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MARKETING INTERNACIONAL Profª Tereza Pereira Webconferência 2 Unidades 3 e 4 Apresentação da disciplina • Unidade 1 • Conceitos Básicos de Marketing • Marketing Internacional • Ambiente econômico, social e cultural no contexto internacional • Ambiente político, jurídico e normativo no contexto internacional • Unidade 2 • Sistema de informação e marketing internacional • Decisões sobre segmentação e determinação de alvos • Elementos estratégicos de vantagem competitiva • Análise e estratégia competitiva • Unidade 3 • Decisões de produto no marketing internacional; Decisões de precificação; Estratégia de precificação; Distribuição e logística; Decisões de promoção no contexto internacional • Unidade 4 • Modelos de negócios digitais • Planejamento; Ferramentas e Tendências do marketing digital Decisões de produto no marketing internacional Decisões de produto no marketing internacional Beneficio Central: É o nível fundamental do produto, representa aquilo que o consumidor está de fato comprando. Exemplo: Um hóspede de hotel tem como benefício central o aluguel de um quarto. Produto Básico: Representa o benefício central transformado em um produto. Exemplo: O hotel oferece um quarto, com toalhas, cama e etc. Produto Esperado: Representa um avanço do produto básico, onde as empresas oferecem certos benefícios que normalmente as pessoas espera. Exemplo: Os hospedes de qualquer hotel esperam um quarto limpo e organizado. Decisões de produto no marketing internacional Produto Ampliado: Ocorre quando as empresas excedem as expectativas dos clientes. Exemplo: O hotel oferece um serviço extra como agenda, passadeira, ou deixa pronto o jantar do cliente para quando ele chegar. Produto Potencial: Ocorre quando as empresas buscam novas maneiras, ou seja, formas inéditas de atender as necessidades de seus clientes. Decisões de produto no marketing internacional Produtos Locais: São aqueles disponíveis apenas no mercado nacional, sendo distribuídos em apenas uma região específica. Exemplo: O Guaraná Jesus é distribuído pela Coca-Cola apenas no Maranhão Produtos Nacionais: São produtos ofertados dentro do mercado nacional como um todo, dessa forma, foca em um benefício que é percebido da mesma forma pelo país todo, sendo de difícil internacionalização. Exemplo: A Inca-Cola no Peru Produtos Internacionais: São produtos ofertados em um conjunto de países, dessa forma, exigem uma estratégia especifica para aqueles países ou regiões. Exemplo: Industrias de carros que fazem modelos diferentes para Europa, América Latina e EUA. Produtos Globais: É um produto ofertado no mundo como um todo, pode ser projetado para atender a uma mesma necessidade que ocorre no mundo todo, ou também pode ser um produto adaptado para cada país em que está inserido. Exemplo: A Coca-Cola ou o chocolate Kit-Kat. Decisões de produto no marketing internacional Bens não duráveis: São bens de consumo rápido, com margem de lucro pequena e que são consumidos constantemente. Exemplo: Sabonete, comida entre outros. Bens duráveis: São bens tangíveis que possuem margens de lucro maiores, e que são consumidos durante um período mais longo. Exemplo: Eletrodomésticos, automóveis e alguns eletrônicos. Serviços: São produtos intangíveis, dessa forma são variáveis, perecíveis e inseparáveis, o que traz como consequência uma necessidade maior de controle de qualidade e muitas vezes uma fidelização às pessoas que executam esse serviço. Exemplo: Médicos, cabeleireiros, telefonia e etc. Decisões de produto no marketing internacional Bens de conveniência: São aqueles que o consumidor compra com facilidade e frequência. Exemplo: Balas, sabonete entre outros. Bens de compra comparados: São bens que o consumidor realiza comparações e leva certo tempo para decidir entre comprar ou optar por um concorrente ou substituto. Exemplo: Roupas, eletrônicos e certos bens de supermercado. Bens de especialidade: São bens com características especificas que o fazem ser procurados pelos consumidores, dessa forma, fazem com que não haja comparação. Exemplo: Coca-Cola ou certos celulares da Apple. Bens não procurados: São bens que o consumidor não conhece e dessa forma não procura, eles podem atender a certas necessidades, porém, não são conhecidos pelo público. Diferenciação de produtos Forma: Os produtos podem se diferenciar em sua embalagem, tamanho, estrutura física. Exemplo: Remédios que vem em gotas, capsulas ou pílulas, ou o formato clássico da garrafa de Coca-Cola. Características: São os benefícios centrais de um produto, os aspectos tangíveis dele. Exemplo: A Fiat oferece 4 opções