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23/05/2021 Ead.br https://unifacs.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_671008_1… 1/41 RECURSOS ENERGÉTICOS E RECURSOS ENERGÉTICOS E ENERGIASENERGIAS LIMPASLIMPAS Me. Antonio Donizett i Giul iano I N I C I A R 23/05/2021 Ead.br https://unifacs.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_671008_1… 2/41 introdução Introdução A falta de energia pode se tornar algo inconveniente para o ser humano. Por outro lado, as questões relacionadas ao meio ambiente e os efeitos das atividades humanas sobre ele tem recebido cada vez mais atenção das sociedades, dos pesquisadores e dos próprios governos, haja vista a real possibilidade do esgotamento dos recursos naturais e/ou comprometimento efetivo dos mesmos. Assim, nesta unidade, iremos discutir e buscar soluções sustentáveis para a geração de energia com foco nas mudanças climáticas buscando alternativas para esta geração por meio das Pequenas Hidrelétricas (PCH), Micro Centrais Eólicas e Solares. Dentro desta perspectiva, o nosso objetivo será avaliar e entender como aproveitar estas fontes de Geração de Energia, descrevendo, conceituando e compreendendo os seus possíveis usos, suas caraterísticas e seus re�exos sobre a sociedade e o meio ambiente. Da mesma forma iremos avaliar como essas fontes de energia podem reduzir os impactos sobre o clima sem nos esquecer de descrever os desa�os socioambientais associados à esta Geração de Energia. Como a busca por soluções, nesta área, não é algo estanque, convido cada um de vocês a estudarem o material proposto, aprofundando os seus conhecimentos a respeito destes tópicos e, assim, terem as ferramentas para melhor discutir este tema e, de forma mais abrangente, poderem fazer diferença na sociedade em que vivemos. 23/05/2021 Ead.br https://unifacs.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_671008_1… 3/41 23/05/2021 Ead.br https://unifacs.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_671008_1… 4/41 Vamos começar nosso estudo, fazendo-nos algumas perguntas: O que são Micro Centrais Hidrelétricas? Qual o objetivo de sua utilização? Onde podem ser utilizadas? De que maneira elas podem contribuir para reduzir os efeitos nocivos da geração de energia sobre o meio ambiente? A partir de agora, vamos buscar as melhores respostas a estas perguntas e entender a sua importância. De�inição de Pequenas e Micros Centrais Hidrelétricas De acordo com a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), Serão considerados empreendimentos com características de PCH (Pequenas Centrais Hidrelétricas - Figura 01) aqueles empreendimentos destinados a autoprodução ou produção independente de energia elétrica, cuja potência seja superior a 3.000 kW e igual ou inferior a 30.000 kW e com área de reservatório de até 13 km², excluindo a calha do leito regular do rio. Micro Centrais HidrelétricasMicro Centrais Hidrelétricas 23/05/2021 Ead.br https://unifacs.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_671008_1… 5/41 O aproveitamento hidrelétrico com área de reservatório superior a 13 km², excluindo a calha do leito regular do rio, será considerado como PCH se o reservatório for de regularização, no mínimo, semanal ou cujo dimensionamento, comprovadamente, foi baseado em outros objetivos que não o de geração de energia elétrica(ANEEL, 2015). Importância e Objetivo da Criação de Pequenas e Micros Centrais Hidrelétricas Como você pôde perceber, pela leitura da de�nição, o objetivo das PCHs é permitir o acesso à energia elétrica, gerada por fontes de baixo impacto ambiental para populações de baixa renda que não têm acesso a ela. Neste contexto, o governo federal, por meio da Lei 10.438 (Brasil, 2002), criou o Proinfa, Programa de Incentivo às Fontes Alternativas, que tem como objetivo aumentar a participação da energia elétrica produzida por empreendimentos de Produtores Independentes Autônomos, tais como as PCHs, usinas eólicas e empreendimentos termelétricos a biomassa, privilegiando empreendedores que não tenham vínculos societários com as concessionárias de geração, transmissão e/ou distribuição de energia. Figura 3.1 - exemplo de PCH Fonte - <http://www.energystream-solucom.fr/wp- content/uploads/2014/02/Centrale-de-basse-chute.png> 2019 23/05/2021 Ead.br https://unifacs.