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Dl ARM O Estado do Rio Grande do Nortë Administração do Exmo. Sr. Dr. josé Agripino Maia, Governador \ f kJ 0 'A *0 0 CP V d* Lei n? 3.175/84 Dispõe sobre o Plano Diretor de Organização F í s i c o •Territorial do Município de Natal e dá outras providências Prefeitura da Cidade do Natal Segunda Página O l Á R f O O r I C I A L QUARTA-FEIRA, 29/03/84 Sanciono. Publique-se RIO GRANDE DO NORTE Palácio "FELIPE CAMARÃO" em Natal O PREFEITO MUNICIPAL DE NATAL, Faço saber que a C â m a r a M u n i c i p a l aprovou e eu sanciono a seguinte Lei DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 19 - Esta Lei dispõe sobre o Plano Diretor Físico-Iterritorial do Município do Natal, disciplinando o seu planejarnento físico, orientando e cor. trolando o seu desenvolvimento integrado. Parágrafo Único - Integram esta Lei os seguintes anexos: I - Planta da divisão territorial do Município em áreas integradas, respeitada a divisão em distritos estabelecidos na Organização Territorial do Estado - Anexo I; III - Planta do Sistema Viário Básico, contendo as vias de circulação' classificadas de acordo com suas características funcionais e hierárquicas , incluindo as que, situadas no território municipal, integram os sistemas ro doviãrios federal e estadual - ANEXO III; IV - Quadro de Localização dos Usos do Solo nas zonas de atividades urbanas - ANEXO IV; V - Quadro de Prescrições Urbanísticas para as diversas zcnas de a tividades urbanas - Anexo V. Fls. de 1. a 2.4; Art. 2? - F i t o s às disposições desta Lei os loteamentos , desmentir amentos -! remente^ra^tos, arruamentos, edificações publicas e parti culares, bem conA quaisquer planes, projetos, ebras e/serviços públicos ou particulares, queN^fetem, direta ou indiretamente^^^orgariização físico- territarial do Municipitt^^ prévia aprovação do cr gio incubido de sua fiscalização^^/ Parágrafo Ünico - Os escalões urbanos previstes no .inciso IV, tem a seguinte ccnceituação: 1 - núcleo residencial - o espaço restrito de uma unidade de vizi- nhança, servido estritamente por vias de circulação local, caracterizado pe lo uso exclusivamente residencial, dotado de área de recreação - lote de brinquedo - população máxima de 3.000 (três mil) habitantes e^raio máximo' de influência de JUUm (trezentos metros); 2 - unidades de vizinhança - escalão básico de nucleação da cidades caracterizado por englobar área cuja distância maior entre os seus limites' externos não ultrapasse a 1.200m (hum mil e duzentos netros), dimensionado' de forma a não conter uma p e S ^ ^ ^ ^ ^ q u e 15,000 (quinze mil) habitan - tes e que justifí^. va manuusnçâo de gelo rejiraZ/èa^la de 19 (primeiro ) grau; deve^-^ya^da^^^íiiança jET^ã^^ft^fe,.própria de ativi- dades reside^iais, e ^ o ^ ^ ^ s ^ J s ^ ^ s f í ^ ^ e iociais, can o cbje tivo de recriarão anfci<snte caminitário atiyo>eá(ree^áer os seauintes re QUARTA-FEIRA, 29/02/84 D I Á R I O O F I C I A L Quadragésima Terceira Página ürt^T^s^ Enten^^^-parrfeeéulíjb^ia a^^^abrange as edificações contínuas, cbsçrva^<t5r^uisitq rirànimod^/e^gc^nciayde 3 (três) dos me lhcaramentos s seguir indicados, cxpnstruiŜ Q̂iĵ jnantidos pelo Poder Publico a) maio-fio ou calçadas, ccm ou será,caríafização de águas ie) escola de ISí/jSc&a ou Posto de Saúdè» a uma distância má (tares quilôretajel/do imóvel considerado* j r JA^ li f) linha regular de transporte coletivp urbano. /? í IL 19 -etâehse limitação da área urbana são considerados bene moreis situados a uma distância máxima/jae 100,00m (cemmetroé i púbiiàQ^ecviào diretamente pelCRg^mor amentos especificados b, e, d eTr^ò^caput^d^te artigo Quarta Página D I Á R I O O F I C I A L QUARTA-FEIRA. 29/02/84 QUARTA-FEIRA, 29/02/84 D I Á R I O O F I C I A L Quadragésima Terceira Página Paráçjrafo Cínico - A articulação categoria deverá ser feita por entrocarei :o Onico Parágrafo Onico - O comprimento / . / / dera exceder a DLO (dez) vezes a sua/3-argi ío poderão ter mais de 500.00m (quinhen pelo menos 2 (dois) !,00m (doze metros). Art. 21 - Par proposta da Secretaria Municipal de PlanejamentQ cu vido (ccm prévio parecer) o Conselho Municipal de Planejamento de Natal OCNPLAN, o Prefeito poderá através de Lei, rever, atualizar e alterar o zo neamento de uso e densidade demográfica do solo, bem como expedir projetos rfo ..rr̂ jlamentação, específicos-ero-xelação /a determinadas áreas de uma zona, ^ t L—, Lj I y\ de forma a , permanentemente; atender ao desenvolvimento da Cidade. Tiao-CCJT Ião se nmsi dera uso mi sto. Art. j j45' - Nas edificações serviço de âmbito local, será acMÍ&u - i • ^Vs^ que a residei^ia ocupe a parte^postej ção e tenha acèsso indepepdeá^á^ Art.^ãk -ps tipos de zcna ccnstaíffc^^^ Anexo II serão designados por código, formato par 2 (duas) ou mais letras, retiradas das iniciais de signativas do uso predominante, seguidas de um número de ardem indicativo pa ra cada tipo de zcna e de um último número, correspondente ao índice de den sidade demográfica admitida, conforme Anexo XIII. S«xta Páfllna D I Á R I O O F I C I A L QUARTA-FEIRA, 29/02/84 QUARTA-FEIRA, 29/02/84 D I Á R I O O F I C I A L Quadragésima Terceira Página § 19 A atividadeyíodustrial que ria forma do Anexo IV, deva ser ! ~ li instalada em Di strito ̂íftáusteial, nao poderá estabelecer-se no território' | <y j i do Município enquanto nap̂ rriplantado o Distrito. se no Municipier A atividade industrial, de prestação de serviço de na i de aatérC^^Ê^^^^âi^será classificado numa catego ^oia^^-aL^^escrl^es^xe la^ivas aos critérios de noci í qi^á^oírespax^^^^aõ acendimento a tais cri Locação da atividade na catègoria correspondente ao ^ividade ou incomodidade. Art. 55 - As zcnas especiais e as zcnas de atividades múlti pias terão sua localizaçao, uêos-,—prescrições urbanísticas e deixais ccrxli ções fixadas em Lei>^atendendoi a projetes específicos ̂elaborados pela Secre taria MunicipaL'cfe -^lanejaméntoT ouvido"^evianentê^ Conselho Municipal de Plane j amentoXNPI/IÍ. \ j / § 69 ~ Nas^&nas77ZGC„, ZOC-., ZCC., ZOCc e iZS, será admitida a ta _ ! ^ J 4 b ü - xa de ocupaçao.̂ de ate;.;̂ 0%̂ (oitenta por cento) nos 2 (dois) priireiros pavi mentos quando para o uso de guarda de veículos, dispensados os recuos late rais e de fundos seja garantida a cansj^fe renovação de ventila- ção por processo de eficienei^^ Secretaria Municipal de Planejamento. v •Para~CS"efeit^desta xiria^O-Mmix;ípio-jgueí Art. 57 - As indústrias das categorias I e II, que se destinem ã fabricação de produtos alimentícios tais cano pão, massas, biscoitos, bo lachas e doces, poderão ser localizadas nas zcnas de carércio ZCS e ZCÇ des de que exerçam no mesmo lote atividades de comércio a varejo de seus produ tos. Art. 56 - Cs usos de comércio varejista - CV-3, de prestação de serviços -S3, e institucional - INS3 são considerados atividades especiais; dependentes da fixação de padrões próprios referentes ãs prescrições urba nísticas, inclusive quanto ã localização, características de ocupações do lote, acesso, txáfego, serviçoszurbanosTníveis de ruido e de poluição, /v a serem objeto de regulamento, mediante" proposta da ̂Secretaria Municipal de Planei amento, joúvido ô Conselhõ^Municipal de Planejamento - CONPLAN. Art 62 - Toda edificação Useira limitada ao gabarito medido entre o r! >1 nível médio do' neio-fio e um plano^iorizcntal tangente ao seu ultimo teto, j', . / ' / < ' ' ! I qualquer que seja a finalidadé^do corrpartimento ou elemento construtivo cor respondentes, devendo, /Observado o Anexo IX, fls. 6.,' ser esse gabarito cbti i, _ í do por neio da seguinte expressão: k \ i § 19 - Alenica ljmi:tá'cac?^áeim^ratjaO^aput deste artigo, a edifi cação está sujeá^aú^aSíolimite máxií^ae^OO^ (sessenta e cinco metros) de altura, rrecfiS/íáitre a cota de soleira e do último pavimento útil, cano tal considerado aqueledestinado ao uso ou usos específicos da edifica- DOS GABARITOS, PILOTIS E DRS/GÍRCDIAÇQES i'VERTICAIS ü ^yv w i Í :.! l59< - Nenhuma ccnstrunao -poderá ser iniciada sem J Oitava Página D I Á R I O O F I C I A L QUARTA-FEIRA, 29/02/84 r no caput serão § 4^>TNOS lafceá^de^esquina, fatofes^l/e R da expressão prevista' ^ .dèrados -em re laçaG^M^odas^'as^testadas. § 59 > Estando os alinhamentos \ ; __ SOS, em lima ou «mais ruas, prevalecerá • ! rua. ! ! Art. 63 - O gabarito — 1 i •"/ // sy de 4 (quatro) pavimentos, inclusiv^e^" n ////ss em níveis diver © meio-fio para cada sera ições sem elevador , não podendo a altura da esca da, tonada da cota. de soleira do'^predio ao piso do último pavimento ser su periar a 10,00m (dez wetroe)y0^ j i § 19 H Podera"ser .Admitido, nas edificações j<i que se refere caput deste artigo um^u^tp pavimento destinado exclusivamente ã recrea - e parágrafos. os blooos poderão ter até de soleira fique situada de fama a lecida no caput em sentido asoen ção dos morador § 29 - 7 (sete) pavimentos, desde que á1 não ultrapassar a altura de dente ou descendente. § 39 to e os estacfc dar correspondent tratao paragrafo antèàriar, o recreio ccber de veículos serão obrigatoriamente situados no an da cota de soleira, conforme Anexo IX, fls. 7. Art. 64' - O gabarito máximo permitido para edificações servidas* par um único elevador será de 8 (oito) pavimentos, inclusive térreo, desde que a altura máxima do último pavimento não ultrapasse a 25,00 m (vinte e cinco metros) acima da cota da soleira de pavimento térreo. Art. 65' - As edificações de mais de 8 (oito) pavimentos ou can al tura superior ã estabelecida no artigo anterior, serão servidas ao mínimo par dois elevadores de passageiros. de acesso aos Art. 66«. -,BTL caso 'alguna_sexs. admitido ̂ o elevador cano único meio io de elevador em II - 4o subsolo, desde 11 ' de soleira e <j>jpiso do último metros). qualquer meio Técnicas. Art. 6 lt^o/pav±mento ; serviço do condomínio. vertical máxima entre a cota nao exceda a 10,00m (dez Parágrafo Único - devergrateficíer as normas da Associaçao circulação vertical, par Brasileira de Normas' efeitos desta Lei, deram-se: I - área de ccnstruçãáNjií^dificada - superfície definida pela pro jeção ortogonal da edificação sobre os planos horizontais dos seus pavimen- tos, não computados os "NJMJL Ifv como tal no projeto des oleira da edificação; III - sobre-loja - compartimento can piso de, no mínimo 2,4Qm (dois metros e quarenta centímetros) e com área não superior a 50% (cirquanta per cento) em relação ao piso do pavimento em que se situar e do qual faz par te integrante. SUB-SEÇÃO II DOS ÍNDICES URBANÍSTICOS, DOS RECUOS MÍNIMOS E DAS AREAS LIVRES PARA IIIME NAÇÃO , VENTILAÇÃO E INSOLAÇÃO. alem das demais Art. 69' - Na ocupação idos lotes, as edificações deverão atender, '. \ í L \ V :i v X / / X V I - fatores CCT^cimantSSniciístantesdó ànexo-V, em função do uso a que se destjuiarera-efda zona em que estiverem si^ojados; -urbanísticos de ocupado, Je* u Li ligação e de conforto; III - recuos obrigatórios frontais § 19 — Para os efeitos desta a) índice de ocupação -^í fcação percentual pela projeção horizontal da ccns /'/if de fundos. ideraró-se : entre a area ocupada ção e a do terreno respectivo; b) índice de utilização - a relação entre a área total de ocntru - çao e a area do terr , ̂ * .pj^Vca residencial, / unidades residenciais ,ce de oenfarto - o fator de controle/è ultante da relação entre a árej í/pa densidade demográfi o terreno e o número de d) recuo ou afastamento — a menor distância medida entre a divisa do terreno e o limite da edificação, para ca da um de seus pavim^t^JfpSdCTd^sâ deoemi^a© de frente, ou frontal, de logradouros ou vias pú com logradouros públicos definição dos recuos não será / fundos e later, blicas ou as serão seirpre levada em conta a projeção de beirais. § 29 - Para efeito de aplicação dos recuos, os lotes can mais de uma frente voltadas para logradouros públicos, serão considerados cano não tendo divisa de fundos, tratando-se como laterais as divisas que não sejam frontais nos termos da letra d do parágrafo anterior. .A I Art. atendjjefrto aos- fatores constantes dos incisos I a III, do arUgo^^^^-^T^^á^esúltar a-lirealraxj^^ do lote, que se rã cbtidapela expressãò; .. i. AP de signa a área de projeção harízc índice de ocupação; //' . a area total do terr^n^ // Parágrafo Qnico - Não/1 edificação; conputados para efeitos de ocupação: a) áreas de no sub-solo. b) pergolados-^e caramanchões. ^ vJi • > ^f^. c) beirais c^cotertura e marquises. Art. 71 la expressão: o do lote será obtida pe MA £ de o "de utilização; AT é a área total do terreno. o a^sgr obtida; § 19 - Não serão conputados para efeito de utilização a) áreas de construção no subsolo, quando destinadas a usos carple mentares da edificação, tais como estacionamentos ou corpartimentos de ser viços gerais. b) área de "pilotis^-cu-pavimento vazado, quando destinado a esta- } : cienamento, recreação ou outras ff irralidades de nâtureza social ou ccmunitã- // \ ; ; ; ; . t ria do ccndaniirtó̂ -- y ^ ^ c) 'árt^de^ ^serviços gerais, situa das no pavim^to^d^-a^ertura, âté o limité aí /(vinte e cinco par cer to) da área do bloco ou-^aífícioT d) -^V irais de cobertura e marquises^ DS jão inciso! 1 III do Art. 68. e) áreas de sobrelojas nos termos, __ !l s&f íí § 29!- Entendem-se por corpartimentos carplementares de serviços 1 - í ffi'// II gerais as areeis construídas dos edifícios de uso coletivo, destinadas a equipamentos €:j instalações de tais como dej máquinas cu de força, eleva depósitos, saritários, vestl^&te, vestíbulos. dar, além de (quarenta me zelador que não tenha área superior a 40,00m2 Art. 7xV - A quantidade de unidades resic da lote será cbtic cie escada e de ais permitidas em ca enciais a ser obtido; b é o índice de conforto. ' /'/''/y ~ ! Art. 74' - Os recxioŝ rorttais mínimas são os; estabelecidos no Ane xo V e se referem ao afastarr̂ ííto entre o alinhamento; lo terreno e do recuo mínimo para eíjüfiĉ çãoy podendo, nos pavimentos elevalos, haver balanço so bre o recuo fièntal a€ê-=q5mãxino de 25% (vinte e cinca par cento) desse a fastanento, aí\não se ccnpütando, guando ocorrerem, Jos recuos adicionais. tos mínimo de 5,00m (cinco1 o recuo rroromo para a b, igual a 3,00m (três me do imóvel vizinho I - m a r q ú i s è ^ l i m i t e máximo de 2/3 (dois ,terçà\d9-'pásseío existente ou "projetado ,N3èsde que não ocnsti tuam caipartiiTieRfo; l "" — w / v / II - qua^^rNtjper^ê ccnstruçai passe a 1,25m(uir-meLLu e vinte e cincon fio tomada dê cjualquer pcnto da testada i recuos laterais ou de fundos <5 os constituidos en ^carpostos, uniforme ou alternadamente, por áreas •ias em relação à mesma divisai/devendo, em qualquer dQ^recuo mínlro corresp^^nte a uma área secunda ! par^^^Qd^^íScãçaõrião haja vão de iluminação, o novo Art. 81 - No caso de edificações constituídas por mais de um blo- co, o afastamento entre eles será igual â sema dos afastamentos prescritos' para cada bloco, não podendo, em nenhuma hipótese, ser inferior a 5,00 m (cinco metros). Art. 78 - Os espaços livres a que se refere o artigo anterior sao tarrbém denominados ares de ventilação, iluminação e insolação, principais* ou secundárias, abertas e são caracterizadas gecnetricamejite pela inscrição* QUARTA-FEIRA, 29/02/84 D I Á R I O O F I C I A L Quadragésima Terceira Página QUARTA-FEIRA, 29/02/84 Décima Página XV - em nenhuma Art. 8 8 - 0 lote destinado a edificação para uso residencial mui tifamiliar FM-1 não poderá comportar mais de 2 (duas) unidades dcmiciliarei cabendo a cada uma parcela correspondente, em área e testada mínimas, ã me tade dolote, obedecidas as prescrições do Anexo V em relação a cada zona. io residencial multifami ai^xccitpartando no irá ncte/caber a cada uma par iíhros) e área não menor £>licando-se-lhes o dis unii Art. 90' - Cs recuos mínimos cb: tinada ao uso residencial multifamiliar^ 2 e 3, do AnexD IX, respeitados, enteécadt para esquinas e a distância entre biioá̂ ŝ .são mínima da secção hòr: II A. área mínima do (seis decimetròs quadrados) por : 2 / inferior a 1,0 Jm (um metro quax a?ó calculada na razao de 0,060m < i ~ itro de sua altiqra, nao podendo ser Art. 94v v O s recuos obrigatórios e as çapaições de ventilação, i luminação e insolaçao^^ãr^^e^firacõgS-GGm-Sâ^ de 2 (dois) pavimentos , destinadas aos usos residenciais^muítifami liar RM-3 e RM-4, de comércio va rejista CV-1 e CV-2, e de prestação de serviço SI e S2, são as que se enccn travam elucidadas no Anex^Eí^meDés^Ç^^à^e 4b. usos residenciais EM-1 IICNAMENTOS Art. 95' - Nenhum projeto de construção será apreciado sem que ne le etieja prevista a reserva de áreas, cobertas, ou não, destinadas a esto cicnamento cu guarda de veículos ou, nas edificações destinadas a usos co merciais ou industriais, ã carga e descarga, nos termos desta Lei^ y § 19 - As áreas mínimas destinadas ã carga e descarga serão esta- belecidas an regulamento, estando os espaços mínimos requeridos para esta cicnamento cu guarda de veículos fixados no Anexo VIII desta Lei. III j-. As unidades dctòciliares, quando conjugadas, ccnstituir-se- ão em uma única unidade .Qrq^tetcnica - bloco, sendo separadas por elemen- tos divisórios; ; a cxiiérior:da Secretaria Municipal de Planejamento, e so- mente poderão ser desn^nÈrá&os após a concessão do 'habite-se". no. reatíítante da divisão do lote go anterior, em nenhuma hipótese' •te amento ou qua_l ute podendo ser liberadas se vincu ess^ççndição constar da licença íiŝ yro ocn^tente. QUARTA-FEIRA, 29/02/84 D I Á R I O O F I C I A L Quadragésima Terceira Página bani ccmo dos não cariar o lote tenha pela via de hierarquia, na forma es Secretaria Muni zipal de Planejamento. Art. )7 - As áreas de rão não ser localizadas, total tos e garagens» , etadas de faona a guando ta preferencialmente ta lei e a juízo da ito ou guarda de veículos pode i, no me ano lote ou edificaçãq desde que seja i alocadas em outrô íívõvel, em parqueamento privativo ou edi fido garagem <*d.stente cu â ífer ocnstruído simultane a tente â edificação li oenciada. § 1? ções residencii § 29 - As áreas a situadas dentro de um círculo de cujo centro é o ponto § 39 - estabelecida registro ccnpeten; se aplica ãs edifica o caput deste artigo deverão estar máximo de 200,00 m (duzentos metros), .pai do lote. o ter sua vinculação , averbado ã margem do a circunstância de todos os documentos que venham a ser expedidos pela Prefeitura a respeito das edi ficaçoes. § 49 r A ccncessão do "habite-se" do edifício garagem deverá prece der à da edificação a que esta vinculado, ocnsiderando-se edifício garagem os que destinarem para tal fim mais de metade de sua área construída total. § 59 - As áreas de~estac±anaCTexito ou guarda de veículos vinculadas semente poderão ter^ua destinado alter aia quar^^ja assegurada a vincula ção de outras V^^^émjiçjantiaãde cxi^spaD^nte^^tótro do raio referido 3©7Ífâdianfce acordo/ccm o no § 22 deste servido. exigências do do tipo e dimensão do uso e ciai. Art. estacionamento de áreas relativas a cada uso ilamento poderá es tabele VIII, relativas o espaço itário do imóvel por elas usa ou redução das veículos, em função* para o uso residen area a ser destinada a 3a sara das exigências1 ito de cálculo da área te tal de estacionamento, te metros quadrados), - 46,00m2 (quarenta e seis metros qua acesso e manobra. do espaço requerido par incluídas as faixas