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Emergências a Bordo Instrutora: Adriana Garritano 10/09/2015 New Flight Escola de Aviação Civil 1 2. Turbulência 10/09/2015 New Flight Escola de Aviação Civil 2 Fenômeno que ocorre com os fluidos, quando se movimentam desordenadamente. A turbulência atmosférica está presente em várias escalas, desde os pequenos redemoinhos que levantam poeira até grandes vórtices na atmosfera. Estas irregularidades na circulação atmosférica afetam aeronaves em voo, provocando solavancos bruscos em suas estruturas. A turbulência pode provocar desconforto ao passageiro e tensão na tripulação, danos estruturais e em casos severos até mesmo acidentes. 10/09/2015 New Flight Escola de Aviação Civil 3 Tipos Turbulência termal ou convectiva Associada às correntes térmicas sobre os continentes (dia) ou oceanos (noite) Turbulência orográfica Surge do atrito do ar ao soprar contra elevações montanhosas 10/09/2015 New Flight Escola de Aviação Civil 4 Tipos Turbulência mecânica ou de solo Provocada pelo atrito do ar ao soprar contra edificações e outros obstáculos artificiais 10/09/2015 New Flight Escola de Aviação Civil 5 Tipos Turbulência dinâmica Formada pelo atrito entre ventos superpostos, que fluem de direções diferentes e/ou com diferenças apreciáveis de velocidade. Dividida em quatro classes: Frontal – Presença de sistema frontal. Ar claro (CAT) – Turbulência que surge sem nenhuma indicação visual, sob céu claro, geralmente está associada à Corrente de Jato (Jet Stream), com velocidades acima de 50 kt e de até 300 kt em altitudes acima de 20.000 ft. Cortante de vento ou tesoura de vento (windshear) – Surge da variação na direção e/ou velocidade do vento em baixa altura (até 2.000 ft ou 600m são mais perigosos). Esteira (wake) – Surge nas trajetórias de pouso e decolagem. 10/09/2015 New Flight Escola de Aviação Civil 6 Intensidade • Leve: A tripulação não sente necessidade de utilizar cinto de segurança e pode prosseguir com o serviço de bordo, não existindo qualquer dificuldade em caminhar na cabine. • Moderada: A tripulação tem de usar cinto de segurança, o serviço de bordo tem de ser paralisado e recorrer aos procedimentos de turbulência em voo. É provável a existência de objetos soltos na cabine e dificuldade em caminhar. • Forte: A tripulação tem de se sentar de imediato e cancelar o serviço de bordo. Os passageiros poderão entrar em pânico, pois provavelmente voarão objetos com algum impacto fruto da vibração sentida em toda a aeronave. • Severa: A aeronave estará fora de controle devido à forte trepidação, ocorrendo possíveis danos na estrutura do avião. 10/09/2015 New Flight Escola de Aviação Civil 7 Procedimentos rotineiros preventivos • Briefing; • Manter os passageiros e menores desacompanhados sempre de cinto; • Manter grandes volumes sempre dentro dos bins; • Bins sempre fechados; • Serviço de bordo organizado; • Caixas e trolleys sempre fechados e travados. Nunca deixar objetos soltos dentro das galleys; 10/09/2015 New Flight Escola de Aviação Civil 8 Procedimentos em Turbulência ✈ Se possível retornar ao seu assento e afivelar os cintos fazendo o speech correspondente; ✈ Na impossibilidade sentar-se no assento mais próximo; ✈ Manter todos sentados em seus assentos e com os cintos de segurança afivelados; ✈ Assim que possível, travar os compartimentos da galley. Se possível jogar uma manta sobre o trolley a fim de evitar que o material solto provoque ferimentos aos ocupantes da cabine; ✈ Aguardar que o aviso de atar cintos se apague. 10/09/2015 New Flight Escola de Aviação Civil 9 3.Despressurização 10/09/2015 New Flight Escola de Aviação Civil 10 Atmosfera Terrestre • A atmosfera terrestre é uma fina camada de gases sem cheiro, sem cor e sem gosto, presa à Terra pela força da gravidade. • Camadas: Troposfera, Estratosfera, Mesosfera, Ionosfera e Exosfera. • Composição: 78 % de nitrogênio, 21% de oxigênio e 1% de gases inertes. 