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_671008_1… 6/41 Assim, quando pensamos em PCHs, estamos falando de basicamente dois tipos de produtores de energia, conforme o Decreto federal 5.025 (Brasil, 2004): a) Produtor Independente Autônomo (PIA): aquele cuja sociedade, não sendo ela própria concessionária de qualquer espécie, não é controlada ou coligada de concessionária de serviço público ou de uso de bem público de geração, transmissão ou distribuição de energia elétrica, nem de seus controladores ou de outra sociedade controlada ou coligada com o controlador comum, conforme o § 1º do art. 3º da Lei nº 10.438, de 2002; e b) Produtor Independente de Energia Elétrica - PIE: a pessoa jurídica ou empresas reunidas em consórcio que recebam concessão ou autorização do poder concedente, para produzir energia elétrica destinada ao comércio de toda ou parte da energia produzida, por sua conta e risco, conforme o art. 11 da Lei nº 9.074, de 7 de julho de 1995. Por outro lado, além dos incentivos proporcionados pelo programa, para as pequenas centrais, as mesmas ainda podem obter outros incentivos, tais como (Borges, 2015): a) a isenção de pagamento de Uso de Bem Público (USP), ou seja, particulares que podem usufruir privativamente de certo bem público, sem que haja remuneração para isso; b) a isenção da compensação �nanceira que é debitada aos estados e municípios; c) a isenção da obrigação de aplicar anualmente o montante mínimo de 1% da receita de operação líquida obtida no processo, em pesquisa e desenvolvimento tecnológico do setor elétrico; d) a permissão de comercializar a energia elétrica produzida com aqueles consumidores que tenham uma carga igual ou maior que 500 kW, conforme a resolução da Aneel 247 (Aneel, 2006); e, 23/05/2021 Ead.br https://unifacs.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_671008_1… 7/41 e) a possibilidade de sub rogação, ou seja, a transferência dos direitos do credor para aquele que solveu a obrigação ou emprestou o necessário para solvê-la, da Conta de Consumo de Combustíveis Fósseis, nos empreendimentos instalados nestes sistemas, conforme a resolução da Aneel 245 (Aneel, 1999). Pequenas e Micros Centrais Hidrelétricas (PCHs) e a Sustentabilidade Agora, precisamos fazer uma pergunta: O que PCHs tem haver com sustentabilidade em termos ambientais? A resposta a esta pergunta está associada a uma palavra muito importante: vulnerabilidade. De acordo com o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas - IPCC (Ribeiro et al, 2014), a vulnerabilidade é o grau pelo qual um sistema é suscetível, ou seja, sofre impressões e/ou alterações com facilidade ou, é capaz de enfrentar efeitos adversos da mudança climática, incluindo a variabilidade e os extremos de clima. Essa vulnerabilidade é in�uenciada pelo grau de exposição, pela sensibilidade do sistema e pela capacidade de adaptação do mesmo. Dentro deste contexto, a variabilidade natural do clima e a ocorrência de eventos extremos, como secas e inundações, afetam fortemente as comunidades mais vulneráveis, que possuem di�culdade para voltar ao estado de normalidade, não sendo, muitas vezes, capazes de lidar com esses riscos (ANA, 2016). 23/05/2021 Ead.br https://unifacs.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_671008_1… 8/41 Esta variabilidade do clima pode causar vários problemas para a geração de energia. No Brasil,por exemplo, quando pensamos em energia, automaticamente vem às nossas mentes a palavra hidrelétrica, ou seja, quando pensamos em energia, pensamos nos recursos hídricos, pois 90% da energia gerada em nosso país está associada a este tipo de recurso. O problema é que estudos têm mostrado (Reis & Cunha, 2006) uma certa tendência de redução da precipitação, ou seja da disponibilidade hídrica em várias regiões do Brasil. saiba mais Saiba mais Diálogos Energéticos Para saber mais sobre a geração de energia sustentável descentralizada. ASS I ST IR 23/05/2021 Ead.br https://unifacs.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_671008_1… 9/41 Particularmente, em áreas importantes para a geração hidrelétrica no Brasil, como a região Sudeste e a bacia do rio Tocantins, os estudos desenvolvidos até o momento não conseguem de�nir se esta tendência será positiva ou negativa, ou aumento ou diminuição da carga hidráulica dos reservatórios. Por outro lado, há um potencial de aumento da produção na região Sul em decorrência da previsão de uma elevação na precipitação desta área (ANA, 2016). Diante disso, as Pequenas e Micros Centrais Hidrelétricas podem ser uma solução sustentável, pois não dependem de grandes quantidades de água para a geração de energia. saiba mais Saiba mais Geração de Energia - Documentário da Tv Câmara. O vídeo aponta caminhos para que o Brasil seja autossu�ciente no setor energético e, ao mesmo tempo, proteja o meio ambiente. ASS I ST IR 23/05/2021 Ead.br https://unifacs.