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PLANO DIRETOR DE NATAL- 1984

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Dl ARM O 
Estado do 
Rio Grande 
do Nortë 
Administração do Exmo. Sr. Dr. josé Agripino Maia, Governador 
\ 
f kJ 0 
'A *0 
0 
CP V d* 
Lei n? 3.175/84 
Dispõe sobre o Plano Diretor de 
Organização F í s i c o •Territorial do Município 
de Natal e dá outras providências 
Prefeitura da Cidade do Natal 
Segunda Página O l Á R f O O r I C I A L QUARTA-FEIRA, 29/03/84 
Sanciono. Publique-se 
RIO GRANDE DO NORTE 
Palácio "FELIPE CAMARÃO" em Natal 
O PREFEITO MUNICIPAL DE NATAL, 
Faço saber que a C â m a r a M u n i c i p a l aprovou e eu sanciono a 
seguinte Lei 
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 
Art. 19 - Esta Lei dispõe sobre o Plano Diretor Físico-Iterritorial do 
Município do Natal, disciplinando o seu planejarnento físico, orientando e cor. 
trolando o seu desenvolvimento integrado. 
Parágrafo Único - Integram esta Lei os seguintes anexos: 
I - Planta da divisão territorial do Município em áreas integradas, 
respeitada a divisão em distritos estabelecidos na Organização Territorial do 
Estado - Anexo I; 
III - Planta do Sistema Viário Básico, contendo as vias de circulação' 
classificadas de acordo com suas características funcionais e hierárquicas , 
incluindo as que, situadas no território municipal, integram os sistemas ro 
doviãrios federal e estadual - ANEXO III; 
IV - Quadro de Localização dos Usos do Solo nas zonas de atividades 
urbanas - ANEXO IV; 
V - Quadro de Prescrições Urbanísticas para as diversas zcnas de a 
tividades urbanas - Anexo V. Fls. de 1. a 2.4; 
Art. 2? - F i t o s às disposições desta Lei os loteamentos , 
desmentir amentos -! remente^ra^tos, arruamentos, edificações publicas e parti 
culares, bem conA quaisquer planes, projetos, ebras e/serviços públicos ou 
particulares, queN^fetem, direta ou indiretamente^^^orgariização físico-
territarial do Municipitt^^ prévia aprovação do cr 
gio incubido de sua fiscalização^^/ 
Parágrafo Ünico - Os escalões urbanos previstes no .inciso IV, tem 
a seguinte ccnceituação: 
1 - núcleo residencial - o espaço restrito de uma unidade de vizi-
nhança, servido estritamente por vias de circulação local, caracterizado pe 
lo uso exclusivamente residencial, dotado de área de recreação - lote de 
brinquedo - população máxima de 3.000 (três mil) habitantes e^raio máximo' 
de influência de JUUm (trezentos metros); 
2 - unidades de vizinhança - escalão básico de nucleação da cidades 
caracterizado por englobar área cuja distância maior entre os seus limites' 
externos não ultrapasse a 1.200m (hum mil e duzentos netros), dimensionado' 
de forma a não conter uma p e S ^ ^ ^ ^ ^ q u e 15,000 (quinze mil) habitan -
tes e que justifí^. va manuusnçâo de gelo rejiraZ/èa^la de 19 (primeiro ) 
grau; deve^-^ya^da^^^íiiança jET^ã^^ft^fe,.própria de ativi-
dades reside^iais, e ^ o ^ ^ ^ s ^ J s ^ ^ s f í ^ ^ e iociais, can o cbje 
tivo de recriarão anfci<snte caminitário atiyo>eá(ree^áer os seauintes re 
QUARTA-FEIRA, 29/02/84 D I Á R I O O F I C I A L Quadragésima Terceira Página 
ürt^T^s^ Enten^^^-parrfeeéulíjb^ia a^^^abrange as edificações 
contínuas, cbsçrva^<t5r^uisitq rirànimod^/e^gc^nciayde 3 (três) dos me 
lhcaramentos s seguir indicados, cxpnstruiŜ Q̂iĵ jnantidos pelo Poder Publico 
a) maio-fio ou calçadas, ccm ou será,caríafização de águas 
ie) escola de ISí/jSc&a ou Posto de Saúdè» a uma distância má 
(tares quilôretajel/do imóvel considerado* j r JA^ li 
f) linha regular de transporte coletivp urbano. 
/? í IL 
19 -etâehse limitação da área urbana são considerados bene 
moreis situados a uma distância máxima/jae 100,00m (cemmetroé 
i púbiiàQ^ecviào diretamente pelCRg^mor amentos especificados 
b, e, d eTr^ò^caput^d^te artigo 
Quarta Página D I Á R I O O F I C I A L QUARTA-FEIRA. 29/02/84 
QUARTA-FEIRA, 29/02/84 D I Á R I O O F I C I A L Quadragésima Terceira Página 
Paráçjrafo Cínico - A articulação 
categoria deverá ser feita por entrocarei 
:o Onico 
Parágrafo Onico - O comprimento 
/ . / / 
dera exceder a DLO (dez) vezes a sua/3-argi 
ío poderão ter mais de 500.00m (quinhen 
pelo menos 2 (dois) 
!,00m (doze metros). 
Art. 21 - Par proposta da Secretaria Municipal de PlanejamentQ cu 
vido (ccm prévio parecer) o Conselho Municipal de Planejamento de Natal 
OCNPLAN, o Prefeito poderá através de Lei, rever, atualizar e alterar o zo 
neamento de uso e densidade demográfica do solo, bem como expedir projetos 
rfo ..rr̂ jlamentação, específicos-ero-xelação /a determinadas áreas de uma zona, 
^ t L—, Lj I y\ 
de forma a , permanentemente; atender ao desenvolvimento da Cidade. 
Tiao-CCJT 
Ião se nmsi dera uso mi sto. 
Art. j j45' - Nas edificações 
serviço de âmbito local, será acMÍ&u 
- i • ^Vs^ 
que a residei^ia ocupe a parte^postej 
ção e tenha acèsso indepepdeá^á^ 
Art.^ãk -ps tipos de zcna ccnstaíffc^^^ Anexo II serão designados 
por código, formato par 2 (duas) ou mais letras, retiradas das iniciais de 
signativas do uso predominante, seguidas de um número de ardem indicativo pa 
ra cada tipo de zcna e de um último número, correspondente ao índice de den 
sidade demográfica admitida, conforme Anexo XIII. 
S«xta Páfllna D I Á R I O O F I C I A L QUARTA-FEIRA, 29/02/84 
QUARTA-FEIRA, 29/02/84 D I Á R I O O F I C I A L Quadragésima Terceira Página 
§ 19 A atividadeyíodustrial que ria forma do Anexo IV, deva ser 
! ~ li 
instalada em Di strito ̂íftáusteial, nao poderá estabelecer-se no território' 
| <y j i 
do Município enquanto nap̂ rriplantado o Distrito. 
se no Municipier 
A atividade industrial, de prestação de serviço de na 
i de aatérC^^Ê^^^^âi^será classificado numa catego 
^oia^^-aL^^escrl^es^xe la^ivas aos critérios de noci 
í qi^á^oírespax^^^^aõ acendimento a tais cri 
Locação da atividade na catègoria correspondente ao 
^ividade ou incomodidade. 
Art. 55 - As zcnas especiais e as zcnas de atividades múlti 
pias terão sua localizaçao, uêos-,—prescrições urbanísticas e deixais ccrxli 
ções fixadas em Lei>^atendendoi a projetes específicos ̂elaborados pela Secre 
taria MunicipaL'cfe -^lanejaméntoT ouvido"^evianentê^ Conselho Municipal de 
Plane j amentoXNPI/IÍ. \ j / 
§ 69 ~ Nas^&nas77ZGC„, ZOC-., ZCC., ZOCc e iZS, será admitida a ta 
_ ! ^ J 4 b ü -
xa de ocupaçao.̂ de ate;.;̂ 0%̂ (oitenta por cento) nos 2 (dois) priireiros pavi 
mentos quando para o uso de guarda de veículos, dispensados os recuos late 
rais e de fundos seja garantida a cansj^fe renovação de ventila-
ção por processo de eficienei^^ Secretaria Municipal de 
Planejamento. v 
•Para~CS"efeit^desta 
xiria^O-Mmix;ípio-jgueí 
Art. 57 - As indústrias das categorias I e II, que se destinem 
ã fabricação de produtos alimentícios tais cano pão, massas, biscoitos, bo 
lachas e doces, poderão ser localizadas nas zcnas de carércio ZCS e ZCÇ des 
de que exerçam no mesmo lote atividades de comércio a varejo de seus produ 
tos. 
