Degeneração hidrópica

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A tumefação celular que surge quando as células se tornam 
incapazes de manter a homeostase hidroeletrolítica. O íon que mais 
interfere na quantidade de hidratação da célula é o Na, então se tem 
uma falência das bombas de íons dependentes de energia da 
membrana plasmática que no caso é a bomba de Na-K. 
 
Hipóxia: uma isquemia (diminuição de vascularização de um 
determinado tecido) resulta em uma baixa de nutrientes como de 
oxigênio, que interfere na produção de ATP pelas mitocôndrias, que 
é diminuído, despertando o surgimento da glicólise (quebra do 
glicogênio) faz com que o funcionamento da bomba de Na-K 
diminua, pois o aporte de energia diminui. Com a redução da bomba 
Na-K, há um maior influxo de Ca e H2O e um efluxo de K. Já quando 
a um aumento da glicólise, já que se tem um consumo do glicogênio 
ocorre uma baixa da quantidade de glicogênio, e por conta da 
formação de ácido lático tem uma diminuição do pH, com isso se 
tem uma aglomeração da cromatina nuclear, devido ao pH baixo 
Desnutrição grave 
Toxinas bacterianas 
Substâncias químicas 
Palidez: pois uma quantidade maior de água torna o órgão mais 
pálido 
Aumento do turgor: o órgão fica endurecido 
Aumento do peso do órgão 
Vacúolos no citoplasma (pequenas bolhas): representam segmentos 
distendidos e destacados do retículo endoplasmático 
Aumento de coloração eosina: o citoplasma da célula fica mais 
eosinófilico, ou seja, mais cor de rosa 
 
 
 
Se observa o núcleo e o citoplasma bem definido 
 
 
Se observa perda de células, com citoplasma mais rosado 
representando eosinofilia, como também presença de bolhas. 
Configurando uma degeneração hidrópica. 
 
 
As estruturas arredondadas dentro da célula representam bolhas, e 
os núcleos estão bem delimitados 
 
 
Aula microscopia 1