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_671008_… 10/41 saiba mais Saiba mais Potencial brasileiro para geração de energia sustentável. Especialistas detalham como é formada a matriz energética brasileira e o potencial das fontes de energia limpa, sustentáveis para ajudarem no desenvolvimento do país. ASS I ST IR 23/05/2021 Ead.br https://unifacs.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_671008_1… 11/41 Muito bem! Da mesma maneira que iniciamos o tópico anterior, gostaria de fazer algumas perguntas pra você: Como poderíamos aproveitar as fontes de geração eólica de energia no Brasil? O que é geração de energia através de microgeração eólica? Quais são as características básicas construtivas de uma microgeração eólica? Preparado para responder a essas perguntas? Então, vamos lá! Fontes de Geração de Energia Eólica Se pensarmos nas movimentações dos gases atmosféricos em nosso país, perceberemos que o Brasil tem um território muito vasto e com um excelente potencial de geração de energia elétrica advinda do vento. Apesar deste cenário muito positivo, a produção de energia eólica no Brasil, quando comparada com as outras fontes, ainda é muito escassa, embora, a exploração desta fonte energética renovável e sustentável tenha crescido nos últimos anos (PHILIPPI JR & REIS, 2016). Micro Centrais EólicasMicro Centrais Eólicas 23/05/2021 Ead.br https://unifacs.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_671008_… 12/41 Os dados referentes ao ano de 2017 (ABEEólica, 2018) mostram que o Brasil possui uma capacidade total instalada de geração de 12.767,05 MW, o que correspondendo a 8,10% da matriz elétrica brasileira. Isso signi�ca dizer que temos hoje no Brasil 518 parques eólicos (Figura 3.2) em funcionamento e cerca de 6.600 aerogeradores, que são as turbinas eólicas, espalhadas pelo território nacional abastecendo algo em torno de 24 milhões de residências. Essa produção energética, que ainda é pequena se comparada com as outras fontes de energia no Brasil, já representa um ganho ambiental importantíssimo para o país, pois a energia eólica não emite em sua operação, substituindo, portanto, outras fontes de geração de energia elétrica com emissão. Isso signi�ca dizer que não foram emitidas, no ano de 2017, um total de 20,97 milhões de toneladas de , o que equivale à emissão anual de cerca de 16 milhões de automóveis (ABEEólica, 2018). A título de comparação, basta observamos que este valor representa 89% de todos os automóveis do estado de São Paulo (algo em torno de 18 milhões de veículos). Mas como se dá a geração desta energia? Figura 3.2 - Complexo Eólico Osório Fonte - <http://complexoeolicodeosorio.com.br/br/multimidia_imagens.php> 2019 CO2 CO2 23/05/2021 Ead.br https://unifacs.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_671008_… 13/41 Geração de Energia Eólica A primeira coisa a se fazer é determinar o potencial eólico da região ou país onde se pretende promover a construção das turbinas eólicas. Se utilizarmos o Brasil como exemplo, observaremos que os levantamentos e estudos realizados nas várias regiões, têm dado suporte e motivado a exploração comercial da energia eólica no país (MOLINA JR, 2015). Os primeiros estudos que foram desenvolvidos na região Nordeste, principalmente nos estados do Ceará e de Pernambuco, mostraram que velocidade média do vento e energia eólica média produzida, a uma altura de 50 m acima da superfície, atingiram os valores entre de 6 e 11 m/s e 500 a , respectivamente (ANEEL, 2019,a). Observando os dados destes estudos (ANEEL, 2019a; MORELLI, 2012) vemos que a Região Nordeste do Brasil (Figura 3.3) é aquela com maior potencial disponível para a utilização desta tecnologia com possibilidade de geração de 75 GW anuais. Em seguida temos a Região Sudeste com 30 GW anuais e a Região Sul com possibilidade de geração de 23 GW de energia. A Região Norte (com 13 GW) e a Centro-Oeste (com 3 GW) não tem potencial disponível su�ciente para uma utilização comercial da energia eólica. 1250W/m2 Figura 3.3 - Potencial Eólico Brasileiro Fonte - Aneel, 2019,a 23/05/2021 Ead.br https://unifacs.