Art. 56 - Cs usos de comércio varejista - CV-3, de prestação de 
serviços -S3, e institucional - INS3 são considerados atividades especiais; 
dependentes da fixação de padrões próprios referentes ãs prescrições urba 
nísticas, inclusive quanto ã localização, características de ocupações do 
lote, acesso, txáfego, serviçoszurbanosTníveis de ruido e de poluição, 
/v 
a serem objeto de regulamento, mediante" proposta da ̂Secretaria Municipal de 
Planei amento, joúvido ô Conselhõ^Municipal de Planejamento - CONPLAN. 
Art 62 - Toda edificação Useira limitada ao gabarito medido entre o 
r! >1 
nível médio do' neio-fio e um plano^iorizcntal tangente ao seu ultimo teto, 
j', . / ' / < ' ' ! I 
qualquer que seja a finalidadé^do corrpartimento ou elemento construtivo cor 
respondentes, devendo, /Observado o Anexo IX, fls. 6.,' ser esse gabarito cbti 
i, _ í 
do por neio da seguinte expressão: 
k \ i 
§ 19 - Alenica ljmi:tá'cac?^áeim^ratjaO^aput deste artigo, a edifi 
cação está sujeá^aú^aSíolimite máxií^ae^OO^ (sessenta e cinco metros) 
de altura, rrecfiS/íáitre a cota de soleira e do último pavimento útil, 
cano tal considerado aqueledestinado ao uso ou usos específicos da edifica-
DOS GABARITOS, PILOTIS E DRS/GÍRCDIAÇQES i'VERTICAIS ü ^yv w 
i Í 
:.! l59< - Nenhuma ccnstrunao -poderá ser iniciada sem 
J 
Oitava Página 
D I Á R I O O F I C I A L QUARTA-FEIRA, 29/02/84 
r 
no caput serão 
§ 4^>TNOS lafceá^de^esquina, fatofes^l/e R da expressão prevista' 
^ .dèrados -em re laçaG^M^odas^'as^testadas. 
§ 59 > Estando os alinhamentos \ ; __ 
SOS, em lima ou «mais ruas, prevalecerá 
• ! 
rua. ! ! 
Art. 63 - O gabarito — 
1 i •"/ // sy 
de 4 (quatro) pavimentos, inclusiv^e^" 
n ////ss 
em níveis diver 
© meio-fio para cada 
sera ições sem elevador 
, não podendo a altura da esca 
da, tonada da cota. de soleira do'^predio ao piso do último pavimento ser su 
periar a 10,00m (dez wetroe)y0^ 
j i 
§ 19 H Podera"ser .Admitido, nas edificações j<i que se refere 
caput deste artigo um^u^tp pavimento destinado exclusivamente ã recrea -
e parágrafos. 
os blooos poderão ter até 
de soleira fique situada de fama a 
lecida no caput em sentido asoen 
ção dos morador 
§ 29 -
7 (sete) pavimentos, desde que á1 
não ultrapassar a altura de 
dente ou descendente. 
§ 39 
to e os estacfc 
dar correspondent 
tratao paragrafo antèàriar, o recreio ccber 
de veículos serão obrigatoriamente situados no an 
da cota de soleira, conforme Anexo IX, fls. 7. 
Art. 64' - O gabarito máximo permitido para edificações servidas* 
par um único elevador será de 8 (oito) pavimentos, inclusive térreo, desde 
que a altura máxima do último pavimento não ultrapasse a 25,00 m (vinte e 
cinco metros) acima da cota da soleira de pavimento térreo. 
Art. 65' - As edificações de mais de 8 (oito) pavimentos ou can al 
tura superior ã estabelecida no artigo anterior, serão servidas ao mínimo 
par dois elevadores de passageiros. 
de acesso aos 
Art. 66«. -,BTL caso 'alguna_sexs. admitido ̂ o elevador cano único meio 
io de elevador em 
II - 4o subsolo, desde 
11 ' 
de soleira e <j>jpiso do último 
metros). 
qualquer meio 
Técnicas. 
Art. 6 
lt^o/pav±mento ; 
serviço do condomínio. 
vertical máxima entre a cota 
nao exceda a 10,00m (dez 
Parágrafo Único -
devergrateficíer as normas da Associaçao 
circulação vertical, par 
Brasileira de Normas' 
efeitos desta Lei, deram-se: 
I - área de ccnstruçãáNjií^dificada - superfície definida pela pro 
jeção ortogonal da edificação sobre os planos horizontais dos seus pavimen-
tos, não computados os 
"NJMJL Ifv 
como tal no projeto des 
oleira da edificação; 
III - sobre-loja - compartimento can piso de, no mínimo 2,4Qm (dois 
metros e quarenta centímetros) e com área não superior a 50% (cirquanta per 
cento) em relação ao piso do pavimento em que se situar e do qual faz par 
te integrante. 
SUB-SEÇÃO II 
DOS ÍNDICES URBANÍSTICOS, DOS RECUOS MÍNIMOS E DAS AREAS LIVRES PARA IIIME 
NAÇÃO , VENTILAÇÃO E INSOLAÇÃO. 
alem das demais 
Art. 69' - Na ocupação idos lotes, as edificações deverão atender, 
'. \ í L \ V 
:i 
v 
X 
/ / X V 
I - fatores CCT^cimantSSniciístantesdó ànexo-V, em função do uso 
a que se destjuiarera-efda zona em que estiverem si^ojados; 
-urbanísticos de ocupado, Je* u Li ligação e de conforto; 
III - recuos obrigatórios frontais 
§ 19 — Para os efeitos desta 
a) índice de ocupação -^í fcação percentual 
pela projeção horizontal da ccns /'/if 
de fundos. 
ideraró-se : 
entre a area ocupada 
ção e a do terreno respectivo; 
b) índice de utilização - a relação entre a área total de ocntru -
çao e a area do terr 
, ̂ * .pj^Vca residencial, 
/ unidades residenciais 
,ce de oenfarto - o fator de controle/è 
ultante da relação entre a árej 
í/pa densidade demográfi 
o terreno e o número de 
d) recuo ou afastamento — a menor distância medida entre a divisa 
do terreno e o limite da edificação, para ca 
da um de seus pavim^t^JfpSdCTd^sâ deoemi^a© de frente, ou frontal, de 
logradouros ou vias pú 
com logradouros públicos 
definição dos recuos não será 
/ 
fundos e later, 
blicas ou as 
serão seirpre 
levada em conta a projeção de beirais. 
§ 29 - Para efeito de aplicação dos recuos, os lotes can mais de uma 
frente voltadas para logradouros públicos, serão considerados cano não tendo 
divisa de fundos, tratando-se como laterais as divisas que não sejam frontais 
nos termos da letra d do parágrafo anterior. 
.A I 
Art. atendjjefrto aos- fatores constantes dos incisos I a III, 
do arUgo^^^^-^T^^á^esúltar a-lirealraxj^^ do lote, que se 
rã cbtidapela expressãò; .. i. 
AP de signa a área de projeção harízc 
índice de ocupação; //' . 
a area total do terr^n^ 
// 
Parágrafo Qnico - Não/1 
edificação; 
conputados para efeitos de ocupação: 
a) áreas de no sub-solo. 
b) pergolados-^e caramanchões. 
^ vJi • > ^f^. c) beirais c^cotertura e marquises. 
Art. 71 
la expressão: 
o do lote será obtida pe 
MA £ 
de o 
"de utilização; 
AT é a área total do terreno. 
o a^sgr obtida; 
§ 19 - Não serão conputados para efeito de utilização 
a) áreas de construção no subsolo, quando destinadas a usos carple 
mentares da edificação, tais como estacionamentos ou corpartimentos de ser 
viços gerais. 
b) área de "pilotis^-cu-pavimento vazado, quando destinado a esta-
} : 
cienamento, recreação ou outras ff irralidades de nâtureza social ou ccmunitã-
// \ ; ; ; ; . t 
ria do ccndaniirtó̂ -- y ^ ^ 
c) 'árt^de^ ^serviços gerais, situa 
das no pavim^to^d^-a^ertura, âté o limité aí /(vinte e cinco par cer 
to) da área do bloco ou-^aífícioT 
d) 
-^V 
irais de cobertura e marquises^ 
DS jão inciso! 1 III do Art. 68. e) áreas de sobrelojas nos termos, __ 
!l s&f íí § 29!- Entendem-se por corpartimentos carplementares de serviços 1 
- í ffi'// II 
gerais as areeis construídas dos edifícios de uso coletivo, destinadas a 
equipamentos €:j instalações de tais como dej máquinas cu de força, 
eleva 
depósitos, saritários, vestl^&te, vestíbulos. 
dar, além de 
(quarenta me 
zelador que não tenha área superior a 40,00m2 
Art. 7xV - A quantidade de unidades resic 
da lote será cbtic 
cie escada e de 
ais permitidas em ca 
enciais a ser obtido; 
b é o índice de conforto. 
