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processo seletivo
001. Prova objetiva
professor de educação básica i (peb i)
� você recebeu sua folha de respostas e este caderno contendo 50 questões objetivas.
�	Confira	seus	dados	impressos	na	capa	deste	caderno	e	na	folha	de	respostas.
�	Quando	for	permitido	abrir	o	caderno,	verifique	se	está	completo	ou	se	apresenta	 imperfeições.	Caso	haja	algum	
problema,	informe	ao	fiscal	da	sala.
�	Leia	cuidadosamente	todas	as	questões	e	escolha	a	resposta	que	você	considera	correta.
�	Marque,	na	folha	de	respostas,	com	caneta	de	tinta	preta,	a	letra	correspondente	à	alternativa	que	você	escolheu.
�	A	duração	da	prova	é	de	3	horas,	já	incluído	o	tempo	para	o	preenchimento	da	folha	de	respostas.
�	Só	será	permitida	a	saída	definitiva	da	sala	e	do	prédio	após	transcorridos	75%	do	tempo	de	duração	da	prova.
�	Ao	sair,	você	entregará	ao	fiscal	a	folha	de	respostas	e	este	caderno,	podendo	levar	apenas	o	rascunho	de	gabarito,	
localizado	em	sua	carteira,	para	futura	conferência.
�	Até	que	você	saia	do	prédio,	todas	as	proibições	e	orientações	continuam	válidas.
aguarde a ordem do fiscal Para abrir este caderno de questões.
19.01.2020
Nome	do	candidato
Prédio sala carteiraInscriçãorG
3 PMPA1901/001-ProfessorEducaçãoBásica-I
conhecimentos gerais
Língua Portuguesa
Leia os quadrinhos para responder às questões de números 
01 a 03.
(Beck, Alexandre. Armandinho Um. 1a Ed. Florianópolis, SC: A. C. Beck, 2014)
01. No contexto dos quadrinhos, o efeito de sentido é cons-
truído a partir da atribuição, pelo menino, de significado 
diverso à seguinte palavra da fala da mãe, no terceiro 
quadrinho:
(A) primeiro.
(B) prova.
(C) depois.
(D) não.
(E) gosta.
02. Está empregada no modo imperativo, para expressar 
uma solicitação, a forma verbal destacada em:
(A) Mãe, eu não gosto de abóbora!
(B) Já provou?
(C) … depois diz que não gosta!
(D) Não tenho provas…
(E) … mas confie em mim!
03. Assinale a alternativa em que, no período escrito a partir 
da fala do terceiro quadrinho, a vírgula está empregada em 
conformidade com a norma-padrão da língua portuguesa.
(A) Para, dizer que não gosta é preciso provar antes!
(B) Para dizer, que não gosta é preciso provar antes!
(C) Para dizer que, não gosta é preciso provar antes!
(D) Para dizer que não gosta, é preciso provar antes!
(E) Para dizer que não gosta é preciso, provar antes!
Leia o texto para responder às questões de números 04 a 11.
Quando o efêmero dura
Uma das mais fabulosas tecnologias humanas é a escrit a. 
Ela nos permitiu ampliar a memória para horizontes antes ini-
magináveis. Não fosse por ela, jamais teríamos atingido os 
n íveis de acúmulo, transmissão e integração de conhecimento 
que logramos obter. Nosso modo de vida provavelmente não 
diferiria muito do de nossos ancestrais de épocas remotas.
Uma tecnologia assim poderosa não poderia ter passado 
sem deixar marcas. De início, poucos dominavam as letras, 
de modo que saber ler e escrever se tornou uma distinção 
de classe social. À medida que surgiram tecnologias mais 
eficientes de reprodução e o ensino público se popularizou, o 
alfabetismo se tornou quase universal.
No nível comportamental, havia uma divisão muito clar a 
entre a comunicação formal, calculada, destinada a durar 
(e scrita), e aquela mais íntima, vaga (oral), que, justament e 
por não deixar traços, podia operar como uma sonda da 
s ociabilidade, testando relacionamentos, fofocando, às vezes 
até zombando e insultando. O ex-presidente Michel Temer 
m atou a charada ao proclamar: verba volant, scripta manent *.
O problema é que as tecnologias não pararam de evoluir, 
dando lugar a computadores, celulares, aplicativos de men-
sagens, redes sociais etc. As pessoas vêm cada vez mais 
usando a escrita para comunicar-se no registro informal, que 
conta com o caráter efêmero da fala. Pior, a reprodutibilidade 
e transmissão de diálogos privados se tornaram potencial-
mente infinitos.
O resultado é uma explosão de curtos-circuitos sociais, 
nos quais mensagens concebidas para circular entre poucos 
ganham ampla difusão. Às vezes a divulgação é de interesse 
público, mas, com maior frequência, ela só azeda amizades 
ou intoxica o ambiente de trabalho.
Isso demonstra que é preciso ver com certa preocupa-
ção a redução dos espaços de experimentação social, onde 
é l ícito falar bobagem.
