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Estudo prova Morfo SP1 1) Explicar o que são acidentes ósseos para a anatomia e seus principais tipos = Saliências ou projeções formam-se onde tendões e ligamentos fixam-se e onde ossos adjacentes se articulam. Depressões, sulcos e canais no osso indicam locais onde vasos e nervos fazem traje- to ou penetram no osso. O exame detalhado destes acidentes ósseos, ou características de superfície 2) Classificar as articulações com relação ao tecido interposto (fibrosa, cartilaginea ou sinovial); descrever as sinoviais, seus elementos essenciais e acessórios e a subclassificação; sinartrose (sin, junto + arthros, articulação); uma articulação ligeiramente móvel é uma anfiartrose (anfi, em ambos os lados); uma articulação com movimento amplo é uma diartrose- s sinartroses e anfiartroses são classificadas como fibrosas e cartilagíneas). . Todas as articulações sinoviais têm as mesmas características básicas: (1) uma cápsula articular; (2) cartilagens articulares; (3) uma cavidade articular preenchida com sinóvia (líquido sinovial); (4) uma membrana sinovial que reveste a cápsula articular; (5) estruturas aces- sórias; e (6) nervos sensitivos e vasos sangüíneos que suprem o exterior e o interior da articulação As articulações sinoviais podem ter uma variedade de estruturas acessó- rias, inclusive disco de fibrocartilagem e corpos adiposos, ligamentos, tendões e bolsas sinoviais-Meniscos articulares (meniscus, meia-lua) são discos articulares fibrocartilagíneos que podem subdividir uma cavidade articular, canalizar o fluxo do líquido sinovial, permitir variações de forma das faces articulares ou restringir movimentos na articulação. ■ Corpos adiposos em geral estão situados próximos à periferia da articulação, ligeiramente cobertos pela membrana sinovial. Os coxins de corpos adiposos proporcionam proteção para as cartilagens articulares e servem como material de acondicionamento para a articulação como um todo. Eles preenchem os espaços criados quando os ossos se movem e a cavidade articular muda de forma. Ligamentos ou sindesmoses=A cápsula articular que circunda toda a ar- ticulação é contínua com o periósteo dos ossos que se articulam. Os liga- mentos são acessórios que sustentam, fortalecem e reforçam as articulações sinoviais. Os ligamentos intrínsecos, ou ligamentos capsulares, são espessamentos da própria cápsula articular. Os ligamentos extrínsecos são separados da cápsula articular. Esses ligamentos podem ser localiza- dos externa ou internamente à cápsula articular, e são denominados liga- mentos extracapsulares e intracapsulares, respectivamente. Tendões= Embora tipicamente não façam parte da ar- ticulação propriamente dita, os tendões em geral passam através da articulação ou em sua proximidade. O tônus muscular normal mantém os tendões tensos, e a tensão pode limitar a amplitude de mo- vimento. Em algumas articulações, os tendões são partes integrantes da cápsula articular e proporcionam resistência expressiva à cápsula. Bolsas sinoviais =São pequenas bolsas preenchidas por líquido sinovial no tecido conectivo. As bolsas sinoviais são revestidas pela membrana sinovial e podem comunicar-se ou não com a cavidade articular. As bolsas sinoviais formam-se onde o tendão ou os ligamentos atritam contra outros tecidos. Sua função é reduzir o atrito e agir como amortecedores de choque. As bolsas são encontradas em torno da maioria das articulações sinoviais, como a do ombro. As bainhas tendíneas sinoviais são bolsas tubulares que circundam os tendões onde eles passam através de superfícies ósseas. Disco articular- cartilagem que divide em supradistal e infradistal- esterno clavicular- temporo-clavicular Lábio articular: articulações esferoideas- aumentar a superfície de contato.