para cada modelo da empresa, onde o acabamento, cor e acessórios variam. Qualidade de desempenho: É o nível da qualidade básica dos produtos. Exemplo: a Volvo se diferencia pela qualidade do seu desempenho de segurança em seus produtos e a Apple se diferencia pelo fato de seus celulares nunca travarem. Qualidade de conformidade: Refere-se a expectativa do cliente de que aquilo que foi prometido seja atendido. Exemplo: Ao reservar um hotel pela internet, o cliente espera que seja igual as fotos do site, o hotel que age em conformidade é percebido como de maior qualidade, e, portanto, diferenciado. Decisões de produto no marketing internacional Durabilidade: Refere-se a vida operacional de um determinado produto, sua vida útil, assim, investir em formas de ampliar essa vida útil torna o produto diferenciado. Confiabilidade: É a probabilidade de o produto não falhar e não apresentar defeitos. Facilidade de reparo: É a facilidade de trocas e concertos de determinados produtos. Exemplo: Uma indústria adquire uma máquina é esperado que eventualmente ela falhe, mas se o concerto for mais prático ou a assistência técnica mais rápida aquele fornecedor passa a ser visto como diferenciado. Posicionamento de produtos Posicionamento por atributo ou benefícios: É a estratégia onde a empresa utiliza as qualidades, características e benefícios do seu produto como fator atrativo para seu consumo. Posicionamento por qualidade/preço: É a estratégia baseada na atratividade da alta qualidade ou do baixo preço. Posicionamento por associação com uso/usuário: É uma estratégia onde a empresa busca associar seus produtos com os hábitos dos usuários, tornando o consumo de seus produtos parte da maneira de agir do usuário Posicionamento de produtos Posicionamento high-tech: É a estratégia baseada nos atributos tangíveis do produto, onde a empresa busca vender a solução para determinado problema através do uso de seus produtos. Posicionamento high-touch: Estratégia baseada nos aspectos intangíveis do produto, busca estabelecer uma conexão emocional com os clientes, onde esses enxergam aspectos além dos benefícios do produto, dessa forma são levados ao consumo por esses outros aspectos. Considerações nos projetos de produtos internacionais Preferências: A formação cultural e a indústria de cada país acabam moldando certos hábitos de consumo das pessoas, que refletem em suas preferências. Custos: Ao projetar um produto para o mercado internacional a empresa deve considerar os custos desse projeto, observando as diferenças de custo de distribuição, de custo de mão-de-obra, de fabricação custos de impostos entre outros. Leis e regulamentações: Deve-se estar atento para as leis e regulamentações dos diversos países durante o desenvolvimento de produtos, uma vez que algumas padronizações e barreiras podem aumentar custos ou tornar inviável o produto naquele local. Considerações nos projetos de produtos internacionais Compatibilidade: Refere-se à compatibilidade do produto com o ambiente em que deseja ser inserido. Etiquetagem, rotulagem e instruções: Determinados países possuem normas especificas a respeito de rótulos e embalagens que devem ser seguidas, caso contrário podem resultar em custos e punições para a empresa. Atitude em relação ao país de origem: Existem diversos países que possuem uma imagem em outros países, dessa forma,o marketing internacional deve saber lidar com esses estereótipos culturais Decisões de precificação no contexto internacional O preço funciona como principal determinante de escolha do consumidor, ao mesmo tempo, o preço serve como principal indicador de qualidade dos produtos, tendo um efeito psicológico sobre os consumidores. Três fatores básicos determinam o preço de um produto : (1) os custos de fabricação e distribuição desse produto, combinados com os custos fixos da operação da empresa; (2) os preços dos concorrentes, que acabam estabelecendo uma faixa média de preço dentro do mercado; (3) a disposição do consumidor em comprar aquele produto. Decisões de precificação no contexto internacional Quando falamos em determinar preços no contexto internacional temos uma série de problemas e fatores a serem considerados, sofrendo a influência do câmbio dos países, estruturas de custos daqueles países. Objetivos da determinação de preço Sobrevivência: Quando existe uma forte concorrência ou crise de mercado, a organização pode colocar a sobrevivência do produto no mercado como o principal objetivo, dessa forma o preço tende a abaixar no curto-prazo para manter o produto no mercado na esperança de mudança no longo-prazo. Maximização do lucro atual: Em um cenário