b) para caminhões e drados), incluidas as faixa§. Parágr. veículos em r< a) para^utemóveis de passeio - 5,1 to x 2,5Qm b) para caminhões e ônibus - 8,Oto x 3,5Qm Art. 100 - As áreas livres resultantes de recuo frontal não serão censideraia para efeito de calculo de área de estacicnamento cu guarda de veículos nos usos residenciais. § 19 - Nos usos re?i rtenrri ai r uni fami i i ames EU e rriiltifami liares - BMI e FM2, quando^/testada d a 10,00m (dez " ' * zada para r—, I rrorUinidades /flemiei liares far ite a. né máximo, urna vaqa de automóvel. inferior go poderá ser utili § 2^ em recuo adiei f o a n t e r i o r n o v o "alinhamento ao xote, inciêf guer ato prévio, de desapropriação. Art. 101. - Nos lotes des ciai, semente serão admitidos o es de recuo frcntik se tal circuns as vias respectivas. Pari deste artigo mento, se h< projeto que implique 'que se refere o par agra ~3^ter ocorrido qual - ficaçoes de uso não residen >, carga jou descarga nas áreas criar prcblemas de tráfego para área de recuo frcntal a em conta, para o cálculo l C U \ \ alargamento da via. 3ue se refere o caput 3a. área de estacicna - Art em relação ao passeio, as dições mínimas: Início - estacionamentos em rebaixados ou elevados so deverão atender ãs seguintes oon to de recuo frontal. Carga Descarga Inclinação Altura mínima entre o piso e qualquer obstáculo 2,2 to Raio mínimo para curva (interno) 6,Oto § 19 - O início da rampa poderá ser acrescido de ima faixa míiümc correspondente ao recuo adicional previsto ccmo resultado de projeto de a largamento da via, na forma do regulamento e a critério da Secretaria Muni cipal de Planejamento. 12% 4,00m 12, Oto Art. 103 dependência veículo. qual for o Art gatariedade de to deverão permitir total in espécie, a cada Art .05 - No caso de acréscimo, reserva de estacionamento/ rá sefore as áreas ou unidades acresci Art. to e guarda de I - permitido o tr i 106 - Estão di veículos: reserva de situados em logr tos comerciais, seja pes existentes, a obri /eículos semente incidi area para estacicnamer adouros ende não seja H - ̂ edificações a serem executadas em lt/bes existentes a data desta lei, que ter^^testada inferior a 10, OQm Jj^metros) ou área infe- rior a 200,0to2 (duzente quaç III - As edificações em fundos de lotes em cuja frente haja outra construção executada desde que a passagem late- ral seja inferior centínetros), exceto para os usos FM-3 e Paragrafo Único - No caso do inciso I H , deste artigo, deverá o in teressado adotar as providências para reserva de área em outro local, inclu sive para a edificação já existente, na forma do Art. 979 e seus parágrafos. SEÇÃO VII DA CCNFCRMIDADE Art. 107' - Para cada uma das zonas definidas nas áreas urbana e de expansao urban^, ficam estgblicidäs'as ccnfcaqnidades, quanto aos lotes, as edi ficaçoes eçao. ra consider adi das de testada inscrição de trecho de sua .atender a qua circulo, ccm diâtretxõ~Iguãl"a~~tes ície. Ccnsidera-se não dos requisitos es tabela ^te' lartigo. r̂t. 109v - São conformes, nos} termos desta Lei Art. 110« - desde que sua acistêra blicação desta lação então em situado, o lote se atendendo âs medi permitir, tanbém a , em qualquer ' lote que deixar de edificações seja comprovadamente tuição se tenha efetua 4< das as condições do Anexe pêra edificar os lotes em lotes não conformes» anterior ã data da pu o nos termos da legi£ IX, fis. 1. Par. artigo, par sua ra edificação na forma do Anexo nej amento fixará diretrizej em regulamento. co - Quando o lote se refere o caput deste oes não permita seu aproveitamento pa referido, a Secretaria Municipal de Pla na forma do que for estabelecido* estiver situada, a edifi- cação será classificada cano ccnfarme quando atenda aos índices urbanístico^ recuos mínimos e demais prescrições relativas ãs edificações constantes doAnexo V, ocnsiderando-se não conforme as que deixarem de atender a qualquer desses requisitos. S«xta Páfllna D I Á R I O O F I C I A L QUARTA-FEIRA, 29/02/84 Art. 112. - Serão admitidas edificações não conformes desde que sua existência regular, anteriormente ã data da publicação desta lei, seja canprovado pelo interessado. § 19 - Entenãê se-jX-ir existência regular: \\ 1 ' a);^áíe^ificaçÕÉ ias can obediência ã legis laçãô em/tfíj as niciada na farmaN £1cações Lsiáção enbars çao anterior, // V àa e com a construção i sido concluídas; y as edificações cujo licencL data anterior ̂ vigência desta Lei e cuj< vação nos tenras da legislação então jam passíveis ta Lei. sido requerido em .jam possíveis de apro- as edificações que^té^^sido executadas sem licença, se ie regularização, nà/^áía do que disprser o regulamento âes - A do parágrafo ait documento hábiV» como!i vação ou Habit 7/ existência regular, SE Ivo no caso da letra õ, devera ser feita mediante a apresentação de qualquer de licença, Tenro de Vistoria, Alvará de Conser § 39 - As^edific^çoes rão ser cbjeto de reformas, des formidade existente, a critério. Tos termos deste artigo pode não seja agravada a situação de nãoccn 2cretaria Municipal de Planejamento. § 49; bem, cbjeto de^mpliaç artigo poderão ser, tam desde que: a) inao tenham ainda atingido os índices máximos de utilização* e ocupação do lote na forma prevista no Anexo V; b) da ampliação não resulte serem ultrapassados os índices re feridos no inciso anterior; ç) a parte a ser acrescida atenda ãs prescrições desta Lei re lativas a edificações e estacionamento. Art. 113 - Rn relação â zona em que estiver situado, o uso do lote ou aas edificações sera-classlllcado ccno: —r ^ • v̂. -A- I / / V ^ X quandoT-adequard^-se-v as,- características estabe lecidas par^^a' zana^seja^ nela permitido sem restrições,^ tornando-se uso predaninanteXGu^exclusivoJw^dSorme o cãsow^^ / / / terísticas II -onão^ccnfcrme - quando estabelecidas para a zona, seja Ell - tolerado, quando -CS/ . lo, par ser^inccnpatí\ cas estabelecidas para a zona, seja ne I / con̂ fi tuindo erí uso predominante. // ser^/nccmpativel ccm as carac ndo-se das caracteristi - can restrições, nao se r̂t. 114 - Os usos./tòíerados nao poderão ultrapassar a 30% I! total da zona a partir do que passara a (txinta por cento) da área lí< ~ I /ív ser nao ccnfarme. & Y'V n 19 - Odisgosto no caput deste artigo residencial.. § 29 - datãnio particular e publico, não se aplica ao uso' de vima zona a area de a dos bens afetados ao uso canum. Art. 115'. vlSÕ sua existencia desta Lei, prove ^ tente da PreferÉ^a^?^ «M stancia por di semente sera admitido quando ' ^ xar ã data da publicação - càPdotumento Ldo pelo orgao carpe § 19 - Considera-se regular a existência de usos em edifica - ções: a) cuja construção iniciada no prazo fixado pela legislação an tericr, ̂ inrto não tenha sido concluída; b) cuja construção tenha sido requerida em data anterior ã pú blicação desta Lei e cujo projeto seja passível de aprovação nos termos da legislação em vigocçr\ . ̂ y ) "'cuj ásjxnstrução não tíenha à I^U-esteék^endo utill-zadas mediante licença do / / ̂ \ slüo_ cbjèto oevlicença, mas que, ibiicaçai órgão carpetent^da V§~2v -~A prova da existência quer documentd pábi 1 expedido par órgão Alvará de Licença para Localização e Fun< ser feita par qual feitura, tais como ite-se, Auto de Visto as expecificações .láite administrativo/ anterior, deveri para a zona em carga e des ria. Alvará de Licença para Construção,/ sido cfoedecidas ~ vado ou expedi' íísticas origem ao dí desde que tenham cas do projeto apro òcumento. tecnic o oonfarme, admitido nos tentos do artigo veis de poluição ambiental estabelecidos ' tuado, bem como aos harátaios para funcionamento Art. 116 - O u ///? a ade^jarT^e^áás níveis de poluição amtkental estabelecidos 1 r estiver . 1 a estabelecido nesta Lei. _gue. íferem os artigos anteriô Art.^^T^^As edificações_a_ res desta seção poderão petente para o licenciamento, cbsefvado o disposto nos parágrafos 39 e 49, do artigo 112. cu anpliadas, a critério do órgão cam MAC 3ÍTUI£) DO PARCELAMENTO DO SOI SEÇÃO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 118 - Parcelamento do solo, par qualquer das formas a se guir definidas, ê o ato par que, mediante licença ou par iniciativa da Pre feitura, se efetive a divisão da terra em unidades juridicamente irdependen tes e individualizadas, obrigatoriamente integradas ã estrutura urbana e co nectadas ao sistema viário municipal-e-ãs -redes de serviços públicos existen tes ou projetadas. \ \ LCO guintes formas: \ \ a)N o parce l élairentô̂ do solQ^reVestir-se-ã das se tura de nove L3TCU lSÇâQ—CU*- mento ou anplikção dos já existentes; 1) desdobramento ou desdeb: m lote para formação de um ou mais novos-; em Llárzac V, V dras. mediante a aber cu pelo prolcnga zaçap de parte de area de q): desmembramento - ;repâr£ição de ura lotpi para formar novos lo tes, com o aproveitamento, sem quá3ijüér alteração ou acréscimo, do sistema ' viário existente cu a subdivisao^íe um lote em parcelas lotes adjacentes; /A. df̂ y \ mento aprovado tendo todos eles \ loteameiít^- segmentação de quadras, em curso de aprovação, em lotes des la para logradouros ou vias. para incorporação a esultantes de arrua os a edificação , liças; e) - reloteamento^Níaddíficação em loteamento existente ou li cenciado, em que, sem afetar a area total, alterem-se as dimensões e o nume ro de lotes; f) IhJ C de lotes adjac - junção constituir um único ouvrais lotes ou de parcelas Art. 119' - Não será admitido o parcelairento do solo em: I - Terrenos de baixa cota, alagadiços- ou sujeitos a inunda ções ou acúmilo de águas pluviais, sem que antes sejam adotadas as medidas para escoamento e drenagem das águas; II - Terrenos submetidos a aterros ccm