- anel ajuda a segurar 3) Descrever a anatomia das articulações do quadril, joelho, tornozelo e pé: OSSOS e acidentes ósseos relacionados com os elementos articulares; Quadril: Múculos: Joelho: 4) Definir inflamação aguda e crônica, comparando os elementos celulares envolvidos em cada processo;- 5) Relacionar as características do processo inflamatório no: periósteo, tendões e ligamentos; 6) Relacionar os métodos de imagem indicados para avaliação de lesão inflamatória no aparelho locomotor. Listar exames de imagem padrão ouro para o estudo de lesões ósseas, cartilagíneas e tendinosas/musculares e justifique. 7) Descreva os tipos de fraturas e sua aparência na radiografia. – 8) Descreva a aparência normal de um tendão e do ventre muscular na USG. Ventre- escuro com umas linhas de ecogenicidades brancas e descontínuas. Tendão- mais homogêneo e mais escuro. a. ARTICULAÇÃO DO QUADRIL: i. Quadril ou coxal (Fossa do acetábulo), Fêmur (cabeça, colo, trocânter maior e menor) ii. Lig. da cabeça do fêmur (intracapsular); cápsula articular; lábio do acetábulo (elemento acessório) jïi. mm.: glúteos ( máximo, médio e mínimo), tensor da fáscia lata e trato iliotibial, rotadores laterais do quadril, reto da coxa (quadríceps femoral). b. ARTICULAÇÃO DO JOELHO: i. Fêmur (côndilos medial e lateral, fossa intercondilar, fossa poplitea, face patelar), Tíbia (côndilos medial e lateral, eminência intercondilar, tuberosidade da tibia), Patela (base, ápice, face articular) ii.Ligg. cruzados anterior e posterior, Ligg. colaterais lateral e medial, Lig. da Patela, Menisco medial e lateral (acessórios) iii. Trato iliotibial e os mm.: tendão do quadríceps femoral, gastrocnêmio medial e lateral (tríceps da perna ou sural), do sartório, grácil, semitendíneo e semimembranáceo, tendão do bíceps femoral e poplíteo C. ARTICULAÇÃO DO TORNOZELO: i. Tíbia (Fovea Fibular, maléolo medial, face articular inferior, incisura fibular); Fíbula (maléolo lateral, face articular do maléolo); tálus (tróclea), calcâneo (tuberosidade); ii. lig. deltóideo (colateral medial), lig. talofibular anterior e posterior, lig. colateral lateral (lig. talofibular anterior e posterior, lig. calcaneofibular); d. ARTICULAÇÕES DO PÉ: i. Ossos do tarso: tálus (troclea); calcâneo (tuberosidade), navicular, cuboide, cuneiforme lateral, medial e intermédio; ossos do metatarso: 1 a V (base e cabeça); ossos das falanges: falange proximal (l a V), falange média (Il a V), falange distal (l a V); ii. articulações intertársicas, tarsometatarsicas, matatarsofalângicas, interfalângicas iii. tendões dos mm.: tríceps da perna (tendão calcâneo - epônimo: Aquiles), fibular longo e curto, extensor dos dedos, extensor longo do hálux, tibial anterior. 2) Identificar nos exames de RX e USG, OS OSSOS e estruturas do membro inferior (estudados no item "J" acima). SP2 1) Caracterizar o sistema linfático, órgãos participam diretamente do sistema linfático e qual as funções deste sistema;, explicar o que é linfa (produção e circulação);- As funções do sistema linfático incluem: (1) restituir de volta ao sistema circulatório os líquidos e proteínas filtrados para fora dos capilares, (2) capturar a gordura absorvida no intes-tino delgado e transferi-la para o sistema circulatório e (3) atuar como um filtro para ajudar a capturar e destruir patógenos. Nessa discussão, enfocamos o papel do sistema linfático no transporte de líquidos. 