positivo, a empresa pode determinar como objetivo maximizar os lucros, dessa forma, pode abaixar os preços para aumentar mais ainda o giro dos produtos ou aumentar seu valor para aumentar as margens de contribuição unitárias. Maximização da participação de mercado: Ocorre quando as empresas decidem buscar ampliar sua base de clientes e aumentar o volume de vendas, para dessa forma obter uma maior participação de mercado. Para tanto, tendem a reduzir os preços no curto-prazo e estabiliza-los em seguida. Objetivos da determinação de preço Desnatamento máximo do mercado: é uma estratégia onde a empresa inicia a implementação de um produto com um preço muito alto, geralmente ocorre com produtos de alta tecnologia, pois trazem inovações e sabem que com o tempo serão substituídos. Liderança na qualidade do produto: Uma empresa que se posiciona como líder e qualidade tende a praticar preços mais altos dentro do mercado, com o objetivo de manter sua imagem de alta qualidade. Etapas para a determinação de preço Determinação de objetivos: É o que apresentamos no item anterior, onde a empresa traça objetivos para sua política de precificação. Determinação de demanda: Referente à análise da demanda, buscando realizar uma previsão de consumo, para tanto deve analisar a sensibilidade dos consumidores ao preço e a elasticidade da demanda, verificando o quão sensível essa demanda é ao preço. Estimativa de custos: Etapa onde o marketing trabalha em conjunto com a produção e finanças para verificar os custos fixos e variáveis, dessa forma passa a ter uma estimativa de preço mínimo, margem de contribuição mínima e custos que devem ser suportados pelo produto. Etapas para a determinação de preço Análise de custos, preços e ofertas de concorrentes: Nessa etapa, o marketing analisa o estado atual do mercado, de existem ofertas, descontos ou condições de pagamento diferenciadas por parte dos concorrentes Seleção de um método de determinação de preços: Onde a organização escolhe uma forma de determinar seu preço, podendo se basear em: (1) mark-up ou margem de contribuição dos produtos; (2) no retorno de capital e ponto de equilíbrio ou (3) no valor percebido pelo consumidor. Seleção do preço final: Com base em todas as etapas anteriores a organização surge com um preço final para o produto. Etapas para a determinação de preço Níveis de canais Canais de distribuição Venda porta-a-porta: Método tradicional que não é muito utilizado atualmente, onde um vendedor ou representante vai de cliente em cliente buscando vendas. (Exemplo: Avon) Loja de propriedade do fabricante: Exemplo: Lojas da Apple ou Samsung Operações de franquia: Um franqueador oferece contratualmente o direito do franqueado explorar seus produtos e marcas, ao mesmo tempo, estabelece padrões e critérios para o desenvolvimento do franqueado. (Exemplo: Mcdonalds) Estruturas de combinação: É a estrutura tradicional, onde o fabricante contrata os serviços de um distribuidor, atacadista e um varejista, dessa forma, o cliente terá contato com o produto apenas no varejista (Exemplo: Redes de supermercado e demais bens de consumo) Distribuição física e logística Processamento de pedidos: Atividades relacionadas a gestão de informações, inclui a inserção, localização, manuseio e distribuição dos pedidos. Estocagem. Gerenciamento de estoque: Envolve o manuseio de estoque, manutenção e monitoramento, com o objetivo de garantir a qualidade dos produtos e peças. Transporte e entrega: Envolve as escolhas de como a empresa irá transportar suas mercadorias, podendo optar por transporte aéreo, terrestre, ferroviário entre outros. Decisões de Promoção no Contexto Internacional Promoção: é uma decisão estratégica que envolve todas as formas de comunicação usadas pelas organizações para informar, relembrar, explicar, persuadir e influenciar atitudes e comportamentos de compra dos consumidores e outras pessoas . Atenção: As organizações não podem vender seus produtos se os clientes não souberem de sua existência, dessa forma, as ações de promoção podem ser utilizadas para chamar a atenção dos consumidores. Interesse: Além de ser conhecida, as organizações precisam mostrar para seus consumidores as características de seus produtos. Desejo: As marcas devem criar dentro da mente dos consumidores uma imagem própria que leva eles a desejarem seus produtos. Ação: A comunicação deve convencer os clientes a tomarem ação e de fato consumires Comunicação integrada de marketing Comunicação integrada de marketing A mensagem pode não alcançar o receptor pretendido: Ou seja, em diferentes países pode ser que o consumidor-alvo não seja impactado da