material prejudicial ã saúde ou ccm materiais cujas características técnicas sejam inadequadas a implantação de edificações, sem que sejam saneados e adotadas medidas de correção das características; H l - A faixa déûûra_icinquenta metros), a partir do lei- to maior de cursos lie\água eJdas'margens' 4le lagoas, --gamboas e mangues, medi das em seu .nível maxó^ normal, sem pr?e juízo ̂^çonvenieriGia de maior afas tamento que Venha^a ser exigido-uir f ungão^de estawoiŝ relativos a áreas de terminadas; KreJ / cento), salvo para o aprovei j amento; •Emento da área realizados - Em terreno aconselhem a edificação; peça candiçoes gidas. atendidas as exigencias resk cujas geologic _ „ J g yi - Em areas ÔB xk ; ... ^j&rl sanitarias\\síportaveis, servação ecológica até que essas 30% (trinta par projeto específico .a Municipal de Plane aS não permitam ou não OJ onde a poluição im • xndições sejam corri caput deste artigo , ragraf© UrliOo - Nos casos previstos nò o interessado nôvf̂ arcelamento deverá arexar ao projeto' respectivo proposta 1 de soluções técnicà^Qç^c^reção das cajlições-^^terreno para análise da Secretaria Municipal de Plane] QUARTA-FEIRA, 29/02/84 D I Á R I O O F I C I A L Quadragésima Terceira Página Art. 120 laborados de forma a dades de terœir^éf^sundââo^ seu prcpríetãric a quer danos que-pœsam-^^^rrer. çelamento do solo deverão ser e J|)Udicarem direitos ou prcprie sabilidade par quais Parágrafo Onico - Cs parcelamento não poderão, salvo se de i niciativa da Prefeitura, inplicar em desapropriações pu recuos adicionais em _ / relação aos imóveis próximas. Art. 121 - Aprovado o parcelamento do solo, o projeto respec tivo, ccm o alvará de licença fornecido pela Prefeitura, deverá ser averba do no registro de imóveis competente. § 19 - A partir da incrição do alvarárelativo a parcelamento no registro de imóveis, transferem^se patrimônio do Município as áreas • í / • N destinadas a vias /a logr^curos!, -a-edificaçoes públicas e a equipamentos 1 urbanos. ^ l \ \ \< \ L \ \y • A ^ •—[ / > / \\29j-jScmente comia prova daTjisçrição do alvará respectivo, no registro de íirióveiŝ será 'Hcenciadcnguáíq^r cmstrução nos lotes resul tantes do pàreeIanén€o. Art. 122 - Os projetos de pár a£o do solo deverão ser li • /--• // S/ >! apresentados sfcb a responsabilidade técnica 'áe-profissional habilitado, sal li . / / ~ vo quando: j j // // //' ! [; - Atingirem apenas/doiè lotes ou área / / / / de pequenas dimensões, na forma do Regulamento desta ÁJ&v li , JT _ li nr - Cuidaír-se-xda integração de pequena j faixa de terreno a lo te contíguo, na! formarão regulamento. do: admitida a urbanização de imóveis quan desfigurai ou prejudicar locais de interesse histó- rico, artístico ou paisagisticgfc^ II - ^ ^ t e " S e ^ e s e r v a ç ã o ecológica, da paisagem n a t u r ^ Ç d e ̂ formação de r e c a r g a a e ^ u í f eros, lagoas, aterros sani tários, áreas dejf^rmação geológica instávei^ílmas ou mangues, a serem de finidas em regulamento. Art. 124 - Não poderão ser aprovados projetos de parcelamento do solo cu de urbanização de imóveis que possam atingir ou comprometer áreas de segurança, de preservação histórica, artística, paisagística cu de salu- bridade publica. Art. 125' - 0 Município deverá usar de todos os meios legais, para impedir a implantação de parcelamentos clandestinos do solo e sua uti XV __ •- ' -V, lização, prcmovendo^a responsabilizaçao civil e criminal dos seus autores. 'Art. >126 - Wi arruamentos e loteamentos licenciados a partir da vigência desta Lei,. ser^exi^xda^T^reserya-de /uma faixa com largura mini ma de 15,00, (quinze netrosVr^è cada^iado^^f^^Tde domínio de ferrovias e rodovias f ederãís^^s taduai&T-bem-como-ao-longo-de^linhas de transmissão de energia ele trica de alta tensão, destinada^a yiiís c ̂ tráfego local, de conformidade com o regulamento desta L e i . y / ^^ j faixa; I nos fundos de vales Art. 127-. - Será tarrbém re e talvegues, em |que não se permitirá qualquer tipo de | construção, com a fi ! i / '/ /y /s '. . , , - i l , . . nalidade de qarantir o escoamento .-superficial de aguas ; pluviais e permitir i : /<////7' !1 a inplantaçao de equipamentos .urbanos de infra-estrutura. $il9 - TTlarquía da faixa sera determinada em cada caso, cem 1 > v II . forme estabeleaer o regulamento desta lei, pela Secretaria Municipal de Pla nejamento, podemo ser exigido, em caso de ccnstatadaya conveniência, a im plantação de viasNaShlicas em um ou anbos os lado» da faixa. § 29 - Na fixação put deste artigo e o artigo ant para as edificações . ^ || gura das faixas a que se referem o ca o se computarão os recuos previstos Todo derparcelamento do solo efe SJ ^ lote, resul tivado apôs a vig|néía desta Lei, deverá ter pelB"%ienos uma de suas faces limitadas por logradouro que permita acesso livre a pessoa e veículos Art. 129 - As obras de abertura de logradouros públicos ou privados semente poderão ser realizadas mediante licença da Secretaria Muni cipal de Planejamento, inclusive as que forem executadas par iniciativa ou seb a responsabilidade de outras entridades publicas. Parágrafo Onico —Excluert^se ao disputo neste artigo as obras executadas pelo^r^?íio Mumcípioroa~^^ua-respcnsab \Art. 130^>E-fia c^petencõ^^cWivaMo.Município, projetar, executar e c c x i s è x v ^ a ^ / ^ p r e j u I z o d a oolabaração^que-possa-^ser dada pelos particulares^ Parágrafo Onico - O ajardinan^o^áe passaeios públicos pode projetado, executado e conservado^or /feercéiros, mediante licença do \i .. - v /y sf ií ^ ra ser Município, quejse reserva a fiscalização servi // ,pos. Art. 131 - Quando se' de logradouros particulares, cor rerá por conta Idos respectivos ̂ ^rietários a promoção e o custeio dos sei viços de arborização, crue devá#á»edeoer a projeto eLLborado pelo Municí -viços de arborização, que pio, na forma do Regulamái tildes ta lei. i1 V ̂ | ' / Ai"t. 132 r""-Nenhuma edificação será admitida em parcelamento' de solo, antes dksatisfeita pelo responsável as exigências desta Lei. Art. 133 - Ã^re&itor-e^poderá promover o reloteamento de áreas visando a un mslhor aproveitamento do solo, devendo cada área ser tra tada ccm planos setoriais^totegr^p^^^em que estiver situada e ccm o bediência ãs disposic -regulamento desta Lei •t^eleoerá as condições em que se pode processar o re loteamento, tendo emvlsta as exigências urba nísticas, a valorização de propriedade e o bem-estar social. § 2<? - Os proprietários de imóveis situados numa iresma ãreõv poderão, requerer o re loteamento dos mesmos obedecidas as diretrizes desta lei. Art. 134 - Qn planos de loteamento ou de arruamento, da área total deverão ser destinados pelo menos: I - 20% (vinte per cento) para vias de circulação; n - 15% (quinze_jpo£_£gntõ)/para áreas verdes; JII'- 5%_.(cihcO par cento)^para-usos-institucionais. >' > ' \ ' Ç' 19 - As-áreas referidas nos"'incisos H e III serão propor \ , I / \ , / , . cienais a densidade democjraficarpréVista-para a gleba, na razao mínima de 28m^ (vinter̂ e -oito ̂rneír^ - quadrados) - -por h^itmte, ̂^distr ibuidas de accr do ccm o escalão urbano em que se situem, nas" seguinte^ proporções: .. ,, í. 11 a) em Núcleo Residencial. S/ 5.<30m,̂ (cinco metros quadrados) // sY par habitante; /: / ' / / - b) em Unidade de Vizinhança ... 14,00m^! (quatorze metros qua drados) por habitante; 2 i c) em setor de-Vizinhança ... 9,00m (rtove metros quadrados) por habitante; § 29 - EfrTcasos especiais, sendo carprôvadamente necessário1 para satisfação^dos interesses da coletividade urbana, poderá o Município, a depare exigir a reserva a III, deste artigo dos percentUÊ :abelecidos nos incisos I § 39 - Quartíof=ã^ - yuaiuo. a^a^,^ua „oc^etaria Municipal de Planejamen to, o espaço necessãríjí íjàra Jiàs^^^i^la^è-fcr inferior ao estabeleci do no inciso I^áeste ̂ ^g^^área^e^edente deverá ser adicionada ã des tinarla a espáçõ^^rdes. § 49 - As áreas verdes e as destinadas a usos institucionais não poderão ser localizadas em parcelas do terreno que, por sua oonfirgura ção topográfica, apresentem declividade superior a 15% (quinze por cento), salvo se o proprietário promover a suas custas as correções neoessarias, nem poderão ficar encravadas entre lotes, a juizo da Secretaria Municipal de Pla nej amento. Art. 135 - Em^vlidtndezdGZpequeno tamanho da gleba a ser lotea da ou em vista desnecessidade "Se melhaPlocalizai^às^áreas verdes e as desti nadas a usos, ijís'út^cicnais^devérá a jfecretaria^Municipal de Planejamento au torizar o proprietário a fazer a reserva dessas axqas fora do loteamento em locais indi^os^^^efeitura. _ ^ d̂éste. artigo deverão ficar 2̂ -èarma que possam servir ã gleba a,ser yioteaáa, conforme o estabe situadas de fdrma que possam servir a gleba ^serAotea lecido em regramento. ^ ^ (f i i Décima Quarta Página S«xta Páfllna D I Á R I O O F I C I A L QUARTA-FEIRA, 29/02/84 Ü 29 - Ocorrendo a hipótese // X/ deste artigo, a área re * // / / //—* 11 servada fora do loteanento não será ácréscida ã gleba ipara nenhum efeito. í i / / W ^ I S 39 -A licença, nós/Casos deste artigq, , // i i ã prévia transferência, pelo proprietário do loteamento, das áreas reserva - 1! ficará condicionadas1 das ä propriedade do Murdç^O, devendo a circunstância constar do respecti vo alvará. Y . Àrt. 136 - As áreas complementares exigíveis na forma do § 19, do art. 1349, deverãoquardar consonância com a deitóidade demográfica líqui [o regulamento desta Lei. da de ocupação prevista p Art. 137 - a pessoa física cu jur autorizado, execu la execução do sua inexecução desta IJ ^respondendo civil, sanções aplicáveis na f Lei,considera-se loteador tário de uma gleba ou por ele .xO principal responsável pe al íe"a3ministr ativamente pela desta Lei. Art. 138' - A Prefeitura poderá recusar ou alterar, total cu parcialmente, qualquer projeto de parcelamento do solo antes de sua aprova ção, arbara satisfaça ele as exigências desta Lei, tendo em vista: ta Lei; I - Os objetivos e diretrizes fixados nos artigos 49 e 59, de£ II - O desenvolvimento urbano e econômico do Município; rísticas; III - A defesa do mei-o-ambiente e das reservas naturais cu tu i .