' /'/''/y ~ ! 
Art. 74' - Os recxioŝ rorttais mínimas são os; estabelecidos no Ane 
xo V e se referem ao afastarr̂ ííto entre o alinhamento; lo terreno e do recuo 
mínimo para eíjüfiĉ çãoy podendo, nos pavimentos elevalos, haver balanço so 
bre o recuo fièntal a€ê-=q5mãxino de 25% (vinte e cinca par cento) desse a 
fastanento, aí\não se ccnpütando, guando ocorrerem, Jos recuos adicionais. 
tos mínimo de 5,00m (cinco1 
o recuo rroromo para a 
b, igual a 3,00m (três me 
do imóvel vizinho 
I - m a r q ú i s è ^ l i m i t e máximo de 
2/3 (dois ,terçà\d9-'pásseío existente ou "projetado ,N3èsde que não ocnsti 
tuam caipartiiTieRfo; l "" — w / v / 
II - qua^^rNtjper^ê ccnstruçai 
passe a 1,25m(uir-meLLu e vinte e cincon 
fio tomada dê cjualquer pcnto da testada 
i recuos laterais ou de fundos <5 os constituidos en 
^carpostos, uniforme ou alternadamente, por áreas 
•ias em relação à mesma divisai/devendo, em qualquer 
dQ^recuo mínlro corresp^^nte a uma área secunda 
! par^^^Qd^^íScãçaõrião haja vão de iluminação, 
o novo 
Art. 81 - No caso de edificações constituídas por mais de um blo-
co, o afastamento entre eles será igual â sema dos afastamentos prescritos' 
para cada bloco, não podendo, em nenhuma hipótese, ser inferior a 5,00 m 
(cinco metros). 
Art. 78 - Os espaços livres a que se refere o artigo anterior sao 
tarrbém denominados ares de ventilação, iluminação e insolação, principais* 
ou secundárias, abertas e são caracterizadas gecnetricamejite pela inscrição* 
QUARTA-FEIRA, 29/02/84 D I Á R I O O F I C I A L Quadragésima Terceira Página 
QUARTA-FEIRA, 29/02/84 
Décima Página 
XV - em nenhuma 
Art. 8 8 - 0 lote destinado a edificação para uso residencial mui 
tifamiliar FM-1 não poderá comportar mais de 2 (duas) unidades dcmiciliarei 
cabendo a cada uma parcela correspondente, em área e testada mínimas, ã me 
tade dolote, obedecidas as prescrições do Anexo V em relação a cada zona. 
io residencial multifami 
ai^xccitpartando no irá 
ncte/caber a cada uma par 
iíhros) e área não menor 
£>licando-se-lhes o dis 
unii 
Art. 90' - Cs recuos mínimos cb: 
tinada ao uso residencial multifamiliar^ 
2 e 3, do AnexD IX, respeitados, enteécadt 
para esquinas e a distância entre biioá̂ ŝ 
.são mínima da secção hòr: 
II A. área mínima do 
(seis decimetròs quadrados) por 
: 2 / 
inferior a 1,0 Jm (um metro quax 
a?ó calculada na razao de 0,060m < i ~ 
itro de sua altiqra, nao podendo ser 
Art. 94v v O s recuos obrigatórios e as çapaições de ventilação, i 
luminação e insolaçao^^ãr^^e^firacõgS-GGm-Sâ^ de 2 (dois) pavimentos , 
destinadas aos usos residenciais^muítifami liar RM-3 e RM-4, de comércio va 
rejista CV-1 e CV-2, e de prestação de serviço SI e S2, são as que se enccn 
travam elucidadas no Anex^Eí^meDés^Ç^^à^e 4b. 
usos residenciais EM-1 
IICNAMENTOS 
Art. 95' - Nenhum projeto de construção será apreciado sem que ne 
le etieja prevista a reserva de áreas, cobertas, ou não, destinadas a esto 
cicnamento cu guarda de veículos ou, nas edificações destinadas a usos co 
merciais ou industriais, ã carga e descarga, nos termos desta Lei^ y 
§ 19 - As áreas mínimas destinadas ã carga e descarga serão esta-
belecidas an regulamento, estando os espaços mínimos requeridos para esta 
cicnamento cu guarda de veículos fixados no Anexo VIII desta Lei. 
III j-. As unidades dctòciliares, quando conjugadas, ccnstituir-se-
ão em uma única unidade .Qrq^tetcnica - bloco, sendo separadas por elemen-
tos divisórios; ; a cxiiérior:da Secretaria Municipal de Planejamento, e so-
mente poderão ser desn^nÈrá&os após a concessão do 'habite-se". 
no. reatíítante da divisão do lote 
go anterior, em nenhuma hipótese' 
•te amento ou qua_l 
ute podendo ser liberadas se vincu 
ess^ççndição constar da licença 
íiŝ yro ocn^tente. 
QUARTA-FEIRA, 29/02/84 D I Á R I O O F I C I A L Quadragésima Terceira Página 
bani ccmo dos 
não cariar 
o lote tenha 
pela via de hierarquia, na forma es 
Secretaria Muni zipal de Planejamento. 
Art. )7 - As áreas de 
rão não ser localizadas, total 
tos e garagens» , 
etadas de faona a 
guando 
ta preferencialmente 
ta lei e a juízo da 
ito ou guarda de veículos pode 
i, no me ano lote ou edificaçãq 
desde que seja i alocadas em outrô íívõvel, em parqueamento privativo ou edi 
fido garagem <*d.stente cu â ífer ocnstruído simultane a tente â edificação li 
oenciada. 
§ 1? 
ções residencii 
§ 29 - As áreas a 
situadas dentro de um círculo de 
cujo centro é o ponto 
§ 39 -
estabelecida 
registro ccnpeten; 
se aplica ãs edifica 
o caput deste artigo deverão estar 
máximo de 200,00 m (duzentos metros), 
.pai do lote. 
o ter sua vinculação 
, averbado ã margem do 
a circunstância de todos 
os documentos que venham a ser expedidos pela Prefeitura a respeito das edi 
ficaçoes. 
§ 49 r A ccncessão do "habite-se" do edifício garagem deverá prece 
der à da edificação a que esta vinculado, ocnsiderando-se edifício garagem 
os que destinarem para tal fim mais de metade de sua área construída total. 
§ 59 - As áreas de~estac±anaCTexito ou guarda de veículos vinculadas 
semente poderão ter^ua destinado alter aia quar^^ja assegurada a vincula 
ção de outras V^^^émjiçjantiaãde cxi^spaD^nte^^tótro do raio referido 
3©7Ífâdianfce acordo/ccm o no § 22 deste 
servido. 
exigências do 
do tipo e dimensão do uso e 
ciai. 
Art. 
estacionamento 
de áreas relativas a cada uso 
ilamento poderá es tabele 
VIII, relativas 
o espaço 
itário do imóvel por elas 
usa ou redução das 
veículos, em função* 
para o uso residen 
area a ser destinada a 
3a sara das exigências1 
ito de cálculo da área te tal de estacionamento, 
te metros quadrados), 
- 46,00m2 (quarenta e seis metros qua 
acesso e manobra. 
do espaço requerido par 
incluídas as faixas 
b) para caminhões e 
drados), incluidas as faixa§. 
Parágr. 
veículos em r< 
a) para^utemóveis de passeio - 5,1 to x 2,5Qm 
b) para caminhões e ônibus - 8,Oto x 3,5Qm 
Art. 100 - As áreas livres resultantes de recuo frontal não serão 
censideraia para efeito de calculo de área de estacicnamento cu guarda de 
veículos nos usos residenciais. 
