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FIO DIAMANTADO NO ES

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CEET – CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TÉCNICA VASCO 
COUTINHO 
CURSO TÉCNICO EM COMERCIO EXTERIOR 
 
 
 
BRUNNA SANTOS ROCHA DE JESUS 
RAIANY CARVALHO 
TAILANY SOUZA SALLES 
 
 
 
 
IMPORTAÇÃO FIO DIAMANTADO 
 
 
 
 
 
 
 
VILA VELHA ES 
2020 
 
 
BRUNNA SANTOS ROCHA DE JESUS 
RAIANY CARVALHO 
TAILANY SOUZA SALLES 
 
 
 
 
 
 
IMPORTAÇÃO FIO DIAMANTADO 
 
 
 
 
Trabalho apresentado na disciplina de 
comercio exterior II, no ceet Vasco 
Coutinho, do curso técnico em Comercio 
Exterior modulo II. 
Orientador: Prof.ª Obede Gomes 
 
 
 
 
VILA VELHA ES 
2020 
 
 
 
SUMÁRIO 
1. INTRODUÇÃO ........................................................................................... 4 
2. OBJETIVO ................................................................................................. 6 
3. META ......................................................................................................... 6 
4. FIO DIAMANTADO .................................................................................... 6 
4.1 Constituição do fio ................................................................................ 9 
5. POR QUE ESSE PRODUTO FOI ESCOLHIDO ....................................... 15 
6. DEFINIÇÃO DO PAIS EXPORTADOR .................................................... 16 
7.DEFINIÇÃO DO EXPORTADOR ................................................................. 16 
7.1 Prazos ................................................................................................... 17 
7.2 Procedimento de importação .............................................................. 17 
7.3 Custo total dessa importação ............................................................. 19 
7.4 Packing list .......................................................................................... 19 
8. CONCORRENTES ...................................................................................... 20 
8.1 Locvit ................................................................................................ 20 
8.2 Tyrolt ................................................................................................. 20 
8.3 Hebron .............................................................................................. 20 
8.4 Skystone Brasil ................................................................................ 21 
8.5 Ics ...................................................................................................... 21 
9. CONSIDERAÇÕES FINAIS ........................................................................ 22 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................... 23 
ANEXO ........................................................................................................... 24 
4 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
Nas pedreiras brasileiras, a utilização da tecnologia de corte com fio 
diamantado começou na década de 90 e seu uso foi intensificado nos últimos 
10 anos (VIDAL et al., 2012). O fio diamantado é a tecnologia de corte de rocha 
ornamental mais difundida no mundo atualmente. No Brasil, essa tecnologia 
teve seu desenvolvimento embasado no empirismo, A indústria das rochas 
ornamentais representa uma atividade responsável por um ganho considerável 
para a economia brasileira, impulsionada diretamente pelo segmento de 
revestimento e ornamentação da construção civil. Um dos principais pilares de 
sustentação do setor é a exportação dos materiais processados pelas etapas 
de serragem e polimento, que no ano de 2018, representaram 77,52% das 
exportações brasileiras, totalizando cerca de US$ 769,4 milhões (ABIROCHAS, 
2019). 
A etapa de serragem, que visa transformar os blocos extraídos nas 
pedreiras em chapas com espessuras comerciais, é realizada em grande 
escala pelos teares multifio diamantados. Estima-se que no Brasil existam 
cerca de 1.500 teares em operação. Deste total cerca de 1.200 são multilâmina 
e o restante predominantemente multifio diamantado. (VIDAL, 2014). Acredita-
se que até 2020, visando ao atendimento dos mercados interno e externo, a 
capacidade brasileira de serragem de chapas poderá superar 120 milhões de 
metros quadrados por ano, com cerca de 80% dessa capacidade representada 
por teares multifio diamantados (ABIROCHAS, 2018). 
A primeira iniciativa empresarial voltada ao setor de rochas ornamentais, 
no Estado do Espírito Santo, originou-se na década de 1920, no município de 
Cachoeiro do Itapemirim, por meio de beneficiamento secundário, corte e 
polimento, de materiais oriundos do Rio de Janeiro, São Paulo, Portugal e 
Itália. Na mesma época, promove-se a primeira tentativa de se estabelecer 
empresas direcionadas ao beneficiamento primário das rochas, serragem, com 
o auxílio de teares feitos em madeira e movidos por uma roda d’água. Somente 
a partir de década de 1960, a produção comercial deste segmento começou a 
5 
 