< / : r " / V N \ / \ ; IV/- 'Locali^ topográfica^ características fl sicas do solo è. do sub~'solo -y—N Interesse Jiistóricc^ artT si ti co ntTpa agistico. V / / ( ( Art. 139\ - A testada e área-Ttiínxma dós' lotes e as prescrições // y/ /y ~ urbanísticas do leteamento deverão atenderias ̂especificações da zona aia que se situar a gleba, na forma do Anexo $,/desta lei, observado o disposto no / / / / / / art. 509. : A „ // A' y _ j: |§ 19 - Nos projetos ̂de loteamento, nao:serão admitidos lotes i ! que não possam ser classificados ccmo conforme, na forma do Art. 108 . • í\ !§ 29 -^uandõ^o lote estiver situado em esquina, a menor testa /; I ! da será acrescida de umírmèdida linear correspcndenté i ao recuo frcntal secun \ \ . I ~ dário exigido pe"lo Art. 75 . , dimen- n x x X „ . . . ias de' circulaçao, en planos de arruamento e lo teamento, deverão atender ̂o^-dis^aostetso^Anexo X e obedecer â hierarquia especificações desta Léí<^ fi Art. 140' car acter-iáficas técnicas, declividade, sões máximas e mínimas das vias ^ ' ojeto do sistema desvias-de circulação deverá ser §^9 feito de forma a evidenciar que as vias locais nao se destinam ao transito de passagem de vexculos, mas, exclusivamente, ao acesso aos lotes lindeiros. § 29 - As normas e especificações para a pavimentação das vias de circulação serão estabelecidas em regulamento, não podendo ser diferentes das adotadas pelo Município nas orbras por ele executadas. (' Art. 141 - As disposições desta Lei não prejudicam a aplica- ção da legislação que a União ou o Estado expeçam no âmbito de sua respecti vas atribuições, nem dispensam do atendimento a especificações desta legis lação relativamente ã abertura de vias junto âs ferrovias, rodovias e cur sos d'água sujeitos âs respeCtivas^ürisdições • — -X -'><. \ t / • v Art .'142' - A-~via -que-venhâ a ̂ser intercalada entre outras de > -r ~ i ^ larguras di.ferentes^gã existentes ou i constantes .de projetos já licenciados, deverá concordar'can a de^———J - — T^V m Art, ,143^,^-OT.Óteadar devèra -executar,,' âs suas expensas e an tes de expor .lotes ~a vendasT^taiudes-OCT muros~de~arrImõ / na forma estipula- da pelo órgão de planejamento, nas vias cujo/lerUíéfnãt) este j a no nesno / / / / / > ! I vel dos terrenos marginais. ' ' Art. 144 - O ccnçarimentó //A nao poderá se superior a 250,00m (duzen as, nos novos loteamentos, 11 cinquenta metros). //s // ! ' §19 - As quadrasvccnrmais de 150,00m (oento e cinquenta ire- /, v^' i í tros) de canprimento serão di\/ididas ao meio por passagem ou via de circula ~ í A i I çao de pedestres ou vielas sanitárias can largura não irenos de 14% (quatar-i ^ i I ze por cento) do caiprjmento de passagem, observado o mínimo de 7,00m (se te metros) . u ^ ^ § 2 sagens de que trata o um lote poderá, fazer f: para as vielas ou pas émteridr, tendo obrigatoriamente uma de suas frentes voltadas para uma via de^bírculação com largura mínima de 12,00 (doze metros). centos metros) normal do vertice m Ls próximo do lote em relaçao^ãquele eixo. Parágrafo Único - As disposições do caput e do art. 1449 não se aplicara aos loteamentos destinados exclusivamente a chácaras^ ou granjas. SEÇÃO II DOS ARRUAMENTO E DOS LOTEAMENTOS SUB-SEÇÃO I DO PEDHXTDE DIRETRIZES PARA~PlÄNOS DE ARRUAMENTO E \ JDE^IOTEAMENTO f \yúrt. -^Colaboração dè~~Ç>lanos/ de arruamento e de loteaman to deverá ser prec^i^pela 'íixação-^e-^iretr^es-por parte da Prefeitura , a requeriirento^ax intèressado„caiLcs^egm : Y\ \I - Título de propriedade ou/ cxarproiaisso c de alienação, sc±> qual̂ quer forma admitida em direito, desde ondeara ter irrevogável e que dele ccnste cláusula de imissão na posse do'imovel^è não haja estipulação que pos [endo constar, tairbém, a sua inseri sa impedir a livre disposição do ção no registro carpetente. II - Certidão . negativa de débitos emitida pela Secretaria Muni cipal de Finanças; //% '4T X |; y T I [II - C^tiâio da inexistência de enus /de qualquer natureza so 7/ bre o imóvel ou\teçlaraçao do credor, se houver, cçncordando can o arruamen- to cu loteamento; IV - Mapas plani-a jeto do pedido, em escala IÜJ metro, amarradas ã rede ̂ e^hciãi dos pela Prefei itricos, an 4 (quatro) vias, de área cu Q0, ccm curvas de nível de metro em oi/e a uma referência de nível forneci b) Preferência de nível oficial (nivelamento básico de precisão); c) sistema viário existente ou projetado no local e adjacência; d) localização, se for o caso, de vertentes, cursos d'água, fen tes naturais, vales, bacias, represas, ccmpartas de inundação, locais apra zíveis, construções existentes que irão permanecer ou não, e características dos terrenos circundantes; e).-localização, caracterísitoas e dimensionamento de áreas e eguipamentosipublícos ou'particulares /existentes ai-projetados para o local; \ j N y ^Cf/'Cota^jios"níveis das redes.-de sérviços públicos existentes' ou projetadas; \g) outras indicações exigidas > I la Secretaria l*lanicipal de Planejamento. lamento cu solicitadas pe yj - Planta de situação dá' área//em 4 (quatro) vias, na escala - /s 1 ' . ^ . , 1:10,000, can arientaçao Norte-Sul verdadeira, que permita perfeito reccnhe / ' //' // ! i /'//yy j I § 19 - Os mapas A plantas deverão ser assinados pelo interessa cimento e localização. do e pelo responsável técnico pelo levantamento tcpoçrafico. g 29 - Os,documentos referidos nos incisos I a III poderão ccns \\ i! - ~ tar de cópia obtida por qualquer processo, autenticada por tabeliao cu pelo funcionário do ^ trega. )lo mediante a apresenta^o^^ originais no ato da en Art. 147 - Entregue o requerimento can os documentos referi - 1 de Planejamento deverá, dos no artigo anterior,^a^Secr^taríãT ^ , prazo máximo de diretrizes a serém cbservMós no plano no 3cbre os mapas apresentados as lo: I - iracterísticas, dimensionais ̂ localizaçao das diversas * zonas de uso, indicando índices urbanísticos, recuos, testadas e áreas mini mas dos lotes; II - Caracterísitcas, dimensionamento e traçado básico do sis tema viário principal, de forma a adequá-lo â estrutura viária existente cu projetada e às condições locais; QUARTA-FEIRA, 29/02/84 D I Á R I O O F I C I A L Quadragésima Terceira Página \"Páragrafo Gmco - A Secretaria Munie: rá fornecer, \ ainda, as especificações, plantas^ vel, coordenadas, detalhes e normas oâ íemerítari rias. / /y S/ Art. 148 - Aprovadas >asxíiretrizes pelo Secretário Municipal ' i „ / ' / / ' de Planejamento, apos cuvidOj/^e^far o caso, o Conselho Municipal de Pla- ! - S'/'' -' I i nejamsnto, séra devolvida ao ̂interessado uma das vias de cada planta, jun ' ~ - l i ~ tanente can a -jarta de/airé trizes, que tera validade! pelo prazo de 2 (dois) anos, • ccntados da data de sua expedição. \ 1, ) j Parágrafo Onico - A Prefeitura, mesmo durante o decurso do1 \ V / / prazo referido n^parte final do caput deste artigò, poderá alterar as di retrizes fixadas, desag^quSrfundada^í-rêiêváTte interesse público. • age tas e pavimentaçao das vias e • normas âa Superintendência Munici E DE LOTEAMENTO Ar=t% 149; - Recebidas as diretrizes, o interessado poderá ela bar ar o plano d| ̂arruamento e de loteamento, que deverá ser apresentado em 4 (quatro) cópias, sendo uma em papel vegetal copiativo, todas assinadas'pelo proprietário ou representante legal, e por profissional habilitado , cem os seguintes documentos: Planta-de situação, escala deSLí'lt3>000, can a localiza- »—î \ o r» TT-i -IO • —» -A —» I.1 n —_ I - Planta geral do arruamento ou loteamento, escala 1:1000 ou 1:2000, cam curvas de nível de metro em metro, can vias de circulaçãQ qua dras, zonas de uso, áreas verdes e destinadas a usos institucionais amarra das a um dos vértices da triangulação fornecida pela Prefeitura, indicando ~am precisão as áreas e percentuais de: d) denrensjgâ aô técnica dg_ viabj^-dáde de execução dos me lho ramentos exigidos e dos eqm|wrentaá^ê serviços públicos ou de utilidade pública de responsabilidade dcNíoteador, de coicessiaiários e do Munici pio, can estimativa dos resp^twop^usto^, devendo em relação às conces_ sionárias de ser^ços'^^bÍicòs de/rener^a"^létrica, telefone e água e es gotos anexar carta de^caíprarásso iTrèspeito; Art. 150 - 0 requerimento^èverá ser apreciado pela Secreta- ria Municipal de Planejamento (sessenta) dias úteis conta dos da data 3e sua entraSa no prorooólo, aí não se carputando os dias em que tenha sido ele submetido a: apreciação de órgãos outros da Prefeitura, em função da necessidade de':èsclarecimentos, ou ao C onselho Municipal de Plane j amento1 J bem dispendido no aguarc o de esclarecimentos cu diligências UoUclt^as^ao loteadar. i&k. 151 - Apreciado o projeto de arrykvento cu loteamento , o órgão carpet^bè^da^geCTetaria Municipal d^gíánej amento emitira pare cer ccnclusivo, subrretend^o^â decíáão do respectivo titular. QUARTA-FEIRA, 29/02/84 Décima Saxta Página Art. 152; - aa^^^o_dêrelfivâncdLa que o loteamento ou arrua assxjidr^feefcfr^^ do Art. 50' , desta Lei, > Müiráéxp il b^^ãnej o projeto de loteamento j^Snrévi^^^eciação do Ccnse^o Municipal de Planejamento , snli^pareoer no prazo máximo d e ( v i n t e ) dia úteis. Chico--—ísprovadcu^pra â ao Prefeito a expedi' Art̂ -íb̂ i - ParjL^arantiâda/ execução j