§ 19 - Nos usos re?i rtenrri ai r uni fami i i ames EU e rriiltifami liares -
BMI e FM2, quando^/testada d 
a 10,00m (dez " ' * 
zada para 
r—, I 
rrorUinidades /flemiei liares far 
ite a. né máximo, urna vaqa de automóvel. 
inferior 
go poderá ser utili 
§ 2^ 
em recuo adiei 
f o a n t e r i o r n o v o "alinhamento ao xote, inciêf 
guer ato prévio, de desapropriação. 
Art. 101. - Nos lotes des 
ciai, semente serão admitidos o es 
de recuo frcntik se tal circuns 
as vias respectivas. 
Pari 
deste artigo 
mento, se h< 
projeto que implique 
'que se refere o par agra 
~3^ter ocorrido qual -
ficaçoes de uso não residen 
>, carga jou descarga nas áreas 
criar prcblemas de tráfego para 
área de recuo frcntal a 
em conta, para o cálculo 
l C U \ \ 
alargamento da via. 
3ue se refere o caput 
3a. área de estacicna -
Art 
em relação ao passeio, as 
dições mínimas: 
Início -
estacionamentos em rebaixados ou elevados 
so deverão atender ãs seguintes oon 
to de recuo frontal. 
Carga 
Descarga 
Inclinação 
Altura mínima entre o piso e qualquer 
obstáculo 2,2 to 
Raio mínimo para curva (interno) 6,Oto 
§ 19 - O início da rampa poderá ser acrescido de ima faixa míiümc 
correspondente ao recuo adicional previsto ccmo resultado de projeto de a 
largamento da via, na forma do regulamento e a critério da Secretaria Muni 
cipal de Planejamento. 
12% 
4,00m 
12, Oto 
Art. 103 
dependência 
veículo. 
qual for o 
Art 
gatariedade de 
to deverão permitir total in 
espécie, a cada 
Art 
.05 - No caso de acréscimo, 
reserva de estacionamento/ 
rá sefore as áreas ou unidades acresci 
Art. 
to e guarda de 
I -
permitido o tr i 
106 - Estão di 
veículos: 
reserva de 
situados em logr 
tos comerciais, seja 
pes existentes, a obri 
/eículos semente incidi 
area para estacicnamer 
adouros ende não seja 
H - ̂ edificações a serem executadas em lt/bes existentes a data 
desta lei, que ter^^testada inferior a 10, OQm Jj^metros) ou área infe-
rior a 200,0to2 (duzente quaç 
III - As edificações em fundos de lotes em cuja frente haja outra 
construção executada desde que a passagem late-
ral seja inferior centínetros), exceto para 
os usos FM-3 e 
Paragrafo Único - No caso do inciso I H , deste artigo, deverá o in 
teressado adotar as providências para reserva de área em outro local, inclu 
sive para a edificação já existente, na forma do Art. 979 e seus parágrafos. 
SEÇÃO VII 
DA CCNFCRMIDADE 
Art. 107' - Para cada uma das zonas definidas nas áreas urbana 
e de expansao urban^, ficam estgblicidäs'as ccnfcaqnidades, quanto aos lotes, 
as edi ficaçoes eçao. 
ra consider adi 
das de testada 
inscrição de 
trecho de sua 
.atender a qua 
circulo, ccm diâtretxõ~Iguãl"a~~tes 
ície. Ccnsidera-se não 
dos requisitos es tabela ^te' lartigo. 
r̂t. 109v - São 
conformes, nos} termos desta Lei 
Art. 110« -
desde que sua acistêra 
blicação desta 
lação então em 
situado, o lote se 
atendendo âs medi 
permitir, tanbém a 
, em qualquer ' 
lote que deixar de 
edificações 
seja comprovadamente 
tuição se tenha efetua 4< 
das as condições do Anexe 
pêra edificar os lotes 
em lotes não conformes» 
anterior ã data da pu 
o nos termos da legi£ 
IX, fis. 1. 
Par. 
artigo, par sua 
ra edificação na forma do Anexo 
nej amento fixará diretrizej 
em regulamento. 
co - Quando o lote se refere o caput deste 
oes não permita seu aproveitamento pa 
referido, a Secretaria Municipal de Pla 
na forma do que for estabelecido* 
estiver situada, a edifi-
cação será classificada cano ccnfarme quando atenda aos índices urbanístico^ 
recuos mínimos e demais prescrições relativas ãs edificações constantes doAnexo V, ocnsiderando-se não conforme as que deixarem de atender a qualquer 
desses requisitos. 
S«xta Páfllna D I Á R I O O F I C I A L QUARTA-FEIRA, 29/02/84 
Art. 112. - Serão admitidas edificações não conformes desde que 
sua existência regular, anteriormente ã data da publicação desta lei, seja 
canprovado pelo interessado. 
§ 19 - Entenãê se-jX-ir existência regular: 
\\ 1 ' 
a);^áíe^ificaçÕÉ ias can obediência ã 
legis laçãô em/tfíj 
as 
niciada na farmaN 
£1cações 
Lsiáção 
enbars 
çao anterior, 
// 
V 
àa e com a construção i 
sido concluídas; 
y as edificações cujo licencL 
data anterior ̂ vigência desta Lei e cuj< 
vação nos tenras da legislação então 
jam passíveis 
ta Lei. 
sido requerido em 
.jam possíveis de apro-
as edificações que^té^^sido executadas sem licença, se 
ie regularização, nà/^áía do que disprser o regulamento âes 
- A 
do parágrafo ait 
documento hábiV» como!i 
vação ou Habit 
7/ 
existência regular, SE Ivo no caso da letra õ, 
devera ser feita mediante a apresentação de qualquer 
de licença, Tenro de Vistoria, Alvará de Conser 
§ 39 - As^edific^çoes 
rão ser cbjeto de reformas, des 
formidade existente, a critério. 
Tos termos deste artigo pode 
não seja agravada a situação de nãoccn 
2cretaria Municipal de Planejamento. 
§ 49; 
bem, cbjeto de^mpliaç 
artigo poderão ser, tam 
desde que: 
a) inao tenham ainda atingido os índices máximos de utilização* 
e ocupação do lote na forma prevista no Anexo V; 
b) da ampliação não resulte serem ultrapassados os índices re 
feridos no inciso anterior; 
ç) a parte a ser acrescida atenda ãs prescrições desta Lei re 
lativas a edificações e estacionamento. 
Art. 113 - Rn relação â zona em que estiver situado, o uso 
do lote ou aas edificações sera-classlllcado ccno: 
—r ^ • v̂. 
-A- I / / V ^ X 
quandoT-adequard^-se-v as,- características estabe 
lecidas par^^a' zana^seja^ nela permitido sem restrições,^ tornando-se uso 
predaninanteXGu^exclusivoJw^dSorme o cãsow^^ / / / 
terísticas 
II -onão^ccnfcrme - quando 
estabelecidas para a zona, seja 
Ell - tolerado, quando 
-CS/ . 
lo, par ser^inccnpatí\ 
cas estabelecidas para a zona, seja ne 
I / 
con̂ fi tuindo erí uso predominante. // 
ser^/nccmpativel ccm as carac 
ndo-se das caracteristi -
can restrições, nao se 
r̂t. 114 - Os usos./tòíerados nao poderão ultrapassar a 30% 
I! 
total da zona a partir do que passara a (txinta por cento) da área lí< 
~ I /ív 
ser nao ccnfarme. & Y'V 
n 19 - Odisgosto no caput deste artigo residencial.. 
§ 29 -
datãnio particular e publico, 
não se aplica ao uso' 
de vima zona a area de 
a dos bens afetados ao uso canum. 
Art. 115'. vlSÕ 
sua existencia 
desta Lei, prove ^ 
tente da PreferÉ^a^?^ 
«M 
stancia por di 
semente sera admitido quando ' 
^ xar ã data da publicação -
càPdotumento Ldo pelo orgao carpe 
§ 19 - Considera-se regular a existência de usos em edifica -
ções: 
a) cuja construção iniciada no prazo fixado pela legislação an 
tericr, ̂ inrto não tenha sido concluída; 
b) cuja construção tenha sido requerida em data anterior ã pú 
blicação desta Lei e cujo projeto seja passível de aprovação nos termos da 
legislação em vigocçr\ 
. ̂ y ) "'cuj ásjxnstrução não tíenha 
à I^U-esteék^endo utill-zadas mediante licença do 
/ / ̂ \ 
slüo_ cbjèto oevlicença, mas que, 
ibiicaçai 
órgão carpetent^da 
V§~2v -~A prova da existência 
quer documentd pábi 1 expedido par órgão 
Alvará de Licença para Localização e Fun< 
ser feita par qual 
feitura, tais como 
ite-se, Auto de Visto 
as expecificações 
.láite administrativo/ 
anterior, deveri 
para a zona em 
carga e des 
ria. Alvará de Licença para Construção,/ 
sido cfoedecidas ~ 
vado ou expedi' 
íísticas 
origem ao dí 
desde que tenham 
cas do projeto apro 
òcumento. 
tecnic 
o oonfarme, admitido nos tentos do artigo 
veis de poluição ambiental estabelecidos ' 
tuado, bem como aos harátaios para funcionamento 
Art. 116 - O 
u ///? 
a ade^jarT^e^áás níveis de poluição amtkental estabelecidos 1 
r estiver 
. 1 
a estabelecido nesta Lei. 
