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Captura de Tela 2021-05-08 à(s) 23.50.12

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REVISÃO 
ENEM
AULA 05
@gersonhollanda
Competência 
Quatro
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xAvalia a capacidade de o participante 
demonstrar conhecimento dos 
mecanismos linguísticos 
xpara a construção da argumentação, 
xse valendo dos recursos coesivos
para articular os enunciados de seu texto.
Competência 
Quatro
x Sobre a relação entre as Competências III e IV, 
devemos ter em mente que, enquanto a 
Competência III avalia o projeto de texto e o 
desenvolvimento das ideias trazidas pelo 
participante;
x a Competência IV se ocupa da superfície
textual, ou seja, das marcas linguísticas
necessárias para a construção do texto.
SELEÇÃO DE ARGUMENTOS
SELEÇÃO DE PALAVRAS
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NOTA CRITÉRIOS
00 Não articula as informações.
40 Articula as partes do texto de forma precária.
80 Articula as partes do texto de forma insuficiente, com muitas inadequações, e apresenta
repertório limitado de recursos coesivos.
120 Articula as partes do texto de forma mediana, com inadequações, e apresenta repertório 
pouco diversificado de recursos coesivos.
160 Articula as partes do texto, com poucas inadequações, e apresenta repertório diversificado de 
recursos coesivos.
200 Articula bem as partes do texto e apresenta repertório diversificado de recursos coesivos.
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Inadequações xUso aleatório de muitos conectivos
xRepetição dos elementos coesivos
xTexto monobloco *
xJustaposição
xDesconexão
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O conjunto coesivo em um texto dissertativo-
argumentativo é verificada:
x primeiramente, pela presença concreta de 
elementos coesivos dentro dos parágrafos e 
entre estes; 
x em um segundo momento, se tais elementos 
se repetem ou não; 
x e, em seguida, se estão mobilizados de 
maneira adequada ou não. 
Esses aspectos abrangem a observação da 
coesão intra e interparágrafos.
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INTERPARÁGRAFOS
INTRAPARÁGRAFOS
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Ao longo de toda a história brasileira, diversos entraves foram encontrados na tentativa de desenvolvimento da
nação. Infelizmente, dentre eles, destaca-se, devido à sua recorrência na conjuntura hodierna, a difícil
democratização do acesso ao cinema no Brasil. A partir de uma análise desse impasse, percebe-se que ele está
vinculado não só à desigualdade regional — que é enorme no país —, mas também à ineficácia do Estado na solução
desse infortúnio.
Em primeiro plano, é incontrovertível a grande concentração de investimentos em apenas algumas partes do
Brasil, ao passo que em outras eles inexistem. Em 1808, ao chegar ao Rio de Janeiro, a família real, com o intuito de
modernizar a cidade para seu próprio proveito, construiu muitos ambientes de difusão de cultura — como a Biblioteca
Nacional —, além de fomentar a criação de infraestrutura para futuros projetos, como salas de cinema. No entanto,
desde o século XIX, tais investimentos ocorreram apenas nos grandes centros populacionais do país, o que negligenciou
locais menos favorecidos — como o Norte e o Nordeste —, e fez com que, segundo dados do site "Meio e Mensagem",
apenas cerca de 17% da população possa ir frequentemente ao cinema. Dessa forma, evidencia-se que a desigualdade
regional, que existe desde o período colonial, é um dos fatores primordiais na elitização do acesso ao cinema, o que
faz com que ele não seja democrático.
Ademais, é irrefutável a ineficiência das autoridades na resolução desse problema, visto que ele persiste no
contexto atual. De acordo com o filósofo e sociólogo iluminista, John Locke, esse fato configura uma quebra do
contrato social, uma vez que, ao revogar o "Estado de Natureza" — momento em que o homem não é obrigado a seguir
leis e tem total liberdade —, com objetivo de ser governado pelo Estado, os cidadãos esperam que esse amenize as
mazelas sociais e promova a igualdade de direitos a todos, o que não ocorre atualmente no Brasil. Desse modo, o
contrato é diariamente quebrado no país, posto que os habitantes de regiões mais carentes nem sequer têm acesso à
cultura presente em salas de cinemas, o que, lamentavelmente, aumenta a desigualdade social e impede que todos
tenham as mesmas oportunidades. Logo, é inegável que essa situação, que ocorre devido às disparidades regionais,
apenas intensifica, porquanto o governo não age em prol da resolução dela.