artigos anteriar&^^o.Loteador caucionará oí ouivá cento) dos^òtes, que ficarão clausulados de ina£L lidade. a circunstancia constar dó respecfe nio do Munii » Ï' • QUARTA-FEIRA, 29/02/84 D I Á R I O O F I C I A L Décima Sétima Página ssssegq̂ŝâaŝjtKHtHL mu JaBmBMMMBBBWMBBWWMsaiBgB̂^̂^̂^̂Mii SEÇSD DO REMANEJi kct. 168' - A i nejamento de areas, vis ou cujos us ou ca poderá prcmcve: radicar áreas não uti inadequLd ou autorizar o rema Lizadas, sub-utilizada^ j^t. 16^ ^Considera-se remanejamentoy9e área a modificação, feita par inictó^Lva da Prefeitura ou par teroeirj^mediante licença, ée dc iidade dos usos, visando parcelamento a reurbani zação da área § 19 - O penas âs áreas resi sa hipótese, de L ^ ^ \r autorizado, servirá de diretriz para futuros loteamentos ou arruamentos de áreas adjacentes. Art. 170 - O remanejamento poderá ser autorizado pela Prefei tura em relação a quadras situadas em loteamento aprovado quando': a) estiverem desprovidas de edificações; b) a situação das edificações existentes o permitir, sem pre juízo para seus proprietários e a juizo da Secretaria Municipal de Plane- jamento; c) necessários rpara-roelhcar-adequação de equipamentos canunitá • - ' }f / \ 7 rios, /Xv - . , . ^ , t , _ N yftrtXJrTl. -^Pretendendo -obter autdnzaçao para remanej amento, , \ ' de área, o proprietárior̂ -Bntidade pubïïca tar projeto, obedecidas^jao-que-ior. loteamentos^—d) as, ser submetido ao aplicável, asyre< o Cœseïnb -̂ íuni-c: quando inplicar em alteraçao de usos, na sua U - tf quando atingir areas reservadas nos termos d< Art. 172' - O remane jamen vigência desta lei semente poderá/7: gências do arjt. 134* , não podení 11 - ' ' / . áreas destinadas a áreas verdes' / V SEÇÃO IV DOS Dl p^ticuíar, deverá apresen egras concernentes a ipal de Planejamento* ção e intensidade ou as loteadas anteriormente a arizado quando adequar-se ãs exd_ nenhum caso, tlinplicar em redução das equipamentos institucionais. REMEMBR?ME3SrrOS E DESMEMB! Art. 1 7 3 ^ desdobramento quando houver cias mínimas para a zona te, nos termos do ani cação existente DE LOTES a â attQiT̂ Ssfrerrbrarrento, remeirbramento cu ^ remanescente que não atenda ãs exigên •a constituição de lote independen- na desconformidade de edifi ium edifício em um mesmo ' lote, quando possível nos termos destoa lei, não constitui desmenbramento. Art. 175 - Aplicam-se, no que couber, aos desmembramentos, des debramantes e remerbramentos as regras relativas a loteamento. Art. 176i - A Prefeitura poderá regularizar os lotes que, ã da ta da publicação desta lei ̂-̂ jáJravtaiTnsldo subdivididos ou remenbrados, de£ ' 1 III /v. . J- , ĵ ; ! ^ — que o interessado carprove'S circunstância pccç ̂reio de qualquer documen ^ / ^ v// 177^—-bs^proYetcs ~de"cfë= \\ meirbramento dej amento,' desdobramento e re »rietário, de licença Interessado juntar a seu. requerimento - Projeto carpleto, em 5 cepiativo, na escala 1:1000, assi técnico, legalmente habilitado, i ! projeto, can! todas as linhas di mensões e áreas dos lotes res _ Ms Una v^a ̂ ^planta, na mesma escala í o s e n d o ura em original ifcprietario e pelo responsável Lção da situação que resultará do recuos mínimos obrigatórios e di anterior, cap tro em metro hrigatários e estabelecida no inciso III - permita o perfeito reccnhec: IV - Título indidãõao 3Psituação atual da área, curvas de nível de me • la^âairas, diitensões, ccnfrcntaçpes, recuos mínimos o i) vias, escala 10.000, que localização da área. sinatura de profissional habilitado quá^oj&^eto abranger apenàl^(^s) lotes. Ar+r 17S< - Oi Artr 178'. - Quando o desmenbramento, desdobramento ou remenbra mento vincular-se a projeto de edificação, deverá ser apreciado conjunta mente com ele. f SEÇÃO V / DOS PROGRAMAS HABITACIONAIS E DAS EDIFICAÇÕES DE INTERESSE SOCIAL Art. 179. - Os programas habitacionais e as edificações de in teresse social, desenvolvidas-pelo-MartLcípio aidentro de programas finan ciados pelo SisterteXFinanoái^ de Habitação, q4?Wiara ccno objetivo o de baixa renda , desenvol canstit tentes, das nesta 180.- - Para os efeitos d<= no artigo antèrior classificam-se Os que beneficiem f, gual cu infeiicr ao salário iséntamentos já exis Has cam renda fe as /exceções estabeleci- i, fcp programas referidos categorias: renda fixa ou com renda i jperior a 1 (um) e i gual cu inferior a 5 (cinçcá^álãriòs mínimos regionkis. ::::i - O^que^p7 destinem a família com ::=nda superior ã pre vista no inciáo anterá&^mas inferior ou igual a 10 mos regienais. (dez) salários mini Art. 181. - referidos nos artigos anteriores não se aplicam as disposições do arU 144'. , relativas a testada, área mínima e índice de conforto. I, do art. li Art. referidos no inciso , do art. 144 . Art." 183(. - Os projetos de arruamentos e loteamentos de inte resse social, inclusive os conjuntos habitacionais, deverão ser precedidos de consulta ao órgão de planejamento quanto ã sua localizarão, devendo a respeito ser ouvido o Conselho Municipal de Planejamento - CCNPIAN. \ Art. 184. - Os arruamentos e loteamentos referidos nesta, seção terão tratamento diferenciado no que respeita a áreas e testadas mínimas ' dos lotes., -característicasrdas-vias-loçais e de pedestres, índices de apro veitamento dasç^as e densidade^eme^ráf iças. -çanfonre Anexo XII. -\Nos arruamentos e lote^^òs^previstos no inciso I, do art.̂ lSP'., nenhipA-otT"penderá " E è J r - í r e n t e d e circulação com largura inferi^3r\0,00m JdezJmetrcsI^ ikdendàxcetáudo, estar voltado para rua de pe^ptreè^^a^árgura mínima de 8, cxnprimentoSnão ultrapasse, a 20 (vinte) :. 186-.- - As quadras metros) de comprimento serão ebriga pedestres ou|viela sanitária, c não podendo,! nesse caso, nenhum _ _ posto na partUfinal do artigò'̂ atíteri'or. •os), desde que seu ,0Dm (cento e cinquenta) las ao meio por via de 4,00m (quatro metros), ela, resalvado o dis Ja|±. 187^^í^erao ser incluidos espaço i X interno as quadras edificadas can apartamentos, até por cento) doJtotal "cjéTárèas verdes cicnamento cu qusrda de veículos. Art. 188. - As he não podendo e] livres de uso ccmunv o limite de 5% (cinco ser usados para esta de interesse social, sejam unifami- liares ou multifamiliares, serão cano tais consideradas quando tenham área mínima de 30,00m (tritó^^íí^^H^aaâ^l e máxima de 100,OOm2 (cem me fX II fCi\ II /{J\ II Tk. tros quadrados) ico - Na hipótese dgx^ii:icaçoes unifami liares, po dera ser admiti^área inferior a mínima estabelecida no caput deste arti go, desde que do projeto respectivo- conste a previsão de execução por eta pas, partindo dé núcelo errbrião com área mínima de 18,00m* (dezoito metros quadrados). ' ' Art. 189.- - Os espaços para estacionamentos serão dispensados nos programas referidos no inciso I, do art. 18D , podendo, nos demais casos, ficar situados fora dos lotes, junto ãs vias de circulação, desde que sejam estas arborizadas e que fique desimpedida a faixa carroçavel. • ; <~i' - Todat-^beba-destinada a^fins urbanos, mesmo quando não parcel lo V, no ao disposto no Capitu OU D I Á R I O O F I C I A L QUARTA-FEIRA, 29/02/84 Décima Oitava Página — • . • SEÇÃO I ! EíiS ÁREAS VERDES DE PI ANEMIEE EE RECREAÇÃO Art. 191. - As areas/ de do clima, convenientes ccr^Ses de salubridade j; recreação ativa e ccnteirplatíí \\ ^ destinam-se a assegurar a amenida espaços destinados a -i' V r, _ írt. 192) - sérão considerados de preseryaçao permanente os revestimentos flarís&íc^Me demais formas de vegetação, natural cu iirplan \ taios, ixiclusi I - A o T ^ ^ ^ í c u r s c ^ ^ ^ S T ^ í faixa a esse fim destinada por esta Lei, sem prejuízo da^egislação federal a respeito; II - Em v ral ou artifical^^H! — Je /lagos/íou reservatório de água, natu 'bacias de infi ltr açãoWabelecidas no Plano Dire ter de Drenagem?/ IV - Nas nascentes ou olhos d'água, seja qual for sua situa ção topográfica; / / V - Nas encostas ou em partes delas; VI - Nas zonas localizadas na orla marítima. Art. 193 - Consideram-se tarrbém de preservação permanente as coberturas vegetais destinadas; 2 àtenuar:%'erosão; j ^ I \ ir - A faixa^é^rpteçãÕ~5cHí5Jiao ferrovias; "V JIX^-^A taixa de proteção entre tadas a outros usos; IV - A proteger sítios de cientifico ou histórico; parque rodovias e ãs^/mdustriais e as afe valor paisagístico natural, V - A área resultante \d/limites fixados pelos índices de o cupação, ressalvados os acessos^e passeios. .M? IBrt. espaços reservados em planos de arruamento e ' y i j , loteamento passarão integrar, automaticamente e de conformidade com os projetos específicos de ̂ equipamentos urbanos da ár^a, o sistema de áreas verdes do Município. Art. 195 - As iràústiías localizadas em areas adjacentes aos V limites com zonas não industriais manterão faixa arborizada de prote ção sanitária, ao lc^p-^dêãse^^p^tèsp- (cinquenta por centò) doxrecuàjtSÀaLest^l^cido, não podendo entretém ) Í̂O7'̂ înn to ser inferior a 5, DÖm;Tcinco metros) • 4 Parágrafo Onico - A área referida ntt caput deste artigo deve rã utilizar vegetação decorativa, constituindo-se de espécies que farmem' um conjunto harmonioso e uniforme, de folhagens não caducas e densas em toe? a altura, devendo o projeto respectivo ser submetido â Secretaria Mu nicipal de Planejamento. Art. 196 - Nas vias que sirvam de limite entre zonas indus- triais e outras destinadas a outros fins, a Prefeitura adotará sistema de arborização semelhante ao exigido no artigo anterior. Art. 197 - O disposta nos .artigos 1959 e 1969 aplica-se ao Distrito Industrial, devendo-o-projeto respectiÁro estabelecer, desde lo go, a faixa sanitária ali exigida'.—j—- \ V . 