLETADOS EM CAMPO E/OU 
PROJETO 
∆h ∆H ∆M D D2 D3 D4 ∆D 
L. 
Vala Metragem 
% 
queda 
 1,000 3,350 2,175 342,000 300,000 66,000 130,000 209,500 754,200 
 MATERIAIS / FERRAMENTAS / MAO DE OBRA INSUMO UNID. CONS. UNID. 
VALOR 
UN. TOTAL ITEM OBSERVAÇÕES DE VOLUMES E METRAGENS 
11.1 Areia 0,1050000 m³ 79,19 m³ 
 
33,00 
 
2.613,30 
11.3 Empresa Terceirizada 1,0000000 h 5866,00 m² 
 
4,00 
 
23.464,00 
11.4 Bloco de piso intertravado 1,0300000 h 5866,00 m² 
 
16,95 
 
99.428,70 
 SUB-TOTAL / TOTAL DA ETAPA 
 
125.506,00 
12 SUPORTE A OBRA 
 DADOS A SEREM COLETADOS EM CAMPO E/OU 
PROJETO 
 meses horas / mes total horas 
 12,000 93,000 1116,000 
 MATERIAIS / FERRAMENTAS / MAO DE OBRA INSUMO UNID. CONS. UNID. 
VALOR 
UN. TOTAL ITEM OBSERVAÇÕES DE VOLUMES E METRAGENS 
 
12.1 Caminhão Basculante 1,0000000 horas 1116,00 h 
 
60,00 
 
66.960,00 
12.2 Retro escavadeira 1,0000000 horas 1116,00 h 
 
50,00 
 
55.800,00 
 SUB-TOTAL / TOTAL DA ETAPA 
 
122.853,00 
13 FOSSA SÉPTICA 
 DADOS A SEREM COLETADOS EM CAMPO E/OU 
PROJETO 
∆H D1 D2 A² M³ M³ Paredes 
 3,310 5,800 13,800 80,040 264,932 70,000 
 MATERIAIS / FERRAMENTAS / MAO DE OBRA INSUMO UNID. CONS. UNID. 
VALOR 
UN. TOTAL ITEM OBSERVAÇÕES DE VOLUMES E METRAGENS 
13.1 Ajudante 8,395802099 h/m² 672,00 h 
 
5,76 
 
3.872,60 
13.2 Armador 8,395802099 h/m² 224,00 h 
 
9,25 
 
2.071,69 
13.3 Carpinteiro 8,395802099 h/m² 224,00 h 
 
9,25 
 
2.071,69 
13.4 Pedreiro 0,299850075 h/m² 24,00 h 
 
9,25 
 
221,97 
13.5 Escavação (escavadeira)0,1509819 horas 40,00 h 
 
140,00 
 
5.600,00 
 
 
53 
13.6 Aço CA50 10mm 57,1285714 kg/m³ 3999,00 kg 
 
3,21 
 
12.851,99 
13.7 Arame recozido 1,4285714 kg/m³ 100,00 kg 
 
4,60 
 
460,00 
13.8 Concreto Auto-Adensavel 1,0500000 m³ 73,50 m³ 
 
270,00 
 
19.845,00 
13.9 Madeirite de 20mm 1,9990005 m² 160,00 un 
 
39,70 
 
6.352,00 
13.10 Sarrafo de 10 cm c/ 3,0 m 18,7406297 m/m² 1500,00 un 
 
2,95 
 
4.425,00 
13.11 Escora de eucalipto 2,4987506 un/m² 200,00 un 
 
4,15 
 
830,00 
13.12 Prego 17 x 21 0,2498751 kg/m² 20,00 kg 
 
4,28 
 
85,60 
13.13 Prego 18 x 30 0,2498751 kg/m² 20,00 kg 
 
4,28 
 
85,60 
13.14 Madeira de 30 cm c/ 3m 2,4987506 m/m² 200,00 m 
 
5,50 
 
1.100,00 
 SUB-TOTAL / TOTAL DA ETAPA 
 
59.873,15 
14 Castelo d'água / Cisterna 
 DADOS A SEREM COLETADOS EM CAMPO E/OU 
PROJETO 
∆H D1 D2 A² A³ 
 