_gue. íferem os artigos anteriô Art.^^T^^As edificações_a_ 
res desta seção poderão 
petente para o licenciamento, cbsefvado o disposto nos parágrafos 39 e 49, do 
artigo 112. 
cu anpliadas, a critério do órgão cam 
MAC 3ÍTUI£) 
DO PARCELAMENTO DO SOI 
SEÇÃO I 
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 
Art. 118 - Parcelamento do solo, par qualquer das formas a se 
guir definidas, ê o ato par que, mediante licença ou par iniciativa da Pre 
feitura, se efetive a divisão da terra em unidades juridicamente irdependen 
tes e individualizadas, obrigatoriamente integradas ã estrutura urbana e co 
nectadas ao sistema viário municipal-e-ãs -redes de serviços públicos existen 
tes ou projetadas. 
\ \ 
LCO 
guintes formas: 
\ \ 
a)N 
o parce l élairentô̂ do solQ^reVestir-se-ã das se 
tura de nove L3TCU lSÇâQ—CU*-
mento ou anplikção dos já existentes; 
1) desdobramento ou desdeb: 
m lote para formação de um ou mais novos-; 
em 
Llárzac 
V, 
V 
dras. mediante a aber 
cu pelo prolcnga 
zaçap de parte de area de 
q): desmembramento - ;repâr£ição de ura lotpi para formar novos lo 
tes, com o aproveitamento, sem quá3ijüér alteração ou acréscimo, do sistema ' 
viário existente cu a subdivisao^íe um lote em parcelas 
lotes adjacentes; /A. df̂ y 
\ 
mento aprovado 
tendo todos eles 
\ 
loteameiít^- segmentação de quadras, 
em curso de aprovação, em lotes des 
la para logradouros ou vias. 
para incorporação a 
esultantes de arrua 
os a edificação , 
liças; 
e) - reloteamento^Níaddíficação em loteamento existente ou li 
cenciado, em que, sem afetar a area total, alterem-se as dimensões e o nume 
ro de lotes; 
f) 
IhJÂ C 
de lotes adjac 
- junção 
constituir um único 
ouvrais lotes ou de parcelas 
Art. 119' - Não será admitido o parcelairento do solo em: 
I - Terrenos de baixa cota, alagadiços- ou sujeitos a inunda 
ções ou acúmilo de águas pluviais, sem que antes sejam adotadas as medidas 
para escoamento e drenagem das águas; 
II - Terrenos submetidos a aterros ccm material prejudicial ã 
saúde ou ccm materiais cujas características técnicas sejam inadequadas a 
implantação de edificações, sem que sejam saneados e adotadas medidas de 
correção das características; 
H l - A faixa déûûra_icinquenta metros), a partir do lei-
to maior de cursos lie\água eJdas'margens' 4le lagoas, --gamboas e mangues, medi 
das em seu .nível maxó^ normal, sem pr?e juízo ̂^çonvenieriGia de maior afas 
tamento que Venha^a ser exigido-uir f ungão^de estawoiŝ relativos a áreas de 
terminadas; 
KreJ 
/ 
cento), salvo 
para o aprovei 
j amento; 
•Emento da área realizados 
- Em terreno 
aconselhem a edificação; 
peça candiçoes 
gidas. 
atendidas as exigencias resk 
cujas geologic 
_ „ J g 
yi - Em areas ÔB xk ; ... ^j&rl 
sanitarias\\síportaveis, 
servação ecológica 
até que essas 
30% (trinta par 
projeto específico 
.a Municipal de Plane 
aS não permitam ou não 
OJ onde a poluição im 
• xndições sejam corri 
caput deste artigo , ragraf© UrliOo - Nos casos previstos nò 
o interessado nôvf̂ arcelamento deverá arexar ao projeto' respectivo proposta 1 
de soluções técnicà^Qç^c^reção das cajlições-^^terreno para análise da 
Secretaria Municipal de Plane] 
QUARTA-FEIRA, 29/02/84 D I Á R I O O F I C I A L Quadragésima Terceira Página 
Art. 120 
laborados de forma a 
dades de terœir^éf^sundââo^ seu prcpríetãric a 
quer danos que-pœsam-^^^rrer. 
çelamento do solo deverão ser e 
J|)Udicarem direitos ou prcprie 
sabilidade par quais 
Parágrafo Onico - Cs parcelamento não poderão, salvo se de i 
niciativa da Prefeitura, inplicar em desapropriações pu recuos adicionais em 
_ / 
relação aos imóveis próximas. 
Art. 121 - Aprovado o parcelamento do solo, o projeto respec 
tivo, ccm o alvará de licença fornecido pela Prefeitura, deverá ser averba 
do no registro de imóveis competente. 
§ 19 - A partir da incrição do alvarárelativo a parcelamento 
no registro de imóveis, transferem^se patrimônio do Município as áreas 
• í / • N 
destinadas a vias /a logr^curos!, -a-edificaçoes públicas e a equipamentos 1 
urbanos. ^ l \ \ \< \ L \ \y 
• A ^ •—[ / > / 
\\29j-jScmente comia prova daTjisçrição do alvará respectivo, 
no registro de íirióveiŝ será 'Hcenciadcnguáíq^r cmstrução nos lotes resul 
tantes do pàreeIanén€o. 
Art. 122 - Os projetos de pár a£o do solo deverão ser 
li • /--• // S/ >! 
apresentados sfcb a responsabilidade técnica 'áe-profissional habilitado, sal 
li . / / ~ 
vo quando: j j // 
// //' 
! [; - Atingirem apenas/doiè lotes ou área 
/ / / / 
de pequenas dimensões, 
na forma do Regulamento desta ÁJ&v li , JT _ li 
nr - Cuidaír-se-xda integração de pequena j faixa de terreno a lo 
te contíguo, na! formarão regulamento. 
do: 
admitida a urbanização de imóveis quan 
desfigurai ou prejudicar locais de interesse histó-
rico, artístico ou paisagisticgfc^ 
II - ^ ^ t e " S e ^ e s e r v a ç ã o ecológica, da 
paisagem n a t u r ^ Ç d e ̂ formação de r e c a r g a a e ^ u í f eros, lagoas, aterros sani 
tários, áreas dejf^rmação geológica instávei^ílmas ou mangues, a serem de 
finidas em regulamento. 
Art. 124 - Não poderão ser aprovados projetos de parcelamento 
do solo cu de urbanização de imóveis que possam atingir ou comprometer áreas 
de segurança, de preservação histórica, artística, paisagística cu de salu-
bridade publica. 
Art. 125' - 0 Município deverá usar de todos os meios legais, 
para impedir a implantação de parcelamentos clandestinos do solo e sua uti 
XV __ •- ' -V, 
lização, prcmovendo^a responsabilizaçao civil e criminal dos seus autores. 
'Art. >126 - Wi arruamentos e loteamentos licenciados a partir 
da vigência desta Lei,. ser^exi^xda^T^reserya-de /uma faixa com largura mini 
ma de 15,00, (quinze netrosVr^è cada^iado^^f^^Tde domínio de ferrovias 
e rodovias f ederãís^^s taduai&T-bem-como-ao-longo-de^linhas de transmissão 
de energia ele trica de alta tensão, destinada^a yiiís c ̂ tráfego local, de 
conformidade com o regulamento desta L e i . y / ^^ j 
faixa; I nos fundos de vales Art. 127-. - Será tarrbém re 
e talvegues, em |que não se permitirá qualquer tipo de | construção, com a fi 
! i / '/ /y /s '. . , , - i l , . . 
nalidade de qarantir o escoamento .-superficial de aguas ; pluviais e permitir 
i : /<////7' !1 
a inplantaçao de equipamentos .urbanos de infra-estrutura. 