2) Descrever (macro e micro) os órgãos linfoides primários (geradores): medula óssea e timo e secundários (periféricos): baço; - Órgãos linfoides primários: os linfócitos passam por processos de maturação e diferenciação. Os principais órgãos linfoides primários nos mamíferos são: a medula óssea e o timo. Órgãos linfoides secundários: são os linfonodos (ou gânglios linfáticos), o baço,a própria medula óssea e os tecidos linfoides associados à mucosa (MALT,mucosal-associated lymphoid tissue). O timo é um órgão linfático bilobulado que está localizado na porção anterossuperior da cavidade torácica. Limita-se, superiormente pela traqueia,a veia jugular interna e a artéria carótida comum, lateralmente pelos pulmões e inferiore posteriormente pelo coração. O timo é um órgão linfático bilobulado que está localizado na porção anterossuperior da cavidade torácica. Limita-se, superiormente pela traqueia, a veia jugular interna e a artéria carótida comum, lateralmente pelos pulmões e inferior e posteriormente pelo coração. 3) Descrever o trajeto da linfa desde a periferia do corpo, a denominação atribuída para junção de vasos e aumento do calibre, até retornar à circulação sanguínea; caracterizar a constituição histológica dos vasos linfáticos a fim de manter fluxo unidirecional; 4) Descrever o que ocorre com a linfa, nível celular, ao atravessar um linfonodo; 5) Descrever as grandes veias do tórax e pescoço que originam a veia cava superior; 6) Descrever as características anatômicas e microscópicas (distribuição do tecido linfóide), função, localização dos órgãos linfáticos e características histológicas específicas de: linfonodos, tonsilas, baço, timo, MALT; 7) Descrever o padrão de resposta inflamatória adaptativa, bem como o mecanismo de memória imunológica; 8) Definir variação antigênica 9) Descreva nos exames de imagem (USG, TC e RM) a aparência normal dos linfonodos e a aparência na infecção ou neoplasia maligna. Verifique se existe um melhor exame de imagem para a avaliação do sistema linfático e todos os seus componentes (Linfonodos, baço, timo, tonsilas e MALT). 1) Explorar, com as lentes 4x, 10x e 40x, as lâminas do acervo físico da caixa de histologia (Tonsila palatina, Timo, Baco, Lifonodo e Intestino Grosso) e nas lâminas digitais H23-Linfondo, H24-Baço, H26-Tonsila Palatina, H27 Timo, H36 Intestino Grosso: identificar: a. Tonsila Palatina - criptas tonsilares, epitélio pavimentoso estratificado ("tampões" lifocitários), folículos linfóides (centros germinativos); b. Timo - parênquima: córtex (celular) e medula (Corpúsculos de Hassall); C. Baço - cápsula, polpa branca e a polpa vermelha (composição); d. Linfonodo - seios (composição), trama de pequenos vasos sanguíneos compartimento parenquimatoso (córtex e medula); e. Intestino Grosso -submucosa(MALT); 2) Identificar nos modelos anatômicos e nos app da mesa digital: a. VASOS LINFÁTICOS: identificar as junções dos vasos linfáticos formando: tronco lombar direito e esquerdo, tronco intestinal - cisterna do quilo - ducto torácico;tronco subclávio direito, tronco jugular direito, tronco broncomediastinal direito - ducto linfático direito; tronco subclávio esquerdo, tronco jugular esquerdo, tronco broncomediastinal esquerdo - ducto linfático esquerdo; b. VASOS SANGUÍNEOS: v. subclávia direita, v. jugular direita – tronco braquicefálico venoso direito; V. subclávia esquerda, v. jugular esquerda – tronco braquicefálico venoso esquerdo; v. ázigos; v. cava superior; C. ÓRGÃOS LINFÓIDES: tonsilas (palatina, faríngea e lingual), baço (cápsula, face diafragmática, face visceral, pólos anterior e posterior, margem superior e inferior,hilo esplênico); cadeia de linfonodos (femurais, inguinais, viscerais profundos, axilares, traqueais, paraesternais, cervicais, colar pericervical); timo; 3) Reconhecer as tonsilas, baço, linfonodos e timo nos exames de USG, TC e RM. 1) Caracterizar o tecido linfóide que compõe o sistema linfático; 2) Explicar o que é linfa, como é produzida e como ocorre