10/09/2015 New Flight Escola de Aviação Civil 11 Atmosfera Terrestre 10/09/2015 New Flight Escola de Aviação Civil 12 Pressurização • Ar “sangrado” dos motores; • Filtrado; • Aquecido; • Injetado na cabine; • Eliminado através de válvulas chamadas out flow. • Diferencial de pressão: A diferença entre pressão interna (que é a maior) e a pressão externa. 10/09/2015 New Flight Escola de Aviação Civil 13 Despressurização • Perda parcial ou total da pressurização do interior de uma aeronave, com reflexos sobre o organismo de tripulantes e passageiros. • Tipos: Lenta: > 10 s; Rápida: 1 a 10 s; Explosiva: < 1 s. 10/09/2015 New Flight Escola de Aviação Civil 14 Efeitos da despressurização Disbarismos (modificações que surgem no organismo em decorrência da alteração da pressão): • Hipóxia • Aerodilatação • Aeroembolia ou Doença da Descompressão. Na aeronave: • Sopro • Queda de temperatura • Condensação • Descida 10/09/2015 New Flight Escola de Aviação Civil 15 TUC – Tempo útil de consciência ALTITUDES EM PÉS SENTADO EM DESCANÇO EXERCENDO ATIVIDADE MODERADA DESPRESSURIZAÇÃO RÁPIDA (PESSOA EM REPOUSO) 22.000 10 Minutos 5 Minutos 3 Minutos 25.000 5 Minutos 3 Minutos 2 Minutos 30.000 90 Segundos 45 Segundos 30 Segundos 35.000 45 Segundos 30 Segundos 20 Segundos 40.000 25 Segundos 18 Segundos 12 Segundos 10/09/2015 New Flight Escola de Aviação Civil 16 Procedimentos em caso de despressurização • Sentar-se no primeiro assento disponível; • Atar o cinto de segurança; • Puxar para si uma máscara do Sistema Fixo de Oxigênio; • Aguardar Speech vindo da Cabine de Comando; • Realizar o WAP - Walk Around Procedure; • Patamar de Segurança: 10.000ft. 10/09/2015 New Flight Escola de Aviação Civil 17 10/09/2015 New Flight Escola de Aviação Civil 18 6- 8 10 14 35 W.A.P. PS WAP - Walk Around Procedure • Cilindro de oxigênio terapêutico; • Pendurado na frente do corpo; • Usar a saída vermelha ou HI; • Liberar as máscaras das PSU’s que não se abriram. 10/09/2015 New Flight Escola de Aviação Civil 19 Sistemas de oxigênio de emergência Sistema fixo de oxigênio de emergência Sistema portátil de oxigênio de emergência 10/09/2015 New Flight Escola de Aviação Civil 20 Sistema fixo de oxigênio de emergência Cabine de Comando Cabine de passageiros 10/09/2015 New Flight Escola de Aviação Civil 21 Sistema fixo de oxigênio de emergência da cabine de comando • Cilindro de oxigênio; • 1.800 psi; • Porão dianteiro da aeronave; • Abastece 3 máscaras oro nasais (comandante, copiloto e observador); • Oro nasal (cobrem o nariz e a boca); • Próximas a cada poltrona da cabine. 10/09/2015 New Flight Escola de Aviação Civil 22 10/09/2015 New Flight Escola de Aviação Civil23 Sistema fixo de oxigênio de emergência da cabine de passageiros • Geradores químicos e máscaras oro nasais de uso contínuo; • Fornecerá oxigênio continuamente por cerca de 15 minutos; • P.S.U. (Passenger Service Unit) - Cada PSU contém quatro máscaras; • A.S.U. (Attendant Service Unit) - Possui máscaras em números iguais ao dos comissários que ficam nessa estação; • L.S.U. (Lavatory Service Unit) – Duas máscaras nos tetos dos toaletes; • Cabine de descanso da tripulação; • As máscaras deverão ser puxadas para que passem a fornecer oxigênio; • O fluxo não pode ser interrompido. 10/09/2015 New Flight Escola de Aviação Civil 24 Sistema fixo de oxigênio de emergência da cabine de passageiros A abertura do alojamento de máscaras do sistema fixo de oxigênio da cabine de passageiros pode se efetuar de três maneiras: ▬ Automaticamente: quando a altitude pressão interna na cabine atingir 14.000 pés. ▬ Eletricamente: a qualquer momento, bastando para tal, acionar um interruptor específico, localizado na cabine de comando (overhead panel) na cabine de comando. ▬ Individualmente: a qualquer momento inserindo-se um objeto pontiagudo no orifício apropriado ou achatado na fenda apropriada existente na tampa das PSU’s. 10/09/2015 New Flight Escola de Aviação Civil 25 Sistema fixo de oxigênio de emergência da cabine de passageiros 10/09/2015 New Flight Escola de Aviação Civil 26 Sistema portátil de oxigênio de emergência O sistema consiste de cilindros/garrafas de oxigênio portáteis para uso terapêutico usados nos ocupantes da aeronave com insuficiência respiratória. 