Portanto, partindo-se do pressuposto de que a democratização do acesso ao cinema no Brasil é árdua, é mister
que medidas sejam implementadas para solucionar essa problemática. Sendo assim, o governo, por ser o responsável
por esse impasse, deve, por meio da construção de cinemas em locais menos favorecidos, garantir o acesso de todos os
cidadãos a esses ambientes culturais, com o fito de que todos os brasileiros possam ter, finalmente, iguais condições de
usufruir dos filmes exibidos nas salas de cinemas. Isso, consequentemente, acarretará uma diminuição da
desigualdade sociorregional vigente no território nacional e uma melhor qualidade de vida à população. Somente
dessa maneira o Brasil poderá se desprender das amarras da colonização e progredir em direção ao futuro mais justo
e mais humano.
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Ao longo de toda a história brasileira, diversos entraves foram encontrados na tentativa de desenvolvimento da
nação. Infelizmente, dentre eles, destaca-se, devido à sua recorrência na conjuntura hodierna, a difícil
democratização do acesso ao cinema no Brasil. A partir de uma análise desse impasse, percebe-se que ele está
vinculado não só à desigualdade regional — que é enorme no país —, mas também à ineficácia do Estado na solução
desse infortúnio.
Em primeiro plano, é incontrovertível a grande concentração de investimentos em apenas algumas partes do
Brasil, ao passo que em outras eles inexistem. Em 1808, ao chegar ao Rio de Janeiro, a família real, com o intuito de
modernizar a cidade para seu próprio proveito, construiu muitos ambientes de difusão de cultura — como a Biblioteca
Nacional —, além de fomentar a criação de infraestrutura para futuros projetos, como salas de cinema. No entanto,
desde o século XIX, tais investimentos ocorreram apenas nos grandes centros populacionais do país, o que negligenciou
locais menos favorecidos — como o Norte e o Nordeste —, e fez com que, segundo dados do site "Meio e Mensagem",
apenas cerca de 17% da população possa ir frequentemente ao cinema. Dessa forma, evidencia-se que a desigualdade
regional, que existe desde o período colonial, é um dos fatores primordiais na elitização do acesso ao cinema, o que
faz com que ele não seja democrático.
Ademais, é irrefutável a ineficiência das autoridades na resolução desse problema, visto que ele persiste no
contexto atual. De acordo com o filósofo e sociólogo iluminista, John Locke, esse fato configura uma quebra do
contrato social, uma vez que, ao revogar o "Estado de Natureza" — momento em que o homem não é obrigado a seguir
leis e tem total liberdade —, com objetivo de ser governado pelo Estado, os cidadãos esperam que esse amenize as
mazelas sociais e promova a igualdade de direitos a todos, o que não ocorre atualmente no Brasil. Desse modo, o
contrato é diariamente quebrado no país, posto que os habitantes de regiões mais carentes nem sequer têm acesso à
cultura presente em salas de cinemas, o que, lamentavelmente, aumenta a desigualdade social e impede que todos
tenham as mesmas oportunidades. Logo, é inegável que essa situação, que ocorre devido às disparidades regionais,
apenas intensifica, porquanto o governo não age em prol da resolução dela.
Portanto, partindo-se do pressuposto de que a democratização do acesso ao cinema no Brasil é árdua, é mister
que medidas sejam implementadas para solucionar essa problemática. Sendo assim, o governo, por ser o responsável
por esse impasse, deve, por meio da construção de cinemas em locais menos favorecidos, garantir o acesso de todos os
cidadãos a esses ambientes culturais, com o fito de que todos os brasileiros possam ter, finalmente, iguais condiçõesde
usufruir dos filmes exibidos nas salas de cinemas. Isso, consequentemente, acarretará uma diminuição da
desigualdade sociorregional vigente no território nacional e uma melhor qualidade de vida à população. Somente
dessa maneira o Brasil poderá se desprender das amarras da colonização e progredir em direção ao futuro mais justo
e mais humano.
