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REVISÃO ENEM AULA 05 @gersonhollanda Competência Quatro @ ge rs on ho lla nd a @ ge rs on ho lla nd a xAvalia a capacidade de o participante demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos xpara a construção da argumentação, xse valendo dos recursos coesivos para articular os enunciados de seu texto. Competência Quatro x Sobre a relação entre as Competências III e IV, devemos ter em mente que, enquanto a Competência III avalia o projeto de texto e o desenvolvimento das ideias trazidas pelo participante; x a Competência IV se ocupa da superfície textual, ou seja, das marcas linguísticas necessárias para a construção do texto. SELEÇÃO DE ARGUMENTOS SELEÇÃO DE PALAVRAS @ ge rs on ho lla nd a NOTA CRITÉRIOS 00 Não articula as informações. 40 Articula as partes do texto de forma precária. 80 Articula as partes do texto de forma insuficiente, com muitas inadequações, e apresenta repertório limitado de recursos coesivos. 120 Articula as partes do texto de forma mediana, com inadequações, e apresenta repertório pouco diversificado de recursos coesivos. 160 Articula as partes do texto, com poucas inadequações, e apresenta repertório diversificado de recursos coesivos. 200 Articula bem as partes do texto e apresenta repertório diversificado de recursos coesivos. @ ge rs on ho lla nd a Inadequações xUso aleatório de muitos conectivos xRepetição dos elementos coesivos xTexto monobloco * xJustaposição xDesconexão @ ge rs on ho lla nd a O conjunto coesivo em um texto dissertativo- argumentativo é verificada: x primeiramente, pela presença concreta de elementos coesivos dentro dos parágrafos e entre estes; x em um segundo momento, se tais elementos se repetem ou não; x e, em seguida, se estão mobilizados de maneira adequada ou não. Esses aspectos abrangem a observação da coesão intra e interparágrafos. @ ge rs on ho lla nd a INTERPARÁGRAFOS INTRAPARÁGRAFOS @ ge rs on ho lla nd a Ao longo de toda a história brasileira, diversos entraves foram encontrados na tentativa de desenvolvimento da nação. Infelizmente, dentre eles, destaca-se, devido à sua recorrência na conjuntura hodierna, a difícil democratização do acesso ao cinema no Brasil. A partir de uma análise desse impasse, percebe-se que ele está vinculado não só à desigualdade regional — que é enorme no país —, mas também à ineficácia do Estado na solução desse infortúnio. Em primeiro plano, é incontrovertível a grande concentração de investimentos em apenas algumas partes do Brasil, ao passo que em outras eles inexistem. Em 1808, ao chegar ao Rio de Janeiro, a família real, com o intuito de modernizar a cidade para seu próprio proveito, construiu muitos ambientes de difusão de cultura — como a Biblioteca Nacional —, além de fomentar a criação de infraestrutura para futuros projetos, como salas de cinema. No entanto, desde o século XIX, tais investimentos ocorreram apenas nos grandes centros populacionais do país, o que negligenciou locais menos favorecidos — como o Norte e o Nordeste —, e fez com que, segundo dados do site "Meio e Mensagem", apenas cerca de 17% da população possa ir frequentemente ao cinema. Dessa forma, evidencia-se que a desigualdade regional, que existe desde o período colonial, é um dos fatores primordiais na elitização do acesso ao cinema, o que faz com que ele não seja democrático. Ademais, é irrefutável a ineficiência das autoridades na resolução desse problema, visto que ele persiste no contexto atual. De acordo com o filósofo e sociólogo iluminista, John Locke, esse fato configura uma quebra do contrato social, uma vez que, ao revogar o "Estado de Natureza" — momento em que o homem não é obrigado a seguir leis e tem total liberdade —, com objetivo de ser governado pelo Estado, os cidadãos esperam que esse amenize as mazelas sociais e promova a igualdade de direitos a todos, o que não ocorre atualmente no Brasil. Desse modo, o contrato é diariamente quebrado no país, posto que os habitantes de regiões mais carentes nem sequer têm acesso à cultura presente em salas de cinemas, o que, lamentavelmente, aumenta a