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Av - Subst. 1 - Educação Inclusiva
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JACINETE  Sair
Informações Adicionais
Período: 31/05/2021 00:00 à 05/06/2021
23:59
Situação: Confirmado
Pontuação: 750
Protocolo: 620040824
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Leia o caso a seguir.
 
Maria Anita Silva Batista, ao fazer a inscrição para o concurso da Polícia Civil de Sergipe, em 2001, descobriu que não havia vagas para pessoas com
deficiência e logo buscou auxílio da justiça. Durante as provas práticas, queriam reprovar os colegas e ela, porque diziam que não poderiam correr,
porém não ofereciam as ferramentas de acessibilidade, pois com uma cadeira de rodas motorizada, ela conseguiria percorrer os 1000 metros da prova.
Disponível em: <https://g1.globo.com/se/sergipe/noticia/discriminacao-e-a-pior-violencia-no-mercado-de-trabalho-afirma-jovem-com-
deficiencia.ghtml>. Acesso em: 15 dez. 2018.
Nesse contexto, de acordo com a Constituição Federal Brasileira
Alternativas:
é proibido qualquer ato discriminatório relacionado ao salário e critérios de seleção, que impeçam o ingresso das pessoas
com deficiência.
 Alternativa assinalada
 o deficiente só pode concorrer à vaga se o candidato conduzir as ferramentas necessárias para a prova de seleção.
 a lei é clara: as cotas de deficientes só serão ofertadas pelos órgãos públicos se eles tiverem condições de receber esses candidatos.
 o Estatuto da Polícia Civil não permite pessoa deficiente no quadro do funcionalismo público estadual.
 a Lei Estadual não permite cadeirante atuar como policial civil.
Analise a tirinha a seguir.
 
FONTE: FERRAZ, Ricardo (2014)
 
Considerando o contexto apresentado na tirinha, avalie as seguintes asserções e a relação proposta entre elas.
 
I. A Organização Internacional do Trabalho (OIT) alerta que os empresários contratam, na maioria das vezes, pessoas com deficiências, simplesmente
para justificar o cumprimento da Lei de Cotas e mantem o percentual de pessoas com deficiência na folha de pagamento, mas não possibilitam que
elas trabalhem ou sequer que permaneçam no estabelecimento empresarial.
 
PORQUE
 
II. Percebe-se que algumas empresas, além de atender a legislação trabalhista, buscam vender a imagem de empresa com responsabilidade social,
mesmo sem adaptações para a acessibilidade e inclusão social.
FERRAZ, Ricardo. Sobre a Lei de Cotas e Acessibilidade. 04 jan.2014. Disponível em: <https://www.casadaptada.com.br/2014/01/sobre-lei-de-cotas-e-
acessibilidade/>. Acesso em: 15 dez.2018. 
A respeito dessas asserções, assinale a alternativa correta.
Alternativas:
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa da I.  Alternativa assinalada
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa da I.
A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
As asserções I e II são proposições falsas.
Conforme citado na Lei nª 10.172, de 09 de janeiro de 2001, no item 8 – Educação Especial e sub item 8.1 – Diagnóstico, a Constituição Federal
estabelece o direito de as pessoas com necessidades especiais receberem educação preferencialmente na rede regular de ensino (art. 208, III).
A Lei (10.172, 2001) ainda cita que, a diretriz atual é a da plena integração dessas pessoas em todas as áreas da sociedade. Trata-se, portanto, de duas
questões - o direito à educação, comum a todas as pessoas, e o direito de receber essa educação sempre que possível junto com as demais pessoas
nas escolas "regulares".
No entanto,a legislação é sábia em determinar preferência para essa modalidade de atendimento educacional, ressalvando os casos de
excepcionalidade em que as necessidades do educando exigem outras formas de atendimento.   As políticas recentes do setor têm indicado três
situações possíveis para a organização do atendimento: participação nas classes comuns, de recursos, sala especial e escola especial. Todas as
possibilidades têm por objetivo a oferta de educação de qualidade.
 
Considerando o contexto apresentado, avalie as seguintes asserções e a relação proposta entre elas.
 
 
I. Dos 5.507 Municípios brasileiros, 59,1% não ofereciam educação especial em 1998. Apesar do crescimento das matrículas, o déficit é muito grande e
constitui um desafio imenso para os sistemas de ensino,
 