$il9 - TTlarquía da faixa sera determinada em cada caso, cem 
1 > v II . 
forme estabeleaer o regulamento desta lei, pela Secretaria Municipal de Pla 
nejamento, podemo ser exigido, em caso de ccnstatadaya conveniência, a im 
plantação de viasNaShlicas em um ou anbos os lado» da faixa. 
§ 29 - Na fixação 
put deste artigo e o artigo ant 
para as edificações . ^ || 
gura das faixas a que se referem o ca 
o se computarão os recuos previstos 
Todo derparcelamento do solo efe 
SJ 
^ lote, resul 
tivado apôs a vig|néía desta Lei, deverá ter pelB"%ienos uma de suas faces 
limitadas por logradouro que permita acesso livre a pessoa e veículos 
Art. 129 - As obras de abertura de logradouros públicos ou 
privados semente poderão ser realizadas mediante licença da Secretaria Muni 
cipal de Planejamento, inclusive as que forem executadas par iniciativa ou 
seb a responsabilidade de outras entridades publicas. 
Parágrafo Onico —Excluert^se ao disputo neste artigo as obras 
executadas pelo^r^?íio Mumcípioroa~^^ua-respcnsab 
\Art. 130^>E-fia c^petencõ^^cWivaMo.Município, projetar, 
executar e c c x i s è x v ^ a ^ / ^ p r e j u I z o d a 
oolabaração^que-possa-^ser dada pelos particulares^ 
Parágrafo Onico - O ajardinan^o^áe passaeios públicos pode 
projetado, executado e conservado^or /feercéiros, mediante licença do 
\i .. - v /y sf ií ^ 
ra ser 
Município, quejse reserva a fiscalização servi 
// 
,pos. 
Art. 131 - Quando se' de logradouros particulares, cor 
rerá por conta Idos respectivos ̂ ^rietários a promoção e o custeio dos sei 
viços de arborização, crue devá#á»edeoer a projeto eLLborado pelo Municí -viços de arborização, que 
pio, na forma do Regulamái tildes ta lei. i1 V ̂ 
| ' / 
Ai"t. 132 r""-Nenhuma edificação será admitida em parcelamento' 
de solo, antes dksatisfeita pelo responsável as exigências desta Lei. 
Art. 133 - Ã^re&itor-e^poderá promover o reloteamento de 
áreas visando a un mslhor aproveitamento do solo, devendo cada área ser tra 
tada ccm planos setoriais^totegr^p^^^em que estiver situada e ccm o 
bediência ãs disposic 
-regulamento desta Lei •t^eleoerá as condições em 
que se pode processar o re loteamento, tendo emvlsta as exigências urba 
nísticas, a valorização de propriedade e o bem-estar social. 
§ 2<? - Os proprietários de imóveis situados numa iresma ãreõv 
poderão, requerer o re loteamento dos mesmos obedecidas as diretrizes desta 
lei. 
Art. 134 - Qn planos de loteamento ou de arruamento, da área 
total deverão ser destinados pelo menos: 
I - 20% (vinte per cento) para vias de circulação; 
n - 15% (quinze_jpo£_£gntõ)/para áreas verdes; 
JII'- 5%_.(cihcO par cento)^para-usos-institucionais. 
>' > ' \ ' 
Ç' 19 - As-áreas referidas nos"'incisos H e III serão propor 
\ , I / \ , / , . 
cienais a densidade democjraficarpréVista-para a gleba, na razao mínima de 
28m^ (vinter̂ e -oito ̂rneír^ - quadrados) - -por h^itmte, ̂^distr ibuidas de accr 
do ccm o escalão urbano em que se situem, nas" seguinte^ proporções: .. ,, í. 11 
a) em Núcleo Residencial. S/ 5.<30m,̂ (cinco metros quadrados) 
// sY 
par habitante; /: 
/ ' / / -
b) em Unidade de Vizinhança ... 14,00m^! (quatorze metros qua 
drados) por habitante; 
2 i c) em setor de-Vizinhança ... 9,00m (rtove metros quadrados) 
por habitante; 
§ 29 - EfrTcasos especiais, sendo carprôvadamente necessário1 
para satisfação^dos interesses da coletividade urbana, poderá o Município, 
a depare exigir a reserva 
a III, deste artigo 
dos percentUÊ :abelecidos nos incisos I 
§ 39 - Quartíof=ã^ - yuaiuo. a^a^,^ua „oc^etaria Municipal de Planejamen 
to, o espaço necessãríjí íjàra Jiàs^^^i^la^è-fcr inferior ao estabeleci 
do no inciso I^áeste ̂ ^g^^área^e^edente deverá ser adicionada ã des 
tinarla a espáçõ^^rdes. 
§ 49 - As áreas verdes e as destinadas a usos institucionais 
não poderão ser localizadas em parcelas do terreno que, por sua oonfirgura 
ção topográfica, apresentem declividade superior a 15% (quinze por cento), 
salvo se o proprietário promover a suas custas as correções neoessarias, nem 
poderão ficar encravadas entre lotes, a juizo da Secretaria Municipal de Pla 
nej amento. 
Art. 135 - Em^vlidtndezdGZpequeno tamanho da gleba a ser lotea 
da ou em vista desnecessidade "Se melhaPlocalizai^às^áreas verdes e as desti 
nadas a usos, ijís'út^cicnais^devérá a jfecretaria^Municipal de Planejamento au 
torizar o proprietário a fazer a reserva dessas axqas fora do loteamento 
em locais indi^os^^^efeitura. 
_ ^ d̂éste. artigo deverão ficar 
2̂ -èarma que possam servir ã gleba a,ser yioteaáa, conforme o estabe situadas de fdrma que possam servir a gleba ^serAotea 
lecido em regramento. ^ ^ (f 
i i 
Décima Quarta Página S«xta Páfllna D I Á R I O O F I C I A L QUARTA-FEIRA, 29/02/84 
Ü 29 - Ocorrendo a hipótese // X/ deste artigo, a área re * // / / //—* 11 
servada fora do loteanento não será ácréscida ã gleba ipara nenhum efeito. 
í i / / W ^ I 
S 39 -A licença, nós/Casos deste artigq, 
, // i i 
ã prévia transferência, pelo proprietário do loteamento, das áreas reserva -
1! 
ficará condicionadas1 
das ä propriedade do Murdç^O, devendo a circunstância constar do respecti 
vo alvará. 
Y . 
Àrt. 136 - As áreas complementares exigíveis na forma do § 19, 
do art. 1349, deverãoquardar consonância com a deitóidade demográfica líqui 
[o regulamento desta Lei. da de ocupação prevista p 
Art. 137 -
a pessoa física cu jur 
autorizado, execu 
la execução do 
sua inexecução 
desta 
IJ 
^respondendo civil, 
sanções aplicáveis na f 
Lei,considera-se loteador 
tário de uma gleba ou por ele 
.xO principal responsável pe 
al íe"a3ministr ativamente pela 
desta Lei. 
Art. 138' - A Prefeitura poderá recusar ou alterar, total cu 
parcialmente, qualquer projeto de parcelamento do solo antes de sua aprova 
ção, arbara satisfaça ele as exigências desta Lei, tendo em vista: 
ta Lei; 
I - Os objetivos e diretrizes fixados nos artigos 49 e 59, de£ 
II - O desenvolvimento urbano e econômico do Município; 
rísticas; 
III - A defesa do mei-o-ambiente e das reservas naturais cu tu 
i .< / : r " 
/ V 
N \ / \ ; 
IV/- 'Locali^ topográfica^ características fl 
sicas do solo è. do sub~'solo 
-y—N Interesse Jiistóricc^ artT si ti co ntTpa agistico. 
V / / ( ( 
Art. 139\ - A testada e área-Ttiínxma dós' lotes e as prescrições 
// y/ /y ~ 
urbanísticas do leteamento deverão atenderias ̂especificações da zona aia que 
se situar a gleba, na forma do Anexo $,/desta lei, observado o disposto no 
/ / / / / / 
art. 509. 
: A „ 
// A' y _ j: 
|§ 19 - Nos projetos ̂de loteamento, nao:serão admitidos lotes 
i ! 
que não possam ser classificados ccmo conforme, na forma do Art. 108 . 
• í\ 
!§ 29 -^uandõ^o lote estiver situado em esquina, a menor testa 
/; I ! 
da será acrescida de umírmèdida linear correspcndenté i ao recuo frcntal secun 
\ \ . I ~ 
dário exigido pe"lo Art. 75 . 
