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Artigo - Energia Solar Fotovoltaica

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ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA – MICROGERAÇÃO 
DISTRIBUIDA 
 
Renato Moutran Foelke | Ana Luiza Panini Calsavara 
renato.mf@outlook.com.br | alpcalsavara@gmail.com, 
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC-SP 
Disciplina: Gestão Energética – 1º Semestre de 2020 
 
Resumo – A energia solar fotovoltaica é a energia 
obtida através da conversão direta da luz em 
eletricidade, por meio do efeito fotovoltaico. A célula 
fotovoltaica, um dispositivo fabricado com material 
semicondutor, é a unidade fundamental desse processo 
de conversão. A fabricação de células solares e 
instalações fotovoltaicas tem avançado 
consideravelmente nos últimos anos, devido à crescente 
demanda de energias renováveis. o custo da energia 
solar fotovoltaica baixou gradualmente desde o início 
do seu desenvolvimento, aumentando a eficiência, e 
conseguindo que o seu custo médio de geração elétrica 
seja já competitivo com as fontes de energia 
convencionais num crescente número de regiões 
geográficas, atingindo a paridade de rede. A energia 
solar fotovoltaica converteu-se na terceira fonte de 
energia renovável mais importante em termos de 
capacidade instalada a nível global, após 
as hidroelétricas e eólicas. O presente artigo introduz os 
principais conceitos e funcionamentos da energia em 
questão, além de um panorama do setor no Brasil, 
mostrando que trata-se de um investimento seguro, com 
retorno garantido, e sustentável. 
 
1. Introdução 
A energia elétrica a partir de fontes renováveis, no 
caso fotovoltaica, vem ganhando força e crescendo 
expressivamente no Brasil visto que já é uma tendência 
em diversos países. 
A Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL, 
é responsável pela intermediação e equilíbrio entre os 
agentes preservando o benefício à sociedade para desta 
forma o mercado de energia elétrica se desenvolva de 
forma saudável. 
Geralmente instaladas próximas ao local de 
consumo, a geração distribuída possui altíssimo 
potencial pois apresenta diversos benefícios para o setor 
[1], para o meio ambiente devido ao baixo impacto 
ambiental, redução de perdas, geração de empregos, 
dentre outras. Tais benefícios justificam os incentivos 
que o setor fotovoltaico tem recebido, em linhas de 
financiamento o Brasil ajuda o setor com mais de 70 
linhas de financiamento com taxas de juros a partir de 
0,75% ao mês viabilizando as instalações [2]. 
Com um constante aumento na demanda de energia 
elétrica de acordo com o crescimento demográfico e 
econômico ao longo dos anos, torna-se necessário a 
diversificação e expansão do parque gerador do país [1]. 
Neste cenário dentre as fontes renováveis como a 
fotovoltaica deve ter uma maior atenção pelo imenso 
potencial. 
 
 
2. Micro Geração Distribuída 
.A norma vigente para a microgeração é a Resolução 
Normativa nº 482/2012, onde caracteriza-se 
microgeração distribuída a produção de energia elétrica 
a partir de pequenas centrais geradoras que utilizam 
fontes com base em energia hidráulica, solar, eólica, 
biomassa ou cogeração qualificada, conectadas à rede 
de distribuição por meio de instalações de unidades 
consumidoras com uma potência instalada menor ou 
igual a 75 quilowatts (kW) [1]. 
 A fim de ser caracterizada uma microgeração 
distribuída, deve-se passar por um processo de 
homologação junto à concessionaria local. Dentre as 
etapas da homologação consiste na solicitação e no 
parecer de acesso. A primeira etapa, da solicitação, deve 
ser enviado um formulário que consta todos os projetos 
solicitados pela concessionaria. Já o parecer de acesso é 
um documento enviado pela concessionaria o qual 
contém requisitos técnicos, prazos e diversas 
informações de responsabilidade do acessante. A figura 
1 abaixo ilustra as etapas e prazos pré-determinados que 
devem ser seguidos pelo consumidor e pela 
concessionaria. 
Figura 1 – Procedimentos e etapas de acesso. 
Fonte: [1] 
 