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_671008_… 14/41 Equipamentos de Geração de Energia Eólica Muito bem! Agora que você conhece as grandes possibilidades que a geração de energia eólica tem no Brasil, precisa conhecer quais os equipamentos podem ser utilizados e quais são as suas características. As principais características das turbinas (ANEEL, 2019,a) são o eixo de rotação horizontal, as três pás, o alinhamento ativo, o gerador de indução e a estrutura não-�exível (Figura 3.4). Com relação à capacidade de geração elétrica, as primeiras turbinas eólicas desenvolvidas em escala comercial tinham potências nominais que variavam entre 10 kW a 50 kW. Nas últimas décadas, com o desenvolvimento tecnológico, estes equipamentos já ultrapassaram o valor de 1 MW de potência nominal (ANEEL, 2019a). Figura 3.4 - Desenho esquemático de uma turbina eólica. Fonte - Morelli, 2012. 23/05/2021 Ead.br https://unifacs.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_671008_… 15/41 saiba mais Saiba mais Para saber mais sobre o potencial da Energia Eólica do Rio Grande do Norte. ASS I ST IR saiba mais Saiba mais Uma das grandes vantagens das turbinas eólicas é que elas podem ser instaladas em terra �rme como em o�-shore, ou seja, nas costas marinhas e oceânicas. Com exceções feitas as fundações, que são diferentes inclusive para cada tipo de superfície em que as mesmas serão instaladas, o processo de funcionamento e o aspecto dos aerogeradores são os mesmos. 23/05/2021 Ead.br https://unifacs.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_671008_… 16/41 Devido ao grande interesse que o mercado eólico brasileiro está despertando, a nível mundial, grandes fabricantes internacionais estão se estabelecendo no nosso território, em particular empresas alemãs, chinesas e holandesas. saiba mais Saiba mais Conheça a animação do Parque Eólico Serra do Tombador. ASS I ST IR saiba mais Saiba mais Sustentabilidade e Energia Renovável Eólica. ASS I ST IR23/05/2021 Ead.br https://unifacs.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_671008_… 17/41 23/05/2021 Ead.br https://unifacs.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_671008_… 18/41 atividade Atividade Qual região brasileira é considerada o pólo da geração de energia eólica no país? a) Sul b) Sudeste c) Centro-Oeste d) Nordeste e) Norte 23/05/2021 Ead.br https://unifacs.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_671008_… 19/41 Agora que você já é um expert em PCHs e Geração de Energia Eólica, que tal aprender um pouco sobre a geração de energia por meio da radiação que chega todos os dias ao nosso planeta proveniente do nosso Sol? Como se dá a transformação dos raios solares em energia elétrica, por exemplo? É muito difícil instalar um sistema de energia solar? Qual o preço? Será que realmente vale a pena apostar nessa alternativa? Então, me acompanhe e vamos juntos encontrar as respostas para todas estas perguntas. A Radiação Solar Pessoal, quando falamos de Geração de Energia Solar, antes mesmo de pensarmos como ela é aproveitada nos vários processos e sistemas disponíveis hoje no mercado, precisamos entender como esta energia chega até nós após ser produzida na fonte, ou seja, no Sol. A energia que chega até nós do Sol, vem na forma de radiação solar, ou seja ondas eletromagnéticas emitidas em nossa estrela e que são direcionadas Micro Centrais SolaresMicro Centrais Solares 23/05/2021 Ead.br https://unifacs.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_671008_… 20/41 para todo o espaço e que atingem o planeta Terra enquanto a mesma realiza a sua órbita. Devido a inclinação do eixo da Terra em relação à vertical do plano da eclíptica, o período de visibilidade do Sol ou de claridade, dependendo da região em que estamos localizados no planeta e das estações do ano (Figura 3.5), será de zero hora (sol abaixo da linha do horizonte durante o dia todo) a 24 horas (sol sempre acima da linha do horizonte durante todo o dia). Dentro deste contexto, quando olhamos para a posição do Brasil no globo terrestre, vemos que quase a totalidade do nosso território está localizada entre linha do Equador e a linha do Trópico de Capricórnio, de tal forma que as variações na duração solar do dia são, dentro de um certo padrão, muito pequenas. Outro fato importante que você tem que observar, quando pensar em utilizar esta fonte de energia, é que a maioria da nossa população vive e trabalha nas regiões mais próximas do Trópico de Capricórnio. Um bom exemplo desta situação pode ser observada na cidade de Porto Alegre. Na capital gaúcha, mais meridional das capitais brasileiras, localizada quase exatamente na Latitude 30º S, a duração solar do dia varia de 10 horas Figura 3.5 - Representação das estações do ano e do movimento da Terra em torno do Sol Fonte - Adaptado de ANEEL (2019b apud MAGNOLI; SCALZARETTO, 1998). 23/05/2021 Ead.br https://unifacs.