, dimen-
n x x X „ . . . 
ias de' circulaçao, en planos de arruamento e lo 
teamento, deverão atender ̂o^-dis^aostetso^Anexo X e obedecer â hierarquia 
especificações desta Léí<^ fi 
Art. 140' car acter-iáficas técnicas, declividade, 
sões máximas e mínimas das vias ^ ' 
ojeto do sistema desvias-de circulação deverá ser §^9 
feito de forma a evidenciar que as vias locais nao se destinam ao transito de 
passagem de vexculos, mas, exclusivamente, ao acesso aos lotes lindeiros. 
§ 29 - As normas e especificações para a pavimentação das vias 
de circulação serão estabelecidas em regulamento, não podendo ser diferentes 
das adotadas pelo Município nas orbras por ele executadas. (' 
Art. 141 - As disposições desta Lei não prejudicam a aplica-
ção da legislação que a União ou o Estado expeçam no âmbito de sua respecti 
vas atribuições, nem dispensam do atendimento a especificações desta legis 
lação relativamente ã abertura de vias junto âs ferrovias, rodovias e cur 
sos d'água sujeitos âs respeCtivas^ürisdições • 
— -X 
-'><. \ t / • v 
Art .'142' - A-~via -que-venhâ a ̂ser intercalada entre outras de 
> -r ~ i ^ 
larguras di.ferentes^gã existentes ou i constantes .de projetos já licenciados, 
deverá concordar'can a de^———J - — T^V 
m 
Art, ,143^,^-OT.Óteadar devèra -executar,,' âs suas expensas e an 
tes de expor .lotes ~a vendasT^taiudes-OCT muros~de~arrImõ / na forma estipula-
da pelo órgão de planejamento, nas vias cujo/lerUíéfnãt) este j a no nesno 
/ / / / / > ! I vel dos terrenos marginais. ' ' 
Art. 144 - O ccnçarimentó 
//A 
nao poderá se superior a 250,00m (duzen 
as, nos novos loteamentos, 
11 
cinquenta metros). 
//s // ! ' 
§19 - As quadrasvccnrmais de 150,00m (oento e cinquenta ire-
/, v^' i í 
tros) de canprimento serão di\/ididas ao meio por passagem ou via de circula 
~ í A i I 
çao de pedestres ou vielas sanitárias can largura não irenos de 14% (quatar-i ^ i I 
ze por cento) do caiprjmento de passagem, observado o mínimo de 7,00m (se 
te metros) . u ^ ^ 
§ 2 
sagens de que trata o 
um lote poderá, fazer f: para as vielas ou pas 
émteridr, tendo obrigatoriamente uma de suas 
frentes voltadas para uma via de^bírculação com largura mínima de 12,00 
(doze metros). 
centos metros) 
normal do vertice 
m 
Ls próximo do lote em relaçao^ãquele eixo. 
Parágrafo Único - As disposições do caput e do art. 1449 não 
se aplicara aos loteamentos destinados exclusivamente a chácaras^ ou granjas. 
SEÇÃO II 
DOS ARRUAMENTO E DOS LOTEAMENTOS 
SUB-SEÇÃO I 
DO PEDHXTDE DIRETRIZES PARA~PlÄNOS DE ARRUAMENTO E 
\ JDE^IOTEAMENTO f 
\yúrt. -^Colaboração dè~~Ç>lanos/ de arruamento e de loteaman 
to deverá ser prec^i^pela 'íixação-^e-^iretr^es-por parte da Prefeitura , 
a requeriirento^ax intèressado„caiLcs^egm : 
Y\ 
\I - Título de propriedade ou/ cxarproiaisso c de alienação, sc±> qual̂ 
quer forma admitida em direito, desde ondeara ter irrevogável e que dele 
ccnste cláusula de imissão na posse do'imovel^è não haja estipulação que pos 
[endo constar, tairbém, a sua inseri sa impedir a livre disposição do 
ção no registro carpetente. 
II - Certidão . negativa de débitos emitida pela Secretaria Muni 
cipal de Finanças; //% '4T X |; y T I 
[II - C^tiâio da inexistência de enus /de qualquer natureza so 
7/ bre o imóvel ou\teçlaraçao do credor, se houver, cçncordando can o arruamen-
to cu loteamento; 
IV - Mapas plani-a 
jeto do pedido, em escala IÜJ 
metro, amarradas ã rede ̂ e^hciãi 
dos pela Prefei 
itricos, an 4 (quatro) vias, de área cu 
Q0, ccm curvas de nível de metro em 
oi/e a uma referência de nível forneci 
b) Preferência de nível oficial (nivelamento básico de precisão); 
c) sistema viário existente ou projetado no local e adjacência; 
d) localização, se for o caso, de vertentes, cursos d'água, fen 
tes naturais, vales, bacias, represas, ccmpartas de inundação, locais apra 
zíveis, construções existentes que irão permanecer ou não, e características 
dos terrenos circundantes; 
e).-localização, caracterísitoas e dimensionamento de áreas e 
eguipamentosipublícos ou'particulares /existentes ai-projetados para o local; 
\ j N y 
^Cf/'Cota^jios"níveis das redes.-de sérviços públicos existentes' 
ou projetadas; 
\g) outras indicações exigidas 
> I 
la Secretaria l*lanicipal de Planejamento. 
lamento cu solicitadas pe 
yj - Planta de situação dá' área//em 4 (quatro) vias, na escala 
- /s 1 ' . ^ . , 
1:10,000, can arientaçao Norte-Sul verdadeira, que permita perfeito reccnhe 
/ ' //' // ! i 
/'//yy j 
I 
§ 19 - Os mapas A plantas deverão ser assinados pelo interessa 
cimento e localização. 
do e pelo responsável técnico pelo levantamento tcpoçrafico. 
g 29 - Os,documentos referidos nos incisos I a III poderão ccns 
\\ i! - ~ 
tar de cópia obtida por qualquer processo, autenticada por tabeliao cu pelo 
funcionário do ^ 
trega. 
)lo mediante a apresenta^o^^ originais no ato da en 
Art. 147 - Entregue o requerimento can os documentos referi -
1 de Planejamento deverá, dos no artigo anterior,^a^Secr^taríãT ^ , 
prazo máximo de 
diretrizes a serém cbservMós no plano 
no 
3cbre os mapas apresentados as 
lo: 
I - iracterísticas, dimensionais ̂ localizaçao das diversas * 
zonas de uso, indicando índices urbanísticos, recuos, testadas e áreas mini 
mas dos lotes; 
II - Caracterísitcas, dimensionamento e traçado básico do sis 
tema viário principal, de forma a adequá-lo â estrutura viária existente 
cu projetada e às condições locais; 
QUARTA-FEIRA, 29/02/84 D I Á R I O O F I C I A L Quadragésima Terceira Página 
\"Páragrafo Gmco - A Secretaria Munie: 
rá fornecer, \ ainda, as especificações, plantas^ 
vel, coordenadas, detalhes e normas oâ íemerítari 
rias. / /y S/ 
Art. 148 - Aprovadas >asxíiretrizes pelo Secretário Municipal 
' i „ / ' / / ' 
de Planejamento, apos cuvidOj/^e^far o caso, o Conselho Municipal de Pla-
! - S'/'' -' I i 
nejamsnto, séra devolvida ao ̂interessado uma das vias de cada planta, jun 
' ~ - l i ~ 
tanente can a -jarta de/airé trizes, que tera validade! pelo prazo de 2 
(dois) anos, • ccntados da data de sua expedição. \ 1, ) j 
Parágrafo Onico - A Prefeitura, mesmo durante o decurso do1 
\ V / / 
prazo referido n^parte final do caput deste artigò, poderá alterar as di 
retrizes fixadas, desag^quSrfundada^í-rêiêváTte interesse público. 