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De acordo com Cláudio Mazzili, professor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, vivemos em uma
sociedade classista e hierarquizada em função do capital, na qual se instaura a lógica da discriminação e não a
desejada inclusão social. Esse pensamento permite estabelecer um paralelo com a precária democratização do acesso
ao cinema no Brasil, uma vez que essa importante fonte cultural está, majoritariamente, concentrada em zonas de
alto poder aquisitivo. Entretanto, se usada de forma a auxiliar na democratização cultural — principalmente nas
zonas periféricas—, o cinema pode ser uma importante ferramenta no avanço educacional do país.
Deve-se pontuar, de início, que o Brasil é, infelizmente, um país estratificado e desigual. Desde a sua gênese
(considerando-se a perspectiva ibérica), a América foi pensada como uma colônia de exploração, na qual a
educação não só era desestimulada, como era proibida. É dentro desse contexto exploratório que se estruturou a
sociedade brasileira, a qual tem — como uma das consequências “modernas” — a gentrificação, isto é, o afastamento
dos indivíduos com baixo poder aquisitivo dos grandes centros urbanos, o que os deixa ainda mais distantes da
infraestrutura social destina à educação, à cultura e ao entretenimento educativo. Ora, percebe-se, portanto, que
essas áreas privilegiadas com acesso à cultura — como o cinema — são de exclusividade daqueles que têm altas
rendas. Em contrapartida, nas periferias, nas zonas rurais e nas áreas menos valorizadas a democratização do
acesso ao cinema é praticamente nula, o que agrava a situação de vulnerabilidade social desses cidadãos.
Contudo, a democratização do acesso ao cinema — se feita de modo a beneficiar os menos favorecidos, os quais
representam a maior parte da população — é uma importante ferramenta na desconstrução das amarras coloniais,
e, posteriormente, em uma reformulação educacional que vise ao acesso democrático à cultura para todo cidadão
brasileiro. Tomemos como exemplo uma situação hipotética na qual um sujeito que reside na periferia tem, todas as
noites, a possibilidade de interagir com a comunidade e de adquirir conhecimento por meio de um cinema ao ar
livre, o qual traz como conteúdo filmes, documentários e palestras. Torna- se evidente que esse indivíduo, além de ter
acesso à cultura, terá uma forma de entretenimento que o beneficiará tanto individualmente quanto socialmente,
visto que o conhecimento será útil em todas as áreas da sua vida.
Portanto, concluí-se que a precária democratização do acesso ao cinema no Brasil está intrinsecamente ligada
às heranças coloniais. Entretanto, medidas educacionais podem ser tomadas para reverter esse cenário. Posto isso,
cabe ao Ministério da Educação, responsável pelo desenvolvimento educacional do país, criar um projeto de
instalação cinematográfica ao ar livre nas regiões periféricas, as quais apresentarão programação cultural — como
filmes e documentários —, por meio de verbas provenientes da contribuição pública, para que essa sociedade
classista, como evidenciado por Mazzili, seja transformada em uma comunidade democrática e educacionalmente
homogênea.
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De acordo com Cláudio Mazzili, professor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, vivemos em uma
sociedade classista e hierarquizada em função do capital, na qual se instaura a lógica da discriminação e não a
desejada inclusão social. Esse pensamento permite estabelecer um paralelo com a precária democratização do acesso
ao cinema no Brasil, uma vez que essa importante fonte cultural está, majoritariamente, concentrada em zonas de
alto poder aquisitivo. Entretanto, se usada de forma a auxiliar na democratização cultural — principalmente nas
zonas periféricas—, o cinema pode ser uma importante ferramenta no avanço educacional do país.
Deve-se pontuar, de início, que o Brasil é, infelizmente, um país estratificado e desigual. Desde a sua gênese
(considerando-se a perspectiva ibérica), a América foi pensada como uma colônia de exploração, na qual a
educação não só era desestimulada, como era proibida. É dentro desse contexto exploratório que se estruturou a
sociedade brasileira, a qual tem — como uma das consequências “modernas” — a gentrificação, isto é, o afastamento
dos indivíduos com baixo poder aquisitivo dos grandes centros urbanos, o que os deixa ainda mais distantes da
infraestrutura social destina à educação, à cultura e ao entretenimento educativo. Ora, percebe-se, portanto, que
essas áreas privilegiadas com acesso à cultura — como o cinema — são de exclusividade daqueles que têm altas
rendas. Em contrapartida, nas periferias, nas zonas rurais e nas áreas menos valorizadas a democratização do
acesso ao cinema é praticamente nula, o que agrava a situação de vulnerabilidade social desses cidadãos.