10/09/2015 New Flight Escola de Aviação Civil 27 • Capacidade 311 litros; • Cor verde; • Pressão de 1800 PSI; • Regulador on/off para saída do oxigênio; • Duas saídas para conexões de máscaras oro nasais de fluxo contínuo (acomodadas em uma bolsa junto ao cilindro); • Saída verde ou low - (LO) = 2 litros por min. (duração 77min.) – para idosos e crianças; • Saída vermelha ou high - (HI) = 4 litros por min. (duração 155 min.) – para uso em adultos; 10/09/2015 New Flight Escola de Aviação Civil 28 Check pré-voo: Fixação, manômetro do cilindro na faixa verde marcando pressão mínima de 1.500 psi, e presença das máscaras de oro nasais. Sistema portátil de oxigênio de emergência ☛ Para lactante usa-se a saída vermelha (4 litros por minutos) com a máscara oro nasal afastada 15 centímetros da face da criança. ☛ Antes de ministrar o oxigênio, verificar se a pessoa é asmática, se está com as vias respiratórias obstruídas, ou ainda, que não se trata de puro nervosismo. ☛ Sempre que for aplicar o oxigênio terapêutico limpe o rosto da pessoa que for receber, retirando toda maquiagem e gordura, recline a poltrona e afrouxe as vestes. ☛ Deve-se controlar com rigor o consumo da garrafa, observando o manômetro, que nunca deverá acusar menos de 500 psi, pois poderá haver o risco de inalar resíduos sólidos do fundo da garrafa. 10/09/2015 New Flight Escola de Aviação Civil 29 10/09/2015 New Flight Escola de Aviação Civil 30 Vazamento de Pressão • Avisar imediatamente à cabine de comando; • Passageiros sentados em área de até 12m² do ponto de vazamento deverão, imediatamente ser retirados do local; • Nunca tentar sanar o vazamento colocando panos ou guardanapos úmidos. 10/09/2015 New Flight Escola de Aviação Civil 31 10/09/2015 New Flight Escola de Aviação Civil 32 4. Atos de interferência ilícita contra Aviação Civil 10/09/2015 New Flight Escola de Aviação Civil 33 São atos de interferência ilícita aqueles referenciados no Programa Nacional de Segurança da Aviação Civil contra Atos de Interferência Ilícita – PNAVSEC. Ato ou atentado que coloca em risco a segurança da aviação civil e o transporte aéreo, a saber: • Apoderamento ilícito de aeronave em voo. • Apoderamento ilícito de aeronave em solo. • Manter refém a bordo de aeronaves ou nos aeródromos. • Invasão de aeronave, de um aeroporto ou das dependências de uma instalação aeronáutica. • Introdução de armas, artefato ou material perigoso, com intenções criminosas, a bordo de uma aeronave ou aeroporto. • Comunicação de informação falsa que coloque em risco a segurança de uma aeronave em voo ou em solo, de passageiros, tripulação, pessoal de terra ou público em geral no aeroporto ou nas dependências de instalação navegação aérea; • Ataque a aeronaves utilizando Sistema Antiaéreo Portátil. 10/09/2015 New Flight Escola de Aviação Civil 34 Security • O ramo que trabalha na prevenção contra os atos de interferência ilícita é conhecido pelo termo Security. • É a combinação de medidas, de recursos humanos e materiais, destinados a proteger a aviação civil contra atos de interferência ilícita. • Reforça a eficácia do Programa Nacional de Segurança da Aviação Civil (PNAVSEC), conforme ANEXO 17 (ICAO). 10/09/2015 New Flight Escola de Aviação Civil 35 Principais documentos normativos Internacionais • Anexo 17 da OACI (Seguridad – Proteccíon de La Aviación Civil Internacional contra los Actos de Interferência Ilícita) • Doc. 8973 da OACI (Manual de Seguridad para La Protección de La Aviación Civil Internacional contra los Actos de Interferência Ilícita). Nacionais • Programa Nacional de Segurança da Aviação Civil - (PNAVSEC) • Programa de Segurança Aeroportuária - (PSA) • Programa de Segurança da Empresa Aérea (PSEA) • Responsabilidade Relativa à Segurança da Aviação Civil pela Empresa Aérea 10/09/2015 New Flight Escola de Aviação Civil 36 Proteção da Aviação Civil Atividade de segurança preventiva, regulamentada pela Autoridade Aeronáutica, visando especificamente, à proteção da Aviação Civil contra atos de interferência ilícita. 