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_671008_… 21/41 e 13 minutos a 13 horas e 47 minutos, aproximadamente, entre 21 de junho e 22 de dezembro, respectivamente (ANEEL 2019,b). Neste contexto, é importante ressaltar que mesmo as regiões com menores índices de radiação do Brasil, como a Região Sul, apresentam grande potencial de aproveitamento energético associado à radiação solar. Tecnologias de Aproveitamento da Radiação Solar Muito bem, talvez você esteja se perguntando, onde se pode utilizar esta energia? Segundo BANDEIRA (2012), o aproveitamento de maneira direta da energia solar pode se dar: a) para a iluminação residencial e/ou pública; b) para aquecimento de �uidos, para a higiene pessoal e lavagem de utensílios e ambientes em geral; e, empregado em processos industriais, tais como para a produção de energia elétrica ou mecânica no contexto industrial. Para tanto já existe tecnologias desenvolvidas para estes processos. Uma das maneiras mais simples de se aproveitar este potencial, para o setor residencial por exemplo, é captar esta radiação por meio de coletores solares (Figura 3.6), que absorvem a radiação vinda do Sol, para o aquecimento de água a temperaturas, consideradas industrialmente como relativamente baixas, ou seja, aquelas inferiores a 100ºC. 23/05/2021 Ead.br https://unifacs.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_671008_… 22/41 Apesar de normalmente ser indicada para uso residencial, este processo também conhecido como “aquecimento solar ativo”, pode ser aplicado a outros setores, tais como, edifícios públicos e comerciais, hospitais, restaurantes, hotéis, shoppings centers, clubes de lazer e outros. Dependendo da posição geográ�ca do local onde será instalado o sistema de aquecimento, a incidência de radiação solar poderá ser muito baixa. Nesta condição, para um bom aproveitamento desta energia, pode ser necessário a instalação de vários metros quadrados de coletores. Por exemplo, para o suprimento de água quente de uma residência típica (três ou quatro moradores), dependendo da região onde se encontra a residência, necessários cerca de 4 m2 de coletor (ANEEL, 2019,b). Outra possibilidade de utilização desta radiação, é a construção de sistemas fotovoltaicos (Painéis Solares Fotovoltaicos), ou seja, aqueles em que se transforma a energia solar em energia eléctrica através do fenomeno do efeito fotovoltaico (Figura 3.7). Figura 3.6 - Sistema solar de aquecimento de água Fonte - Adaptado de ANEEL (2019b apud GREEN et al., 2000). 23/05/2021 Ead.br https://unifacs.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_671008_… 23/41 Mas você pode estar se perguntando: este processo será tão simples como o anterior? A resposta é não. Os painéis solares fotovoltaicos normalmente são construídos com materiais semicondutores, tais como o silício. Quando a radiação solar atinge uma célula fotovoltaica, ou seja um painel semicondutor, ela produz uma pequena corrente elétrica. Esta corrente elétrica é então “recolhida” por �os ligados à esta célula. Quanto mais células fotovoltaicas são ligadas em série ou em paralelo, maior será a corrente elétrica e a tensão produzidas. Os módulos comerciais vendidos atualmente possuem potências que variam desde 5 até 300 watts e produzem corrente contínua, que é uma corrente semelhante àquela que é armazenada na bateria de um automóvel, por exemplo (BANDEIRA, 2012). O Aproveitamento da Radiação Solar no Brasil Então, pessoal, como todos nós sabemos o Brasil é um país tropical que recebe muita radiação solar. Assim, não é difícil imaginar que esta tecnologia tenha grandes possibilidades de desenvolvimento em nosso país, não é verdade? Figura 3.7 - Painéis solares fotovoltaicos. Fonte - https://pixabay.com/pt/photos/disposi%C3%A7%C3%A3o-do-painel- solar-telhado-1591358/. 23/05/2021 Ead.br https://unifacs.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_671008_… 24/41 Se compararmos o Brasil com a Alemanha, por exemplo, veremos que enquanto no país europeu, a radiação solar média �ca em torno de 3000 Wh/m² dia, no nosso país ela é, no mínimo, maior de 4500 Wh/m² dia (Figura 3.8) ultrapassando o valor de 6000 Wh/m² dia em algumas regiões. Contudo, apesar deste impressionante potencial e da existência de vários estudos (PEREIRA, et al, 2002) e projetos em curso ou em operação para o aproveitamento desta energia, ainda não há uma política estabelecida no saiba mais Saiba mais Para saber mais como funciona a energia solar fotovoltaica. ASS I ST IR Figura 3.8 - Radiação solar global diária brasileira - média anual típica (Wh/m² .dia). Fonte - ANEEL (2019b apud ATLAS de Irradiação Solar no Brasil 1998). 