Contudo, a democratização do acesso ao cinema — se feita de modo a beneficiar os menos favorecidos, os quais
representam a maior parte da população — é uma importante ferramenta na desconstrução das amarras coloniais,
e, posteriormente, em uma reformulação educacional que vise ao acesso democrático à cultura para todo cidadão
brasileiro. Tomemos como exemplo uma situação hipotética na qual um sujeito que reside na periferia tem, todas as
noites, a possibilidade de interagir com a comunidade e de adquirir conhecimento por meio de um cinema ao ar
livre, o qual traz como conteúdo filmes, documentários e palestras. Torna- se evidente que esse indivíduo, além de ter
acesso à cultura, terá uma forma de entretenimento que o beneficiará tanto individualmente quanto socialmente,
visto que o conhecimento será útil em todas as áreas da sua vida.
Portanto, concluí-se que a precária democratização do acesso ao cinema no Brasil está intrinsecamente ligada
às heranças coloniais. Entretanto, medidas educacionais podem ser tomadas para reverter esse cenário. Posto isso,
cabe ao Ministério da Educação, responsável pelo desenvolvimento educacional do país, criar um projeto de
instalação cinematográfica ao ar livre nas regiões periféricas, as quais apresentarão programação cultural — como
filmes e documentários —, por meio de verbas provenientes da contribuição pública, para que essa sociedade
classista, como evidenciado por Mazzili, seja transformada em uma comunidade democrática e educacionalmente
homogênea.
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Conectivos que indicam 
introdução e relevância
x primeiramente
x em primeiro lugar
x antes de mais nada
x antes de tudo
x acima de tudo
x para começar
x sobretudo
x principalmente
x primordialmente
Exemplo: Antes de mais nada, 
é importante conhecer o 
contexto social destes alunos.
Conectivos que indicam 
sequência e continuidade
x depois
x após
x logo depois
x logo após
x na sequência
x imediatamente
x em seguida
x depois de
x logo que
x assim que
x logo
x então
Exemplo: Na sequência do 
acidente, várias pessoas 
entraram em pânico.
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Conectivos que indicam 
conclusão, resumo e 
recapitulação
x por isso / assim
x assim sendo / então
x logo / enfim
x portanto
x em síntese / em resumo
x em suma
x resumidamente
x desse modo / dessa forma
x dessa maneira
x destarte / dessarte
Exemplo: Você foi bem claro 
nas suas palavras e intenções. 
Assim sendo, só me resta ir 
embora.
Conectivos que indicam 
adição
x também
x bem como / assim como
x como também 
x como ainda
x além disso
x ainda
x ademais
x não só… mas também
x não só… como também
Exemplo: A presença do 
vereador no evento será 
importante, bem como a 
presença de outras 
personalidades ilustres.
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Conectivos que indicam 
afirmaçãoe certeza
x com certeza / certamente
x de certo / por certo
x sem dúvida
x seguramente
x efetivamente
x naturalmente
x evidentemente
x realmente
x Verdadeiramente / de verdade
x decerto
x com efeito
Exemplo: A mudança do 
paradigma será, com certeza, 
uma mais-valia para a 
sociedade.
Conectivos que indicam 
negação
x não
x nunca
x jamais
x de modo algum
x de jeito nenhum
x em hipótese alguma
x tampouco
Exemplo: Você quer desistir de 
tudo? Jamais concordarei com 
isso!
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Conectivos que indicam 
oposição
x mas / porém
x todavia
x contudo
x entretanto / no entanto
x só que
x embora
x pelo contrário
x ainda que
x mesmo que
x apesar de que
x se bem que / ao passo que
Exemplo: Ele elaborou um 
discurso muito bonito, mas eu 
não posso concordar com o 
que foi dito.
Conectivos que indicam causa 
e consequência
x por causa de
x por isso
x em virtude de
x como resultado
x por consequência
x por conseguinte 
x haja vista
x já que
x uma vez que
Exemplo: Por causa da 
tempestade, foi cancelado o 
passeio escolar.