mesma forma que o consumidor alvo de outro país. A mensagem pode atingir o público-alvo, mas pode não ser compreendida: Referente as diferenças culturais entre os países. A mensagem pode ter sido entendida, mas não estimula a ação. A eficácia da mensagem pode ser prejudicada por ruído. Conceito de marketing digital Marketing é conjunto de instituições e processos para criar comunicar, entregar e trocar ofertas que tenham valor para consumidores, clientes, parceiros e sociedade em geral (AMA, 2003). Marketing internacional é a aplicação do marketing tradicional ao contexto internacional. O marketing digital é a aplicação de estratégias de comunicação e marketing com vista à promoção/marketing de produtos e serviços, através de canais digitais (sites, blogs, redes sociais, aplicações móveis e etc.) e de aparelhos eletrônicos. (FAUSTINO, 2019). Modelos de negócios digitais Segmentação: O marketing digital permite a criação de campanhas direcionadas a públicos específicos, ao contrário da mídia de massa, que busca atingir o maior número de pessoas e dentro desse grupo atingir seu público- alvo. Análise de dados em tempo real: no meio digital, os dados já estão disponíveis automaticamente ou com muito menor esforço, permitindo uma análise mais rápida e possivelmente redução de custos. Redução de custos de marketing e aumento da assertividade: O marketing digital devido aos dados em tempo real e melhor capacidade de segmentação tende a ser mais barato, além disso, os meios tradicionais de comunicação não conseguem ter impacto 24h por dia no consumidor-alvo, dessa forma são mais caros. Além disso, é possível avaliar com mais precisão os resultados. Modelos de negócios digitais Interação com o público-alvo: os consumidores conseguem estabelecer contato e diálogo com as organizações. Agilidade na implementação de campanhas: O marketing digital permite que campanhas e ações de marketing sejam lançadas com muito mais velocidade, uma vez que não é necessário um meio físico, impressão de material entre outrosprocedimentos práticos. Mais facilidade para a demonstração de resultados: As ferramentas de marketing digital têm maior facilidade para demonstrar quantitativamente seus resultados, uma vez que a coleta de dados é automática, dessa forma tornam mais tangíveis os resultados de marketing. O consumidor no mercado digital Uma pesquisa do Google revela que 90% das nossas interações com a mídia passaram a ser facilitadas por telas. O trafego total na internet subiu 30 vezes de 2000 a 2014 (KOTLER, KARTAJAYA e SETIAWAN, 2019). De acordo com as duas companhias, somos mais de 4 bilhões de pessoas conectadas à rede, enquanto as estimativas mais recentes apontam para uma população global de 7,6 bilhões de seres humanos. Falando em números específicos, começamos 2018 com 4,021 bilhões de pessoas online (53% de todas as pessoas do planeta), um aumento de 7% em relação ao ano anterior. As redes sociais são utilizadas por cerca de 3,2 bilhões de pessoas (42% de todo o mundo). (TECMUNDO, 2018) O consumidor no mercado digital A conectividade atual também é intimamente associada a um aumento da mobilidade, atualmente os consumidores também possuem um estilo de vida cada vez mais acelerado, onde o trabalho e outras tarefas se misturam, e que traz por consequência muitas vezes dificuldade para se concentrar em certas atividades, entre essas atividades estão a comparação de produtos e marcas. As empresas precisam entender que mais pontos de contato e volume mais alto nas mensagens não se traduzem necessariamente em maior influência (KOTLER, KARTAJAYA e SETIAWAN, 2019). 5 As – Novo caminho para manter clientes conectados 1. Assimilação: Nessa fase de consumo, os consumidores estão expostos a uma infinidade de marcas e produtos, onde as organizações lutam para transmitir sua proposta de valor e gerar impacto nesse cliente. 2. Atração: É a fase onde, levados por uma necessidade, os consumidores buscam o consumo, dessa forma, ou irão comparar as ofertas do mercado ou irão optar pela opção que está mais bem posicionada inicialmente em sua percepção. 3. Arguição: Nessa fase, o consumo toma um caminho social, ou seja, os consumidores irão buscar compreender a percepção social de suas escolhas. O nível de arguição depende diretamente do nível de atração,em um ambiente digital e conectado, se as organizações realizam ofertas e comunicações mais atrativas tendem a gerar maior impacto e por consequência maior arguição dos consumidores. 