se consolidar, com destaque para a formação de um polo transformador de 
rochas ornamentais no município de Cachoeiro do Itapemirim. 
Todavia, por volta de 1965, o processo de extração dos blocos de 
mármore e granito ainda apresentava grandes precariedades. Os blocos eram 
extraídos com a utilização de marretas e um pedaço de ferro oitavado. Além de 
toda a dificuldade apresentada no processo de extração dos blocos, o processo 
de serragem também apresentava inúmeras dificuldades, devido 
principalmente à falta de quem fabricasse tecnologias capazes de auxiliar o 
processo de serragem do mármore e a ausência de pessoas que soubessem 
lidar com os teares importados existentes, no Espírito Santo. 
Essas precariedades tecnológicas, descritas no setor de rochas, 
acabaram suscitando a necessidade de desenvolver, no estado, mais 
precisamente no município de Cachoeiro do Itapemirim, maior produtor 
brasileiro de mármore na época, tecnologias capazes de suprir a demanda por 
máquinas e equipamentos, necessários ao desenvolvimento do setor de rochas 
ornamentais. Entretanto, as empresas localizadas na região, apesar de 
possuírem recursos, não dispunham de conhecimentos tecnológicos suficientes 
para fabricar tecnologias adequadas. 
Para tanto, tornou-se imprescindível a compra de projetos de empresas 
europeias, centro tecnológico mais desenvolvido, com o intuito de adequar 
esses projetos às especificações e exigências das empresas locais. Nasce, 
então, o setor de máquinas e equipamentos, voltado para rochas ornamentais, 
em terra capixaba. 
O setor, que até o início da década de 1970 ainda dava seus primeiros 
passos, no decorrer dos anos, cria capacidade e estrutura a ponto de adquirir 
condições suficientes para produzir qualquer tipo de produto pleiteado pelo 
segmento de rochas. Até a produção de fio diamantado, maior inovação 
observada no setor, já pode ser confeccionada no estado. 
6 
 
2. OBJETIVO 
 
Demonstrar o processo de importação da tecnologia de corte com fio 
diamantado na lavra de mármores e granitos comerciais, realizando uma 
pesquisa obtendo conhecimento das especificações técnicas do mesmo. 
3. META 
 
Adquirir conhecimento sobre a utilização do fio diamantado na lavra de 
rochas ornamentais, a fim de se obter um referencial teórico sobre o processo 
de importação desta tecnologia para o setor de rochas ornamentais do Brasil. 
4. FIO DIAMANTADO 
 
Fios Diamantados são ferramentas de corte aplicadas ao desmonte de 
rochas ornamentais, tais como os mármores e os granitos, bem como a cortes 
de blocos de concreto, e podem ser utilizadas em substituição a serras em 
geral. Estas ferramentas são compostas de um cabo de aço inoxidável AISI 
316, sobre o qual são dispostos segmentos anulares diamantados (pérolas), de 
diâmetro (φ) de 10 a 12mm, largura (l) de 5mm, com espaçamento da ordem 
de 25mm. Estas pérolas diamantadas são as partes mais importantes dos fios 
diamantados, pois devido ao fato de serem feitas àbase de um compósito 
diamantado, são responsáveis pela ação de corte. Para dar início à operação 
de corte, o fio diamantado é introduzido em furos ortogonais coplanares, 
previamente feitos na rocha. Uma polia acoplada a um motor faz com que o fio 
adquira rotação, ao passo que o fio é tracionado por um motor, montado sobre 
trilhos alinhados com a direção de corte. 
 A tecnologia de corte com Fios de Pérolas Diamantadas vem sendo 
largamente utilizada em pedreiras do mundo inteiro, devido a vantagens que só 
esta tecnologia pode oferecer, por exemplo: 
7 
 