O sistema de microgeração distribuída é comumente 
utilizado em residência e comércios ou unidades 
consumidoras de baixa potencia e pode-se dizer que é 
predominantemente instalado nos telhados, próximo ao 
ponto de consumo, minimizando perdas e benéfico ao 
meio ambiente, o sistema fotovoltaico conectado à rede 
possui como principal objetivo gerar eletricidade para o 
consumo local, podendo reduzir ou eliminar o consumo 
da rede pública e ainda gerar créditos, os quais podem 
mailto:renato.mf@outlook.com.br
mailto:alpcalsavara@gmail.com
https://pt.wikipedia.org/wiki/Paridade_de_rede
https://pt.wikipedia.org/wiki/Energia_hidr%C3%A1ulica
https://pt.wikipedia.org/wiki/Energia_e%C3%B3lica
ser utilizados em até 5 anos ou compartilhados com 
outras unidades consumidoras de mesmo CPF ou CNPJ 
na mesma área de concessão da concessionária 
responsável [3]. 
Os benefícios do sistema vão muito além da conta de 
energia que possui um potencial redutível de até 95%. É 
sustentável pois reduz diretamente a geração de CO2, é 
prático, possui uma instalação rápida, com baixíssimas 
manutenções, possui longa vida útil, um investimento 
seguro dentre outras [3]. 
 