desigualdade social e impede que todos tenham as mesmas oportunidades. Logo, é inegável que essa situação, que ocorre devido às disparidades regionais, apenas intensifica, porquanto o governo não age em prol da resolução dela. Portanto, partindo-se do pressuposto de que a democratização do acesso ao cinema no Brasil é árdua, é mister que medidas sejam implementadas para solucionar essa problemática. Sendo assim, o governo, por ser o responsável por esse impasse, deve, por meio da construção de cinemas em locais menos favorecidos, garantir o acesso de todos os cidadãos a esses ambientes culturais, com o fito de que todos os brasileiros possam ter, finalmente, iguais condições de usufruir dos filmes exibidos nas salas de cinemas. Isso, consequentemente, acarretará uma diminuição da desigualdade sociorregional vigente no território nacional e uma melhor qualidade de vida à população. Somente dessa maneira o Brasil poderá se desprender das amarras da colonização e progredir em direção ao futuro mais justo e mais humano. @ ge rs on ho lla nd a Ao longo de toda a história brasileira, diversos entraves foram encontrados na tentativa de desenvolvimento da nação. Infelizmente, dentre eles, destaca-se, devido à sua recorrência na conjuntura hodierna, a difícil democratização do acesso ao cinema no Brasil. A partir de uma análise desse impasse, percebe-se que ele está vinculado não só à desigualdade regional — que é enorme no país —, mas também à ineficácia do Estado na solução desse infortúnio. Em primeiro plano, é incontrovertível a grande concentração de investimentos em apenas algumas partes do Brasil, ao passo que em outras eles inexistem. Em 1808, ao chegar ao Rio de Janeiro, a família real, com o intuito de modernizar a cidade para seu próprio proveito, construiu muitos ambientes de difusão de cultura — como a Biblioteca Nacional —, além de fomentar a criação de infraestrutura para futuros projetos, como salas de cinema. No entanto, desde o século XIX, tais investimentos ocorreram apenas nos grandes centros populacionais do país, o que negligenciou locais menos favorecidos — como o Norte e o Nordeste —, e fez com que, segundo dados do site "Meio e Mensagem", apenas cerca de 17% da população possa ir frequentemente ao cinema. Dessa forma, evidencia-se que a desigualdade regional, que existe desde o período colonial, é um dos fatores primordiais na elitização do acesso ao cinema, o que faz com que ele não seja democrático. Ademais, é irrefutável a ineficiência das autoridades na resolução desse problema, visto que ele persiste no contexto atual. De acordo com o filósofo e sociólogo iluminista, John Locke, esse fato configura uma quebra do contrato social, uma vez que, ao revogar o "Estado de Natureza" — momento em que o homem não é obrigado a seguir leis e tem total liberdade —, com objetivo de ser governado pelo Estado, os cidadãos esperam que esse amenize as mazelas sociais e promova a igualdade de direitos a todos, o que não ocorre atualmente no Brasil. Desse modo, o contrato é diariamente quebrado no país, posto que os habitantes de regiões mais carentes nem sequer têm acesso à cultura presente em salas de cinemas, o que, lamentavelmente, aumenta a desigualdade social e impede que todos tenham as mesmas oportunidades. Logo, é inegável que essa situação, que ocorre devido às disparidades regionais, apenas intensifica, porquanto o governo não age em prol da resolução dela. Portanto, partindo-se do pressuposto de que a democratização do acesso ao cinema no Brasil é árdua, é mister que medidas sejam implementadas para solucionar essa problemática. Sendo assim, o governo, por ser o responsável por esse impasse, deve, por meio da construção de cinemas em locais menos favorecidos, garantir o acesso de todos os cidadãos a esses ambientes culturais, com o fito de que todos os brasileiros possam ter, finalmente, iguais condiçõesde usufruir dos filmes exibidos nas salas de cinemas. Isso, consequentemente, acarretará uma diminuição da desigualdade sociorregional vigente no território nacional e uma melhor qualidade de vida à população. Somente dessa