sua circulação, quais órgãos participam diretamente do sistema linfático e qual as funções deste sistema; 3) Descrever o trajeto da linfa desde a periferia do corpo, a denominação atribuída para junção de vasos e aumento do calibre, até retornar à circulação sanguínea; caracterizar a constituição histológica dos vasos linfáticos a fim de manter fluxo unidirecional; 4) Descrever o que ocorre com a linfa, nível celular, ao atravessar um linfonodo; 5) Descrever as grandes veias do tórax e pescoço que originam a veia cava superior; 6) Descrever as características anatômicas e microscópicas (distribuição do tecido linfóide), função, localização dos órgãos linfáticos e características histológicas específicas de: linfonodos, tonsilas, baço, timo, MALT; 7) Descrever o padrão de resposta inflamatória adaptativa, bem como o mecanismo de memória imunológica; 8) Definir variação antigênica 9) Descreva nos exames de imagem (USG, TC e RM) a aparência normal dos infonodos e a aparência na infecção ou neoplasia maligna. Verifique se existe um melhor exame de imagem para a avaliação do sistema linfático e todos os seus componentes (Linfonodos, baço, timo, tonsilas e MALT). 11) Descrever as camadas que envolvem o pênis e sua estrutura; descrever a raiz e o corpo do pênis, a organização de seus cilindros; 12) Caracterizar a uretra masculina e suas porções; revisar a histologia da uretra, especial atenção ao epitélio de cada região da uretra masculina; 13) Descrever o padrão de resposta inflamatória contra infecções bacterianas; explicar a formação do pus; 14) Descrever qual a aparência da próstata e pênis (corpos cavernosos e esponjoso e uretra) nos exames de USG, TC e RM. Cite o melhor exame para o estudo do pênis e próstata e justifique. 1) Explorar, com as lentes 4x, 10x e 40x, a lâmina do acervo físico da caixa de histologia (próstata) e na lâmina digital (H-59), identificar na uretra prostática: mucosa (tipo de epitélio e suas características, lâmina própria) e submucosa; localizar a uretra esponjosa no corte histológico do pênis; 2) Explorar, com as lentes 4x, 10x e 40x, a lâmina do acervo físico da caixa de patologia (Abscesso hepático) - utilize a lâmina de fígado para o estudo da formação e constituição do pus - e identificar: áreas com processo agudo purulento e formação de abscesso; citar os elementos celulares envolvidos nesse processo; 3) Identificar as estruturas nos modelos anatômicos, peças humanas biológicas e nos app de anatomia da mesa digital, com auxílio de Atlas de Anatomia: a. PÊNIS: raiz do pênis (ramos e bulbo), corpo do pênis (corpo cavernoso, corpo esponjoso,glande - coroa, colo) b. CAMADAS DO PÊNIS: pele (glândulas prepuciais da coroa), tela subcutânea (fáscia superficial), fáscia profunda, túnica albuginea; c. URETRA ESPONJOSA: óstios das glândulas bulbo-uretrais; fossa intrabulbar (no bulbo) e fossa navicular (na glande); óstio externo da uretra 4) Reconhecer uretra, corpos cavernosos e esponjoso do pênis e próstata nos exames de radiografia, USG, TC e RM, identificando o tipo de exame; 1) Revisar, no sentido crânio-caudal, os órgãos do abdome e pelve que formam o intestino delgado, suas relações anatômicas e sua função; 2) Descrever a anatomia do intestino delgado, suas porções, limites e características de diferenciação macroscópica internas e externas; 3) Descrever as características microscópicas (mucosa e submucosa) de diferenciação entre duodeno, jejuno e ileo; 4) Descrever os mecanismos de agressão à mucosa intestinal e consequentes lesões causadas pela Giardia lamblia. 5) Objetivos prévios de imagem - descrever o que devem estudar; Se contextualizarmos com a SP, existe uma indicação de ultrassonografia para a paciente. Sendo assim,descreva quais partes do trato gastrointestinal poderiam ser estudados (levando-se em conta as lesões da giardíase) e verifique quais são as aparências das mesmas na imagem. 