 
3. Sistema de Compensação da Energia 
Elétrica 
 
O Sistema de Compensação de Energia Elétrica é 
uma inovação importante da Resolução Normativa de 
número 482/2012. Tal sistema faz com que a energia 
excedente gerada pela unidade consumidora com micro 
ou minigeração seja injetada na rede da distribuidora, 
que funcionará como uma bateria, armazenando esse 
excedente. [1] 
Assim, se a energia injetada na rede for maior que a 
consumida, o consumidor recebe um crédito em energia 
(kWh) a ser utilizado para abater o consumo em outro 
posto tarifário ou na fatura dos meses subsequentes. 
Esses créditos são válidos por 60 meses. [1] 
O consumidor também pode usar os créditos em 
outras unidades pré-cadastradas dentro da mesma área 
de concessão e caracterizadas como autoconsumo 
remoto, geração compartilhada ou integrante de 
empreendimentos de múltiplas unidades consumidoras 
(condomínio), em local diferente do ponto de consumo, 
a serem definidas abaixo: 
• Geração compartilhada: caracterizada 
pela reunião de consumidores, dentro da 
mesma área de concessão ou permissão, por 
meio de consórcio ou cooperativa, composta 
por pessoa física ou jurídica, que possua 
unidade consumidora com microgeração ou 
minigeração distribuída em local diferente das 
unidades consumidoras nas quais a energia 
excedente será compensada; 
• Autoconsumo remoto: caracterizado por 
unidades consumidoras de titularidade de uma 
mesma Pessoa Jurídica, incluídas matriz e 
filial, ou Pessoa Física que possua unidade 
consumidora com microgeração ou 
minigeração distribuída em local diferente das 
unidades consumidoras, dentro da mesma área 
de concessão ou permissão, nas quais a energia 
excedente será compensada; 
• Empreendimento com múltiplas unidades 
consumidoras (condomínios): caracterizado 
pela utilização da energia elétrica de forma 
independente, no qual cada fração com uso 
individualizado constitua uma unidade 
consumidora e as instalações para atendimento 
das áreas de uso comum constituam uma 
unidade consumidora distinta, de 
responsabilidade do condomínio, da 
administração ou do proprietário do 
empreendimento, com microgeração ou 
minigeração distribuída, e desde que as 
unidades consumidoras estejam localizadas em 
uma mesma propriedade ou em propriedades 
contíguas, sendo vedada a utilização de vias 
públicas, de passagem aérea ou subterrânea e 
de propriedades de terceiros não integrantes do 
empreendimento. [1] 
Quando a micro ou minigeração distribuída está 
instalada no mesmo local de consumo, deverá seguir os 
seguintes procedimentos: 
a. A energia injetada em determinado 
posto tarifário (ponta, fora de ponta ou 
intermediário), se houver, deve ser utilizada 
para compensar a energia consumida nesse 
mesmo posto; 
b. Se houver excedente,os créditos de 
energia ativa devem ser utilizados para 
compensar o consumo em outro posto horário, 
se houver, na mesma unidade consumidora e 
no mesmo ciclo de faturamento; 
c. O valor a ser faturado é a diferença 
positiva entre a energia consumida e a 
injetada, considerando-se também eventuais 
créditos de meses anteriores, sendo que caso 
esse valor seja inferior ao custo de 
disponibilidade, para o caso de consumidores 
do Grupo B (baixa tensão), será cobrado o 
custo de disponibilidade; 
d. Para os consumidores do Grupo A (alta 
tensão), não há valor mínimo a ser pago a 
título de energia. Contudo, os consumidores 
continuam sendo normalmente faturados pela 
demanda; 
e. Após a compensação na mesma unidade 
consumidora onde está instalada a micro ou 
minigeração distribuída, se ainda houver 
excedente, um percentual dos créditos poderá 
ser utilizado para abater o consumo de outras 
unidades escolhidas pelo consumidor no 
mesmo ciclo de faturamento; e 
f. Os créditos remanescentes podem ser 
utilizados por até 60 meses após a data do 
faturamento. [1] 
Outros procedimentos são estabelecidos quando o a 
micro ou minigeração distribuída está instalada em local 
diferente do consumo, são estes: 
a. Para o caso de autoconsumo remoto e 
geração compartilhada, a energia excedente é a 
diferença positiva entre a energia injetada e a 
energia consumida. Já para empreendimentos 
de múltiplas unidades consumidoras 
(condomínios), o excedente é igual à energia 
injetada; 
b. Compete ao titular da unidade 
consumidora com micro ou minigeração 
distribuída informar à distribuidora o 
percentual da energia excedente a ser alocada 
entre as demais unidades consumidoras 
caracterizadas como autoconsumo remoto, 
geração compartilhada ou integrante de 
empreendimentos de múltiplas unidades 
consumidoras; 
c. O valor a ser faturado em cada uma 
dessas unidades é a diferença positiva entre a 
energia consumida e os créditos alocados no 
mês para a unidade consumidora, 
considerando-se também eventuais créditos de 
meses anteriores, sendo que, caso esse valor 
seja inferior ao custo de disponibilidade, para 
o caso de consumidores do Grupo B (baixa 
tensão), será cobrado o custo de 
disponibilidade. 
d. Para os consumidores do Grupo A (alta 
tensão), não há valor mínimo a ser pago a 
título de energia. Contudo, os consumidores 
continuam sendo normalmente faturados pela 
demanda. e. Os créditos podem ser utilizados 
por até 60 meses após a data do faturamento. 
[1] 
 
 
4. Panorama do setor 
O setor solar fotovoltaico brasileiro gerou mais de 
120 mil empregos entre 2012 e 2019. 
O estado de São Paulo é o terceiro com maior 
geração distribuída, com 356,8MW de potência 
instalada, correspondendo a 12,6% do Brasil. Fica atrás 
apenas de Minas Gerais e Rio Grande do Sul, 
respectivamente com 562,5MW e 385MW de potência 
instalada. Porém, a capital paulista não aparece no 
ranking municipal. O Rio de Janeiro está em primeiro 
lugar com 35,3MW de potência instalada. 
A Potência Instalada Solar Fotovoltaica no Brasil 
possui o total de 5764MW, dividida em 2928MW em 
Geração Centralizada e 2836MW em Micro e 
Minigeração Distribuída. 
O preço da fonte em questão em leilões de energia 
no mercado regulado teve uma queda ao longo dos anos. 
Ainda assim, foi a fonte mais competitiva nos leilões de 
2019. A fonte solar fotovoltaica atingiu novos recordes 
de geração de energia elétrica no Sistema Interligado 
Nacional (SIN). A média diária, registrada em 
16/12/2019 foi de 703,1MW médios com fator de 
capacidade de 32% e a máxima diária, registrada em 
28/03/2020 foi de 2020,2MW com fator de capacidade 
instantâneo de 75,3%. Conclui-se que 1,0% da oferta de 
energia elétrica no Brasil foi gerada pela fonte solar 
fotovoltaica em março de 2020. 
A figura 2 mostra a matriz elétrica brasileira: 
 