maneira o Brasil poderá se desprender das amarras da colonização e progredir em direção ao futuro mais justo e mais humano. @ ge rs on ho lla nd a De acordo com Cláudio Mazzili, professor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, vivemos em uma sociedade classista e hierarquizada em função do capital, na qual se instaura a lógica da discriminação e não a desejada inclusão social. Esse pensamento permite estabelecer um paralelo com a precária democratização do acesso ao cinema no Brasil, uma vez que essa importante fonte cultural está, majoritariamente, concentrada em zonas de alto poder aquisitivo. Entretanto, se usada de forma a auxiliar na democratização cultural — principalmente nas zonas periféricas—, o cinema pode ser uma importante ferramenta no avanço educacional do país. Deve-se pontuar, de início, que o Brasil é, infelizmente, um país estratificado e desigual. Desde a sua gênese (considerando-se a perspectiva ibérica), a América foi pensada como uma colônia de exploração, na qual a educação não só era desestimulada, como era proibida. É dentro desse contexto exploratório que se estruturou a sociedade brasileira, a qual tem — como uma das consequências “modernas” — a gentrificação, isto é, o afastamento dos indivíduos com baixo poder aquisitivo dos grandes centros urbanos, o que os deixa ainda mais distantes da infraestrutura social destina à educação, à cultura e ao entretenimento educativo. Ora, percebe-se, portanto, que essas áreas privilegiadas com acesso à cultura — como o cinema — são de exclusividade daqueles que têm altas rendas. Em contrapartida, nas periferias, nas zonas rurais e nas áreas menos valorizadas a democratização do acesso ao cinema é praticamente nula, o que agrava a situação de vulnerabilidade social desses cidadãos. Contudo, a democratização do acesso ao cinema — se feita de modo a beneficiar os menos favorecidos, os quais representam a maior parte da população — é uma importante ferramenta na desconstrução das amarras coloniais, e, posteriormente, em uma reformulação educacional que vise ao acesso democrático à cultura para todo cidadão brasileiro. Tomemos como exemplo uma situação hipotética na qual um sujeito que reside na periferia tem, todas as noites, a possibilidade de interagir com a comunidade e de adquirir conhecimento por meio de um cinema ao ar livre, o qual traz como conteúdo filmes, documentários e palestras. Torna- se evidente que esse indivíduo, além de ter acesso à cultura, terá uma forma de entretenimento que o beneficiará tanto individualmente quanto socialmente, visto que o conhecimento será útil em todas as áreas da sua vida. Portanto, concluí-se que a precária democratização do acesso ao cinema no Brasil está intrinsecamente ligada às heranças coloniais. Entretanto, medidas educacionais podem ser tomadas para reverter esse cenário. Posto isso, cabe ao Ministério da Educação, responsável pelo desenvolvimento educacional do país, criar um projeto de instalação cinematográfica ao ar livre nas regiões periféricas, as quais apresentarão programação cultural — como filmes e documentários —, por meio de verbas provenientes da contribuição pública, para que essa sociedade classista, como evidenciado por Mazzili, seja transformada em uma comunidade democrática e educacionalmente homogênea. @ ge rs on ho lla nd a De acordo com Cláudio Mazzili, professor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, vivemos em uma sociedade classista e hierarquizada em função do capital, na qual se instaura a lógica da discriminação e não a desejada inclusão social. Esse pensamento permite estabelecer um paralelo com a precária democratização do acesso ao cinema no Brasil, uma vez que essa importante fonte cultural está, majoritariamente, concentrada em zonas de alto poder aquisitivo. Entretanto, se usada de forma a auxiliar na democratização cultural — principalmente nas zonas periféricas—, o cinema pode ser uma importante ferramenta no avanço educacional do país. Deve-se pontuar, de início, que o Brasil é, infelizmente, um país estratificado e desigual. Desde a sua gênese (considerando-se