 É uma Tecnologia altamente viável, do ponto de vista ambiental, pois 
quase não gera rejeitos ou qualquer dano à pedra (espessura de corte é 
de apenas 10 a 12 mm), e por deixar superfícies de corte esquadrejadas 
e planas, ficando fácil o planejamento de uma reconstituição natural, por 
exemplo, reflorestamento. 
 Técnica que produz a menor quantidade de rejeitos, onde a espessura 
do corte é de apenas 10 a 12mm, sem gerar qualquer tipo de dano à 
pedra. 
 Corta em locais onde seria complicado ou, em alguns casos, impossível 
por outras técnicas, pois o equipamento do fio é de fácil transporte e 
montagem. 
 Por ser uma técnica extremamente versátil, adapta-se a numerosas 
operações, cortando na vertical, horizontal e em oblíquo, ou seja, os 
cortes podem ser feitos em qualquer ângulo, de 0 a 180. 
 Bastam dois operadores para monitorar, pois o sistema é automático, e 
não exige supervisão constante. 
 A operação é silenciosa, com baixa geração de pó ou vibrações. 
 Produz cortes planos, de superfície lisa. 
 Garante ajuste dimensional superior ao das outras técnicas de corte. 
 Pode realizar cortes em grandes profundidades, de acordo com o 
comprimento do fio. 
 A taxa de produção é elevada, por exemplo, da ordem de duas vezes 
superior à taxa de produção do jato de chama. 
 Um fator que limita a aplicação de algumas ferramentas de desmonte 
de rochas ornamentais, tal como granito, é a relação de dependência entre o 
custo da tecnologia e o tipo de granito a ser cortado. A escolha da técnica fio 
diamantado está diretamente ligada ao valor comercial do granito em questão, 
tendo viabilidade econômica somente para blocos com um valor de mercado 
acima de US$ 472,00/m3 
 O oneroso custo do fio diamantado pode ser reduzido mediante 
inovações tecnológicas que podem ser aplicadas a estas ferramentas, o que 
8 
 
levaria esta Técnica a ser economicamente viável para qualquer tipo de rocha 
independente do seu valor comercial. 
O desenvolvimento da tecnologia do fio diamantado decorreu da 
necessidade de superar as Inconveniências técnicas típicas do fio helicoidal. 
Os primeiros equipamentos de acionamento do fio diamantado foram 
inspirados nessa tecnologia. 
A partir do final da década de 1970, na Itália, foram desenvolvidas as 
primeiras máquinas com fio diamantado na extração de mármores e 
travertinos, para corte deste tipo de rocha e com esta tecnologia tendo como 
diferença principal o sistema operacional das máquinas de tipo hidráulica e de 
tipo elétrica. 
A substituição da tecnologia do fio helicoidal foi decorrente da evolução 
constante das tecnologias de abrasivos diamantados nas minas de Carrara, 
Itália, sob o ponto de vista técnico e aplicativo, para os cortes de paredes 
verticais, e pisos horizontais com diferentes tipos de máquinas da época. 
Depois do aparecimento do fio diamantado há alguns anos, substituindo 
gradualmente o fio helicoidal, esta nova tecnologia de corte é objeto de 
contínuo desenvolvimento e aperfeiçoamento. A melhoria de desempenho das 
máquinas desta tecnologia de lavra vem proporcionando maiores velocidades 
de corte da rocha, maior capacidade de manobra de todo o equipamento bem 
como uma melhor compartimentação do volume de rocha a desmontar, além 
da otimização dos componentes constituintes do próprio fio diamantado. 
A tecnologia de corte com fio diamantado tem sido largamente utilizada 
nas pedreiras de rochas ornamentais, sendo a solução consagrada para a lavra 
de rochas carbonáticas e silicáticas em maciços rochosos e, em alguns casos, 
em matacões, quanto estes se apresentam na forma de grandes volumes. O 
princípio básico de corte com fio diamantado é a translação deste, sob tensão, 
quando enlaçado na rocha. Para isso, primeiramente, são efetuados furos 
coplanares e perpendiculares que se interceptam nas extremidades. Em 
seguida, o fio diamantado é inserido dentro destes furos, as duas pontas são 
emendadas, formando um circuito fechado, e colocado sobre a polia motriz do 
9 
 
equipamento de corte. O corte se processa com o movimento de translação do 
fio, tensionado, em contato com a rocha. Durante o corte é fornecida água ao 
sulco de corte, com a finalidade de refrigeração e limpeza das partículas 
provenientes do corte. 
 
 
O fio diamantado, conforme pode ser visto na Figura I, é constituído por basicamente três partes: um 
cabo de aço, as pérolas diamantadas e o revestimento de plástico 
 
FONTE google 2020 
 
 
 
4.1 Constituição do fio 
 
O fio diamantado é constituído por um cabo de aço galvanizado, que 
funciona como suporte para as pérolas diamantadas, separadas ao longo do 
cabo por molas metálicas (fio para mármore), ou por material plástico ou 
borracha, utilizados nos fios para rochas silicatadas (granito), bem como em 
alguns tipos de mármores ricos em sílica (Fig. II). 
 
 
 
 
10 
 
Figura II-Fio diamantado sem trilhos. 
 