Figura 2: Matriz elétrica brasileira 
 
Fonte: [4] 
Os principais benefícios da fonte ao Brasil, na esfera 
socioeconômica são: Redução de gastos com energia 
elétrica para a população, empresas e governos, a 
geração de empregos locais de qualidade, adicionando 
de 25 a 30 empregos por MW/ano e a atração de capital 
externo e novos investimentos privados ao país. Já na 
esfera ambiental, temos como vantagem a geração de 
uma eletricidade limpa, renovável e sustentável, sem 
emissões de gases de efeito estufa, sem resíduos e sem 
ruídos, além de não precisar de água para operar, 
aliviando a pressão sobre recursos hídricos escassos, 
causando, portanto, um baixo impacto ao meio 
ambiente. Por fim, no âmbito estratégico, temos como 
benefícios a diversificação da matriz elétrica brasileira 
com uma nova fonte renovável, aumentando a 
segurança de suprimento de energia elétrica, a redução 
de perdas e postergação de investimentos em 
transmissão e distribuição e o alívio da demanda elétrica 
em horário diurno, reduzindo custos aos consumidores. 
 
5. Estudo de Caso 
Com potencial redutível de até 95% da conta de 
energia, de forma geral os sistemas residenciais 
apresentam um payback aproximadamente de 4 a 5 
anos. Na figura 2 abaixo representa o valor antes e 
depois do sistema instalado em uma residência com 
consumo de 644 kWh aproximadamente a qual reduziu 
em 82% a conta de luz. 
 
Figura 2 – Economia na prática 
 
Fonte: [3] 
 
 
6. Conclusão 
Com um crescimento expressivo no setor de energia 
elétrica, o sistema fotovoltaico tem se mostrado muito 
eficaz e um ótimo investimento seguro, com retorno 
garantido e sustentável. 
Com o avanço da tecnologia novos produtos vêm 
ganhando força no mercado como painéis mais potentes, 
bifaciais, os microinversores e inversores que utilizam 
otimizadores de potência que além de garantirem maior 
eficiencia, são mais seguros. 
 
 
 
7. Referências 
[1] ANAAEL MICRO E MINI GERAÇÃO. 
https://www.aneel.gov.br/documents/656877/14913578/
Caderno+tematico+Micro+e+Minigera%C3%A7%C3%
A3o+Distribuida+-+2+edicao/716e8bb2-83b8-48e9-
b4c8-
a66d7f655161#:~:text=O%20prazo%20m%C3%A1xim
o%20para%20elabora%C3%A7%C3%A3o,no%20siste
ma%20de%20distribui%C3%A7%C3%A3o%20acessad
o. 
 
[2] SOLAR É A FONTE DE ENERGIA RENOVÁVEL 
QUE MAIS GERA EMPREGO. 
http://www.absolar.org.br/noticia/noticias-
externas/solar-e-a-fonte-de-energia-renovavel-que-mais-
gera-emprego.html 
 