(Hélio Schwartsman. Folha de S.Paulo, 02.11.2019. Adaptado)
* provérbio latino que pode ser livremente traduzido por “as palavras voam, 
a escrita permanece”.
04. O autor do texto trata
(A) da diferença entre a língua informal e a escrita, con-
denando a forma como esta última encontra-se cor-
rompida pela primeira.
(B) da capacidade humana para processar e acumular 
conhecimento, que tem se comprovado inferior ao 
que se julgava.
(C) do desinteresse generalizado pela escrita que agre-
ga conhecimento diante da expansão das tecnolo-
gias de comunicação.
(D) da peculiaridade da escrita que circula nas tecnolo-
gias de comunicação, marcada por aspectos da lin-
guagem informal.
(E) da forma como os níveis de alfabetização estão 
r efletidos na escrita que veicula em aplicativos de 
mensagens e redes sociais.
4PMPA1901/001-ProfessorEducaçãoBásica-I
Considere o seguinte período do terceiro parágrafo, para res-
ponder às questões de números 08 a 10.
No nível comportamental, havia uma divisão muito cla-
ra entre a comunicação formal, calculada, destinada a durar 
(escrita), e aquela mais íntima, vaga (oral), que, justament e 
por não deixar traços, podia operar como uma sonda da 
s ociabilidade…
08. O termo que, destacado na passagem, tem a função de 
retomar uma expressão nominal, evitando a repetição dela 
no enunciado. Assinale a alternativa em que a palavra em 
destaque tem a mesma função.
(A) … poucos dominavam as letras, de modo que s aber 
ler e escrever se tornou uma distinção de classe 
s ocial.
(B) À medida que surgiram tecnologias mais eficientes 
de reprodução e o ensino público se popularizou…
(C) O problema é que as tecnologias não pararam de 
evoluir, dando lugar a computadores, celulares…
(D) … a escrita para comunicar-se no registro informal, 
que contava com o caráter efêmero da fala.
(E) Isso demonstra que é preciso ver com certa preo-
cupação a redução dos espaços de experimentação 
social…
09. Na frase – … justamente por não deixar traços… –, o 
termo em destaque expressa ideia de
(A) causa.
(B) modo.
(C) origem.
(D) ausência.
(E) finalidade.
10. Assinale a alternativa cujo termo em destaque intensifica 
o sentido do nome a que se refere.
(A) nível comportamental.
(B) uma divisão.
(C) mais íntima.
(D) comunicação formal.
(E) certa preocupação.
05. No texto, é apontado pelo autor como um equívoco
(A) desprezar, como ocorre na sociedade contemporâ-
nea, a organização social e o desenvolvimento cultu-
ral das civilizações ancestrais.
(B) supor que apenas saber ler e escrever seja suficien-
te para expressar-se eficazmente por meio das fer-
ramentas tecnológicas de comunicação.
(C) interpretar e disseminar mensagens escritas descon-
siderando que tiveram origem em uma situação pri-
vada e informal de comunicação.
(D) negligenciar as regras de comunicação escrita nas 
trocas de mensagens de aplicativos, já que esses 
textos costumam ser reproduzidos.
(E) deixar de reproduzir mensagens de interesse públi-
co, sob o pretexto de que foram criadas informal-
mente, para circular em ambiente privado.
06. Na passagem – Ela nos permitiu ampliar a memória para 
horizontes antes inimagináveis. –, o termo destacado é 
empregado em sentido
(A) próprio, expressando a noção de “domínios do saber”.
(B) figurado, expressando a noção de “limites do pen-
samento”.
(C) próprio, expressando a noção de “novos territórios”.
(D) figurado, expressando a noção de “conhecimentos 
elaborados”.
(E) próprio, expressando a noção de “capacidade de 
r eflexão”.
07. No período do primeiro parágrafo – Não fosse por ela, 
jamais teríamos atingido os níveis de acúmulo, transmis-
são e integração de conhecimento…–, a frase destacada 
expressa, em relação ao restante do enunciado, uma
(A) condição.
(B) conclusão.
(C) finalidade.
(D) comparação.
(E) consequência.
5 PMPA1901/001-ProfessorEducaçãoBásica-I
13. A reescrita da passagem do último parágrafo – É por isso 
que nem lhe chego perto: temo que ele me substitua tam-
bém. – permanece com a relação de sentido estabele-
cida pelos dois-pontos (:) conservada em:
(A) É por isso que nem lhe chego perto, entretanto temo 
que ele me substitua também.
(B) É por isso que nem lhe chego perto, enquanto temo 
que ele me substitua também.
(C) É por isso que nem lhe chego perto, conforme temo 
que ele me substitua também.
(D) É por isso que nem lhe chego perto, portanto temo 
que ele me substitua também.
(E) É por isso que nem lhe chego perto, pois temo que 
ele me substitua também.
