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ENERGIA ELETRICA
ENERGIA ELÉTRICA: OPÇÕES DE ENERGIA
GUILHEMRE LICZKOSKI
Uniarp (Universidade do Alto Vale do Rio do Peixe) – Caçador, SC, BR.
Resumo: Neste artigo iremos abordar muitas orientações e formas para que o orientador final consiga utilizar energia elétrica da melhor maneira de acordo com sua necessidade e finalidade tornando o melhor custo beneficio possível. Abordando temas como demanda de energia, consumo, mercado livre e cativo.
Introdução
A energia elétrica funciona através da conversão de energia mecânica por diversos meios, as origens se baseiam em renováveis e não renováveis. No Brasil a maior fonte de energia elétrica são as usinas hidro elétricas e usando as fontes não renováveis somente me caso de uma alta demanda nacional e algumas estações do ano fazendo com que o custo aumente. Entre as energias renováveis estão a hidro elétrica, solar, eólica, biomassa e a mais nova Energia de ondomotriz/ maremotriz e as não renováveis são Energia a partir de Combustíveis fósseis e Energia nuclear.
Já para regularizar essa energia no Brasil temos a ANEEL que é a agencia nacional de energia elétrica que faz as regras para que toda rede de fornecimento de energia funcione, desde a geradora ate sua tomada. A ANEEL desempenha diversas atividades para garantir que o setor elétrico se desenvolva com equilíbrio e em benefício da sociedade.
É a ANEEL que calcula o valor na sua conta de luz, não é a distribuidora que decide quanto cobra na sua conta de luz. É responsabilidade da ANEEL calcular as tarifas de energia, para que as empresas do setor sejam remuneradas na justa medida.
As tarifas são separadas para residências em baixa tensão e para comercio e industrias em alta tensão. Já em alta tensão são necessários alguns estudo para que se obtenha a melhor opção, pois são varias e nesse trabalho iremos analisar DEMANDA DE ENERGIA, MERCADO LIVRE E MERCADO CATIVO.
Fundamentação teórica
A energia elétrica funciona através da conversão de energia mecânica por diversos meios, as origens se baseiam em renováveis e não renováveis. No Brasil a maior fonte de energia elétrica são as usinas hidro elétricas e usando as fontes não renováveis somente me caso de uma alta demanda nacional e algumas estações do ano fazendo com que o custo aumente. Entre as energias renováveis estão a hidro elétrica, solar, eólica, biomassa e a mais nova Energia de ondomotriz/ maremotriz e as não renováveis são Energia a partir de Combustíveis fósseis e Energia nuclear.
Já para regularizar essa energia no Brasil temos a ANEEL que é a agencia nacional de energia elétrica que faz as regras para que toda rede de fornecimento de energia funcione, desde a geradora ate sua tomada. A ANEEL desempenha diversas atividades para garantir que o setor elétrico se desenvolva com equilíbrio e em benefício da sociedade.
É a ANEEL que calcula o valor na sua conta de luz, não é a distribuidora que decide quanto cobra na sua conta de luz. É responsabilidade da ANEEL calcular as tarifas de energia, para que as empresas do setor sejam remuneradas na justa medida.
As tarifas são separadas para residências em baixa tensão e para comercio e indústrias em alta tensão. Já em alta tensão são necessários alguns estudo para que se obtenha a melhor opção, pois são varias e nesse trabalho iremos analisar DEMANDA DE ENERGIA, MERCADO LIVRE E MERCADO CATIVO, e na baixa tensão também existem algumas opções para que poça abaixar o custo para determinados consumidores.
As classes de consumo são as diversas classes aplicadas a cada tipo de consumidor, conforme a Resolução Normativa ANEEL n. 414/2010.
Residencial;
· Residencial baixa renda;
· Residencial baixa renda Indígena;
· Residencial baixa renda benefício de prestação continuada da assistência social;
· Residencial baixa renda multifamiliar.
Comercial;
· Serviços de transporte, exceto tração elétrica;
· Serviços de comunicações e telecomunicações;
· Associação e entidades filantrópicas;
· Templos religiosos;
· Administração condominial: iluminação e instalações de uso comum de prédio ou conjunto de edificações;
· Iluminação em rodovias: solicitada por quem detenha concessão ou autorização para administração em rodovias;
· Semáforos, radares e câmeras de monitoramento de trânsito, solicitados por quem detenha concessão ou autorização para controle de trânsito;
E são divididos em dois grupos:
 grupo A: grupamento composto de unidades consumidoras com fornecimento em tensão igual ou superior a 2,3 kV, ou atendidas a partir de sistema subterrâneo de distribuição em tensão secundária, caracterizado pela tarifa binômia e subdividido nos seguintes subgrupos:
a) subgrupo A1 – tensão de fornecimento igual ou superior a 230 kV;
b) subgrupo A2 – tensão de fornecimento de 88 kV a 138 kV;
c) subgrupo A3 – tensão de fornecimento de 69 kV;
d) subgrupo A3a – tensão de fornecimento de 30 kV a 44 kV;
e) subgrupo A4 – tensão de fornecimento de 2,3 kV a 25 kV;
f) subgrupo AS – tensão de fornecimento inferior a 2,3 kV, a partir de sistema subterrâneo de distribuição.
 grupo B: grupamento composto de unidades consumidoras com fornecimento em tensão inferior a 2,3 kV, caracterizado pela tarifa monômia e subdividido nos seguintes subgrupos:
a) subgrupo B1 – residencial;
b) subgrupo B2 – rural;
c) subgrupo B3 – demais classes;
d) subgrupo B4 – Iluminação Pública.