 MATERIAIS / FERRAMENTAS / MAO DE OBRA INSUMO UNID. CONS. UNID. 
VALOR 
UN. TOTAL ITEM OBSERVAÇÕES DE VOLUMES E METRAGENS 
 
14.12 Estimado 1,0000000 vb 1,00 vb 
 
30.000,00 
 
30.000,00 
 SUB-TOTAL / TOTAL DA ETAPA 
 
30.000,00 
15 Abastecimento de Agua / Esgoto Sanitário 
 DADOS A SEREM COLETADOS EM CAMPO E/OU 
PROJETO 
Total Total/6m % corr. Total n. Casas 
 987,800 181,097 0,496% 182,000 86,000 
 MATERIAIS / FERRAMENTAS / MAO DE OBRA INSUMO UNID. CONS. UNID. 
VALOR 
UN. TOTAL ITEM OBSERVAÇÕES DE VOLUMES E METRAGENS 
 
15.1 Ajudante 2,5000000 h/casa 215,00 h 
 
5,76 
 
1.239,00 
15.2 Bombeiro Hidraulico 2,5000000 h/casa 215,00 h 
 
9,25 
 
1.988,45 
15.3 Tubo de 60mm c/ 6m 1,0000000 tubo 182,00 un 
 
18,54 
 
3.374,28 
15.4 Luva de 60mm 1,0000000 un 86,00 un 
 
2,97 
 
255,42 
 
 
54 
15.5 TE de 60mm x 25mm 1,0000000 un 86,00 un 
 
7,16 
 
615,76 
15.6 Tubo de 200mm c/ 6m 1,0000000 tubo 182,00 un 
 
79,98 
 
14.556,36 
15.7 Luva de 200mm 1,0000000 un 86,00 un 
 
35,32 
 
3.037,52 
15.8 TE de 200mm x 100mm 1,0000000 un 86,00 un 
 
43,54 
 
3.744,44 
15.9 Anel de 200mm 1,0000000 un 182,00 un 
 
3,00 
 
546,00 
15.10 Cola Tigre 0,1000000 kg/tubo 18,20 kg 
 
14,56 
 
264,99 
15.11 Lixa 100 0,2000000 un 17,20 un 
 
0,16 
 
2,75 
 SUB-TOTAL / TOTAL DA ETAPA 
 
29.624,98 
15 Fechamento do Canteiro de Obras / Canteiro de Obras 
 DADOS A SEREM COLETADOS EM CAMPO E/OU 
PROJETO 
M2 
 512,000 
 MATERIAIS / FERRAMENTAS / MAO DE OBRA INSUMO UNID. CONS. UNID. 
VALOR 
UN. TOTAL ITEM OBSERVAÇÕES DE VOLUMES E METRAGENS 
 
15.2 1,0000000 m² 206,00 m² 
 
512,00 
 
52.736,00 
 SUB-TOTAL / TOTAL DA ETAPA 
 
52.736,00 
TOTAL GERAL 
 
867.741,14 TOTAL P/ UNIDADE 10.090,01 
RESUMO DE DIMENSIONAMENTO DE EQUIPE DE INFRA 
 MAO DE OBRA CONSUMO UN MESES QT / MES OBSERVAÇÕES 
1.0 AJUDANTE 5133,23 H 12,00 4,00 
2.0 PEDREIRO 2429,53 H 12,00 2,00 
3.0 CARPINTEIRO 224,00 H 12,00 1,00 
4.0 ARMADOR 224,00 H 12,00 1,00 
5.0 BOMBEIRO HIDRAULICO 215,00 H 12,00 1,00 
 
 
 
 
 
 
 
55 
 
 
 