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Conectivos que indicam 
tempo
x quando
x enquanto
x sempre que / todas as vezes
x às vezes
x ao tempo que
x no momento em que
x atualmente
x frequentemente
x constantemente
x ao mesmo tempo
x simultaneamente
Exemplo: No momento em que 
o vi, soube que o amaria para 
sempre.
Conectivos que indicam 
dúvida
x talvez
x quem sabe
x provavelmente
x possivelmente
x quiçá
x se é que
x porventura
Exemplo: Talvez o problema 
seja a falta de valorização do 
eu.
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Conectivos que indicam 
finalidade ou propósito
x para
x para que
x a fim de
x a fim de que
x com o fim de
x com finalidade de
x com o propósito de
x com o intuito de
x com o objetivo de 
x com o fito de
Exemplo: Faço o que eu faço 
para que você seja quem você 
é.
Conectivos que indicam 
explicitação e exemplificação
x isto é
x ou seja
x quer dizer 
x a saber
x aliás
x como se pode ver
x por exemplo 
x a exemplo de
x quer isto dizer
x por outras palavras
Exemplo: Os substantivos 
sofrem flexão em número, ou 
seja, no singular e no plural.
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Conectivos que indicam 
chamada de atenção
x destaca-se
x salienta-se
x é de referir
x é de salientar
x nota-se que,
x constata-se que
x verifica-se que
Exemplo: Além de tudo o que 
foi dito, é de referir que nada 
seria possível sem o apoio dos 
voluntários. 
Conectivos que indicam 
comparação e semelhança
x Igualmente / tal qual
x assim como / bem como
x assim também
x tanto quanto
x tão… quanto
x tão… como
x da mesma maneira
x da mesma forma
x do mesmo modo
x de maneira idêntica
x semelhantemente
x similarmente
x analogamente
Exemplo: Ele construiu o 
painel, tal qual você pediu.
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Conectivos que indicam 
condição ou hipótese
x se
x caso
x eventualmente 
x desde que
x contanto que
x a menos que
x a não ser que
x sem que
Exemplos: Caso seja 
necessária a nossa presença, 
iremos na mesma hora.
Conectivos que indicam 
conformidade
x consoante
x conforme
x como
x segundo
x de acordo com
x em conformidade com
Exemplo: Todos agiram 
conforme o esperado.
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Conectivos que indicam 
surpresa
x de repente
x inesperadamente
x subitamente
x de súbito
x de supetão
x surpreendentemente
x inopinadamente
Exemplo: Ele estava 
almoçando com os amigos e, 
inesperadamente, viu a sua 
primeira namorada.
Conectivos que indicam 
proporção
x à medida que
x à proporção que
x ao passo que
x quanto mais
x quanto menos
Exemplo: Ficava cada vez 
mais chocada, à medida que 
as coisas iam acontecendo.
www.normaculta.com.br/conectivos/
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ROTEIRO DE AVALIAÇÃO
A É monobloco? Se sim, o nível seria 0, 1 ou 2?
B Há presença de elementos coesivos intra e interparágrafos ao longo de todo o 
texto? 
C Há repetição de elementos coesivos do tipo operador argumentativo?
D O uso de elementos coesivos é adequado, ou seja, ele contribui para a 
articulação de argumentos? 
E Há características de níveis de nota diferentes? Se sim, avaliar no nível mais 
baixo. 
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Temas
Parte 04
1. O papel social da televisão no Brasil
2. As vantagens e desvantagens do ciberativisimo no 
Brasil
3. Alternativas para erradicar o analfabetismo no Brasil
4. Desafios para a qualificação de médicos no Brasil
5. Alternativas para reduzir a fila de espera por órgãos e 
tecidos no Brasil
6. Caminhos para a inserção do jovem no mercado de 
trabalho brasileiro
7. Serviços de saúde para população indígena brasileira: 
desafios e soluções
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Temas
Parte 04
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O papel social da televisão no Brasil.