a perspectiva ibérica), a América foi pensada como uma colônia de exploração, na qual a educação não só era desestimulada, como era proibida. É dentro desse contexto exploratório que se estruturou a sociedade brasileira, a qual tem — como uma das consequências “modernas” — a gentrificação, isto é, o afastamento dos indivíduos com baixo poder aquisitivo dos grandes centros urbanos, o que os deixa ainda mais distantes da infraestrutura social destina à educação, à cultura e ao entretenimento educativo. Ora, percebe-se, portanto, que essas áreas privilegiadas com acesso à cultura — como o cinema — são de exclusividade daqueles que têm altas rendas. Em contrapartida, nas periferias, nas zonas rurais e nas áreas menos valorizadas a democratização do acesso ao cinema é praticamente nula, o que agrava a situação de vulnerabilidade social desses cidadãos. Contudo, a democratização do acesso ao cinema — se feita de modo a beneficiar os menos favorecidos, os quais representam a maior parte da população — é uma importante ferramenta na desconstrução das amarras coloniais, e, posteriormente, em uma reformulação educacional que vise ao acesso democrático à cultura para todo cidadão brasileiro. Tomemos como exemplo uma situação hipotética na qual um sujeito que reside na periferia tem, todas as noites, a possibilidade de interagir com a comunidade e de adquirir conhecimento por meio de um cinema ao ar livre, o qual traz como conteúdo filmes, documentários e palestras. Torna- se evidente que esse indivíduo, além de ter acesso à cultura, terá uma forma de entretenimento que o beneficiará tanto individualmente quanto socialmente, visto que o conhecimento será útil em todas as áreas da sua vida. Portanto, concluí-se que a precária democratização do acesso ao cinema no Brasil está intrinsecamente ligada às heranças coloniais. Entretanto, medidas educacionais podem ser tomadas para reverter esse cenário. Posto isso, cabe ao Ministério da Educação, responsável pelo desenvolvimento educacional do país, criar um projeto de instalação cinematográfica ao ar livre nas regiões periféricas, as quais apresentarão programação cultural — como filmes e documentários —, por meio de verbas provenientes da contribuição pública, para que essa sociedade classista, como evidenciado por Mazzili, seja transformada em uma comunidade democrática e educacionalmente homogênea. @ ge rs on ho lla nd a Conectivos que indicam introdução e relevância x primeiramente x em primeiro lugar x antes de mais nada x antes de tudo x acima de tudo x para começar x sobretudo x principalmente x primordialmente Exemplo: Antes de mais nada, é importante conhecer o contexto social destes alunos. Conectivos que indicam sequência e continuidade x depois x após x logo depois x logo após x na sequência x imediatamente x em seguida x depois de x logo que x assim que x logo x então Exemplo: Na sequência do acidente, várias pessoas entraram em pânico. @ ge rs on ho lla nd a Conectivos que indicam conclusão, resumo e recapitulação x por isso / assim x assim sendo / então x logo / enfim x portanto x em síntese / em resumo x em suma x resumidamente x desse modo / dessa forma x dessa maneira x destarte / dessarte Exemplo: Você foi bem claro nas suas palavras e intenções. Assim sendo, só me resta ir embora. Conectivos que indicam adição x também x bem como / assim como x como também x como ainda x além disso x ainda x ademais x não só… mas também x não só… como também Exemplo: A presença do vereador no evento será importante, bem como a presença de outras personalidades ilustres. @ ge rs on ho lla nd a Conectivos que indicam afirmaçãoe certeza x com certeza / certamente x de certo / por certo x sem dúvida x seguramente x efetivamente x naturalmente x evidentemente x realmente x Verdadeiramente / de verdade x decerto x com efeito Exemplo: A mudança do paradigma será, com certeza, uma mais-valia para a sociedade. Conectivos que indicam negação x não x nunca x jamais x de modo algum x de jeito nenhum x em hipótese alguma x tampouco Exemplo: Você quer desistir de tudo? Jamais concordarei com isso! @ ge rs on ho