10/09/2015 New Flight Escola de Aviação Civil 37 Oitos Serviços Auxiliares de Transportes Aéreos denominados “Serviços de Proteção” Entrevista de passageiro; Inspeção de passageiro, tripulante bagagem de mão e pessoal de serviço; Inspeção de bagagem despachada; Proteção de aeronave estacionada; Verificação de segurança da aeronave (Varredura); Proteção de cargas e ouros itens; Controle de acesso às áreas restritas de segurança; Patrulha Móvel da área operacional. 10/09/2015 New Flight Escola de Aviação Civil 38 Inspeção de Segurança da Aviação Civil (Inspeção de passageiro, tripulante, bagagem de mão e pessoal de serviço) Pórtico DMM 10/09/2015 New Flight Escola de Aviação Civil 39 Inspeção de bagagem despachada Máquina de Raio- X 10/09/2015 New Flight Escola de Aviação Civil 40 Vulnerabilidades São as infrações às normas ou situações anômalas que causem insegurança à aviação civil. • Informação falsa; • Problemas na proteção de aeronaves; • Ameaça de bomba; • Passageiro inconveniente; • Tráfico de drogas; • Falha no canal de inspeção; • Problemas com cartão de embarque; • Desmuniciamento de arma de fogo; • Extravio de Autorização de Trânsito Interno de Veículos – ATIV; • Roubo em área aeroportuária; • Não conferência bilhete/documento; • Credenciamento.10/09/2015 New Flight Escola de Aviação Civil 41 Recomendações de Segurança • Manter contato visual com seus pertences em locais públicos. • Em caso de roubo ou furto de malas, uniformes e documentos informar imediatamente a empresa e as autoridades competentes. • Estar atento quanto a presenças estranhas em locais de concentração de tripulantes. • Evitar prestar favores a terceiros. • Resguardar informações de viagens e programação de escala de voo. • Observar passageiros nervosos ou suspeitos durante o voo. • Observar indivíduos sobre influencia de álcool, narcóticos e entorpecentes. • Observar e policiar o interesse incomum por parte de passageiros por áreas específicas ou por procedimentos da aeronave. • Observar se os funcionários a bordo estão devidamente uniformizados e credenciados. 10/09/2015 New Flight Escola de Aviação Civil 42 Ameaça de bomba É a situação em que existe uma alegação, anônima ou não, telefônica, escrita ou por outro meio, contra a aeronave civil, facilidades, instalações aeroportuária ou pessoal especificado no exercício de atribuições nos aeroportos. 10/09/2015 New Flight Escola de Aviação Civil 43 As ameaças usuais visam a aviões e instalações aeroportuárias e representam sério problema ao funcionamento do aeroporto e a eficiência da Aviação Civil. 10/09/2015 New Flight Escola de Aviação Civil 44 Bomba - Artefato É um petardo composto de explosivos, iniciador e/ou carga incendiária conectado a um regulador de tempo. 10/09/2015 New Flight Escola de Aviação Civil 45 10/09/2015 New Flight Escola de Aviação Civil 46 A experiência tem mostrado dois fatos significativos: • Não se conhece denúncia anônima sem identificação positiva do alvo (IPA) que tenha revelado a existência de bomba. • Os atentados terroristas conhecidos, por bomba, não foram precedido de denúncia. 10/09/2015 New Flight Escola de Aviação Civil 47 I.P.A. - Identificação Positiva do Alvo É a informação concernente ao alvo como: O registro de a matrícula da aeronave; O nome completo do tripulante; Um número válido do “ticket” de bagagem; Uma nomenclatura típica da indústria; Qualquer outra informação que não é conhecimento público que indique conhecimento singular ou em primeira mão do alvo. 10/09/2015 New Flight Escola de Aviação Civil 48 Assessoria de Risco Composição • Superintendência Aeroportuária, Empresa Aérea, Polícia Federal e Alfândega. Avaliação de Risco • As palavras usadas, as características do autor do telefonema, o registro de casos semelhantes e as circunstâncias que possam atrair tal tipo de ameaça. • Aeronave ou locais envolvidos e à luz das medidas protetoras que possam ser tomadas, o grau de risco que a ameaça de bomba representa. • Que ação a Empresa, incluindo o Comandante da Aeronave e a Superintendência Aeroportuária podem adotar para enfrentar os riscos. 