 
PORQUE
 
II. Falta a realização de diversas ações para reverter esse quadro, entre elas, destacam-se a sensibilização dos demais alunos e da comunidade em geral
para a integração, as adaptações curriculares, a qualificação dos professores para o atendimento nas escolas regulares e a especialização dos
professores para o atendimento nas novas escolas especiais, produção de livros e materiais pedagógicos adequados para as diferentes necessidades,
adaptação das escolas para que os alunos especiais possam nelas transitar, oferta de transporte escolar adaptado, etc.
A respeito dessas asserções, assinale a alternativa correta.
Alternativas:
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa da I.  Alternativa assinalada
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa da I.
A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
As asserções I e II são proposições falsas.
O Art. 27, Capítulo IV – Do Direito à Educação, da Lei nº 13.146, de 06 de julho de 2015, decreta que a educação constitui direito da pessoa com
deficiência, assegurado sistema educacional inclusivo em todos os níveis e aprendizado ao longo de toda a vida, de forma a alcançar o máximo
desenvolvimento possível de seus talentos e habilidades físicas, sensoriais, intelectuais e sociais, segundo suas características, interesses e
necessidades de aprendizagem.
O Parágrafo único, desse Art. (27), cita que é dever do Estado, da família, da comunidade escolar e da sociedade assegurar educação de qualidade à
pessoa com deficiência, colocando-a a salvo de toda forma de violência, negligência e discriminação.
 
Agora, leia e analise o caso a seguir, que foi publicado na Carta Capital, por Basílio, em 15 de setembro de 2017.
 
Um garoto “foi barrado de ir ao cinema com a turma da escola em que estuda, em Belo Horizonte. O estudante tem paralisia cerebral e é cadeirante.  O
fato ganhou notoriedade após a mãe do jovem fazer um post em seu perfil no Facebook. No relato, Adriane Cruz conta que o seu filho ficou na escola
de 07h00 às 11h20, circulando pelos corredores, na companhia de uma auxiliar de apoio. Segundo Adriane, não é a primeira vez que o garoto fica de
fora dos passeios do colégio. Ela conta que, este ano, o filho sequer foi convidado para a festa junina da instituição. A escola segue dando justificativas
como: “não sabíamos como ele iria reagir”.
Disponível em:. Acesso em: 18 dez. 2018.
 
Após análise do caso e considerando o teor do Art. 27, Capítulo IV – Do Direito à Educação, da Lei nº 13.146 pode-se afirmar que:
 
 
I. O filho de Adriane Cruz sofreu discriminação.
II. O garoto foi excluído.
III. Percebe-se que o assistencialismo ainda é uma característica das escolas no Brasil.
IV. Esse caso é um exemplo de segregação.
V. Apesar do deficiente não ter efetuado as atividades externas com a turma, ele foi incluído na escola.
É correto o que se afirma em
Alternativas:
I e V, apenas.
II, III, IV e V, apenas.
III e V, apenas.
I, III, IV e V, apenas.
I, II, III e IV, apenas.  Alternativa assinalada
O Art. 794, doDecreto nº 5.884, de 21 de abril de 1993, que institui o Código de Educação do Estado de São Paulo, Parte VII – Da Educação
Especializada, Título Único, Dos tipos de escolas especializadas, decreta que haverá os seguintes tipos de escolas especializadas: para débeis físicos,
débeis mentais, de segregação para doentes contagiosos, anexas aos hospitais, colônias escolares, para cegos, para surdos-mudos, ortofônicas e de
educação emendativa dos delinquentes.
O parágrafo único, do Art. 794, cita que enquanto não for possível a instalação de escolas especializadas autônomas para a educação de débeis físicos
ou mentais, correção de vícios de pronúncia e para doentes contagiosos, serão organizados, nos grupos escolares, classes para estes fins especiais.
 
Já Lei nº 9.394, de 20 dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, em seu Capítulo V – Da Educação Especial, decreta,
nos incisos do Art. 58, o seguinte:
“§ 1º Haverá, quando necessário, serviços de apoio especializado, na escola regular, para atender às peculiaridades da clientela de educação especial.
§ 2º O atendimento educacional será feito em classes, escolas ou serviços especializados, sempre que, em função das condições específicas dos alunos,
não for possível a sua integração nas classes comuns de ensino regular”.
Disponível em: <https://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/decreto/1933/decreto-5884-21.04.1933.html>. Acesso em: 18 dez.2018.
 
Comparando o Art. 794, do Decreto nº 5.884, de 21 de abril de 1993, que institui o Código de Educação do Estado de São Paulo, com os incisos do Art.
58 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, pode-se concluir que:
 
I. A segregação da pessoa deficiente continua explicitada em Lei, desde 1933, mesmo após a decretação de uma nova Lei 63 anos depois.
II. Os doentes contagiosos ficavam todos juntos em uma mesma escola, em 1933, ou em classes separadas, dentro da escola regular (grupos escolares).
III. A educação para os delinquentes era considerada emendativa.
IV. A partir de 1996 é obrigatório o apoio especializado.
V. A segregação, em 1933, era considerada apenas para os doentes contagiosos.
É correto o que se afirma em
Alternativas:
I e IV, apenas.
II, III, IV e V, apenas.
III e V, apenas.
 I, II e III, apenas.  Alternativa assinalada
I, II, III e IV, apenas.
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