14. Entre as frases que completam a redação a seguir, aque-
la em que o acento indicativo da crase está em conformi-
dade com a norma-padrão da língua portuguesa é:
Quando encontrava dificuldade para operar o computa-
dor, recorria
(A) à alguma entre as colegas do escritório.
(B) à primeira pessoa que se disponibilizasse.
(C) à um de meus amigos em particular.
(D) à toda sorte de informações disponíveis.
(E) à qualquer um que julgasse poder me ajudar.
15. Assinale a alternativa em que a redação escrita a partir 
do texto atende à norma-padrão de concordância da lín-
gua portuguesa.
(A) Ao terminar de escrever, eu fechava a máquina e ia 
ao centro da cidade conferir como estava as novida-
des nos sebos.
(B) Ao terminar de escrever, eu fechava a máquina e ia 
ao centro da cidade conferir as novidades existente 
nos sebos.
(C) Ao terminar de escrever, eu fechava a máquina e 
ia ao centro da cidade conferir as novidades que 
h aviam nos sebos.
(D) Ao terminar de escrever, eu fechava a máquina e ia 
ao centro da cidade conferir o que tinham de novi-
dade nos sebos.
(E) Ao terminar de escrever, eu fechava a máquina e 
ia ao centro da cidade conferir se os sebos tinham 
n ovidades.
11. Com a expansão do acesso à escrita, os indivíduos 
 em uma importante ferramenta 
para disseminação do conhecimento então produzido, 
 intensamente como meio de transmis-
são da cultura e do pensamento humano. Sendo a lingua-
gem um fenômeno social, as transformações culturais 
 novos aspectos, , 
em suas formas oral e escrita, às novas necessidades de 
comunicação.
Em conformidade com a norma-padrão de regência e de 
uso dos pronomes, as lacunas do texto devem ser preen-
chidas, correta e respectivamente, com:
(A) a transformaram … explorando-a … imprimiam-lhe … 
ajustando-a
(B) a transformaram … explorando-a … imprimiam-lhe … 
ajustando-lhe
(C) lhe transformaram … explorando-lhe … imprimiam-
-lhe … ajustando-a
(D) lhe transformaram … explorando-lhe … imprimiam-na 
… ajustando-a
(E) a transformaram … explorando-a … imprimiam-na … 
ajustando-lhe
Leia o texto para responder às questões de números 12 a 15.
O substituto da vida
Quando meu instrumento de trabalho era a máquina de 
escrever, eu me sentava a ela, punha uma folha de papel no 
rolo, escrevia o que tinha de escrever, lia o que escrevera 
e fazia eventuais emendas. Relia-o para ver se era aquilo 
mesmo, fechava a máquina, entregava a matéria e ia à vida.
Se já trabalhasse em casa, ao terminar de escrever, eu 
fechava a máquina e abria um livro, escutava um disco, dava 
um pulo rapidinho à praia, ia ao Centro da cidade varejar 
s ebos. Só reabria a máquina no dia seguinte.
Hoje, diante do computador, termino de produzir um 
text o, vou à lista de mensagens para saber quem me escre-
veu, deleto mensagens inúteis, respondo às que precisam 
de resposta, entro em jornais e revistas on-line, interesso-me 
por várias matérias e vou abrindo-as uma a uma. Quando me 
dou conta, já é noite lá fora e não saí da frente da tela.
Com o smartphone seria pior ainda. Ele substituiu a c aneta, 
o bloco, a agenda, o telefone, o rádio, a TV – a vida. É por isso 
que nem lhe chego perto: temo que ele me substitua também.
(Ruy Castro. A arte de querer bem. Rio de Janeiro: Estação Brasil, 2018)
12. De acordo com o autor, a substituição da máquina de 
e screver pelo computador
(A) permitiu-lhe escrever com mais qualidade, apesar da 
sua dificuldade em operar a nova tecnologia.
(B) propiciou-lhe mais tempo livre, já que se viu liberado 
da necessidade de realizar emendas em seus textos.
(C) trouxe-lhe o incômodo de passar mais tempo confi-
nado, envolto com outras atividades além da tarefa 
de escrever.
(D) revelou-se-lhe um grande ganho, em vista das mais 
variadas atividades realizáveis com a nova ferramenta.
(E) abriu-lhe novas perspectivas de trabalho, ante a facili-
dade para digitar e enviar on-line os textos que escrevia.
6PMPA1901/001-ProfessorEducaçãoBásica-I
r a s c u n h oMateMática
16. Uma pessoa comprou um caderno, uma agenda e um 
fichário. O valor do caderno era R$ 2,00 mais caro do 
que a metade do valor da agenda, e o fichário custava 
R$ 6,00 a mais do que o caderno. Se a valor da agen-
da era R$ 20,00, o valor total da compra feita por essa 
pessoa foi
(A) R$ 30,00.
(B) R$ 36,00.
(C) R$ 40,00.
(D) R$ 44,00.
(E) R$ 50,00.
