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André Luis Pereira Beatriz Hissa Giovanna Morais Maria Eduarda Mazella Maria Júlia Carneiro O que é a Doença de Fabry? A doença de Fabry (também conhecida como doença de Anderson- Fabry) é uma doença de deposição lisossomal associada ao cromossomo X, na qual as pessoas não têm ou não têm a enzima lisossomal α- galactosidase A. Faz com que os glicoesfingolípidos (componentes das membranas celulares) se acumulem gradualmente no plasma e em algumas células de vários órgãos (principalmente na pele, rins, coração, olhos e sistema nervoso), levando ao aparecimento da doença. Epidemiologia: DF é mais comum em raças brancas, mas afeta todas as raças. Estima-se que a incidência da doença seja de um em cada 40.000 homens e um em cada 117.000 nascidos vivos, sendo esta a segunda alteração mais comum devido ao acúmulo de lisossomos humanos. Diagnostico: O diagnóstico é baseado em dados clínicos, a presença de proteinúria e hematúria, a ausência da enzima alfa- galactosidase A (em leucócitos ou culturas de fibroblastos) e evidências de estudos de mutação. O gene GLA. A pesquisa genética também pode ser usada para aconselhamento genético e diagnóstico pré-natal, se obrigatório. Tratamento: Existe uma sintetase que pode substituir a enzima que é degradada na célula, vai acumular glicoesfingolipídeos e evitar a formação de precipitados novamente. Por outro lado, o tratamento O objetivo do sintomático é aliviar os sintomas (dores, alterações gastrointestinais, etc.) que os pacientes apresentam para melhorar sua qualidade de Todas as filhas hemizigóticas herdarão a doença porque herdarão X com a mutação do pai, e nenhum de seus filhos herdará a doença porque herdarão o cromossomo Y do pai. Metade dos filhos e metade das filhas dos heterozigotos serão afetados porque seu X tem uma mutação e o outro tem um X. 162 Fabry ataca com frequência. Essas crises são episódios de dor aguda que duram de minutos a dias e são causados por estresse, fadiga, outras doenças, aumento da temperatura externa e exercícios físicos. Os sintomas podem aparecer na infância e na adolescência. O sintoma principal e mais óbvio da doença de Fabry é a parestesia crônica nas mãos e nos pés. É uma dor em queimação com sensação de formigamento, pode ser intermitente ou contínua e pode se espalhar para áreas adjacentes. Esse sintoma começa na infância e continua na idade adulta e, em alguns casos, leva à depressão e até mesmo a tentativas de suicídio. Sinais e sintomas: Tipo de herança: A doença de Fabry (DF) tem uma herança genética relacionada ao cromossomo X, o que significa que o gene GLA que muda nos portadores da doença de Fabry está localizado no cromossomo X, e o gene GLA está localizado no braço longo do X. Cromossomo; houve mais de 1000 mutações (alterações) para este gene. A maioria das famílias tem "mutações privadas", ou seja, mutações específicas nessa família particular. A doença de Fabry (DF) tem uma herança genética relacionada ao cromossomo X, o que significa que o gene GLA que muda nos portadores da doença de Fabry está localizado no cromossomo X, e o gene GLA está localizado no braço longo do X. Cromossomo; houve mais de 1000 mutações (alterações) para este gene. Aconselhamento genético: Como os homens (XY) têm apenas um cromossomo X, geralmente manifestam a doença de forma clássica e mais grave. Por outro lado, mulheres com dois cromossomos X podem compensar o X afetado, portanto, geralmente apresentam sintomas mais leves e de início tardio e menos sintomas. não ter nenhum sintoma ou podem apresentar sintomas tão graves quanto os homens. No entanto, é possível que mais casos não possam ser resolvidos devido a diagnósticos incorretos. Com o passar do tempo, devido à destruição dos nervos, a parestesia e a dor tendem a desaparecer. A expressão desta doença varia entre as mulheres: elas podem não ter nenhum sintoma ou podem apresentar sintomas tão graves quanto os homens. No entanto, é possível que mais casos não possam ser resolvidos devido a diagnósticos incorretos. Uma vez confirmado o diagnóstico de DF, o paciente e sua família devem receber aconselhamento genético. Esse sintoma começa na infância e continua na idade adulta e, em alguns casos, leva à depressão e até mesmo a tentativas de suicídio. A incidência pode estar subestimada devido à existência de variantes intermediárias da doença e casos diagnosticados após óbito e casos diagnosticados no caso de familiares afetados. 3 4 5
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