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FARMACOLOGIA - REMÉDIOS

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FACULDADE DE PAULÍNIA ENFERMAGEM BACHAREL
A FARMACOLOGIA E O FUTURO DAS DOENÇAS
Resumo:
	Essa pesquisa nos trás, uma relação entre os processos de desenvolvimento de fármacos ao longo da história, até a criação de novos métodos farmacológicos considerados avançados e complexos para prevenção de doenças, no caso o HIV.
Introdução:
	Os processos de pesquisas e desenvolvimento de Fármacos vem crescendo a cada ano. Por ser um processo complexo, longo e de alto custo demanda tempo e investimento. O impacto do uso de medicamentos na sociedade tem varias facetas, por um lado, vemos que fármacos podem aumentas a expectativa de vida, tratando de doenças e trazendo dessa forma benefícios sociais e econômicos. Por outro lado, podem aumentar os custos da atenção de saúde se utilizados de forma incorreta, sem falar nas ocorrências de reações adversas e o uso indevido do próprio. 
“A descoberta de novos medicamentos tem suas raízes profundamente ligadas às inovações científicas e tecnológicas. Os avanços expressivos da química e biologia e a melhor compreensão de vias bioquímicas fisiológicas, alvos moleculares e de mecanismos que levam ao aparecimento e desenvolvimento de doenças, tornaram possível a descoberta de formulações terapêuticas notáveis ao longo dos anos” (NASCIUTTI, 2012)
Pensando na descoberta de novos fármacos, podemos citar a descoberta e o uso da Profilaxia Pré-Exposição Sexual (PrEP) para prevenção da Aids. Medicamento criado para ajudar pessoas que não foram contaminadas pelo vírus, mas que tem relações sexuais com pessoas portadoras de HIV. 
Aprovado em 2017 no Brasil e em 2012 nos Estados Unidos, a Profilaxia Pré-Exposição Sexual (PrEP), é a mais nova estratégia de prevenção à transmissão do vírus HIV. Trata-se de uma pílula (com dois medicamentos antivirais, tenofovir e emtricitabina) de uso diário que evita a contaminação pelo vírus da Aids, com 92% na totalidade de casos. A empresa farmacêutica responsável pela criação, Gilead Sciences, tem se pronunciado sobre o uso desse comprimindo. 
“O problema é que, mesmo que o medicamento tenha alta eficácia contra o HIV, o abandono do uso de preservativo aumenta o risco de transmissão de outras DSTs”.
Esse tem sido uma das problemáticas discutidas pela OMS (A Organização Mundial da Saúde) e pelo “Centros de Controle de Doenças” (CDC) que criou diretrizes clínicas para o uso da PrEP. De acordo com essas diretrizes, os pacientes alvos seriam pessoas não infectadas pelo vírus, mas que tem relações sexuais de alto risco. Mesmo que a pílula tenha 92% de sua eficácia, isso não adverte o uso de preservativos, por conta de outras DSTs. Esse medicamento pode ser encontrado no Sistema de saúde publica ou em farmácias, com o valor de $300,00. 
Mesmo com aprovação e o uso desse medicamento, a empresa responsável por sua criação, estuda novas possibilidades e novos fármacos que possam atingir outras doenças. 
Conclusão:
Essa pesquisa nos mostrou que o processo farmacológico e o seu desenvolvimento, trás diversos benefícios para a sociedade em que vivemos. O avanço tecnológico nos permitiu prevenir doenças como a Aids. Com tudo, esses fármacos devem ser usados de forma correta e seguindo o tratamento medicamentoso adequado. 
O uso da Profilaxia Pré-Exposição Sexual (PrEP) para prevenção da Aids, com certeza vem sendo um importante avanço farmacológico, mas se a sociedade não for instruída de forma correta, o uso desse medicamento ira trazer malefícios. 
Referências Bibliográficas: 
Links: http://revistapesquisa.fapesp.br/2018/05/23/barreira-anti-hiv/
http://prepbrasil.com.br/wp-content/uploads/PrEPProviderSupplement2014.pdf
https://article.wn.com/view/2014/05/15/CDC_Advises_Clinicians_To_Consider_PrEP_for_People_With_High/
http://ppgca.evz.ufg.br/up/67/o/1%C2%B0_Semin%C3%A1rio_PRISCILLA_NASCIUTTI.pdf?1350665635

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