17. Em uma loja de brinquedos educativos, há 36 jogos de 
tabuleiro. Desse total, são jogos com números, 14 são 
jogos com letras e palavras, e os demais jogos envolvem 
outras áreas do conhecimento. Em relação ao número 
total de jogos de tabuleiro dessa loja, aqueles que envol-
vem outras áreas do conhecimento correspondem à 
fração:
(A) 
(B) 
(C) 
(D) 
(E) 
18. Marta comprou 6 lápis, cada um deles no valor de 
R$ 1,30, e 5 canetas iguais. Essa compra foi paga com 
uma nota de R$ 50,00, e o troco recebido foi de R$ 17,70. 
O valor de um lápis mais uma caneta é igual a
(A) R$ 4,90.
(B) R$ 5,10.
(C) R$ 5,70.
(D) R$ 6,20.
(E) R$ 6,60.
7 PMPA1901/001-ProfessorEducaçãoBásica-I
r a s c u n h o19. Em uma gaveta, há determinada quantidade de lápis de 
cera que serão colocados em caixinhas, cada uma delas 
com o mesmo número de lápis. Se em cada caixinha fo-
rem colocados 8 lápis, ou 10 lápis, ou 12 lápis, sempre 
restarão 3 lápis na gaveta. O menor número de lápis de 
cera que há nessa gaveta é
(A) 113.
(B) 123.
(C) 133.
(D) 143.
(E) 153.
20. Uma loja de doces dispõe de 63 barrinhas de chocola-
te e 78 barrinhas de cereais. Essa loja fará embalagens 
promocionais, colocando em cada uma delas o mesmo 
número de barrinhas, e na maior quantidade possível, 
de modo que não sobre barrinha alguma fora das em-
balagens. Cada embalagem não poderá ter barrinhas de 
cereais e de chocolate juntas. Nessas condições, o maior 
número de embalagens que poderão ser feitas é
(A) 40.
(B) 43.
(C) 47.
(D) 51.
(E) 54.
21. Uma professora tem determinado número de provas para 
corrigir. No primeiro dia, ela corrigiu 40% desse total no 
período da manhã, e 30% das provas restantes, ela cor-
rigiu no período da tarde. No dia seguinte, ela corrigiu as 
últimas 63 provas, finalizando assim, a correção. O nú-
mero total de provas que essa professora corrigiu nesses 
dois dias foi
(A) 250.
(B) 230.
(C) 200.
(D) 180.
(E) 150.
22. Para uma festa, foram compradas latinhas de suco e lati-
nhas de refrigerante, no total de 90 latinhas. Sabendo-se 
que a razão do número de latinhas de suco para o núme-
ro de latinhas de refrigerante era de , então, o número 
de latinhas de suco era
(A) 36.
(B) 50.
(C) 63.
(D) 75.
(E) 90.
8PMPA1901/001-ProfessorEducaçãoBásica-I
r a s c u n h o23. Para encher com água, uma piscina infantil de plástico, 
inicialmente vazia, foi utilizada uma mangueira que des-
pejava 6 litros de água por minuto, durante 5 horas e 
40 minutos. Se essa mangueira despejasse 10 litros de 
água por minuto, o tempo necessário para encher essa 
piscina, com a mesma quantidade de água, seria de
(A) 2 horas e 44 minutos.
(B) 3 horas e 8 minutos.
(C) 3 horas e 24 minutos.
(D) 3 horas e 40 minutos.
(E) 3 horas e 52 minutos.
24. Uma empresa comprouvárias caixas, de materiais diver-
sos. A tabela mostra algumas informações sobre o nú-
mero de caixas compradas de cada tipo e sua respectiva 
massa unitária.
Tipos de 
caixa
No de caixas 
compradas
Massa de 
uma caixa
A 2 2,8 kg
B 3 1,7 kg
C 8 ?
Sabendo que a massa total de todas essas caixas juntas 
é de 17,1 kg, então, a massa de uma caixa do tipo C é 
igual a
(A) 650 g.
(B) 700 g.
(C) 750 g.
(D) 800 g.
(E) 850 g.
25. Uma criança tem uma cartela com alguns adesivos, e 
quer utilizá-los para enfeitar as folhas de um trabalho. Se 
ela colocar 2 adesivos por folha, sobrarão 5 adesivos na 
cartela, mas se ela quiser colocar 3 adesivos por folha, 
não será possível, pois ficariam faltando 2 adesivos na 
última folha. O número de adesivos dessa cartela é
(A) 21.
(B) 19.
(C) 16.
(D) 12.
(E) 7.
9 PMPA1901/001-ProfessorEducaçãoBásica-I
r a s c u n h o26. João e Pedro receberam a nota da prova de matemática, 
e perceberam que a soma das duas notas era 14. Saben-
do que a nota da prova de João corresponde a da nota 
da prova de Pedro, então, a nota da prova de João é
(A) 10
(B) 9.
(C) 8.