23/05/2021 Ead.br https://unifacs.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_671008_…25/41 Brasil para incentivar o uso de painéis para aquecimento de água em residências, como acontece em tantos outros paíse como Israel, Espanha, Índia, Coréia do Sul, China e Alemanha (BANDEIRA, 2012). Finalmente, é importante destacar que, apesar da baixa e�ciência dos sistemas de conversão de energia solar em elétrica existentes no mercado hoje, e da necessidade do uso de grandes áreas para a captação desta energia em quantidade su�ciente para que o empreendimento se torne economicamente viável se, compararmos às outras fontes de energia, em particular àquela advinda de sistemas hidráulicos, que também, na maioria das vezes exige grandes áreas inundadas para o seu aproveitamento, perceberemos que a limitação de espaço não é tão restritiva ao aproveitamento da energia solar (ANEEL, 2019,b). saiba mais Saiba mais Para conhecer mais sobre a instalação de um sistema fotovoltaico com microinversores APsystems. ASS I ST IR 23/05/2021 Ead.br https://unifacs.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_671008_… 26/41 atividade Atividade Baseado no mapa de radiação solar global diária brasileira (Figura 08), quais as regiões brasileiras podem ser muito bene�ciadas pela utilização da energia solar? a) Sul, Norte e Centro-Oeste b) Sudeste e Sul c) Centro-Oeste e Nordeste d) Nordeste e Sudeste e) Norte e Nordeste 23/05/2021 Ead.br https://unifacs.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_671008_… 27/41 Agora que você já estudou três excelentes alternativas para a geração de energia elétrica no Brasil, precisamos analisar os impactos ambientais relacionados a geração desta energia e, em particular, àqueles associados às mudanças climáticas. Será que existem evidências cientí�cas que relacionam a produção de energia às mudanças climáticas? O que você acha? Energia e Impactos Ambientais. Pessoal, segundo a visão atual, um impacto ambiental pode ser de�nido como qualquer alteração ou mudança no meio ambiente em que vivemos que resulte diretamente de atividades humanas (a erupção do Krakatoa, por exemplo, causou danos ambientais, mas foi resultado de atividades humanas) e afete o funcionamento dos sistemas naturais de alguma forma. Neste contexto, é importante deixar claro que o homem sempre causou impacto no meio ambiente em que viveu. A partir do momento que o ser humano começou a desenvolver a agricultura ou a pecuária, ainda nos primórdios da civilização, ele interferiu na “ordem natural das coisas”. Geração de Energia e MudançasGeração de Energia e Mudanças ClimáticasClimáticas 23/05/2021 Ead.br https://unifacs.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_671008_… 28/41 Contudo, estes impactos gerados pelo ser humano aumentaram de maneira signi�cativa após a Revolução Industrial e, em particular, no século XX quando o crescimento populacional e o aumento do consumo per capita de energia, registrou um incremento muito grande principalmente nos chamados países industrializados (BRASIL, 2010). Dentro deste contexto, conforme o relatório Redrawing the Energy-Climate Map, da Agência Internacional de Energia (OECLD/IEA, 2013) que trabalha com as questões relacionadas à energia e às mudanças climáticas países como Estados Unidos, China, Rússia, Índia e Japão são hoje, considerados os maiores poluidores do planeta. Segundo ainda este relatório, no ano de 2012, o setor de produção de energia liberou 31,6 gigatoneladas de GEE (Gases de Efeito Estufa) na atmosfera do nosso planeta, valor 1,4% maior do que o registrado no ano anterior quando o nível de emissões já havia sido recorde. Neste contexto o relatório alerta que se o ritmo atual de emissões for mantido a temperatura do planeta deve aumentar entre 3,6oC e 5,3oC nas próximas décadas (OECLD/IEA, 2013). Da mesma forma, o Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (International Panel on Climate Change – IPCC) concluiu, no seu Terceiro Relatório de Avaliação – TAR (IPCC 2001a) – que a temperatura média da atmosfera teve um aumento médio padrão de (0,6 ± 0,2)oC durante o século XX (MARENGO, 2006). Por outro lado, os modelos globais do IPCC mostram que entre 1900 e 2100 a temperatura global poderá aumentar entre 1,4 e 5,8oC, o que representa um aquecimento mais rápido do que aquele detectado no século XX e que, aparentemente, não possui precedentes durante, pelo menos, os últimos 10.000 anos (MARENGO, 2006). Como esta energia não poderá simplesmente acumular-se, o planeta precisará se re-adequar a esta nova situação, ou seja, alterar o clima, no caso 23/05/2021 Ead.br https://unifacs.