FONTE Extraída de Stonecontact, 2013 
O componente mais importante do fio diamantado consiste em um cabo 
de aço de 5 mm de diâmetro no qual são introduzidas em certa sequência 
anéis com pérolas de diamantes (elementos abrasivos de diamantes) que são 
fabricadas por dois métodos distintos: eletrodeposição e sinterização. 
As eletrodepositadas são constituídas segundo um processo químico, 
através de banhos galvânicos, que utilizam como eletrólito um composto de 
sais de níquel. Sobre cada pérola é depositado aproximadamente 0,30 a 0,40 
quilate de diamante sintético com granulometria entre 0,42 e 0,25 mm (40 e 60 
mesh). Para as sintetizadas, o método consiste em homogeneizar o metal com 
o diamante sintético em uma granulometria entre 0,42 e 0,29 mm (41 e 50 
mesh) e solidificar a mistura, fazendo uso de elevadas pressões e 
temperaturas. A principal diferença entre os dois tipos de anéis nos fios 
diamantados é que nas pérolas eletrodepositadas a velocidade de corte 
decresce linearmente com uso, enquanto as sintetizadas mantêm uma 
velocidade de corte constante durante a vida útil do anel. Existe ainda a 
recente tendência a favor das sintetizadas em vista da diferença significativa 
em termos de custos operacionais. Os fabricantes de material diamantado 
desenvolveram um novo anel com pérolas de diamantes sintetizadas de menor 
diâmetro e consequentemente surgiu um novo fio diamantado com 30 
anéis/metro, cabo de aço de 3 mm e 49 fios e anéis de 6,5mm de comprimento 
por 7 mm de diâmetro. Parece, até o momento, que o uso de tais elementos 
abrasivos tenha dado resultados positivos em determinados tipos de rochas, 
particularmente em rochas metamórficas de estrutura cristalina (Mármores tipo 
Carrara, Rosa Portugal, Branco e Rosa da Grécia e Turquia) ou em rochas 
11 
 
metamórficas silicáticas como os serpentinos da região de Vaimalenco e os 
Verdes dos Alpes. 
Normalmente, a montagem do fio diamantado é feita obedecendo a uma 
frequência de 29 a 35 pérolas/metro, para rochas carbonáticas, e 39 a 41 
pérolas/metro, para rochas duras e/ou abrasivas. Para tanto, são empregados 
moldes específicos, que determinam este espaçamento a ser preenchido por 
material de revestimento do cabo de aço (plástico, borracha ou mola). 
Normalmente é utilizado o fio emborrachado (vulcanizado) para corte de 
granito, o de molas para mármore e o de plástico para teares multifio. 
Por motivo de segurança os fioscom mola possuem anéis de fixação a 
cada intervalo constante do fio, evitando que, em caso de rompimento do cabo 
de aço, sejam lançadas mais pérolas que a quantidade compreendida naquele 
intervalo (3 ou 5 unidades). Esses anéis também permitem minimizar o 
deslocamento das pérolas devido à expansão/retração das molas. 
O fio diamantado para pedreiras pode ser utilizado em todas as fases do 
desmonte de rochas, seja ele primário ou secundário, e no esquadrejamento de 
blocos. A utilização do fio é mais destacada nas etapas de desmonte primário e 
secundário. A aplicação do fio no esquadrejamento de blocos muitas vezes não 
é viável, pois seu emprego não permite um esquadrejamento seletivo, ou seja, 
a seleção de blocos sem defeitos do ponto de vista comercial, preferindo-se 
outras técnicas como perfuração e cunhas ou explosivo (MARCON, 2012). 
O elemento cortante, a pérola, é constituído de uma pasta diamantada 
montada sobre um suporte cilíndrico. As pérolas utilizadas para a realização 
dos cortes nas pedreiras possuem diâmetros externos iniciais, de 10-11 mm 
para fio de pedreira e de 7-8 mm para máquinas multifio, de acordo com o 
fabricante e o tipo de pérola. Com a utilização, esse diâmetro vai decaindo, até 
atingir o anel de suporte da pasta diamantada. O anel de suporte possui 
diâmetro externo de 7 mm, para fio de pedreira e de 5 para multifio, também de 
acordo com o fabricante e o tipo de pérola (Figura III). 
 
 
12 
 
Figura III -Corte em "L" com fio Diamantado sem trilhos. 
 