(D) 7.
(E) 6.
27. Determinado colégio promoveu uma semana cultural, em 
que foram realizadas várias atividades, entre elas, algu-
mas oficinas. O gráfico apresenta o número de alunos 
que participaram das oficinas A, B, C e D.
Considerando-se o número total de alunos que participa-
ram das oficinas, na média, cada oficina teve 50 alunos. 
A diferença entre o número de alunos participantes das 
oficinas D e C foi
(A) 29.
(B) 31.
(C) 35.
(D) 38.
(E) 42.
28. A figura mostra as dimensões, em metros, de um terreno 
retangular ABCD.
Figura fora de escala
A área desse terreno é 4 vezes maior do que a área de 
um terreno quadrado, que tem 6 m de lado. A medida do 
lado desse terreno retangular é igual a
(A) 24 m.
(B) 22 m.
(C) 20 m.
(D) 18 m.
(E) 16 m.
10PMPA1901/001-ProfessorEducaçãoBásica-I
r a s c u n h o29. Em uma folha de papel, foram desenhados um retângul o 
A e um quadrado B, cujas medidas, em centímetros, 
e stão indicadas nas figuras.
Figuras fora de escala
Sabendo que o perímetro das duas figuras é o mesmo, a 
medida do lado do quadrado é
(A) 6,5 cm.
(B) 7,0 cm.
(C) 7,5 cm.
(D) 8,0 cm.
(E) 8,5 cm.
30. A figura mostra as medidas internas, em metros, de 
uma piscina que tem a forma de um prisma reto de 
base retangular.
Figura fora de escala
Lembrando que 1 m3 = 1 000 L, e sabendo que a capa-
cidade máxima dessa piscina é de 192 000 L, então, a 
largura dela, indicada na figura pela letra x, é igual a
(A) 7,5 m.
(B) 8,0 m.
(C) 8,5 m.
(D) 9,0 m.
(E) 9,5 m.
11 PMPA1901/001-ProfessorEducaçãoBásica-I
34. Em uma unidade de ensino da rede municipal, os pro-
fessores discutiam a abertura da escola à diferença 
durante a reunião. A professora Maria afirmou que era 
preciso adaptar os currículos para os alunos especiais. 
O professor José afirmou que era necessário desenvol-
ver um ensino individualizado para alunos com déficits 
intelectuais. A professora Carla afirmou que os alunos 
deveriam se adaptar ao novo conhecimento e autorregu-
lar a sua construção. O professor Pedro afirmou que era 
preciso facilitar as atividades para alunos com problemas 
de aprendizagem. E a professora Bárbara afirmou que 
era preciso segregar os atendimentos aos alunos com 
desempenho escolar ruim.
Tomando como base o texto de Mantoan (2001), está 
correta a afirmação do(a) professor(a)
(A) Maria.
(B) José.
(C) Carla.
(D) Pedro.
(E) Bárbara.
35. Ao discutir a gênese social da conceitualização, Fontana 
(1996) afirma que, entre as formas superiores de ação 
consciente, se destaca a elaboração conceitual como um 
modo culturalmente desenvolvido de os indivíduos refleti-
rem cognitivamente suas experiências. Para a autora, tal 
elaboração resulta de um processo de
(A) análise e de síntese.
(B) antítese e de síncrese.
(C) paráfrase e de síntese.
(D) resumo e de memorização.
(E) acomodação e de assimilação.
36. Vasconcellos (2002) aponta alguns problemas básicos 
presentes na metodologia expositiva. Segundo o autor, 
com relação à construção do conhecimento em sala de 
aula, tal metodologia desconsidera diversos fatores re-
velados pelas ciências pedagógicas contemporâneas, 
como, por exemplo:
(A) o conhecimento se dá na relação sujeito-objeto-rea-
lidade, com a mediação do professor.
(B) o trabalho em sala de aula tem uma dimensão pessoal, 
ou seja, é uma justaposição de individualidades.
(C) o conhecimento se dá na ação do professor sobre 
os alunos, conduzindo-os à apropriação da cultura.
(D) a aprendizagem ocorre no processo de transmissão 
do conhecimento aos alunos, que devem reprodu zi-lo.
(E) o ensino consiste em preparar os alunos para ocu-
parem as funções sociais predeterminadas pela 
s ociedade.
conhecimentos esPecíficos
31. Ao discutir a relação entre sociedade, educação e escola, 
Rios (2001) afirma que a escola é
(A) a alavanca de mudança social: uma instituição capaz 
de promover o bem-estar de toda a sociedade e pôr 
fim às desigualdades sociais.
(B) o espaço de transmissão sistemática do saber histo-
ricamente acumulado pela sociedade, cujo objetivo é 
formar os indivíduos.
(C) a reprodutora das ideologias produzidas na socieda-
de, conformando-se a elas e contribuindo para que 
os estudantes também se conformem.
(D) a guardiã da cultura, entendida como erudição, e seu 
principal objetivo é transformar sujeitos não cultos 
em cultos.