5 As – Novo caminho para manter clientes conectados Ação: É a fase que segue a tomada de decisão, onde o cliente irá realizar a compra e interagir com a organização diretamente, nessa fase já se inicia o processo de pós-venda das organizações, que deve buscar reforçar o valor da marca e tornar mais positiva a visão do consumidor a respeito da marca. Apologia: É a última fase de consumo e é uma das novidades causadas pelo ambiente digital e conectado, onde os clientes passam a desenvolver um sentimento de familiaridade e fidelidade em relação a marca, que faz com que espontaneamente ele indique a marca e aponte a proposta de valor de seus produtos. Mercado digital no Brasil e no Mundo 1. Interface com o consumidor: É necessário simplificar as plataformas para facilitar o processo de compra e informação do consumidor; 2. Sortimento diferenciado: Um mix de produtos diferenciados é fundamental para manter o consumidor no ambiente online; 3. Boa reputação de ponta-a-ponta: Referente ao trabalho de marca por todo o funil de venda; 4. Multicanais e omnichannel: Utilizar múltiplos canais que convergem e conversam entre si. Modelos de negócios digitais (principais) E-commerce: lojas virtuais Marketplace: ponto de encontro de várias outras empresas. Empresas SaS: SaS é uma sigla inglês para “software as service” traduzindo seria software como serviço, essas empresas se caracterizam como um modelo de negócio complexo, onde oferecem uma solução na forma de software, porém, prestam constantemente esse serviço. Peer-to-peer: São uma espécie de marketplace, porém, ao invés de colocarem pessoas em contato com empresas as plataformas peer-to-peer colocam pessoas em contato com outras pessoas, sendo que essas pessoas é que irão oferecer a solução para determinado problema. Modelos de negócios digitais (principais) Freemium: É um modelo de negócio que oferece um produto ou serviço digital gratuitamente, porém, limita o uso ou funções desse produto. Dessa forma, se o cliente quiser usufruir de todas as funcionalidades deve pagar um valor de assinatura. Assinatura: Negócios voltados para assinatura são aqueles onde os clientes fazem um pagamento mensal para poder usufruir dos serviços e produtos dessa empresa. Planejamento estratégico de marketing digital 1. Segmentação: Definição do público-alvo; 2. Gestão de produto: Decisões sobre o produto e suas características, posicionamento de produto e proposta de valor; 3. Precificação: Decisões sobre condição de pagamento e valor de produtos e serviços; 4. Distribuição e gestão de canais: Decisões sobre como as organizações entregam sua proposta de valor; 5. Promoção: Decisões de comunicação, promoção de marca e branding. Seleção de canais Posicionamento de mercado: Avalia como o canal é posicionado dentro do mercado, ajudando a compreender sua relevância; Industria: Deve-se avaliar a relevância do canal para a indústria que a organização pertence. Alcance esperado: Deve-se observar a popularidade do canal de forma geral (Exemplo: O Facebook tem maior alcance esperado do que o Google+); Custo x benefício Clientes: O canal é adequado para os clientes-alvo? Esse critério avalia a visão dos clientes a respeito do canal; Seleção de canais Risco técnico: Deve-se avaliar se o canal sofre problemas técnicos (Exemplo: criar um app próprio tem mais riscos técnicos do que usar o Facebook como canal); Recursos financeiros: Deve-se avaliar a capacidade financeira da organização Recursos humanos: Deve-se avaliar como o canal demanda recursos humanos da organização; Alinhamento estratégico: Avalia o quanto é possível alinhar o canal com a proposta de valor da empresa. Montagem do plano Canal principal: Onde deve-se focar, é o principal canal utilizado, onde a empresa deve colocar mais atenção; Canais efetivos: São os canais secundários, diretamente ligados ao canal principal; Canais de armazenamento: São canais terciários, que não recebem tanta atenção; Canais para marcar presença: Canais onde a organização está presente, porém, não atuante. Inbound marketing B2C (Business to Consumer) - entre uma empresa e o cliente final. B2B (Business to Business) – entre empresas. B2E (Business to Employee) - entre empresas e funcionários. B2G (Business to Government) - negociações entre empresas e governo. B2B2C (Business to Business to Consumer) - O agrupamento das relações B2B e B2C dá origem à negociação B2B2C, transação entre empresas visando uma venda para o cliente final. (marketplaces). C2C (Consumer to Consumer) – consumidor e consumidor. D2C (Direct to Consumer) - empresas e cliente final. G2G - governo para governo. G2C - governo para cidadão. Nomenclaturas OBRIGADA Tereza Pereira tereza.pereira@sereducacional.com Professora Executora @profa_terezapereira
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