FONTE Extraída de Stonecontact, 2013 
A deposição da pasta diamantada nos anéis de suporte é feita por meio 
de processos eletrolíticos ou por sinterização. Pérolas eletrodepositadas: 
O processo por eletrodeposição se dá através de banhos galvânicos, que 
utilizam como eletrólito um composto de sais de níquel. Assim, por eletrólise, o 
aro cilíndrico da pérola eletrodepositada é revestido por um extrato de colante 
metálico, que mantém presos os grânulos de diamante depositados sobre sua 
superfície, até que o desgaste do cilindro da pérola seja completo (Fig. IV). 
Figura IV- Fio diamantado nas versões com molas, plastificado e vulcanizado 
 
FONTE Extraída de Stonecontact, 2013 
Tais pérolas geram ação de corte com uma única camada de diamante, 
cujo tamanho de partículas se situa na faixa de 30/40 mesh (600-425 μm) a 
40/50 mesh (425-300 um). Este sistema é preferível para cortes de rochas de 
baixa dureza e em pequenos cortes, devido ao fato dos diamantes se 
13 
 
apresentarem mais protuberantes e, portanto, cortarem de maneira mais eficaz, 
mesmo que com maior desgaste. Sua velocidade de corte decresce 
regularmente com o tempo e, em função do tipo de aplicação, permitem a 
utilização de máquinas de baixa potência. Pérolas sinterizadas: o processo de 
sinterização consiste na homogeneização do pó de diamante com o pó de 
metal ligante (geralmente tungstênio, cobalto, cobalto-bronze, bronze, ferro-
cobalto), sendo a mistura prensada e sinterizada de modo a formar uma matriz 
ligante impregnada com diamantes ao redor do cilindro (Fig. 48). Esse 
processo é melhor indicado na fabricação de pérolas que irão atuar 
principalmente em rochas duras e rochas abrasivas, pelo fato de permitir uma 
homogênea distribuição dos diamantes na pasta diamantada que, em se 
consumindo, liberam novos diamantes até o esgotamento da pasta diamantada 
da pérola. 
 
Figura VI - Dimensões da pérola. 
 
FONTE Extraída de Stonecontact, 2013 
As composições das ligas metálicas, a concentração e a granulometria 
dos grãos de diamantes são escolhas que dependem do tipo de aplicação, 
assim como acontece nos segmentos diamantados de discos e de lâminas. 
Geralmente o tamanho das partículas de diamante nas pérolas é de 
aproximadamente 425-300 μm (40/50 mesh). 
A velocidade de corte é praticamente constante ao longo de sua vida útil. 
Ao contrário das pérolas eletrolíticas, as sinterizadas requerem máquinas com 
maior potência. O diamante é a parte da pérola que realmente corta. O tipo de 
rocha a ser cortada é que definirá a qualidade, a concentração e o tamanho 
dos mesmos. O diamante surgiu há milhões de anos na natureza, através da 
transformação química do carbono em cristal, tendo acontecido em grandes 
14 
 
profundidades, algumas vezes mais de 80 km, sob influência de temperatura e 
pressão muito elevadas (temperatura em torno de 1.100 - 1.300ºC e pressão 
maior que 70t/cm²). Os diamantes, tanto naturais como sintéticos, apresentam 
variedades de forma cristalina, sendo predominante, para os diamantes 
naturais, a forma octaédrica. É o mais duro material conhecido, apresentando 
dureza 10 na escala de Mohs. 
Os diamantes extraídos da natureza são purificados, processados e 
classificados de acordo com o tipo de função que desempenham. No início dos 
anos 1950, grandes companhias passaram a produzir diamante sintético (Fig. 
06), o qual é obtido através da exposição do grafite a altas temperaturas e altas 
pressões de compressão. De acordo com Turchetta (2003), a matriz 
diamantada tem a função de suportar rigidamente os diamantes o tempo 
necessário para que este realize o corte; e tem uma dureza adequada para que 
possa se desgastar de maneira que quando o diamante estiver no tamanho 
e/ou forma final de sua vida útil possa sair e ser substituído por outro diamante 
emergindo da matriz. Assim, uma matriz mole pode resultar no destacamento 
do diamante antes do fim de sua vida útil. Já uma matriz muito dura, 
desgastará o suficiente e pode ocasionar a planificação da superfície do 
diamante, cegando a ferramenta. A dureza da matriz também é influenciada 
pela dureza e abrasividade da rocha na qual será utilizada (Fig. VII) 
 
Figura VII - Pérola eletrodepositada. 
 
FONTE Extraída de Stonecontact, 2013 
 
15 
 
Figura 07 - Pérola sinterizada. 
 