'Artf 198 -As "áreas de recreai \ rao classificadas--̂ caracterizadas. acordo com ç escalão'urbano: "N. T v iva ccnteirplativa se estabelecida, de I\- Parque local - CNR - Centré' de^íuclèo Residencial: o destinado a atender as necessidades recréativasxáe crianças de 5 (cinco) a 14 (quatarzè) ãnòs, num raio de até^pO^OOrAM trezentos metros); ïl - Parques de Vizinhança^' CUV - Centro de Unidade de Vizi nhança - quando afetada a cen / / / / ? / trx> 'de-atividades I ! ao ar ; livre para crianças de 10 (df̂ l a 14 (quatorze^anos, com um raio de ação máximo de 600,00m (seiscentos metros) ; ,'J o que fund ças e adultos, I - Parqcesíae Setor - CSV - Centro d^ Setor de Vizinhança: ÍO ar livre de crian novecentos metros) ; IV - Parques Urbàço -v^ãrea verde de grandes dimensões, que abrigue elementos do sistema de^tecreação e tenha considerável proporção de sua superfície ccnser^^a=3i^33turaií;servindo a parte ou a toda pepu lação da Cidade. J A / f ^ ^ CAPÍTULO VII DISPOSIÇÕES PENAIS SEÇÃO I v 1 . - pÇ ãs dispo- sições desta Lei^íicam sujeitas- o-da obra es: sèrvtçof^^ III| - cassaçao da licença IV; - demolição j I Parágrafo Onico - as danais penalidades. I. h 11 aplicada cumulativamente com Árt. 200' - 0 eríbargo da obra sera apliò i i / / / ^ ^ casos de: ; A i I \ - Execução^de obra ou serviço sem que Licenciado; I ado liminarmente nos tenha sido lie D projeto respectivo" acordo com o projeto II - íbáCmsão^de^cbra ou. licenciado cu com norma técnrca aá^viger ou, ainda, contrariamente a dis posição especial desta Lei; III - gré patrimônio público. 201> -^Presumem-se solidariamente responsáveis pela infra çao o preprie :ário da obra e o seu responsável técnico, bem como o ccns tintar, devendo a penalidade pecuniária ser aplicada cumulativamente a ca da uru Parágrafo Onico - Na hipótese de infração envolvendo pessoa jurídica, a penalidade será cumulativamente aplicada ã eirpresa e seus res posáveis técnicos. Art. 2021. - A Prefeitura representará ao órgão incunbido da fis calização do exercício da engenharia e da arquitetura contra os profissio nais cu erpresas contumazes na prática de infrações a esta Lei, sem prejuí zo do disposto no artigo seguinte. Art .<203-. - Em caso de pratica contumaz de infrações a disposi v .... j \ X 5 c — ti VOS desta -tei-por, çar^âíTprof issiCT^s^/íirmks^de engenharia e de arquitetüraí* a Prefeitura poderá aplicar-lhe pepa de^suspensão, por perío do não inferir a 2 JdoikTrréses e nao^Derj^oT a 2 - '(dois) anos, sem pre tras^5enalid^e-oabíveis^~durante ̂ ^buais não será aceito Dara juízo de outxas^-^SenàJjd^e-oabavei estuais não será aceito para preferido no artigo an \\ Art. 204'. - Se, após o decurso doyprazó ^ ^ W uî iJiâ w |LClCii.uu no cirxigo an teriar, persistir o profissional ou firma ̂ na^ratica dos atos que deram lu gar ã aplicação da penalidade, a Préíeiturá^eclara^lo-á inideneo. ' ' Y Àrt. 205 1 . - A aplica " lecorrentes de infra -• A aplicaçao^e penalidades ções a esta Lei não prejudic^í^ 4J0' « o reccnhegjrento e consequente sançãb de infrações â legis lação federalK estadual éfmunicipal, inclusive de natureza tributária: \\ n adoção de medidas judiciais cabí̂ Art. 206'; - d e rtíSífã consiste na apücaçao de sanção em dinheiro, a ser paga pelo infrator no prazo que lhe for fixado , classifi cando-se da seguintes f c (um mil) unidades fiscais de referenci, II teclasse 2 - de 2 (duas) a 500 (quinhentas) unidades fiscais de referências; III - Classe 3 - de 1 (um^ a 20 (vinte) unidades fiscais de re ferência. 'i QUARTA-FEIRA, 29/02/84 D I Á R I O O F I C I A L Quadragésima Terceira Página § 19 - Na aplicação das multas, atender-se-ã à natureza e gra vidaüe da infração, â situação econômica do agente, ao prejuízo concreto que sua atividale tenha causado ao interesse público, bem carp "anatureza, valor, e destinação da obra.̂ § 29 - Quando para_a-infração não esteja expressamente prévis N ta a classificação da multa^autoridade administr ativa devera aplica-la icàr-r N , / com especial/'átençab-aó disposto nó parágrafo / \ / \§ 39 - A-autoridadè admimstrãtiva deverá evitar a aplicação' \\ „ J / / de penalidades . dê carater- rneramente~txrifiscatorio/. \\ - — VI - z 7 de 49 - A reincidência, especifica ouvgerierica, sao causas agravação da penalidade que, no caso de rein^áência específica dentro do período de 1 ;(um) ano consistirá na agravação "mente prevista, no mínimo. multa no dobro anterior- i ! í! ftrt. 207 - O embar^o^a-obra consiste iria proibição de prosse guir na sua execução enquanto/nãò sanada a falta que deu lugar ã sua apli cação e não paga a multa agáli-cada. &rt. 208<- - A cassação da licença irtplica no cancelamento do \\ íà^^V _ ! | . alvar a concedido para execução da obra, que semente; poder a prosseguir apos licenciamento. novo processo Art. 209 - Donòlíçãd^e a determinação adniinistrativa para que o agente faça, ãs suas expensas, a demolição total ou parcial da obra e xecutada aia desacordo CGm'rasrdéterïraĵ çQeŝ desta lei. ^J h Y A ' - § Aj|aplicãçao da pèriacde demolição iirplica na obrigação1 de restaurar^a^situaçao existente anteriorrrentefac) fato que deu lugar ã 1 jr " n sua aplicaçao, sempre que possível. ^ § 29 - Recusando-se o infrator a executar a demolição, a Pre feitura poderá fazê-lo, cobrando por via executiva o custo do serviço. SEÇÃO II f̂ DAS INFRAÇÕES Art. 210 - Concorrer, de qualquer modo, para prejudicar o cli ma da região cu desfigurar a~paisagem. .Penalidade: multa classe 1 e demoli_ ção. ' I X- / I \ X, X Art^ 211. -\Acelerar-o_ra:ocesso de erosão das terras, canpro metendo-lhes "a estabilidade cu i modificando a--ccmposição e disposição das \ • / " \ camadas do soloprejudicaríSo-lhe a porosidade^permeabilidade e inclina ção dos planes de 'clivagem- ^Penalidadennalta 'classe 1 e restauração. ({ Art. 212. - Promover o ressecamentoxío solo - Penalidade: mui ta classe 1 e restauração. // » , / / /y / / / Art. 213( - Promover.-a^riaçao de coletores de agua, concen trando ou produzindo umidade- Penalidade: multa classe 3 e restauração. // ys i • • / ' ' ' / ? ' Art. 214. - Comprometer o desenvolvimento das especies vege tais • Penalidade: multa"Classe 2. ! : I \ j! Art. 215' - Concorrer para modificar de'forma prejudicial o escoamento efe águas^de^superfície e ave lociggde^dos cursos de água. Pe nalidade: multa cÍasse~~T̂ --restauraçaĈ ^ Art. 216 - CcxicorT-er=par-a_modificar, de forma prejudicial, o armazenamento, pressão e escòamènto das aguas de sub-solo, com alteraçao do perfil dos lereis freático e prõfundo.^Penalidade: multa classe 1 e restauração aCdemoliçao. V Art. 217'. - Alterar ou concorrer para alterar as qualidades' físicas, químicas e biológicas das águas de superfície de sub-solo - Pe nalidade: multa classe 1 e restauração. Art. 218-. - Atentar contra construções, unidades ou conjuntos arquitetônicos e aspectos urbanos remanescentes de culturas passadas, te nham ou não sido declaradas integrantes do patrimônio cultural da cidade. Penalidade : multa classe 1 e restauração. _ JB* Art. >219/ - Promover uso proibido do .imóvel - Penalidade: mui ta classe l'fi embargo-do uso. [ ^ \ NArt. 220>>—"Trcmovèr viso permissivel do "imóvel, sem prévia li cença da autoridade vadmiMstráÚváT~Pen ,, / / Ldade: mülta Classe 2. / L. V̂irt. 221'.- Deixar de observaras regras Relativas a alinhamen to, índices de ocupação, de utilização 9/áe,/conforto, recuos, gabaritos , aoessos cu vedar divisas, quando proi^id^/pen^íidade: multa Classe 2 demolição. 1 ; cum a |; # ^ Art.222/ - PrciTK̂ ver̂ -toteamento ou qualquer forma de parcela mento do POTÒ sem prévia licençá' da autoridade administrativa, sem primento de formalidades l^áis ou regulamentares ou em desacordo ccrr, licença concedida. Penalidade: multa Classe 1 w . 2^4 I . - ^223/ - Construir em loteamento não/aprovado ou em lote as disposições desta lei. Penãlidade: multa Classe 3 em desa e demolição. Art. 224. - Deixar_< \ ^ U '(X' obrigações estipuladasí^Cke A regulamên nalidade: mUlta Classe — ^ietário ou loteador de cunprir em projeto licenciado: Art . - Deixar o proprietário de loteamento de realizar as obras de infra-estrutura. Penalidade:multa Classe 1 Art. 226. - Executar obra com a finalidade de enpregã-la em atividade nociva ou perigosa, sem prévia licença da autoridade adminis trativa. Penalidade: Multa Classe 2. Se a atividade não puder ser insta- lada no Município: multa Classe 1 e demolição. Art.;227: - Exercer atividade nociva ou perigosa, sem—licen > " ' ' • « . . . — ça ou sem cbservar disposiçces de Lei enj: regulamento". .Penalidade: multa f V \ i / • - Classe 1.'.." N 1 / Arte 228. Deixar-de-cpistruir, quando'regularmente notifi- cado, de x^^rvar^^eccrrpo^murds^ou, cercas^dvas; em terrenos não edi ficados ou cem edificações em ruinas. Penalidade: multa Classe 3. ~ > Art. 229. - Modificar projeto apreTvado, introduzindo-lhe al ~ i i - . ~ ^ j/jC I ter ações centrarias a disposiçoes desta' Lei, seu regulamento ou diretri- : .// Ss 1 : zes administrativas. Penalidade: muíta'/Classe 3. i í—? íArt. 230 - Apreséntar projeto em flagrante desacordo cem o ! : ! local onde devam ser executados os serviços cu obras. Penalidade: multa Classe 2. j I — " ' Í V ! I Art .f 231 - Iniciar a execução de ebraá cu serviços sem cença da autoridade administrativa. Penalidad^ymulta, ̂Classe 2 e não pudet^Ser-—lí^^ciada bargo. Se a obra ou li em Art. 232 - Executar ebra cu serviço em desacordo ccm proje- to licenciado. Penalidade-: múítii e'1 emBarqo, Se a ebra ou serviço não pu K\ íi li der ser regularizado : tdenioliçac5̂ =̂ | p.