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_671008_… 29/41 aumentar o valor médio da temperatura global, para que o mesmo consiga “equilibrar” esta energia excedente (Figura 3.9). Outro efeito causado pelo uso indiscriminado das atuais fontes de energia é o chamado Efeito Estufa. A maior parte da irradiação infravermelha proveniente do Sol, e que a superfície do planeta Terra re�ete, é absorvida pelo vapor d'água, pelo CO2 e outros gases da atmosfera – chamados, como já dissemos acima de Gases de Efeito Estufa (GEE) – este processo é chamado de Efeito Estufa Este efeito estufa l propiciou a vida em nosso planeta, visto que, esses gases (GEE) impedem que o calor atravesse diretamente da superfície terrestre para o espaço. Caso isso acontecesse, a Terra seria como o planeta Mercúrio: estéril. Contudo, com o aumento da capacidade da atmosfera de absorver a radiação infravermelha (através das nossas emissões de GEE), gera-se um desequilíbrio energético, entre a quantidade de radiação que entra e aquela que permanece do planeta, gerando várias consequências desagradáveis e perigosas ao meio ambiente e ao ser humano. Figura 3.9 - Temperatura média global do planeta Terra entre os anos de 1850 a 2017. Fonte - Global Temperature Report for 2017. 23/05/2021 Ead.br https://unifacs.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_671008_… 30/41 Energias Alternativas: Solução ou Problema? Basta olhar a história e perceber que, muitas vezes após o ser humano ter acreditado que havia encontrado a resposta para este ou aquele problema, descobre que aquela resposta, na verdade, não era tão “maravilhosa” e/ou tão “perfeita” como acreditava. Em dois artigos publicados em outubro de 2018, um na revista Environmental Research Letters (MILLER & KEITH, 2018a) e outro na revista Joule (MILLER & KEITH, 2018b), os pesquisadores Lee M. Miller e David W. Keith da Universidade Harvard trouxeram uma nuvem de dúvidas sobre a e�cácia das usinas eólicas. Trabalhando com dados obtidos entre os anos de 1990 e 2016, eles descobriram que as usinas eólicas com as maiores áreas têm as menores densidades de potência, ou seja, para produzir a energia necessária para substituir aquela advinda das usinas térmicas, será necessário utilizar entre 5 reflitaRe�ita Bom neste momento, após toda esta discussão, provavelmente você deve estar se perguntando porque, sabendo de tudo isso, os governos e os responsáveis pelas questões energéticas não implementam de maneira rápida esses novos processos? Fonte: Norberto Bobbio (1992, p. 5). 23/05/2021 Ead.br https://unifacs.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_671008_… 31/41 (cinco) a 20 (vinte) vezes mais áreas do que se acreditava quando a pesquisa teve início (Figura 3.11). Não bastasse esta constatação, os pesquisadores a�rmaram em seus artigos que, baseados em seus estudos, as usinas eólicas de grande escala, chamadas por eles de fazendas eólicas, poderão aumentar a temperatura média da área continental do país (excetuando-se o Alaska e as ilhas Havaianas) em até 0,24 graus Celsius. Em pesquisas anteriores, Keith e co-autores modelaram a capacidade de geração de parques eólicos em larga escala norte-americanose concluíram que a geração de energia eólica real tinha sido superestimada porque os pesquisadores não relacionaram de forma correta as interações entre as turbinas e a atmosfera ao seu redor. Dentro deste contexto, em outra pesquisa publicada em 2013, o pesquisador David Keith explicou o processo pela qual cada turbina eólica criava uma “sombra de vento” atrás dela, onde o ar era retardado pelas próprias pás das turbinas. Esta descoberta levou os construtores de parques eólicos a espaçam cuidadosamente as turbinas para reduzir o impacto dessas sombras. Figura 3.10 - Parque eólico de Brazos, também conhecido como o Green Mountain Energy Wind Farm, perto de Fluvanna, Texas. Fonte: Lea�et (2004, on-line). 23/05/2021 Ead.br https://unifacs.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_671008_… 32/41 Contudo, neste mesmo trabalho o autor explicou que, considerando a expectativa de que os parques eólicos continuarão a se expandir conforme a demanda por eletricidade eólica aumenta, interações e impactos climáticos associados a eles não poderão ser evitados. Os resultados publicados nestes dois artigos de 2018 foram baseados em outros 10 (dez) trabalhos desenvolvidos pelos pesquisadores, onde também observaram um aquecimento atmosférico dos parques eólicos comerciais dos EUA. Miller e Keith também desenvolveram simulações computacionais e compararam os resultados com dados de variação de temperatura do ar obtidos por satélite. Segundo os autores, os aumentos de temperatura mostraram-se consistentes. 