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IED – 1º PERIODO DE DIREITO 1 Questão Acerto: 0,1 / 0,1 Analise o caso concreto e marque a assertiva CORRETA, após apontar as afirmativas falsas (F) e verdadeiras (V), conforme a teoria das relações jurídicas: ( ) É o poder que o Estado detém para aplicar o direito a um determinado caso, com o objetivo de solucionar conflitos de interesses e com isso resguardar a ordem jurídica e a autoridade da lei. Jurisdição vem do latim juris e dicere, que significa dizer direito. ( ) A jurisdição atua por meio dos juízes de direito e de tribunais regularmente investidos. ( ) Jurisdição é atividade do juiz, quando aplica o direito, em processo regular, mediante a provocação de alguém que exerce o direito de ação. ( ) O STF é o órgão máximo do Poder Judiciário brasileiro. Marque a alternativa correta: Somente as assertivas III e IV são verdadeiras. Somente a assertiva IV é falsa. Somente as assertivas I e II são verdadeiras. Somente as assertivas II e III são verdadeiras. Todas as assertivas são verdadeiras. Respondido em 10/06/2021 02:38:10 Compare com a sua resposta: A moral enquanto instrumento de controle social tem sua origem no seio da sociedade, que de tempos em tempos muda seu comportamento, fazendo com que as normas dali extraídas sejam modificadas. O Direito por sua vez faz movimento semelhante, porém não na mesma velocidade. Algumas modificações do ponto de vista moral demoram a ser refletidas pelo Direito, como no caso do reconhecimento das novas entidades familiares. 2 Questão Acerto: 0,1 / 0,1 São órgãos do Poder Judiciário brasileiro, EXCETO: o Superior Tribunal de Justiça; a Justiça desportiva o Supremo Tribunal Federal; o Conselho Nacional de Justiça; os Tribunais e Juízes do Trabalho; Respondido em 10/06/2021 02:38:43 Compare com a sua resposta: A que ramo do Direito pertence às normas que regulam a conduta do candidato? R: Quanto divisão do direito estamos diante do direito público; em relação ao ramo trata-se de direito eleitoral. Qual a natureza destas normas? Que espécie de relação há entre o particular e o Estado neste caso? R: Quanto a natureza são normas substantivas ou materiais; trata-se de relação de subordinação, onde o estado atua om seu jus Iperium. 3 Questão Acerto: 0,1 / 0,1 Assinale a alternativa INCORRETA: A lei nova, que estabeleça disposições gerais ou especiais a par das já existentes, revoga e modifica a lei anterior. A lei posterior revoga a anterior quando expressamente o declare, quando seja com ela incompatível ou quando regule inteiramente a matéria de que tratava a lei anterior. A lei nova, que estabeleça disposições gerais ou especiais a par das já existentes, não revoga ou modifica a lei anterior. Salvo disposição em contrário, a lei revogada não se restaura por ter a lei revogadora perdido a vigência. Não se destinando à vigência temporária, a lei terá vigor até que outra a modifique ou revogue. Respondido em 10/06/2021 02:40:21 Compare com a sua resposta: Responderia que pela característica da HETERONOMIA da Norma Jurídica, não há necessidade desta estar de acordo com a vontade daqueles a quem se dirige para que a conduta nela prescrita seja exigível. 4 Questão Acerto: 0,1 / 0,1 "Os termos que obtiveram na linguagem jurídica um significado específico, como, por exemplo, contrato, crédito, impugnação, nulidade de um negócio jurídico, herança, legado, são usados nas leis, na maioria das vezes, com este significado especial. Deste modo, eliminam-se inúmeras variantes de significado do uso linguístico geral e o círculo dos possíveis significados, adentro do qual se há-se proceder à seleção com base noutros critérios, estreita-se em grande medida. Com o esclarecimento do uso linguístico jurídico preciso, a interpretação pode, em certas ocasiões, chegar ao seu termo, a saber, quando nada indicie no sentido de que a lei se desviou, precisamente nesta passagem, daquele uso." (LARENZ, Karl. Metodologia da Ciência do Direito. Tradução de José Lamego. Fundação Calouste Gulbenkian 2. Ed. Lisboa, 1989. Pg. 386) Esse texto corresponde: À interpretação sistemática da lei. À interpretação lógica da lei. Aos usos e costumes como fonte interpretativa do direito. À interpretação literal da lei. À analogia. Respondido em 10/06/2021 02:43:59 Compare com a sua resposta: a) Trata-se da Teoria defendida por Hans Kelsen, para quem os Cículos Independentes significam que os dois sistemas, Moral e Direito, são independentes. Para ele, a norma jurídica é o único elemento essencial ao Direito, cuja validade não depende de conteúdos morais. b) O Direito é HETERÔNOMO (normas são postas pelo legislador), e como tal proíbe o pedido. A moral é AUTÔNOMA (é inerente à pessoa). Direito é BILATERAL (impõe dever e confere direito de cobrar) e a moral é UNILATERAL (impõe dever, sem que ninguém possa cobrar). Direito é EXTERIOR (regula condutas externas) e a moral é INTERIOR (regula condutas internas). Direito é COERCÍVEL(capaz de acionar a força organizada do Estado) e a moral é INCOERCÍVEL (carece do elemento coativo) 5 Questão Acerto: 0,1 / 0,1 Em sua teoria da norma jurídica, Noberto Bobbio distingue as sanções jurídicas das sanções morais e sociais. Segundo esta distinção, a sanção jurídica, diferentemente da sanção moral, é sempre uma resposta de grupo e, diferentemente da sanção social, a sanção jurídica é regulada em geral com as mesmas formas e através das mesmas fontes de produção das regras primárias. Para o autor, tal distinção oferece um critério para distinguir, por sua vez, as normas jurídicas das normas morais e das normas sociais. Considerando-se este critério, pode-se afirmar que são normas jurídicas as normas cuja execução é garantida por uma sanção interna e não- institucionalizada interna e institucionalizada externa e institucionalizada. interna e informal. externa e não- institucionalizada. Respondido em 10/06/2021 02:44:44 Compare com a sua resposta: Gabarito sugerido: Trata-se de uma norma cogente, que são aquelas que manifestam, taxativamente, uma ação ou omissão. Quando impõem uma ação, chamam-se preceptivas. Quando vedam a prática de um ato, chamam-se proibitivas; por exemplo, as referentes às obrigações de não fazer. Incluem-se, entre as normas cogentes, as taxativas e as ab- rogativas. As taxativas são aquelas que, não proibindo nem impondo uma ação, restringem o campo de atuação do destinatário, como as normas que estabelecem a competência da União, dos Estados-membros e dos Municípios, ou a que limita, taxativamente, a intervenção da União nos Estados-membros, aos casos expressamente previstos no art. 34 da CF. As leis cogentes não se confundem, portanto, com as leis dispositivas (jus dispositivum), também chamadas leis optativas. É correto afirmar que, no que diz respeito ao critério da imperatividade, o caput do art. 37 da Constituição Federal de 1988 se equipara ao art. 34, acima citado? Gabarito sugerido: Sim. A redação do caput do artigo 37 da Constituição Federal de 1988 determina expressamente que: a administração pública direta e indireta, de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedeça aos princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência. O Princípio da Legalidade, consagrado no início da redação do caput do dispositivo constitucional, é norma cogente para a administração pública, vale dizer, todos os atos praticados por qualquer representante de um dos Poderes, seja em que esfera for, deverão, inexoravelmente, estar previstos nos restritos limites da lei.
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