10/09/2015 New Flight Escola de Aviação Civil 49 Responsabilidades • Superintendência Aeroportuária: Estabelecer previamente a sequência operacional para ameaças de bomba; • Segurança Aeroportuária e os Empresa e a Polícia Federal: Promover imediata reunião da equipe de Assessoria de Risco; • Assessoria de Risco: Classificação da ameaça por categoria. • Todos os envolvidos: Seguirão o Plano de Emergência específico da categoria. 10/09/2015 New Flight Escola de Aviação Civil 50 Classificação das ameaças (Classificação das ameaças) • Ameaça Vermelha - Ameaça que indica claramente o alvo e contenha outros elementos que apontem conhecimento privilegiado do mesmo e ao qual o público não tem acesso, deverá ser considerada como Identificação Positiva do Alvo o que lhe atribui alta credibilidade. Este tipo de ameaça exigirá sempre que os procedimentos de inspeção e busca de artefatos explosivos sejam efetuados antes da liberação da aeronave para o voo. • Ameaça Âmbar - Ameaça que não indica claramente o alvo, com pormenores de fácil acesso ao conhecimento público, deverá ser considerada, porém sua credibilidade é questionável, a não ser que outros elementos contidos na ameaça venham reforçá-la. • Ameaça Verde - Ameaça que não contenha elementos que permitam identificar um alvo e que deve ser desconsiderada, portanto sem exigência de procedimento adicional. 10/09/2015 New Flight Escola de Aviação Civil 51 Classificação das ameaças 10/09/2015 New Flight Escola de Aviação Civil 52 Procedimentos quando a ameaça de risco for considerada Vermelha ou Âmbar Aeronave no estacionamento • Todos os passageiros deverão desembarcar pelos meios normais sem suas bagagens de mão; 10/09/2015 New Flight Escola de Aviação Civil 53 Procedimentos quando a ameaça de risco for considerada Vermelha ou Âmbar Durante o taxi • A aeronave deverá retornar e caberá ao Comandante decidir evacua-la ou fazer um procedimento de desembarque; • Todos os passageiros deverão desembarcar pelos meios normais sem suas bagagens de mão. 10/09/2015 New Flight Escola de Aviação Civil 54 Procedimentos quando a ameaça de risco for considerada Vermelha ou Âmbar Em voo • Os passageiros deverão permanecer sentados com os cintos afivelados; • Caso seja encontrado o possível artefato suspeito ou explosivo: - Não tentar abri-lo ou desativá-lo; - Não cortar ou desconectar fios. 10/09/2015 New Flight Escola de Aviação Civil 55 10/09/2015 New Flight Escola de Aviação Civil 56 5. Uso de equipamentos eletrônicos a bordo Advertências para Uso de equipamentos eletrônicos a bordo • Mudam de acordo com as empresas aéreas, a causa destas mudanças é que o aparelho eletrônico que afeta diretamente um equipamento em voo, não afeta outro. • Mudam também de acordo com o país de procedência do voo devido à regulamentação interna de cada país. 10/09/2015 New Flight Escola de Aviação Civil 57 Advertências para Uso de equipamentos eletrônicos a bordo • Os telefones celulares tem o uso permitido em solo, com as portas da aeronave abertas e os motores desligados. 10/09/2015 New Flight Escola de Aviação Civil 58 Advertências para Uso de equipamentos eletrônicos a bordo Uso permitido em todas as fases do voo Aparelhos auditivos, marca-passos e equipamentos médicos eletrônicos. Uso proibido nas fases de decolagem e pouso e liberado em voo cruzeiro Laptops/notebooks, barbeadores elétricos, jogos eletrônicos, câmeras fotográficas e de vídeo digitais, aparelhos de áudio mp3/4, dvds, cd players, palmtops e handhelds. Uso proibido em todas as fases do voo Qualquer tecnologia de transmissão sem fio que utiliza radiofrequência para se comunicar com outros equipamentos (wireless, wi-fi, bluetooth), com controle remoto, microfone sem fio, pagers, rádio, gps, mouse sem fio e receptores de rádio. 10/09/2015 New Flight Escola de Aviação Civil 59 6. Embarque e desembarque de passageiros simultâneos ao reabastecimento da aeronave 10/09/2015 New Flight Escola de AviaçãoCivil 60 10/09/2015 New Flight Escola de Aviação Civil 61 1L 1R 2L 2R
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