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Slide 03 - Curso de Farmacologia e Saúde Mental

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Ansiolíticos 
• Ansiedade 
• Fisiopatologia da ansiedade 
 Amígdala e neurobiologia do medo 
 Sistemas endócrinos e regulação do medo 
 Sistema nervoso autônomo e a resposta ao medo 
 Alças corticoestriadotalamocorticais e neurobiologia da preocupação 
 Hiperatividade noradrenérgica na ansiedade 
• Fisiologia do GABA 
• Classes terapêuticas ansiolíticas 
 Benzodiazepínicos 
 Barbitúricos 
 Outros ansiolíticos 
• Tratamentos dos subtipos de transtornos de 
 ansiedade 
Ansiedade 
• Resposta normal a estímulos ameaçadores 
• Distinção entre estado “patológico” e estado 
“normal” 
• Termo aplicado a vários transtornos: TAG, TAS, 
fobias, transtorno do pânico, TEPT e TOC 
• O tratamento da ansiedade mudou nos últimos 
anos 
• Tratamentos tradicionais têm certas 
desvantagens 
• Característica do transtorno psiquiátrico: medo e 
preocupação excessivos 
• Frequente sobreposição de sintomas com o TDM 
 
 
 
Fisiopatologia da ansiedade 
Amígdala e neurobiologia do medo 
Localizada próximo ao hipocampo 
Conexões anatômicas importantes 
Controla a resposta de medo 
Relação com CPF 
Sistemas endócrinos 
e regulação do medo 
 Conexões entre 
a amígdala e o 
hipotálamo 
Alteração nos 
níveis 
de cortisol 
Aumento da 
ocorrência de 
outras doenças 
 
Fisiopatologia da ansiedade 
Sistema nervoso autônomo e resposta ao 
medo 
Aumento da frequência respiratória com 
sensação de asfixia 
Deflagra respostas do sistema cardiovascular 
Conexões entre a amígdala e o locus 
coeruleus 
Respostas autonômicas repetitivas: aumento 
de risco de doenças 
Sintomas desencadeados por memórias 
traumáticas 
 
Fisiopatologia da ansiedade 
Alças corticoestriadotalamocorticais e 
neurobiologia da preocupação 
• Localizados no CPF 
• Vários neurotransmissores e 
reguladores modulam esses circuitos 
• Sobreposição entre 
neurotransmissores 
 
 
 
Fisiopatologia da ansiedade 
Fisiopatologia da ansiedade 
Hiperatividade noradrenérgica na 
ansiedade 
• Causa sintomas nucleares de 
ansiedade e medo 
• Reduz a eficiência do processamento 
de informações 
• Os sintomas podem ser reduzidos com 
uso de prazosin ou IRN. 
 
 
 
Fisiopatologia da ansiedade 
Ácido γ-aminobutírico(GABA) 
• Neurotransmissor essencial envolvido 
na ansiedade 
• Principal neurotransmissor inibitório do 
cérebro 
• Hiperpolariza a membrana 
• Diminui a excitabilidade neuronal 
 
 
 
Fisiopatologia da ansiedade 
Ansiolíticos 
Benzodiazepínicos 
• São mais seguros 
• Agem potencializando a ação do GABA 
• Aumentam a entrada de íons cloreto 
• Uso clínico: potencializador do sono, 
ansiolítico, sedativo, dentre outros 
• Usados no tratamento de ansiedade aguda 
• Não possuem ação antidepressiva 
• Reduzem o tônus muscular 
 
 
 
 
Ansiolíticos 
Benzodiazepínicos 
• Possuem ação anticonvulsivante 
• Causam amnésia retrógrada 
• Representantes: Clorazepato, 
midazolam, alprazolam, lorazepam, 
clonazepam (anticonvulsivante), 
diazepam 
 
 
 
 
Ansiolíticos 
Benzodiazepínicos 
• Administração VO, IV e IM 
• Interação com cetoconazol e 
antibióticos macrolídeos 
• Podem ser divididos em compostos de 
ação de curta, média e longa duração 
• Os principais efeitos secundários ao uso 
dos benzodiazepínicos são sonolência, 
confusão, amnésia e descoordenação 
 
 
 
Benzodiazepínicos 
• Interação perigosa com etanol 
• Intoxicação aguda: menos perigosa que 
outros psicotrópicos 
• Flumazenil 
• Causam tolerância e dependência 
• É recomendada a retirada gradual 
 
 
Ansiolíticos 
Ansiolíticos 
Barbitúricos 
• Afetam o córtex, tálamo e cerebelo 
• Aumentam a inibição mediada por GABA 
• Aumentam o tempo de abertura dos 
canais de cloreto 
• Ação potencializadora maior do que BZD 
• Elevado risco em caso de superdosagem 
• Age também sobre receptores de 
glutamato 
 
 
 
Barbitúricos 
• Uso clínico: efeitos sedativo/hipnóticos, 
indução da anestesia geral, antiepiléticos 
• Representantes: metoexital, tiopental, 
amobarbital, pentobarbital, secobarbital, 
fenobarbital 
• Administração VO ou IV 
• Significativo metabolismo de primeira 
passagem 
• Elevado risco em caso de superdosagem 
• Índice terapêutico relativamente baixo 
 