23/05/2021 Ead.br https://unifacs.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_671008_… 33/41 23/05/2021 Ead.br https://unifacs.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_671008_… 34/41 atividade Atividade O efeito estufa é responsável pela vida na Terra, contudo o aumento dos gases de efeito (GEE) estufa poderá vir a causar muitos problemas para o ser humano e o meio ambiente. Dentro todos os GEE, cite os dois mais importantes. a) Hidrogênio e Hélio b) Vapor d'água e dióxido de carbono c) Vapor d'água e monóxido de carbono d) Hidrogênio e monóxido de carbono e) Dióxido de carbono e monóxido de enxofre 23/05/2021 Ead.br https://unifacs.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_671008_… 35/41 conclusão Conclusão Neste material nosso objetivo foi avaliar e entender como podemos aproveitar as fontes de Geração de Energia, descrevendo, conceituando e compreendendo os seus possíveis usos, suas caraterísticas e seus re�exos sobre a sociedade e o meio ambiente. Da mesma forma, pudemos avaliar como essas fontes de energia podem reduzir os impactos sobre o clima sem nos esquecer de descrever os desa�os socioambientais associados à esta Geração de Energia. Para isso, nos baseamos em conceitos, exemplos e aplicações do nosso objeto de estudo em cada um dos quatro tópicos que foram apresentados no material. Para �nalizarmos esta nossa jornada, sugiro que saia do lugar comum e faça diferença: não se limite somente aos materiais aqui propostos! Ao contrário, busque aprofundar os seus conceitos por meio de pesquisas em livros e artigos. Um excelente curso para você! referências Referências Bibliográ�cas 23/05/2021 Ead.br https://unifacs.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_671008_… 36/41 AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA. Resolução Aneel no. 673, de 04 de agosto de 2015. Estabelece os requisitos e procedimentos para a obtenção de outorga de autorização para exploração de aproveitamento de potencial hidráulico com características de Pequena Central Hidrelétrica – PCH. Brasília, DF., set. 2015. Disponível em: <http//:www.aneel.gov.br>. BRASIL. Lei nº 10.438, de 26 de abril 2002. Dispõe sobre a expansão da oferta de energia elétrica emergencial, recomposição tarifária extraordinária, cria o Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica (Proinfa), a Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), dispõe sobre a universalização do serviço público de energia elétrica, dá nova redação às Leis no 9.427, de 26 de dezembro de 1996, no 9.648, de 27 de maio de 1998, no 3.890-A, de 25 de abril de 1961, no 5.655, de 20 de maio de 1971, no 5.899, de 5 de julho de 1973, no 9.991, de 24 de julho de 2000, e dá outras providências. Diário O�cial da União, Brasília, DF, 29 abr. 2002. BRASIL. Decreto nº 5.025, de 30 de março de 2004. Regulamenta o inciso I e os §§ 1º, 2º, 3º, 4º e 5º do art. 3º da Lei nº 10.438, de 26 de abril de 2002, no que dispõem sobre o Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica - PROINFA, primeira etapa, e dá outras providências. Diário O�cial da União, Brasília, DF, 31 mar. 2004, Página 1- Seção 1. BRASIL. 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MAGNOLI, D.; SCALZARETTO. R. Geogra�a, espaço, cultura e cidadania. São Paulo: Moderna, 1998. v. 1. (adaptado) AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA (b). Energia solar. Capítulo 3. Disponível em: <http://www2.aneel.gov.br/aplicacoes/atlas/pdf/03- Energia_Solar(3).pdf> BANDEIRA, F.P.M. O aproveitamento da energia solar no Brasil: situação e perspectivas. Consultor Legislativo da Área XII. Recursos minerais, hídricos e energéticos. Câmara dos Deputados. Praça 3 Poderes. Consultoria Legislativa. Anexo III - Térreo. Brasília - DF, mar. 2012. Disponível em: <http://bd.camara.gov.br/bd/> GREEN, M. A. et al. Solar cell e�ciency tables: version 16. Progress in Photovoltaics: Research and Applications, Sydney, v. 8, p. 377-384, 2000 (adaptado). PEREIRA, A. B.; VRISMAN, A. L. & GALVANI, E. Estimativa da radiação solar global diária em função do potencial de energia solar na superfície do solo. Sci. agric. (Piracicaba, Braz.) [online]. 2002, vol.59, n.2, pp.211-216. Brasil. 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