Diligências em Inquérito Policial e Tribunal Penal Internacional

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Teste de
Conhecimento
 avalie sua aprendizagem
Qual das diligências abaixo não pode ser determinada de ofício pela Autoridade Policial no curso de uma investigação no
bojo do inquérito policial:
Sobre o tema Tribunal Penal Internacional é CORRETO afirmar que:
INVESTIGAÇÃO - COOP. INVESTIGATIVA INTERNACIONAL 
Lupa Calc.
 
 
CCJ0181_A8_202008697247_V8 
 
Aluno: ARNOR FERNANDES DE SOUZA Matr.: 202008697247
Disc.: INV.- COOP. INV. INT 2021.1 EAD (GT) / EX
 
Prezado (a) Aluno(a),
 
Você fará agora seu TESTE DE CONHECIMENTO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua
avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha.
Após responde cada questão, você terá acesso ao gabarito comentado e/ou à explicação da mesma. Aproveite para se
familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS.
 
1.
Oitiva de testemunhas
A realização de Exame de corpo de delito em pessoa
Oitiva do Investigado
A Escuta telefônica
Busca e apreensão de determinada coisa;
 
 
 
Explicação: A Escuta telefônica deve ser determinada pela Autoridade Judicial mediante requerimento.
 
 
 
 
2.
atuará em todos os casos em que a justiça local resolveu a questão
jurídica
somente atuará de forma subsidiária e nos casos em que a justiça local
for omissa
somente atuará de forma recíproca e nos casos em que a justiça local for
ativa
 
somente atuará de forma complementar e nos casos em que a justiça
local for ativa
atuará juntamente com a justiça local em determinados casos
 
 
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Sobre a estrutura do Tribunal penal Internacional é CORRETO afirmar que:
Sobre o Tribunal Penal Internacional é CORRETO afirmar que:
 
Explicação:
O Tribunal Penal Internacional atuará de forma subsidiária à justiça local. Assim, se cometido um crime por um
indivíduo submetido à jurisdição do Tribunal for processado e julgado regularmente pela justiça do Estado Competente,
o Tribunal Penal Internacional não irá atuar. O Tribunal atuará somente caso a justiça local seja omissa ou atue de
forma fraudulenta para evitar a punição do indivíduo.
 
 
 
 
3.
está sediado no Rio de Janeiro, na Brasil e, eventualmente, se reúne em
outros locais
está sediado em Haia, na Holanda e, eventualmente, se reúne em outros
locais
está sediado em Chicago, nos Estados Unidos da América e,
eventualmente, se reúne em outros locais
está sediado em Roma, na Itália e, eventualmente, se reúne em outros
locais
 
está sediado em Paris, na França e, eventualmente, se reúne em outros
locais
 
 
 
Explicação:
O Tribunal Penal Internacional está sediado em Haia, na Holanda e,
eventualmente, se reúne em outros locais.
 
 
 
 
 
4.
é um órgão nacional que foi criado pelo Estatuto da Rio/92 e incorporado
pelo Brasil por meio do Decreto 4.388/02
é um órgão internacional que foi criado pelo Estatuto de Roma e
incorporado pelo Brasil por meio do Decreto 4.388/02
é um órgão internacional que foi criado pelo Estatuto de Roma e
incorporado pelo Brasil por meio de Lei Complementar
é um órgão internacional que foi criado pelo Estatuto de Brasília e
incorporado pelo Brasil por meio do Decreto 4.388/02
é um órgão nacional que foi criado pelo Estatuto de Roma e incorporado
pelo Brasil por meio do Decreto 4.388/02
 
 
 
Explicação:
O Tribunal Penal Internacional é um órgão internacional que foi criado pelo Estatuto de Roma e incorporado pelo Brasil por
meio do Decreto 4.388/02.
 
 
 
 
O Tribunal Penal Internacional tem competência para julgar o crime de:
 
O Tribunal Penal Internacional não atuará:
Segundo o art. 6º do Código Penal - Considera-se praticado o crime no lugar em que ocorreu a ação ou
omissão, no todo ou em parte, bem como onde se produziu ou deveria produzir-se o resultado -.
Nesse sentido, qual o princípio adotado pelo Código Penal quanto ao lugar do crime:
O Tribunal Penal Internacional é órgão internacional e foi criado pelo:
 
5.
roubo
genocídio
assédio sexual
furto
estupro
 
 
 
Explicação:
Art. 5º, I, "a", do Decreto nº 4.388/02.
 
 
 
 
6.
Quando o Estado Parte for omisso diante de um crime cometido
Quando o crime não envolver mais de uma nação.
Quando o Estado Parte demorar, ainda que de maneira justificada, a processar e julgar o acusado;
Quando o acusado for absolvido em julgamento regular pelo Estado Parte.
Sempre que o criminoso não for nacional de algum Estado Parte
 
 
 
 
7.
da consunção
da alternatividade
da ubiquidade
da subsidiariedade
do resultado
 
 
 
Explicação:
Princípio da ubiquidade, ou seja, o delito se considera praticado onde o criminoso praticou a ação (ou omissão), bem como
onde ocorreu ou deveria ocorrer o resultado da conduta.
 
 
 
 
8.
Estatuto de Amsterdam
Estatuto de Londres
Estatuto de Roma
Estatuto de Moscou
Estatuto de Madri
 
 
 
Explicação:
Estatuto de Roma (Decreto nº 4.388/02)
 
 
 
 
 
 
 
 Não Respondida Não Gravada Gravada
 
 
Exercício inciado em 13/06/2021 02:11:06. 
 
 
 
 
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