[3] ELEVE: https://www.elevesolar.com.br/ 
 
[4] INFOGRÁFICOS ABSOLAR: 
http://www.absolar.org.br/infografico-absolar.html 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
https://www.aneel.gov.br/documents/656877/14913578/Caderno+tematico+Micro+e+Minigera%C3%A7%C3%A3o+Distribuida+-+2+edicao/716e8bb2-83b8-48e9-b4c8-a66d7f655161#:~:text=O%20prazo%20m%C3%A1ximo%20para%20elabora%C3%A7%C3%A3o,no%20sistema%20de%20distribui%C3%A7%C3%A3o%20acessado.
https://www.aneel.gov.br/documents/656877/14913578/Caderno+tematico+Micro+e+Minigera%C3%A7%C3%A3o+Distribuida+-+2+edicao/716e8bb2-83b8-48e9-b4c8-a66d7f655161#:~:text=O%20prazo%20m%C3%A1ximo%20para%20elabora%C3%A7%C3%A3o,no%20sistema%20de%20distribui%C3%A7%C3%A3o%20acessado.
https://www.aneel.gov.br/documents/656877/14913578/Caderno+tematico+Micro+e+Minigera%C3%A7%C3%A3o+Distribuida+-+2+edicao/716e8bb2-83b8-48e9-b4c8-a66d7f655161#:~:text=O%20prazo%20m%C3%A1ximo%20para%20elabora%C3%A7%C3%A3o,no%20sistema%20de%20distribui%C3%A7%C3%A3o%20acessado.
https://www.aneel.gov.br/documents/656877/14913578/Caderno+tematico+Micro+e+Minigera%C3%A7%C3%A3o+Distribuida+-+2+edicao/716e8bb2-83b8-48e9-b4c8-a66d7f655161#:~:text=O%20prazo%20m%C3%A1ximo%20para%20elabora%C3%A7%C3%A3o,no%20sistema%20de%20distribui%C3%A7%C3%A3o%20acessado.
https://www.aneel.gov.br/documents/656877/14913578/Caderno+tematico+Micro+e+Minigera%C3%A7%C3%A3o+Distribuida+-+2+edicao/716e8bb2-83b8-48e9-b4c8-a66d7f655161#:~:text=O%20prazo%20m%C3%A1ximo%20para%20elabora%C3%A7%C3%A3o,no%20sistema%20de%20distribui%C3%A7%C3%A3o%20acessado.https://www.aneel.gov.br/documents/656877/14913578/Caderno+tematico+Micro+e+Minigera%C3%A7%C3%A3o+Distribuida+-+2+edicao/716e8bb2-83b8-48e9-b4c8-a66d7f655161#:~:text=O%20prazo%20m%C3%A1ximo%20para%20elabora%C3%A7%C3%A3o,no%20sistema%20de%20distribui%C3%A7%C3%A3o%20acessado.
https://www.aneel.gov.br/documents/656877/14913578/Caderno+tematico+Micro+e+Minigera%C3%A7%C3%A3o+Distribuida+-+2+edicao/716e8bb2-83b8-48e9-b4c8-a66d7f655161#:~:text=O%20prazo%20m%C3%A1ximo%20para%20elabora%C3%A7%C3%A3o,no%20sistema%20de%20distribui%C3%A7%C3%A3o%20acessado.
https://www.aneel.gov.br/documents/656877/14913578/Caderno+tematico+Micro+e+Minigera%C3%A7%C3%A3o+Distribuida+-+2+edicao/716e8bb2-83b8-48e9-b4c8-a66d7f655161#:~:text=O%20prazo%20m%C3%A1ximo%20para%20elabora%C3%A7%C3%A3o,no%20sistema%20de%20distribui%C3%A7%C3%A3o%20acessado.
http://www.absolar.org.br/noticia/noticias-externas/solar-e-a-fonte-de-energia-renovavel-que-mais-gera-emprego.html
http://www.absolar.org.br/noticia/noticias-externas/solar-e-a-fonte-de-energia-renovavel-que-mais-gera-emprego.html
http://www.absolar.org.br/noticia/noticias-externas/solar-e-a-fonte-de-energia-renovavel-que-mais-gera-emprego.html
https://www.elevesolar.com.br/
http://www.absolar.org.br/infografico-absolar.html

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