PLANEJAMENTO MENSAL DE PRODUTIVIDADE 
 
OBRA: NUMERO DE CASAS DATA DE INICIO DATA DE CONCLUSAO 
LOCAL: 86 
 MESES 
 ago-2010 Saldo set-2010 Saldo out-2010 Saldo nov-2010 Saldo dez-2010 Saldo 
Dias totais 31,00 30,00 31,00 30,00 31,00 
Feriados 1,00 1,00 2,00 1,00 
sabados e domingos 9,00 8,00 9,00 8,00 8,00 
Dias Úteis 22,00 21,00 21,00 20,00 22,00 
 PLANEJAMENTO 
DESCRIÇAO DA ATIVIDADE QT PROG SALDO PROG SALDO PROG SALDO PROG SALDO PROG SALDO 
 
Radier 
 
86,00 7,00 79,00 7,00 72,00 7,00 65,00 6,00 59,00 7,00 52,00 
Forma / Concretagem (paredes e laje) 
 
86,00 7,00 79,00 7,00 72,00 7,00 65,00 6,00 59,00 7,00 52,00 
Forma Facilidades 
 
86,00 7,00 79,00 7,00 72,00 7,00 65,00 6,00 59,00 7,00 52,00 
Cobertura (Metalon / Telhas) 
 
86,00 7,00 79,00 7,00 72,00 7,00 65,00 6,00 59,00 7,00 52,00 
Caixonetes / Porta 
 
86,00 7,00 79,00 7,00 72,00 7,00 65,00 6,00 59,00 7,00 52,00 
Revestimento Ceramico (Piso / Parede) 
 
86,00 7,00 79,00 7,00 72,00 7,00 65,00 6,00 59,00 7,00 52,00 
Emassamento de Paredes / Teto 
 
86,00 86,00 86,00 86,00 21,00 65,00 65,00 
Pintura Interna 
 
86,00 86,00 86,00 86,00 21,00 65,00 65,00 
Textura Industrializada 
 
86,00 86,00 86,00 86,00 21,00 65,00 65,00 
Limpeza Casas / acerto terreno 
 
86,00 7,00 79,00 7,00 72,00 7,00 65,00 6,00 59,00 7,00 52,00 
 
 
56 
 
 
PLANEJAMENTO MENSAL DE PRODUTIVIDADE 
 
 
OBRA: NUMERO DE CASAS DATA DE INICIO DATA DE CONCLUSAO 
LOCAL: 86 
 MESES 
 jan-2011 Saldo fev-2011 Saldo mar-2011 Saldo abr-2011 Saldo mai-2011 Saldo 
Dias totais 31,00 28,00 31,00 30,00 31,00 
Feriados - - 2,00 2,00 - 
sabados e domingos 9,00 8,00 8,00 9,00 9,00 
Dias Úteis 22 20,00 21,00 19,00 22,00 
 PLANEJAMENTO 
DESCRIÇAO DA ATIVIDADE QT PROG SALDO PROG SALDO PROG SALDO PROG SALDO PROG SALDO 
 
Radier 
 
86,00 7,00 45,00 6,00 39,00 7,00 32,00 6,00 26,00 7,00 19,00 
Forma / Concretagem (paredes e laje) 
 
86,00 7,00 45,00 6,00 39,00 7,00 32,00 6,00 26,00 7,00 19,00 
Forma Facilidades 
 
86,00 7,00 45,00 6,00 39,00 7,00 32,00 6,00 26,00 7,00 19,00 
Cobertura (Metalon / Telhas) 
 
86,00 7,00 45,00 6,00 39,00 7,00 32,00 6,00 26,00 7,00 19,00 
Caixonetes / Porta 
 
86,00 7,00 45,00 6,00 39,00 7,00 32,00 6,00 26,00 7,00 19,00 
Revestimento Ceramico (Piso / Parede) 
 
86,00 7,00 45,00 6,00 39,00 7,00 32,00 6,00 26,00 7,00 19,00 
Emassamento de Paredes / Teto 
 
86,00 65,00 65,00 20,00 45,00

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