̂ 233 - - Falsear cálculos de projeto ou elementos de memo rial justificativo, viciar projeto aprovado, intreduzindo-lhe alterações contrárias ã legislação em vigor. Penalidade: multa Classe 2 e embarga Se a ebra já tiver sido iniciada: multa, Classe 1 e demolição. Art. 234 - Assumir responsabilidade pela execução de projetQ entregando-a a pessoa não habilitada. Penalidade: multa, Classe 3. Art. 235. - Não atendimento a intimação consequente de visto ria administrativa cu de fiscalização._de rotina. Penalidade: Agravação da multa respectiva, ,até o dobro,>-a-embargo da ebra. . " .. . / ' V \ V Art236v Colocar cartazes, letreiros, .anúncios, placas, ta \'v' i • / ~ buletas, quadroá^ luminceos• txi""qualquer-forira de publicidade, sem licença1 da autoridadé .administrativa ou em_desacardo cor., a -legislação aplicável . x .< \ "" Penalidade: rnultat Classe 3, e retirada \ \ ! ! SEÇÃO III DO PROCEDIMENTO / Art. 237 - Na apuração^das infrações aIdispositivos desta lei í /'s I ' * ' ou seu regulameni-o, icar-Se-á'no que couber, o procedimento estabeleci ! . / / .-• ! I do no Código ̂ t á r i a d g p i c í p i o . ' ! I „ Pièt. 2Constatada a infração, expedir-se-á intimação ao proprietário \xl responsável pela obra ou serviço concedendo-lhe prazo para regularização. Parágrafo Cnico intimação constará, quando aplicável, a determinação de embargo da obra, Art. deverá ser atendido imediatamente. laçao do artigo anterior, no prazo que for^xaio^féra o prcprietâriS^,respdnsave 1 intimado a apre as Pe j c V Vigésima Página D I Á R I O O F I C I A L QUARTA-FEIRA, 29/02/84 V . sentar defesa, prosseguindo-se nos demais trarasées do processo, na fonna estabelecida nóCódigo Tributário dó Município. / / Art. 240 - As intimações e autos de infração serão assinados por servidor municipal, lotado no setor ccnpe tente da Secretaria Munici pai de Planejamento. Art. 241 - Os autos de jLnf ração e as intimações deverão ccn ter, de forma resumida: — a) descrição do motivo que deülugar ã sualavratura; b) -indicaçãodos'dispositivos. de Lei ou regulamento infringi \ ^ i / ^ C dos; ^ . i __ / . / do construtor -r-rc) ncme:'do_pr cprie t ario e, quando_posável7' / do responsável técnico pela cbra ou s e r v i ç ^ f i ' d) endereço ou determinação <áo ̂Localíáa infração; e) dispositivos em que a penalidade esteja caninada; •' /' /> 'síf ; i f) prazo concedido para regiilarização, guando cabível; g) determinação de^parálizaçao do serviço cu cbra, quando a / ; / / 1)) prazo para presentação da defesa, can indicação do local e horário onde deverá ser apresentada. V i ' ;j Art .\242\ - Carpete ao Coordenador de-Desenvolvimento Urbano o julgamento, on prineirâ instancia, ia, dos_-autos^âe^nf ração. Art. 243 - Das decisões de primeira instância cabe recurso, can efeito suspensivo^af^^^^^S^píã^plicação de penalidades pecu niárias, demolição,. suspensãp^ou ,dec laríição ̂^indoneidade, para o Secre- tário Municipal ̂de Planejamento CAPÍTULO VIII DISPC6IÇGES GELAIS E DIRETRIZES ADMINISTRATIVAS Art. 244 - A Prefeitura manterá, para a boa aplicação desta lei e cano forma de auxílio a população-de baixa renda, setor próprio da Secre taria Municipal de Planejamento incurrbido -da elaboração de projetos de resi dência destinados a essa população. . \ __ J /">. * • í > - y Art: .245- - Os investimentos ccnstantes^das propostas orçamenta rias anuais e jplurianuaisTdeverão ser definidos-de acordo, can as diretrizes e objetivos desta lei. /> // í( // Art. 246 - A implantação e implementação desta lei ficará a • • / • / cargo da Secretaria Municipal de Planejamento/ can apoio técnico de um ôr gão uoipetente: a ela diretamente vinculado'/ § 19 - Carpete ao órgão vde que trata o caput deste artigo. a fixaçao de diretrizes de implantação do Plano Diretor e seu acompanhamento, j _ § 29 - Carpete ainda a este orgao prcpor projetos de alteraçao, atualização, detalhamento é solução de casos anissos. I / / \\ Art. 247v^SiFica consideradâ área-de-̂ Expansao Urbana a parcela do território municipal canpreèrididá'entre os limites estabelecidos pelo artigo 19, da Lei n9 2.221, de 23 ̂de julho de 1974, para a Zena Urbana, e o. limite .do Município. -LU. - r \ "-.r- /, : ísT li u < ' " ' "" CAPÍTULO IX" DO CCMSEIHO OE'PLANEJAMENTO URBANO DO MUNICÍPIO DO NATAL - CONPLAN Art. 248' - O Conselho de Planejamento Urbano do Município do 1 Natal - CCNPIAN, órgão consultivo em matéria de planejamento urbano, ccrn põe-se de: I - Presidente: Secretário Municipal de Planejamento. II - Merrbros representantes: a) Um Vereador—da-Cámara-Municipal de Natal; bO "Um do Governo do Estado; \ / ' y -ç) Um"-da Federaçao das Indústrias \ - { _ > \ x d) Uhi da -Federarão do Ccrnerĉ lo;/ > - ', , / //' \é) Um\dp.-íínî ersidãSê̂ Ffederal do Rio Grande do Norte; ff Um do Exército Nacional; // A g) Um da Marinha de Guerra'7dcy^asp^J h) Un da . ̂ rça Aérea i) ün do Instituto Geográfico do FN; aria; j) Um do Clube A j, k) Um do Instituto dos Arquitetos do Brasil (IAB) dos Mvogados do Brasil (OAB) j 1) Um dá^dcd V 7 - m) Ux^da^Associaçao Profissional dos Geologos; 1) Un da Federação dos Conselhos Ccrrainitãrios; jindicato dos^Frmaoístss; p) Um da Associà̂ ãd' Profissional dos Sociólogos. § 19 - Os Merobrt^R^TèisrtaEites serão credenciados pelos gãos ou Entidades parágrafo anterior̂ ' • titular terá um suplent^ credenciado cano no § 39 - É de dois anos o mandato dos irembros do Conselho de Pla nej amento Urbano do Município do Natal {CCNPIAN) , podendo ser reconduzidos. § 49 - O CCNPLAN funcionará junto ã SEMPIA, que lhe prcparcio nará o apoio em pessoal e material necessários. Art. 249 - O Conselho de Planejamento Urbano do Município do Natal - CCNPLAN, reunir-se-â, nrdináriamente, uma vez par rrês, e, extraor dináriamente, quando convocado peio-Presidente, ou a requerimento da maio ria de seus membros. — ^ \ \ X §.-1? - O quorum mínimo necessário a instalaçao das sessões é de 11 : (onze) membros. V§ 29 - As "declsões Ho CCNPIAN sérao tcmadas por um mínimo de \ s ^ / , - - / 09 (nove) meirbros. // /Z fí 1 ' /;/ /X 1 í ;: / !1 Art. 250' - São as seguintes as .'atribuições do Conselho: •1 / / 1 í 1 / ' • á) Apreciar e cpinar sobre.-as diretrizes e normas do planei a- mento urbano do Município do N a t a l ; 1 1 jl b) Apreciar e opinar sobre projetos de regulamentação e revi são para a legislação concernente ao desenvolvimento urbano e regional do Município; ç) Funcionar cano órgão consultivo, emitindo pareceres scbre \ ~ / / assuntos urbano^ainda nao regulamentados, a ele^suhretidos pela Secreta ria Municipal de Planejairento; — d) Apreciar e cpinar/scbre os casos que lhe forem suhnetidos' pela Secretaria Municipal dê Elanejsrnento ou pelas partes interessadas ; n A T ^ JJ ü Lr' L \ e) ̂)reci'ar^e>cpinar scbre-anteproj etos de alterações do Pla no Diretor acerem,submetidos ao Poder Iem^lativõ; f) Elaborar, aprovar e reformar seu próprio Regimento, dispcn do scbre a ordem dos trabalhos e scbre a constituição, gráu de ccrrpetên cia e funcionamento das Câmaras em que se desdobrar o Conselho Pleno. CAPÍTULO X DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS Art. 251-. - Nas zonas especiais ou áreas de preservação perma nente, nenhuma nova construção," reforma ou ampliação poderá ser executada, nem poderá ser licenciado qualquer parce lamento/doxsolo ou alteração na utilização dos-imóveis lie las existentes, enquantònão forem baixados regu lamentos, nos termos desta lei, /X. / 1 N Parágrafo Onico"- Nas zcnàs-especiais/ excetuando-se as de Preservação -Permanente y serãcr-permitidoŝ transitoriamente até o regulairen to, as reformas,ampliações e edificações, até o4imite máximo de 2 (dois) 11 // r i i pavimentos (térreo e segundo), destinados a-usos xésidenciais, de carér . í . . . - ' # / / 1' _ cio e serviços e usos institucionais, CV-1, Cy-2, S-̂ r S2, INS-1 e INS-2, dependendo de'consulta prévia ao órgão 'competente. íj I ; - ' ' ^^ S I Art. 252. - A Prefei / • Ltura i idao expedira certidão de regularização 1 i / vr L1 para os lotes cuja existencia^de fato seja ccrrprovadamente anterior ã da ta da vigência desta Lei //-y 1 ' -Paragrafojjnico - Idêntica medida ser a adotada em relação ãs ' \ I I construçoes existentes ã data de vigência desta Lei, Art. 253r ~:::5ei^ ccnsiderc^as-^gut5ás as Licenças para parce lamento do solo concedidas on^ata^arterior ã entraia em vigor desta Lei, se o interessado não promover os atos, serviços e obras estabelecidos, nos QUARTA-FEIRA, 29/02/84 D I Á R I O O F I C I A L Vigésima Primeira Páalna prazos fixados pela legî íjáçãò apb^ri^^tr-^quando inferiores, no prazo 1 de 1 (un) ano dapiáálicaçao-^staí"J - O Executivo prancMe^^regularentação da presen te Lei no prazotide 180 (cento e oitenta) dias a partir da sua vigência. Art . 255. - Esta Lei entra em vigar na data de sua publica - çip, revogadas as disposições-env-eentrârio. Saia-dàs Sessões r^em Nátaiv>05 dê -dezeirbro de 1983. iad^'^NTCNI^^ _ JIIUU, áte^MARQÜES FCNSECA DA SILVA /r SEGUNDO ! SECRETÁRIO MACA I BA EDUARDO GOMES QUARTA-FEIRA, 29/02/84 D I Á R I O O F I C I A L Vigésima Quarta Página D I Á R I O O F I C I A L QUARTA-FEIRA, 29/02/84 CONVERGENCE MERIDIANA I3°29'3" DECLINAÇÃO \ MAG EM 19 7 8 2L°42' EXTREMOZ PAJUÇARA SANIOS RE S IBEJRA : DAOE ALTA DO AMARANTE S. GOMÇALO ALECRIM LUEA QUINTAS NATAL BOM PASTOR FEL IPE CAMARÃO O IDADE DA ESPERANÇA 8UARAPES CANCELARIA MACAIBA CONVENÇÕES PONTA NIÍ0RA EDUARDO SOME$ A L T E R A Ç Õ E S D A T A D I S C R I ML N A Ç A O VISTOS PLANO DIRETOR FÍSICO TERRITORIAL DO NATAL A N E X O U I ARTICULAÇÃO DATA : AGOSTO / 8 l ÚNICA PR A N CN A PREFEITURA MUNICIPAL DO NATAL EQUIPE TÉCNICA ESCALA. ARQUITETOS COLABORADO RES ARQUITETOS COLABORADORES TÉCNICOS MOACYR GOMES DA COSTA «10 BITTENÇOUT EUDES GAIVAO MONTENEGRO GIL PERES
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