(E) uma entidade livre e autônoma que, por não sofrer 
influência das ideologias da sociedade, pode condu-
zir os homens ao pensamento crítico.
32. A fragilidade da escola no trato com o multiculturalismo re-
presenta a própria fragilidade da relação entre educação 
e sociedade. Nessa perspectiva, Candau (apud Resen-
de, 1998) explicita que a desestabilização, a relativização 
e a própria contestação são ingredientes necessários no 
encontro entre culturas e, ao defender a transparência e 
a autenticidade cultural via currículo, propõe a
(A) colocação do conhecimento científico, sistematica-
mente desenvolvido como foco central dos currículos.
(B) concepção da história como sequência contínua e 
harmônica dos acontecimentos.
(C) consideração da estruturação da vida em comunida-
de e as diferentes definições do “eu”.
(D) delimitação da concepção de pedagogia, compreen-
dendo-a como processo de ensino e aprendizagem.
(E) transmissão e a homogeneização da cultura como 
eixos centrais do ensino e da aprendizagem.
33. Aliado a outras áreas de conhecimento, o ensino-apren-
dizagem de Ciências deve nortear-se pela capacidade de 
instrumentar o aluno para melhor compreender a reali-
dade na qual está inserido, possibilitando-lhe uma atua-
ção consciente sobre ela. Conforme Delizoicov & Angotti 
(1994), com relação às habilidades que levariam a essa 
instrumentação, está , uma prática que 
ajuda a organização dos trabalhos, a detecção de regu-
laridades e de anomalias dos fenômenos, a confirmação 
de conjecturas ou de hipóteses lançadas e a generaliza-
ção, na busca de leis e mesmo de teorias.
Assinale a alternativa que preenche corretamente a lacu-
na do texto.
(A) a análise
(B) o registro
(C) a síntese
(D) a observação
(E) a classificação
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40. A Pedagogia de Projetos surge da necessidade de de-
senvolver uma metodologia de trabalho pedagógico que 
valorize a participação do educando e do educador no 
processo ensino/aprendizagem, tornando-os responsá-
veis pela elaboração e desenvolvimento de cada projeto 
de trabalho. Conforme Daniela Pereira Moura, o trabalho 
por Projetos pode ser dividido em algumas etapas, sendo 
que, na problematização,
(A) os alunos expressam suas ideias e conhecimentos 
sobre o problema em questão, e essa expressão 
pode emergir espontaneamente, pelo interesse des-
pertado por um acontecimento significativo dentro ou 
fora da escola ou mesmo pela estimulação do pro-
fessor.
(B) são criadas as estratégias para buscar respostas àsquestões e hipóteses levantadas no início do Pro-
jeto. Os alunos e o professor definem juntos essas 
estratégias.
(C) os alunos são colocados em situações que os levem 
a contrapor pontos de vista, a defrontação com con-
flitos, inquietações que os levarão ao desequilíbrio 
de suas hipóteses iniciais, problematizando, refletin-
do e reelaborando explicações.
(D) são estimuladas a circulação das ideias e a atuação 
no ambiente da escola ou da comunidade ligada à 
escola. Isso dá ao educando a oportunidade de se 
colocar como sujeito ativo e transformador do seu 
espaço de vivência e convivência.
(E) os alunos são avaliados para que os professores 
possam saber qual o desenvolvimento de cada um 
deles, a fim de decidir como ajudá-los a avançar na 
construção de conhecimentos, atitudes e valores.
41. Em uma escola pública do município de Paulínia, a pro-
fessora Janete solicitou ao aluno João (6 anos) que es-
crevesse a palavra “pato”, e o menino escreveu “AO”; 
solicitou a João que escrevesse a palavra “boneco”, e o 
menino escreveu “OEO”; solicitou a João que escrevesse 
a palavra “caneta”, e o menino escreveu “AEA”.
Conforme o documento A criança de 6 anos, a linguagem 
escrita e o Ensino Fundamental de nove anos, é correto 
afirmar que a escrita dessa criança apresenta caracterís-
ticas da hipótese
(A) alfabética.
(B) pré-silábica.
(C) silábico-alfabética.
(D) silábica com valor sonoro.
(E) silábica sem valor sonoro.
37. Os professores, de forma consciente ou não, sempre en-
sinam a partir da concepção que possuem sobre como 
os alunos aprendem. Em uma concepção construtivista, 
conforme Coll (1999),
(A) a escola prepara os estudantes para a aquisição e 
a reprodução dos saberes socialmente valorizados.
(B) o ensino tem a finalidade de preparar os alunos para 
o mercado de trabalho.
(C) a aprendizagem escolar consiste em conhecer as 
respostas corretas para as perguntas formuladas pe-
los professores.
(D) os alunos elaboram, mediante sua atividade pessoal, 
os conhecimentos culturais.
(E) a formação educacional consiste em adquirir os co-
nhecimentos relevantes de uma cultura.