lla nd a Conectivos que indicam oposição x mas / porém x todavia x contudo x entretanto / no entanto x só que x embora x pelo contrário x ainda que x mesmo que x apesar de que x se bem que / ao passo que Exemplo: Ele elaborou um discurso muito bonito, mas eu não posso concordar com o que foi dito. Conectivos que indicam causa e consequência x por causa de x por isso x em virtude de x como resultado x por consequência x por conseguinte x haja vista x já que x uma vez que Exemplo: Por causa da tempestade, foi cancelado o passeio escolar. @ ge rs on ho lla nd a Conectivos que indicam tempo x quando x enquanto x sempre que / todas as vezes x às vezes x ao tempo que x no momento em que x atualmente x frequentemente x constantemente x ao mesmo tempo x simultaneamente Exemplo: No momento em que o vi, soube que o amaria para sempre. Conectivos que indicam dúvida x talvez x quem sabe x provavelmente x possivelmente x quiçá x se é que x porventura Exemplo: Talvez o problema seja a falta de valorização do eu. @ ge rs on ho lla nd a Conectivos que indicam finalidade ou propósito x para x para que x a fim de x a fim de que x com o fim de x com finalidade de x com o propósito de x com o intuito de x com o objetivo de x com o fito de Exemplo: Faço o que eu faço para que você seja quem você é. Conectivos que indicam explicitação e exemplificação x isto é x ou seja x quer dizer x a saber x aliás x como se pode ver x por exemplo x a exemplo de x quer isto dizer x por outras palavras Exemplo: Os substantivos sofrem flexão em número, ou seja, no singular e no plural. @ ge rs on ho lla nd a Conectivos que indicam chamada de atenção x destaca-se x salienta-se x é de referir x é de salientar x nota-se que, x constata-se que x verifica-se que Exemplo: Além de tudo o que foi dito, é de referir que nada seria possível sem o apoio dos voluntários. Conectivos que indicam comparação e semelhança x Igualmente / tal qual x assim como / bem como x assim também x tanto quanto x tão… quanto x tão… como x da mesma maneira x da mesma forma x do mesmo modo x de maneira idêntica x semelhantemente x similarmente x analogamente Exemplo: Ele construiu o painel, tal qual você pediu. @ ge rs on ho lla nd a Conectivos que indicam condição ou hipótese x se x caso x eventualmente x desde que x contanto que x a menos que x a não ser que x sem que Exemplos: Caso seja necessária a nossa presença, iremos na mesma hora. Conectivos que indicam conformidade x consoante x conforme x como x segundo x de acordo com x em conformidade com Exemplo: Todos agiram conforme o esperado. @ ge rs on ho lla nd a Conectivos que indicam surpresa x de repente x inesperadamente x subitamente x de súbito x de supetão x surpreendentemente x inopinadamente Exemplo: Ele estava almoçando com os amigos e, inesperadamente, viu a sua primeira namorada. Conectivos que indicam proporção x à medida que x à proporção que x ao passo que x quanto mais x quanto menos Exemplo: Ficava cada vez mais chocada, à medida que as coisas iam acontecendo. www.normaculta.com.br/conectivos/ @ ge rs on ho lla nd a ROTEIRO DE AVALIAÇÃO A É monobloco? Se sim, o nível seria 0, 1 ou 2? B Há presença de elementos coesivos intra e interparágrafos ao longo de todo o texto? C Há repetição de elementos coesivos do tipo operador argumentativo? D O uso de elementos coesivos é adequado, ou seja, ele contribui para a articulação de argumentos? E Há características de níveis de nota diferentes? Se sim, avaliar no nível mais baixo. @ ge rs on ho lla nd a Temas Parte 04 1. O papel social da televisão no Brasil 2. As vantagens e desvantagens do ciberativisimo no Brasil 3. Alternativas para erradicar o analfabetismo no Brasil 4. Desafios para a qualificação de médicos no Brasil 5. Alternativas para reduzir a fila de espera por órgãos e tecidos no Brasil 6. Caminhos para a inserção do jovem no mercado de trabalho brasileiro 7. Serviços de saúde para população indígena brasileira: desafios e soluções @ ge rs on ho lla nd a Temas Parte 04 @ ge rs on ho lla nd a O papel social da televisão no Brasil. Em 2020 a TV está completando 70 anos que chegou ao