1) Identificar as diferenças histológicas entre duodeno, jejuno e ileo nas imagens do arquivo do PC, na lâmina física "Intestino delgado-jejuno e Intestino Delgado – sleo" na caixa de histologia (CXH) e na lâmina digital H35 (PV): a. Mucosa (borda em escova) comparar a proporção do tamanho das vilosidades com as criptas intestinais (Lieberkühn); células especializadas e glândulas; b. Submucosa (presença de glândulas de Brünner ou presença de tecido linfóide - placas de Peyer; 2) Identificar as estruturas das porções do intestino delgado nos modelos anatômicos, peças humanas biológicas e nos app de anatomia da mesa digital, com auxílio de Atlas de Anatomia: a. Duodeno: ampola; porção descendente; porção horizontal; porção ascendente; observar (interno) a espessura da parede, o volume e direção das pregas circulares damucosa; b. Jejuno: flexura duodeno-jejunal; observar (interno) a espessura da parede, o volume e direção das pregas da mucosa; c. íleo: observar (interno) a espessura da parede, a mucosa lisa) 3) Explorar a lâmina do acervo digital de sua etapa nos PCs: identificar os protozoário flagelados aderidos ou próximos à mucosa de intestino delgado. 4) Objetivos práticos de imagem - descrever o que devem estudar: Identificar nos exames de USG a aparência das alças intestinais de delgado e cólon. 1) Descrever as cavidades contidas na cavidade torácica (cavidade pleural e mediastino); Conceituar mediastino, seus limites, sua divisão e descrever os órgãos mediastinais; 2) Descrever o sistema de pleuras (visceral e parietal), o espaço interpleural e seus recessos; Caracterizar a estrutura da cavidade pleural a partir da pleura parietal, suas partes, locais de fixação, a espaço interpleural e os recessos pleurais; descrever a reflexão e formação da pleura visceral no hilo pulmonar, o revestimento dos pulmões e das fissuras pulmonares; 3) Explicar a localização do pericárdio e seu conteúdo no mediastino, a estrutura e função do pericárdio, seus folhetos, localização e relações anatômicas; descrever o conteúdo do pericárdio; 4) Descrever as alterações que podem ocorrer em serosas (pericárdio, pleura) e nas articulações sinoviais em doenças auto-imunes, especialmente na doença da situação-prob lema; 5) Rever a histologia e anatomia do parênquima renal; descrever as alterações que podem ocorrer no córtex renal na doença da situação-problema, citando sua classificação de la Vi; 6) Descreva o método de interpretação do Rx de tórax, passo a passo, com avaliação pormenorizada da pele, passando pelo arcabouço ósseo e terminando na avaliação pulmonar. 1) Explorar, com as lentes 4x, 10x e 40x, a lâmina do acervo físico da caixa de histologia (Rim - HE) e do acervo digital (H-53): a. Identificar e caracterizar no corpúsculo renal - o glomérulo e seus constituintes (mesângio, células mesangiais, podócitos, membrana basal), a cápsula glomerular e seu revestimento epitelial (folheto parietal) e espaço glomerular (de Bowman) 2) Explorar as lâminas do acervo digital de sua etapa nos PCs: identificar as alterações microscópicas glomerulares de cada classe da doença da situação problema (I=sem lesão na microscopia óptica; ll=proliferação de células mesangiais; III=lesão glomerular focal; IV=lesão glomerular difusa; V=espessamento difuso da membrana basal; Vi=glomeruloesclerose); 3) Identificar nos modelos anatômicos, peças humanas biológicas e nos app da mesa digital: a. MEDIASTINO: limites: esterno, coluna torácica, 1° arco costal, diafragma, pleura mediastinal e hilo pulmonar direito e esquerdo; órgãos: traquéia, bronquios, esofago, pericárdio e coração, arco da aorta, a. aorta descendente, V. cava superior, veia ázigos e hemiázigos; b. PERICÁRDIO E SEU CONTEÚDO: pericárdio fibroso, pericárdio seroso parietal, pericárdio seroso visceral (epicárdio), a. aorta ascendente, tronco pulmonar, v. cava superioe inferior, wv. Pulmonares direitas e esquerdas, base e ápice do coração; C. PLEURAS: identificar pleura visceral, pleura parietal, ligamento pulmonar (prega pleural); 4) Nas radiografias de tórax: identificar o passo a passo para a interpretação (passando pelo correto posicionamento da película, até finalmente a avaliação do parênquima pulmonar, comparativamente). Prova de ACT SP1 1. Caracterizar o processo inflamatório e seus sinais flogísticos- dor, calor, rubor, edema, perda da função. 2. Caracterizar os principais biomarcadores associados ao processo Inflamatório.= citosinas pró- nflamatórias(IL6,IL1,TNF,INF). Citocinas anti-inflamatórias (IL-10).PCR(produzida pela ação da IL6, TNF e IL1) 3. Caracterizar o papel da Proteína C reativa no processo inflamatório= As funções mais importantes das APPs são: contribuir para a defesa do organismo neutralizando agentes inflamatórios, minimizando o dano tecidual, assim como participam no reparo e regeneração teciduais. Induzem um rápido aumento na concentração plasmática de muitos componentes do sistema complemento, estimulam a quimiotaxia de neutrófilos, macrófagos e proteínas plasmáticas para o local da lesão, além de participam da morte de agentes infecciosos, formação de debris celulares e reparo de tecido lesionados. Estas proteínas foram consideradas indicadores potenciais de doença e bem-estar em animais, individualmente, bem como da saúde do rebanho. 4. Caracterizar o princípio do teste de detecção de Proteína c reativa em soro humano pela aglutinação em látex. 5. Determinar os principais interferentes na detecção da Proteína C reativa.- número, formato e tamanho das hemácias, e aumentando significativamente com o avançar da idade. Além disso, enquanto a VHS se altera lentamente com a evolução da doença, a PCR sofre alterações muito mais drásticas em questão d entre os exames usados como marcadores de fase aguda, a dosagem da PCR é a de melhores resultados na prática clínica. 6. Diferenciar os mecanismos de ação dos anti-inflamatórios não esteroidais e esteroidais.-Não esteroidais- inibidores irreversível da ciclo oxigenasses- aspirina. Inibidores reversíveis da COX- Indometacina, Piroxicans (fortes), Ibuprofeno(médio), Paracetamol(baixo). Ação dos corticoesteroides= age no NKaB- reduz a produção de IL6/1, TNF e aumenta a produção de IL10 7. Relacionar o papel fisiológico da COX-1 com as reações adversas dos AINES.- tem função renal, participam da contração uterina, função de homeostase da agregação plaquetária e participam da proteção do TGI ( aumento do muco e diminuição do HCl) Inibição COX2 -trombose SP2 1. Caracterizar os principais componentes do sistema hematopoiético. 2. Caracterizar os principais erros cometidos durante a confecção de lâminas de extensão sanguínea. 3. Caracterizar a morfologia das principais células constituintes do sistema hematopoiético; 4. Analisar a distribuição das células constituintes do sistema hematopoiético. 5. Caracterizar a importância da interpretação correta da lâmina de extensão sanguínea no diagnóstico de doenças hematológicas, imunológicas e parasitárias. 6. Descrever as formas com que os agentes antivirais agem no ciclo viral.- 7. Relacionar a ação do Interferon com seu emprego terapêutico nas terapias antibióticos SP3 1. Caracterizar a técnica da coloração de GRAM (Importância de cada um dos elementos utilizados na coloração e identificação das bactérias). 