Em 2020 a TV está completando 70 anos que chegou ao Brasil
O livro (e filme) “Chatô, o rei do Brasil” retrata os problemas para
conseguir aparelhos de TV na época
As primeiras transmissões eram sempre ao vivo, e por não ter como 
gravar, não se tem registro de qual foi a primeira transmissão no país
97% dos lares brasileiros possuem ao menos uma TV, segundo o IBOPE
Problematizações: parcialidade política, sensacionalismo, estímulo ao 
consumismo, excesso de entretenimento e falta de informação
Propostas de ação imediata (reformulação de programações)
YouTube
Muito Além do Cidadão Kane
Chatô, o Rei do Brasil
O Quarto Poder
Temas
Parte 04
As vantagens e desvantagens do ciberativisimo no Brasil.
Ciberativismo é um tipo de ativismo realizado por grupos politicamente 
motivados, que utilizam as redes cibernéticas — a Internet — para a 
realização, mobilização e divulgação de causas políticas, culturais, sociais 
ou ambientais
Pesquise sobre a Primavera Árabe
No Brasil houve grandes exemplos de ciberativisimo em 2013 (preços das 
passagens de ônibus em SP), 2015 (impeachment da então presidente 
Dilma) 2018 (greve dos caminhoneiros)
Ciberbullying, “Lacração” e Cultura do Cancelamento são problemas 
recorrentes nesse tipo de ativismo
Propostas de longo e curto prazos, como educação digital e fiscalização 
sobre publicações
Netflix
Don’t Fuck With Cats: Uma Caçada Online
O Dilema das Redes
Privacidade Hackeada
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Temas
Parte 04
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Alternativas para erradicar o analfabetismo no Brasil.
Segundo o IBGE, existem cerca de 11 milhões de pessoas analfabetas no 
Brasil (pesquisa de 2018)
A “falta de capacidade de compreender e utilizar a informação escrita e 
refletir sobre ela” é a definição de Analfabetismo Funcional. Os últimos 
dados do IBGE mostram que cerca de 30% das pessoas apresentam níveis
rudimentares de alfabetização em todo o Brasil
Conforme os resultados do Programa Internacional de Avaliação dos 
Estudantes, (Pisa), o Brasil ficou em 59º lugar em leitura num ranking de 
70 países
Segundo a Unesco: em Cuba, Venezuela e Bolívia o analfabetismo foi 
erradicado (taxa menor que 4%)
Causa concreta e proposta: educação básica
YouTube
Pesquise sobre o assunto
Temas
Parte 04
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Desafios para a qualificação de médicos no Brasil.
Temas
Parte 04
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Alternativas para reduzir a fila de espera por órgãos e tecidos no Brasil.
Em consequência da pandemia, houve diminuição nas doações.
Conforme o Ministério da Saúde, em julho, mais de 46 mil pacientes 
aguardavam na fila de espera 
Atenção aos órgãos que podem ser transplantados: coração, pulmão, rim, 
pâncreas, fígado. Os tecidos são: medula óssea, ossos, córneas
Segundo a Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), os três motivos 
principais para a alta taxa de recusa para ser doador são: incompreensão 
da morte encefálica, falta de preparo da equipe para fazer a comunicação 
sobre a morte e religião
A doação só pode ser realizada depois que a família do doador autoriza o 
procedimento
Propostas imediatas (campanhas massivas e educação institucional)
Netflix e YouTube
Sete Vidas
Anjos da Vida(Documentário)
Temas
Parte 04
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Caminhos para a inserção do jovem no mercado de trabalho brasileiro.
Pesquisa da FGV mostra que, entre 2014 e 2019, jovens de 15 a 29 anos 
perderam 14% da renda proveniente do trabalho. Entre os mais pobres, 
esse percentual chegou a 24% e, entre analfabetos, 51% 
O percentual dos chamados ”nem-nem”, ou seja, aqueles que não 
estudam, nem trabalham, passou de 23,4% em 2014 para 26,2% 2019
Os desalentados chegaram a 78,6 milhões nos três meses até setembro 
de 2020, também atingindo o maior nível para o indicador na série 
histórica, segundo o IBGE
Falta de educação e qualificação são as causas concretas
Propostas de longo prazo, de natureza educacional
Dica: analisar material sobre “gerações” enviada nos grupos
YouTube
Pesquise sobre o assunto
EDUCAÇÃO QUALIFICAÇÃO EMPREGO QUALIDADE DE VIDA
Temas
Parte 04
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Serviços de saúde para população indígena brasileira: desafios e soluções

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