38. Em sua obra A autonomia de professores, Contreras 
(2002) apresenta três concepções diferentes sobre a 
profissão de professor, três modelos de professores. 
Cada um deles pode ser interpretado como uma forma 
dife rente de compreender e de situar-se em relação às 
dimensões da profissão de professor.
Conforme o autor, o profissional reflexivo apresenta
(A) a despolitização da prática, bem como a aceitação 
das metas do sistema e a preocupação pela eficácia 
e eficiência em seu êxito.
(B) o domínio técnico dos métodos para conquistar os 
resultados previstos, a fim de se alcançar uma edu-
cação de boa qualidade.
(C) o ensino dirigido à emancipação individual e social, 
guiada pelos valores de racionalidade, justiça e sa-
tisfação.
(D) a negociação e o equilíbrio entre os diferentes inte-
resses sociais, interpretando-se seu valor e median-
do política e prática entre eles.
(E) a rejeição dos problemas normativos, pois os fins e 
os valores passam a ser resultados estáveis e bem 
definidos, os quais se espera alcançar.
39. No dia a dia da escola existem influências que afetam a 
aprendizagem dos alunos e o trabalho dos professores. 
Essas influências são provenientes da experiência cultu-
ral, dos valores e dos significados que circulam no meio 
social de origem das pessoas que frequentam a escola e 
são vivenciados no ambiente escolar. Libâneo, Oliveira 
e Toschi (2012) chamam essas influências de currículo
(A) real.
(B) oficial.
(C) oculto.
(D) formal.
(E) prescrito.
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45. A escola que se quer democrática precisa definir, 
a priori, uma nova qualidade. Um dos requisitos de uma 
nova qualidade pode ser definido por professores capa-
citados, com formação específica e experiência, selecio-
nados por critérios de competência, conforme um quadro 
de carreira que impeça influências clientelísticas. Nessa 
perspectiva, conforme Pimenta (1990), a organização 
administrativa da escola precisa colocar-se a serviço do 
pedagógico, o que significa:
(A) acompanhar o rendimento dos alunos e prever for-
mas de retenção para alunos com rendimento esco-
lar abaixo do esperado.
(B) assegurar horários de capacitação profissional para 
todos os funcionários da escola, com aulas de pro-
fessores de universidades públicas.
(C) compor turmas, turnos e horários adequados a crité-
rios administrativos da escola, que contribuam para 
seu bom funcionamento.
(D) prever horários de visita dos docentes ao lar dos pais 
ou responsáveis pelos alunos, melhorando a relação 
entre eles.
(E) capacitação em serviço e assistência didático-peda-
gógica constante aos professores, de forma a asse-
gurar o retorno dos benefícios à escola.
46. As tendências pedagógicas, originadas no seio dos movi-
mentos sociais, em tempos e contextos históricos particu-
lares, influenciaram as práticas pedagógicas e buscaram 
atender às expectativas da sociedade, seja das classes 
dominantes ou dos trabalhadores. Conforme Queiroz & 
Moita (2007), uma dessas tendências é a liberal tradicio-
nal, na qual o aluno desempenha o papel de
(A) escriba, que busca reproduzir fielmente aquilo acer-
ca do que foi instruído.
(B) indivíduo social ativo, engajado em causas sociais 
pela libertação dos oprimidos.
(C) pesquisador, que busca conhecer o mundo e realizar 
experimentos.
(D) receptor passivo, inserido em um mundo que irá co-
nhecer pelo repasse de informações.
(E) sujeito reflexivo, que reflete sobre a opressão e suas 
causas na sociedade.
47. Em uma perspectiva dialógica e construtivista, conforme 
Jussara Hoffmann, avaliar significa
(A) determinar, de forma objetiva e sistemática, o grau 
de conhecimento de cada educando e sua aptidão 
para avançar em seus estudos.
(B) examinar as informações obtidas por meio de provas 
e testes realizados pelo aluno com o propósito de 
selecionar os melhores.
(C) exercer controle sobre os alunos com o intuito de 
ele chegar a demonstrar comportamentos definidos 
como ideais pelo professor.
(D) verificar a capacidade que cada aluno tem de fixar 
os conteúdos trabalhados em sala de aula ao longo 
do ano letivo.
(E) agir de forma provocativa, desafiando os educandos 
a refletirem sobre as situações vividas por eles.
42. Conforme o documento A criança de 6 anos, a lingua-
gem escrita e o Ensino Fundamental de nove anos, a 
criança passa por algumas fases durante o processo de 
aquisição do sistema de escrita e o desenvolvimento da 
consciên cia fonológica. Na fase silábica, por exemplo, a 
criança já consegue identificar
(A) palavras ou sílabas que começam com o mesmo 
fonema.
(B) as letras do alfabeto e a ordem alfabética e separar 
palavras em sílabas na escrita.
(C) palavras que terminam com a mesma sílaba, oral-
mente e, em seguida, na escrita, palavras escritas 
pela professora.