Para clientes do grupo A a energia elétrica e fornecida a partir de uma demanda que é a média das potências elétricas ativas ou reativas, solicitadas ao sistema elétrico pela parcela da carga instalada em operação na unidade consumidora, durante um intervalo de tempo especificado, expressa em quilowatts (kW) e quilovolt-ampère-reativo (kvar), respectivamente.
Demanda de uma instalação é a potência elétrica média solicitada pela mesma, durante um determinado intervalo de tempo, à fonte supridora.
A demanda contratada pelo consumidor é a demanda de potência ativa a ser obrigatória e continuamente disponibilizada pela distribuidora, no ponto de entrega, conforme valor e período de vigência fixados em contrato, e que deve ser integralmente paga, seja ou não utilizada durante o período de faturamento, expressa em quilowatts (kW), por conta disso são necessários cálculos para que o consumidor não pague sem estar utilizando e não pague tarifa de ultrapassagem.
A parcela de ultrapassagem é cobrada apenas quando a demanda medida ultrapassa em mais de 10% a Demanda Contratada. É calculada multiplicando-se a Tarifa de Ultrapassagem pelo valor da demanda medida que supera a Demanda Contratada: 
Os limites de tolerância para ultrapassagem da demanda contratada que a resolução 456/2000 (art. 56) estabelecia eram de 10 % para os grupos A3, A3a, A4 e AS e 5 % para os grupos A1 e A2. A tarifa quando da ultrapassagem destes limites era igual a três vezes a tarifa normal de fornecimento.
A resolução 414 estabelece o limite de ultrapassagem em 5 % para todos os consumidores (art. 93). A tarifa de ultrapassagem também foi alterada passando de três para duas vezes a tarifa normal de fornecimento. O prazo é de seis meses para as alterações entrarem em vigor, quando a resolução 456/2000 será revogada.
Parcela ultrapassagem = Tarifa de Ultrapassagem x (Demanda Medida -Demanda Contratada) .
Na tarifação Convencional, a Tarifa de Ultrapassagem corresponde a três vezes a Tarifa de Demanda
Para o calculo de demanda a Celesc mostra uma forma muito adequada de acordo com tabela obtendo um bom resultado.
Já em casos em que o consumidor necessitará de mais energia no mês podem utilizar de meios do mercado livre.
O Mercado Livre é um ambiente de negociação onde consumidores “livres” podem comprar energia alternativamente ao suprimento da concessionária local. Nesse ambiente, o consumidor negocia o preço da sua energia diretamente com os agentes geradores e comercializadores. Dessa forma, o cliente livre pode escolher qual será o seu fornecedor de energia. 
O mercado de energia no Brasil está dividido em ACR (Ambiente de Contratação Regulada) onde estão os consumidores cativos, e ACL (Ambientede Contratação Livre) formado pelos consumidores livres.
Os consumidores cativos são aqueles que compram a energia das concessionárias de distribuição às quais estão ligados. Cada unidade consumidora paga apenas uma fatura de energia por mês, incluindo o serviço de distribuição e a geração da energia, e as tarifas são reguladas pelo Governo.
Os consumidores livres compram energia diretamente dos geradores ou comercializadores, através de contratos bilaterais com condições livremente negociadas, como preço, prazo, volume, etc. Cada unidade consumidora paga uma fatura referente ao serviço de distribuição para a concessionária local (tarifa regulada) e uma ou mais faturas referentes à compra da energia (preço negociado de contrato).
O Mercado Livre de Energia se consolida como uma forma potencial de economia, sendo um meio seguro e confiável de adquirir energia elétrica por um valor negociável. Dentro de uma cadeia produtiva, todos os insumos devem ser objeto de negociação, e a energia elétrica não deve ser diferente.
A CCEE é uma instituição pública de direito privado e sem fins lucrativos. É regulada pela ANEEL, e é a responsável pelo registro, monitoramento e liquidação de todos os contratos e pela medição de toda energia gerada e consumida no Sistema Interligado Nacional.
A principal vantagem nesse ambiente é a possibilidade de o consumidor escolher, entre os diversos tipos de contratos, aquele que melhor atenda às suas expectativas de custo e benefício.
Considerações finais
Contudo pode-se concordar que para obter o melhor resultado é indispensável o calculo de uma demanda fazer revisar e após instalado medir novamente, hoje a elétrica se tornou uma moeda de troca com o mercado livre podendo optar por outros meios de negociação não somente com a distribuidora local.
Referências
http://www2.aneel.gov.br/cedoc/ren2010414.pdf
https://www.portalsolar.com.br/energia-eletrica-como-funciona
http://www.sef.sc.gov.br/arquivos_portal/assuntos/9/manual_de_tarifacao.pdf
https://www.celesc.com.br/arquivos/normas-tecnicas/padrao-entrada/Nt03.pdf
https://www.mercadolivredeenergia.com.br/mercado-livre-de-energia/
Título e subtítulo do evento, local e data ou nome da revista, número, volume, páginas e DOI (dados a serem inseridos após a aprovação)
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