Brasil O livro (e filme) “Chatô, o rei do Brasil” retrata os problemas para conseguir aparelhos de TV na época As primeiras transmissões eram sempre ao vivo, e por não ter como gravar, não se tem registro de qual foi a primeira transmissão no país 97% dos lares brasileiros possuem ao menos uma TV, segundo o IBOPE Problematizações: parcialidade política, sensacionalismo, estímulo ao consumismo, excesso de entretenimento e falta de informação Propostas de ação imediata (reformulação de programações) YouTube Muito Além do Cidadão Kane Chatô, o Rei do Brasil O Quarto Poder Temas Parte 04 As vantagens e desvantagens do ciberativisimo no Brasil. Ciberativismo é um tipo de ativismo realizado por grupos politicamente motivados, que utilizam as redes cibernéticas — a Internet — para a realização, mobilização e divulgação de causas políticas, culturais, sociais ou ambientais Pesquise sobre a Primavera Árabe No Brasil houve grandes exemplos de ciberativisimo em 2013 (preços das passagens de ônibus em SP), 2015 (impeachment da então presidente Dilma) 2018 (greve dos caminhoneiros) Ciberbullying, “Lacração” e Cultura do Cancelamento são problemas recorrentes nesse tipo de ativismo Propostas de longo e curto prazos, como educação digital e fiscalização sobre publicações Netflix Don’t Fuck With Cats: Uma Caçada Online O Dilema das Redes Privacidade Hackeada @ ge rs on ho lla nd a Temas Parte 04 @ ge rs on ho lla nd a Alternativas para erradicar o analfabetismo no Brasil. Segundo o IBGE, existem cerca de 11 milhões de pessoas analfabetas no Brasil (pesquisa de 2018) A “falta de capacidade de compreender e utilizar a informação escrita e refletir sobre ela” é a definição de Analfabetismo Funcional. Os últimos dados do IBGE mostram que cerca de 30% das pessoas apresentam níveis rudimentares de alfabetização em todo o Brasil Conforme os resultados do Programa Internacional de Avaliação dos Estudantes, (Pisa), o Brasil ficou em 59º lugar em leitura num ranking de 70 países Segundo a Unesco: em Cuba, Venezuela e Bolívia o analfabetismo foi erradicado (taxa menor que 4%) Causa concreta e proposta: educação básica YouTube Pesquise sobre o assunto Temas Parte 04 @ ge rs on ho lla nd a Desafios para a qualificação de médicos no Brasil. Temas Parte 04 @ ge rs on ho lla nd a Alternativas para reduzir a fila de espera por órgãos e tecidos no Brasil. Em consequência da pandemia, houve diminuição nas doações. Conforme o Ministério da Saúde, em julho, mais de 46 mil pacientes aguardavam na fila de espera Atenção aos órgãos que podem ser transplantados: coração, pulmão, rim, pâncreas, fígado. Os tecidos são: medula óssea, ossos, córneas Segundo a Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), os três motivos principais para a alta taxa de recusa para ser doador são: incompreensão da morte encefálica, falta de preparo da equipe para fazer a comunicação sobre a morte e religião A doação só pode ser realizada depois que a família do doador autoriza o procedimento Propostas imediatas (campanhas massivas e educação institucional) Netflix e YouTube Sete Vidas Anjos da Vida(Documentário) Temas Parte 04 @ ge rs on ho lla nd a Caminhos para a inserção do jovem no mercado de trabalho brasileiro. Pesquisa da FGV mostra que, entre 2014 e 2019, jovens de 15 a 29 anos perderam 14% da renda proveniente do trabalho. Entre os mais pobres, esse percentual chegou a 24% e, entre analfabetos, 51% O percentual dos chamados ”nem-nem”, ou seja, aqueles que não estudam, nem trabalham, passou de 23,4% em 2014 para 26,2% 2019 Os desalentados chegaram a 78,6 milhões nos três meses até setembro de 2020, também atingindo o maior nível para o indicador na série histórica, segundo o IBGE Falta de educação e qualificação são as causas concretas Propostas de longo prazo, de natureza educacional Dica: analisar material sobre “gerações” enviada nos grupos YouTube Pesquise sobre o assunto EDUCAÇÃO QUALIFICAÇÃO EMPREGO QUALIDADE DE VIDA Temas Parte 04 @ ge rs on ho lla nd a Serviços de saúde para população indígena brasileira: desafios e soluções
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