(D) os sinais de pontuação em frases e pequenos textos e 
comparar as frases com diferentes sinais de pontuação.
(E) sílabas iniciais de palavras representadas por vogal 
ou ditongo e separar, ao escrever, palavras em frases.
43. Piaget distingue quatro grandes estágios de desenvolvi-
mento das estruturas operacionais, as quais são a base 
do conhecimento, a realidade psicológica natural. Em um 
dos quatro, por exemplo, ocorre a construção do esque-
ma do objeto permanente. Para um bebê, durante os pri-
meiros meses, um objeto não tem permanência, ou seja, 
quando ele desaparece do campo perceptivo, não mais 
existe. Não há tentativa de pegá-lo novamente. Mais tar-
de o bebê buscará achá-lo e achá-lo-á por sua localiza-
ção espacial.
Conforme Piaget (2009), esse é um exemplo do que 
ocorre no estágio
(A) sensório-motor.
(B) pré-operacional.
(C) das operações formais.
(D) das operações simbólicas.
(E) das operações hipotético-dedutivas.
44. Quando se trabalha a unidade temática “Geometria” no 
1o ano do ensino fundamental, conforme a Base Nacional 
Comum Curricular(BNCC), como resultado desse traba-
lho, espera-se que as crianças sejam capazes de
(A) associar figuras geométricas espaciais (cubo, bloco 
retangular, pirâmide, cone, cilindro e esfera) a obje-
tos do mundo físico e nomear essas figuras.
(B) descrever a localização de pessoas e de objetos no 
espaço em relação à sua própria posição, utilizando 
termos como à direita, à esquerda, em frente, atrás.
(C) descrever características de algumas figuras geomé-
tricas espaciais (prismas retos, pirâmides, cilindros, 
cones), relacionando-as com suas planificações.
(D) identificar e registrar, em linguagem verbal ou não 
verbal, a localização e os deslocamentos de pessoas 
e de objetos no espaço, considerando mais de um 
ponto de referência.
(E) reconhecer, nomear e comparar figuras geométricas 
espaciais (cubo, bloco retangular, pirâmide, cone, 
cilindro e esfera), relacionando-as com objetos do 
mundo físico.
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48. No município de Paulínia, João desempenha a função de 
orientador de um adolescente em Liberdade Assistida. 
Conforme a Lei Federal no 8.069/90, Art. 119, incumbe 
ao orientador, com o apoio e a supervisão da autorida-
de competente, a realização do seguinte encargo, entre 
outros:
(A) assumir a guarda do adolescente durante o período 
em que este estiver sob sua responsabilidade, pro-
vendo-lhe um lar seguro.
(B) defender o adolescente em audiências junto à Vara 
da Infância e da Adolescência e garantir sua plena 
liberdade pelos meios legais.
(C) ministrar aulas de reforço escolar para o adolescente, 
contribuindo para o seu desempenho educacional.
(D) prover meios de transporte para o adolescente em 
seu trajeto até a escola e fornecer recursos para sua 
alimentação.
(E) supervisionar a frequência e o aproveitamento escolar 
do adolescente, promovendo, inclusive, sua matrícula.
49. Conforme Celina Alves Arêas, no que diz respeito à sua 
função social, a escola tem o compromisso com
(A) a capacitação profissional dos estudantes e sua in-
serção no mercado de trabalho, a fim de que possam 
ascender socialmente e contribuir para o crescimento 
econômico do país.
(B) a erradicação da fome e a distribuição igualitária dos 
recursos naturais e das riquezas produzidas no país, 
garantindo a todos uma vida digna e saudável.
(C) a formação do cidadão e da cidadã com fortaleci-
mento dos valores de solidariedade, e compromisso 
com a transformação dessa sociedade.
(D) a inclusão dos jovens e adultos em um mundo glo-
balizado, capacitando-os a criar aparelhos digitais de 
comunicação e de informação como forma de gerar 
riquezas para a comunidade.
(E) o fim das desigualdades sociais e das diferentes for-
mas de exploração, sobretudo do trabalho infantil, 
pois é nela que têm início os movimentos de trans-
formação social.
50. Conforme a Lei Federal no 9.394/96, Art. 11, os Municí-
pios incumbir-se-ão de, entre outros,
(A) articular-se com as famílias e a comunidade, criando 
processos de integração da sociedade com a escola.
(B) assegurar o ensino fundamental e oferecer, com prio-
ridade, o ensino médio a todos que o demandarem.
(C) estabelecer estratégias de recuperação para os alu-
nos com baixo rendimento.
(D) notificar ao Conselho Tutelar a relação dos alunos 
com faltas acima de 30% (trinta por cento) do per-
centual permitido em lei.
(E) oferecer a educação infantil em creches e pré-esco-
las, e, com prioridade, o ensino fundamental.
15 PMPA1901/001-ProfessorEducaçãoBásica-I

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