Ansiolíticos 
Barbitúricos 
• Problemas no uso crônico 
• Altas doses podem causar depressão 
fatal respiratória e do SNC 
• O uso frequente induz tolerância e 
dependência 
• A retirada do barbitúrico resulta em 
uma síndrome de abstinência 
farmacológica 
 
 
Ansiolíticos 
Ansiolíticos 
Outros ansiolíticos 
• Propanolol e antagonistas NMDA 
• Buspirona 
• Gabapentina e pregabalina 
 
 
Ansiolíticos 
Tratamento do transtorno de ansiedade generalizada 
 
Ansiolíticos 
Tratamento do transtorno do pânico 
Ansiolíticos 
Tratamento do transtorno de ansiedade social 
 
Ansiolíticos 
Tratamento do transtorno estresse pós-
traumático 
 
Sedativo-hipnóticos 
Insônia 
• Pode ser transitória ou crônica 
• A causa da insônia deve ser 
determinada antes da administração de 
fármacos hipnóticos 
• Insônia : um sintoma ou transtorno? 
 
 
Sedativo-hipnóticos 
Fisiopatologia da insônia 
• Interruptor de liga/desliga 
• Reguladores do interruptor de sono/vigília: 
neurônios contendo orexina e neurônios 
sensíveis à melatonina 
• Neurotransmissores essenciais regulam o 
interruptor de sono/vigília: histamina e 
GABA 
• Insônia : um sintoma ou transtorno? 
 
 
Sedativo-hipnóticos 
Sedativo-hipnóticos 
Sedativo-hipnóticos 
Sedativo-hipnóticos 
Histamina 
• Essencial na regulação da vigília 
• Receptor de histamina 1 (H1): alvo dos 
“anti-histamínicos” 
• Receptores de histamina 2 (H2): ações 
sobre a secreção de ácido gástrico 
• Receptores H3: atuam como 
autorreceptores 
• Receptor H4 : não ocorre no cérebro 
 
 
 
Sedativo-hipnóticos 
Classes terapêuticas 
Benzodiazepínicos 
 
 
 
Sedativo-hipnóticos 
Classes terapêuticas 
Compostos Z 
• Agonistas do receptor de benzodiazepínicos 
• Mais utilizados para insônia que os BZD 
• Falta-lhes apreciável atividade ansiolítica 
• Tolerância e a dependência: ocorrem 
principalmente em doses mais altas 
• Não provocam alto grau de tolerância a suas 
ações terapêuticas, dependência ou abstinência 
com a interrupção do tratamento prolongado. 
 
 
 
 
Sedativo-hipnóticos 
Sedativo-hipnóticos 
Classes terapêuticas 
Agonistas de melatonina 
Barbitúricos 
Anti-histamínicos 
• Difenidramina e prometazina 
• Hipnóticos de venda livre 
• A Doxepina: antidepressivo com 
propriedades antagonistas dos receptores 
H1 e H2 que pode ser usado para tratar a 
insônia. 
 
 
 
 
 
Classes terapêuticas 
Antagonistas de orexina 
• DORA E SORA estão em fase de testes 
• Acredita-se que o efeito da orexina 
sobre a vigília seja mediado, em grande 
parte, pela ativação dos neurônios que 
expressam receptores de orexina 2 
 
 
 
 
 
Sedativo-hipnóticos 
Classes terapêuticas 
Hipnóticos serotoninérgicos 
• Antidepressivo trazodona 
• Propriedades anti-histamínicas H1 nas 
doses terapêuticas antidepressivas 
 
 
 
 
Sedativo-hipnóticos 
Sr. B, um homem de 70 anos de idade, passou a apresentar 
transtorno do sono. Ele se lembrou de que, para sua irmã, foi 
prescrito fenobarbital, um barbitúrico, para controlar as crises 
epilépticas dela, e que essas substâncias também são 
prescritas algumas vezes como soníferos. Decidiu tomar 
apenas “alguns comprimidos” com uma pequena quantidade 
de bebida alcoólica para ajudá-lo a dormir. Pouco depois, ao 
perceber que o Sr. B não apresentava quase nenhuma reação, 
sua irmã o levou às pressas ao serviço de emergência. Ao ser 
examinado, foram observadas dificuldade em despertar o 
paciente e disartria, bem como marcha instável e redução de 
atenção e memória. A frequência respiratória era de cerca de 
seis respirações superficiais por minuto. Em seguida, o 
paciente foi intubado paraprotegê-lo de uma possível 
aspiração do conteúdo gástrico. Administrou-se carvão 
ativado por meio de uma sonda nasogástrica para limitar 
qualquer absorção adicional de fenobarbital. O Sr. B também 
recebeu bicarbonato de sódio IV para alcalinizar a urina até 
um pH de 7,5 com o objetivo de facilitar a excreção renal do 
fármaco. Três dias depois, o Sr. B estava suficientemente 
recuperado para retornar para casa. 
 
 
 
 
Caso clínico 
• Quais são os sinais de intoxicação por 
barbitúricos, e como esses sinais são 
explicados pelo mecanismo de ação desses 
fármacos? 
• De que maneira os barbitúricos atuam 
para controlar as crises epilépticas e para 
induzir o sono? 
• Como a idade do paciente afeta o grau de 
depressão do SNC causada pelos 
barbitúricos? 
• Qual a interação entre os barbitúricos e o 
etanol que resulta em profunda depressão 
do SNC e respiratória? 
 
 
 
 
Caso clínico

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