FONTE Extraída de Stonecontact, 2013. 
 
5. POR QUE ESSE PRODUTO FOI ESCOLHIDO 
 
A indústria extrativa de rochas ornamentais é hoje uma grande geradora 
de riquezas para inúmeros países. A utilização de rochas ornamentais em 
diversos segmentos da economia tem forte tendência de crescimento, o que 
viabiliza a implementação de empreendimentos mineiros relacionados a sua 
importação. O corte de materiais não metálicos, frágeis e duros, tais como 
cerâmicos, rochas, concretos, requer a utilização de ferramentas diamantadas. 
Sendo o Brasil um país tipicamente importador de ferramentas diamantadas, 
(apesar de se encontrar esse tipo de tecnologia já nacionalizada) em especial, 
de fios de pérolas diamantadas. 
E por ter um o forte potencial geológico, a demanda destas ferramentas 
no corte de rochas ornamentais é bastante elevada. Aliado a isto, cada pedra 
ornamental tem suas propriedades próprias, e por esta razão não é todo tipo de 
pérola que pode ser utilizada com sucesso no corte de pedras específicas, 
sendo necessário o desenvolvimento tecnológico da própria produção de 
pérolas, que sejam fortemente baseadas em pesquisas nacionais. juntamente 
com a economia da região Sul do Espírito Santo que gira em torno do mercado 
de rochas ornamentais as empresas líderes de mercado utilizam fios 
diamantados para o desdobramento dos blocos. Toda a matéria prima utilizada 
para montar os fios é importada e seu custo é apurado em dólar americano 
(US$). 
16 
 
6. DEFINIÇÃO DO PAIS EXPORTADOR 
 
A China possui atualmente uma das economias que mais crescem no 
mundo, embora tenha apresentado uma desaceleração nos últimos anos. A 
média de crescimento econômico deste país, nos últimos anos é de quase 7%. 
Uma taxa superior à das maiores economias mundiais, inclusive a do Brasil. O 
Produto Interno Bruto (PIB) da China atingiu, em valores correntes, US$ 14,01 
trilhões ou 96,1 trilhões de iuanes em 2019 (com crescimento de 6,1%), 
fazendo deste país a segunda maior economia do mundo (fica apenas atrás 
dos Estados Unidos). Estas cifras apontam quea economia chinesa representa 
atualmente cerca de 15% da economia mundial. De acordo com alguns 
economistas, se a China mantiver esse ritmo de crescimento, poderá se tornar 
a primeira economia do mundo no ano de 2030. 
Os chineses são especialistas na Produção de máquina de fio 
diamantado, eles são persistentes em providenciar produtos que atendam as 
normas de segurança, produtos ecológicos e com grande eficiência. Para 
manter a competitividade em qualidade e tecnologia, e mesmo assim a china 
representa o menor custo dentre os países produtores de fio diamantado, isso 
viabiliza a negociação desse produto com a China. Por isso foi escolhida como 
fornecedor. 
7.DEFINIÇÃO DO EXPORTADOR 
 
FUZHOU SKYSTONE DIAMOND TOOL CO. LTD 
A empresa de ferramentas Skystone Diamond foi fundada em 1992, 
cidade de Quanzhou, província de Fujian. Em 2003, a sede da empresa foi 
transferida para a área de alta tecnologia de Fuzhou. Durante mais de 10 anos 
de desenvolvimento, buscamos continuamente a inovação tecnológica e o 
rigoroso controle de qualidade, ganhando muita experiência na produção de 
ferramentas de diamante. Enquanto isso, treinamos muitos pesquisadores 
criativos e gerentes de empresas com espírito de inovação. 
17 
 
Começaram a pesquisar a tecnologia do fio de diamante em 2000. Após 
anos de trabalho duro, conseguiram fabricar fios de diamante de alta qualidade. 
Além do mais, tem a própria técnica avançada especial para a fabricação de 
fios de diamante. Até agora, eles tem uma série completa de fios de diamante 
como operação de pedreira, acabamento e corte de blocos, corte com vários 
fios, corte de modelagem especial e corte de construção de concreto, dentre 
outros. 
Além de todo esse histórico e credibilidade na produção desse material, a 
FUZHOU SKYSTONE DIAMOND, Após análise minuciosa para seleção do 
fornecedor foi quem melhor apresentou oferta do produto. 
7.1 Prazos 
 