2. Caracterizar as bactérias quanto a sua forma, tamanho, reprodução, componentes estruturais de membrana e patogenecidade.- 3. Definir uma Unidade Formadora de Colônia.- é uma unidade de medida usada para estimar o número de bactérias ou fungos viáveis - isto é, capazes de se multiplicar mediante fissão binária sob condições controladas - de uma amostra. 4. Relacionar a técnica de coloração de GRAM à estrutura de membrana das Bactérias- LPS que promove menor fixação violeta após a lavagem com álcool 5. Relacionar a técnica de GRAM ao possível diagnóstico e terapia antimicrobiana. 6. Descrever a ação do LPS (lipopolissacarídeo) no organismo.- O lipopolissacarídeo (LPS) é o maior fator de virulência, determinando efeitos biológicos que resultam na amplificação das reações inflamatórias. Esta endotoxina é um antígeno fraco não específico que é pobremente neutralizado por anticorpos, sendo capaz de ativar a cascata do complemento. A ativação do complemento envolve a formação de cininas, outro importante mediador da inflamação. Além do mais, ativa plaquetas, mastócitos, basófilos e células endoteliais. O LPS induz os macrofágos a secretarem outras proteínas, as interleucinas (IL-1, IL-6 e IL-8), fator alfa de necrose tumoral (TNF ?), oxigênio reativo, nitrogênio intermediário (óxido nítrico), interferon ?, ? e ?, fatores ativadores de plaquetas e prostaglandinas. Estes são fatores importantes que causam reabsorções ósseas nas lesões periapicais. Mesmo quantidades pequenas de endotoxinassão capazes de induzir a resposta inflamatória periapical. Uma possível explicação para a multiplicidade de achados com endotoxinas é a variabilidade genética do LPS de diferentes microrganismos. As endotoxinas são encontradas em maior quantidade em dentes sintomáticos que naqueles assintomáticos. 7. Determinar as principais formas de identificação das bactérias e fungos além das suas características morfológicas (bioquímicas, sorológicas, patogenicidade). 8. Caracterizar os principais sítios de ação dos antivirais. RNA polimerase, Proteína de membrana, receptor, impedem a penetração e o desnudamento, transcrição, hipermutação, síntese de proteínas, replicação do DNA, captação de nucleosídeos, montagem. Principais: Aciclovir, Zanamivir, Boceprevir, Ribavirina, Didanosinas, ritonavir, Tenofovir (300 mg), Lamivudina (300 mg) e Efavirenz (600 mg) INTERFERON- impede o fator de iniciação SP4 1. Identificar os principais protozoários causadores de doenças e caracterizá- los quanto à taxonomia, forma, tamanho, reprodução, ciclo de vida, formas de transmissão, patogenia, sintomatologia, diagnóstico, tratamento e profilaxia.- Giardia, Emtamoeba(cisto (parede de quitina) e trofozoíto(arredondada)- destrói a mucosa do intestino-manifestações clínicas: desinteria. Algumas formas não causam doenças. A Histolitica- 1 a 4 núcleos no cisto, Cryptosporidium sp – tbm intestinal= diarreia- intracelular- enterócitos= irritação na mucosa-oocistos. Helmintos: Ascaridiase, Acilostoma duodenale/nector/ceylanicum- dentículos= penetração na pele – infesta o intestino- parasitismo hematófago- larva filarioide(penetra a pele)- ovo com membrana fina, Tricuríase- ovos em forma de barril- extremidade fina- ingestão- massa embrionária- larva-verme- contaminação do intestino- ceco e colón - dor abd, anemia, prolapso retal, Teníase- ingestão de carne de boi ou porco mal cozido- ingestão da larva- manifestação clinica- desconforto abd, diarreia,obs do apêndice- platelmintos-ovos membrana lisa e dura, Henterobius vermicularis- oxiuríase- asas cefálicas-ovos em forma de “D”,com membrana dupla- vermes pequenos- ser humano é o único hospedeiro- prurido perianal 8. Ver antiparasitários e Imunossupressores
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