São de acordo com o fechamento da compra e prazo de produção da 
mercadoria. Geralmente os fios ficam prontos para embarque em mais o 
menos 20 dias, ou de acordo com as necessidades do importador para sua 
produção. 
Para embarque na origem e chegada no aeroporto de destino, é no 
Máximo uma semana. Após o embarque o Agente de Carga parceiro envia o 
Follow-up da carga e com a informação de previsão de chegada 
acompanhamos o SISCOMEX MANTRA com o número do MAWB/HAWB 
(conhecimento de embarque aéreo) a previsão de chegada no aeroporto Final. 
7.2 Procedimento de importação 
 
 Passo 01 
Após o fechamento da compra, é confeccionada a Proforma Invoice, 
onde deve conter as seguintes especificações para análise. 
(Art. 557 do Regulamento Aduaneiro) 
 
 Nome e endereço, completos, do exportador; 
 Nome e endereço, completos, do importador; 
 Aeroporto de Origem; 
18 
 
 Aeroporto de Destino; 
 Descrição da Mercadoria (Nome, Peso bruto, Peso Liquido Quantidades 
e espécie dos volumes, Valor total 
 País de origem, 
 País de aquisição, 
 País de procedência, 
 Preço unitário e total de cada espécie de mercadoria 
 Frete e demais despesas relativas às mercadorias especificadas na 
fatura; 
 Condições e moeda de pagamento 
 Termo da condição de venda (INCOTERM). 
 Sigla da Moeda; 
 NCM 
 
Passo 2 
Estando de acordo todas as informações presentes na proforma, 
importador e exportador acordam o termo da condição da venda (INCOTERM). 
Nesse processo o Incoterm será CIP (carriage and insurance paid to- No qual o 
transporte principal e o seguro devem ser pagos pelo exportador. 
Passo 3 
O exportador providencia o embarque da carga e o despachante faz o 
acompanhamento pelo Siscomex Mantra que indica quando poderá ser 
registrada a DI. 
Passo 4 
 Ao registrar a DI o produto entra nos canais de parametrização, após a 
liberação da carga (canal verde) todos os documentos (DI, CI, INVOICE, 
PACKING LIST, AWB (conhecimento de embarque aéreo) são enviados do 
despachante ao importador para emissão de NF. 
 
19 
 
Passo 5 
Após emissão de NF, o despachante emite uma carta ao aeroporto com 
seus dados e os dados do motorista responsável pela busca da carga, 
juntamente com a NF e o conhecimento. 
7.3 Custo total dessa importação 
 
QUANTIDADE 540 MT/82,000 KG 
PREÇO UNITARIO USD 26.70 
PREÇO TOTAL USD 14.418 
FRETE USD 652 
SEGURO USD 50 
TOTAL USD 15120 
 
(Valores dessa transação podem ser conferidos na Invoice Anexo A). 
 
7.4 Packing list 
 
Além da Commercial Invoice o Packing List é um documento muito 
importante nas transações de importação e exportação. Também conhecido 
como Romaneio de carga, o Packing List é o documento que discrimina todas 
as mercadorias embarcadas ou todos os componentes de uma carga em 
quantas partes estiverem fracionadas. 
Tem o objetivo de dar a conhecer detalhadamente como a mercadoria 
está apresentada, a fim de facilitar a identificação e localização de qualquer 
produto dentro de um lote, além de facilitar a conferência da mercadoria por 
parte da fiscalização, tanto no embarque como no desembarque. (Anexo B) 
 
20 
 
8. CONCORRENTES 
8.1 Locvit 
 
Locação e vendas de máquinas e equipamentos voltados para os 
setores de construção civil, indústria e mineração. 
• Fixação e chumbamento de arranques. 
• Perfuração e corte de concreto e materiais similares. 
• Demolição controlada. 
• Extração de corpo de prova. 
• Equipamentos para perfuração e corte diamantados. 
• Ancoragens químicas e mecânicas. 
8.2 Tyrolt 
 
Os produtos da TYROLIT cobrem toda a gama de fios diamantados para 
mármores e granitos. A estrutura plástica e a base elástica protegem o fio 
mesmo no caso de movimentação das placas. A empresa familiar do Swarovski 
Group, com matriz em Schwaz no Tirol, foi fundada em 1919 e atualmente 
emprega 4.600 funcionários em 29 fábricas em 11 países espalhados pelos 5 
continentes. A TYROLIT fabrica 80.000 produtos diferentes distribuídos nas 
divisões de Metal e Precisão, Comércio Industrial, Construção e Pedra – 
Cerâmica 
8.3 Hebron 
 
Seja para o corte de mármores, granitos, quartzitos ou outro tipo de 
rocha ornamental, a HEBROM está pronta para fornecer a seus Clientes a 
melhor relação custo x benefício, seja em serviços ou na produção e 
comercialização de fios diamantados. 
Todos os nossos fios diamantados possuem garantia de fábrica por metro 
quadrado produzido, além de assistência técnica personalizada. 
21 
 
8.4 Skystone Brasil 
 
A Skystone possui técnica avançada e completa de uma gama de 
ferramentas diamantadas. São fios para corte em pedreiras, corte em concreto 
(demolição limpa), teares multifio, monofio e máquinas para fio diamantado 
para extração e construção. O desempenho dos produtos tem sido comprovado 
em todo o mundo. Sua produção é amplamente exportada para o Brasil, Irã, 
Noruega, África do Sul, Turquia, Rússia, Polônia e outros 30 países. 
A forte parceria com os principais produtores de rochas brasileiras e a 
grande demanda neste mercado permitiram a criação de sua sede própria no 
Brasil. A nova unidade oferece a mesma qualidade, alta produtividade e 
tecnologia conhecidas mundialmente. A fabricação nacional torna as 
ferramentas diamantadas da Skystone mais atrativas pela maior relação custo-
benefício oferecidas no mercado brasileiro. 
8.5 Ics 
Continuando a tradição de fornecer produtos com o mais alto nível de 
qualidade e desempenho disponível, a ICS tem o orgulho de oferecer a última 
geração de fios diamantados especificamente criados para as aplicações de 
corte de concreto, concreto com reforço e aço. O fio diamantado ICS é feito em 
uma instalação moderna com especificações de precisão para oferecer o que 
há de melhor em serviço, economia e desempenho. 
 
 
 
 
 
 
22 
 
9. CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
Percebemos que o fio diamantado incorporado ao corte de rochas em 
pedreiras trouxe uma nova perspectiva para a indústriade rochas ornamentais. 
Com isso o tempo de corte foi diminuído para todas as rochas, independente 
do grau de dureza, o trabalho ficou mais simplificado, os riscos de acidentes 
com explosivos foram reduzidos, uma vez que o uso de explosivos na lavra de 
rochas ornamentais foi significativamente reduzido ou se tornou inexistente 
com o uso do fio diamantado. 
O Brasil é cheio de produtos da China, logo se nota a grande 
importância de importamos os produtos já que o custo de produção lá é 
bem menor do que em outros países, como por exemplo o (fio 
diamantado),com a importação do mesmo, temos nossos custos reduzidos, 
pois se produzido no BRASIL o custo seria bem maior por não termos a 
tecnologia para criação totalmente desenvolvida, Quando a intenção não é 
apenas comprar para consumo próprio, o ato de importar da China vai exigir 
alguns detalhes adicionais, como selecionar fornecedores de 
atacado confiáveis que conhecem o mercado brasileiro e possuem experiência 
na função, escolher profissionais capacitados na área de Comercio exterior 
para fazer a mediação em todo o processo de compra a entrega do produto. 
No presente trabalho, tentamos mostrar a existência do fio diamantado e 
quão importante o mesmo é para a lavra de rochas ornamentais no Brasil e em 
especial para o Espirito Santo uma vez que exportamos bastante rochas 
ornamentais trazendo resultados positivos para nossa economia. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
23 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
Ccl-0002-00-14 capítulo do livro tecnologia de rochas ornamentais: pesquisa, 
lavra e beneficiamento. Vidal, f.v.; Azevedo, h.c.a.; castro, n. F. Rio de janeiro: 
cetem/mcti. Isbn: 987-85– 8261-005-3. P 153 - 257 
Douglas Bortoleto marcon 
Período pibic/cetem: agosto de 2011 a julho de 2012 
Utilização de fio diamantado na lavra de granitos comerciais 
Estudo de caso: fabricação, controle e gestão de custo de fio diamantado na 
empresa cofia-as Welington Antonio Galvão canzian1, William gamas 
Ferreira2, má Débora Athayde herkenhoff3 
Https://fzskystone.en.made-in-china.com/ 
Https://www.suapesquisa.com/geografia/economia_da_china.htm 
Https://adslogistics.en.ecplaza.net/ 
Https://marisacortese.wordpress.com/2009/06/19/art-557-novo-regulamento-
aduaneiro-fatura-comercial/ 
 
 
 
 
 
 
 
 
24 
 
ANEXO 
 
Anexo A 
25 
 
 
 
Anexo B

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