• age tas e pavimentaçao das vias e 
• normas âa Superintendência Munici 
E DE LOTEAMENTO 
Ar=t% 149; - Recebidas as diretrizes, o interessado poderá ela 
bar ar o plano d| ̂arruamento e de loteamento, que deverá ser apresentado em 
4 (quatro) cópias, sendo uma em papel vegetal copiativo, todas assinadas'pelo proprietário ou representante legal, e por profissional habilitado , 
cem os seguintes documentos: 
Planta-de situação, escala deSLí'lt3>000, can a localiza-
»—î \ o r» TT-i -IO • —» -A —» I.1 n —_ 
I - Planta geral do arruamento ou loteamento, escala 1:1000 ou 
1:2000, cam curvas de nível de metro em metro, can vias de circulaçãQ qua 
dras, zonas de uso, áreas verdes e destinadas a usos institucionais amarra 
das a um dos vértices da triangulação fornecida pela Prefeitura, indicando 
~am precisão as áreas e percentuais de: 
d) denrensjgâ aô técnica dg_ viabj^-dáde de execução dos me lho 
ramentos exigidos e dos eqm|wrentaá^ê serviços públicos ou de utilidade 
pública de responsabilidade dcNíoteador, de coicessiaiários e do Munici 
pio, can estimativa dos resp^twop^usto^, devendo em relação às conces_ 
sionárias de ser^ços'^^bÍicòs de/rener^a"^létrica, telefone e água e es 
gotos anexar carta de^caíprarásso iTrèspeito; 
Art. 150 - 0 requerimento^èverá ser apreciado pela Secreta-
ria Municipal de Planejamento (sessenta) dias úteis conta 
dos da data 3e sua entraSa no prorooólo, aí não se carputando os dias em 
que tenha sido ele submetido a: apreciação de órgãos outros da Prefeitura, 
em função da necessidade de':èsclarecimentos, ou ao C onselho Municipal de 
Plane j amento1 J bem dispendido no aguarc o de esclarecimentos cu 
diligências UoUclt^as^ao loteadar. 
i&k. 151 - Apreciado o projeto de arrykvento cu loteamento , 
o órgão carpet^bè^da^geCTetaria Municipal d^gíánej amento emitira pare 
cer ccnclusivo, subrretend^o^â decíáão do respectivo titular. 
QUARTA-FEIRA, 29/02/84 
Décima Saxta Página 
Art. 152; - aa^^^o_dêrelfivâncdLa que o loteamento ou arrua 
assxjidr^feefcfr^^ do Art. 50' , desta Lei, 
> Müiráéxp il b^^ãnej o projeto de loteamento 
j^Snrévi^^^eciação do Ccnse^o Municipal de Planejamento , 
snli^pareoer no prazo máximo d e ( v i n t e ) dia úteis. 
Chico--—ísprovadcu^pra 
â ao Prefeito a expedi' 
Art̂ -íb̂ i - ParjL^arantiâda/ execução j 
artigos anteriar&^^o.Loteador caucionará oí ouivá 
cento) dos^òtes, que ficarão clausulados de ina£L 
lidade. a circunstancia constar dó respecfe 
nio do Munii 
» 
Ï' 
• 
QUARTA-FEIRA, 29/02/84 D I Á R I O O F I C I A L Décima Sétima Página 
ssssegq̂ŝâaŝjtKHtHL mu JaBmBMMMBBBWMBBWWMsaiBgB̂^̂^̂^̂Mii 
SEÇSD 
DO REMANEJi 
kct. 168' - A 
i 
nejamento de areas, vis 
ou cujos us ou 
ca poderá prcmcve: 
radicar áreas não uti 
inadequLd 
ou autorizar o rema 
Lizadas, sub-utilizada^ 
j^t. 16^ ^Considera-se remanejamentoy9e área a modificação, 
feita par inictó^Lva da Prefeitura ou par teroeirj^mediante licença, ée 
dc iidade dos usos, visando parcelamento 
a reurbani zação da área 
§ 19 - O 
penas âs áreas resi 
sa hipótese, de L ^ ^ \r 
autorizado, servirá de 
diretriz para futuros loteamentos ou arruamentos de áreas adjacentes. 
Art. 170 - O remanejamento poderá ser autorizado pela Prefei 
tura em relação a quadras situadas em loteamento aprovado quando': 
a) estiverem desprovidas de edificações; 
b) a situação das edificações existentes o permitir, sem pre 
juízo para seus proprietários e a juizo da Secretaria Municipal de Plane-
jamento; 
c) necessários rpara-roelhcar-adequação de equipamentos canunitá 
• - '
 }f / \ 
7 
rios, 
/Xv 
- . , . ^ , t , _ N 
yftrtXJrTl. -^Pretendendo -obter autdnzaçao para remanej amento, , \ ' 
de área, o proprietárior̂ -Bntidade pubïïca 
tar projeto, obedecidas^jao-que-ior. 
loteamentos^—d) 
as, 
ser submetido ao 
aplicável, asyre< 
o Cœseïnb -̂ íuni-c: 
quando inplicar em alteraçao de usos, na sua 
U - tf 
quando atingir areas reservadas nos termos d< 
Art. 172' - O remane jamen 
vigência desta lei semente poderá/7: 
gências do arjt. 134* , não podení 
11 - ' ' / . 
áreas destinadas a áreas verdes' 
/ V SEÇÃO IV 
DOS Dl 
p^ticuíar, deverá apresen 
egras concernentes a 
ipal de Planejamento* 
ção e intensidade ou 
as loteadas anteriormente a 
arizado quando adequar-se ãs exd_ 
nenhum caso, tlinplicar em redução das 
equipamentos institucionais. 
REMEMBR?ME3SrrOS E DESMEMB! 
Art. 1 7 3 ^ 
desdobramento quando houver 
cias mínimas para a zona 
te, nos termos do ani 
cação existente 
DE LOTES 
a â attQiT̂ Ssfrerrbrarrento, remeirbramento cu 
^ remanescente que não atenda ãs exigên 
•a constituição de lote independen-
na desconformidade de edifi 
ium edifício em um mesmo ' 
lote, quando possível nos termos destoa lei, não constitui desmenbramento. 
Art. 175 - Aplicam-se, no que couber, aos desmembramentos, des 
debramantes e remerbramentos as regras relativas a loteamento. 
Art. 176i - A Prefeitura poderá regularizar os lotes que, ã da 
ta da publicação desta lei ̂-̂ jáJravtaiTnsldo subdivididos ou remenbrados, de£ 
' 1 III /v. . J- , ĵ ; ! ^ — 
que o interessado carprove'S circunstância pccç ̂reio de qualquer documen 
^ / ^ v// 
177^—-bs^proYetcs ~de"cfë= 
\\ 
meirbramento dej 
amento,' desdobramento e re 
»rietário, de licença 
Interessado juntar a 
seu. requerimento 
- Projeto carpleto, em 5 
cepiativo, na escala 1:1000, assi 
técnico, legalmente habilitado, 
i ! 
projeto, can! todas as linhas di 
mensões e áreas dos lotes res _ 
Ms 
Una v^a ̂ ^planta, na mesma escala 
í o s e n d o ura em original 
ifcprietario e pelo responsável 
Lção da situação que resultará do 
recuos mínimos obrigatórios e di 
anterior, cap 
tro em metro 
hrigatários e 
estabelecida no inciso 
III -
permita o perfeito reccnhec: 
IV - Título 
indidãõao 3Psituação atual da área, curvas de nível de me 
• la^âairas, diitensões, ccnfrcntaçpes, recuos mínimos o 
i) vias, escala 10.000, que 
localização da área. 
sinatura de profissional 
habilitado quá^oj&^eto abranger apenàl^(^s) lotes. 
Ar+r 17S< - Oi Artr 178'. - Quando o desmenbramento, desdobramento ou remenbra 
mento vincular-se a projeto de edificação, deverá ser apreciado conjunta 
mente com ele. f 
SEÇÃO V 
/ 
DOS PROGRAMAS HABITACIONAIS E DAS EDIFICAÇÕES DE INTERESSE SOCIAL 
Art. 179. - Os programas habitacionais e as edificações de in 
teresse social, desenvolvidas-pelo-MartLcípio aidentro de programas finan 
ciados pelo SisterteXFinanoái^ de Habitação, q4?Wiara ccno objetivo o 
de baixa renda , desenvol 
canstit 
tentes, 
das nesta 
180.- - Para os efeitos d<= 
no artigo antèrior classificam-se 
Os que beneficiem f, 
gual cu infeiicr ao salário 
iséntamentos já exis 
Has cam renda fe 
as /exceções estabeleci-
i, fcp programas referidos 
categorias: 
renda fixa ou com renda i 
jperior a 1 (um) e i 
gual cu inferior a 5 (cinçcá^álãriòs mínimos regionkis. 
::::i - O^que^p7 destinem a família com ::=nda superior ã pre 
vista no inciáo anterá&^mas inferior ou igual a 10 
mos regienais. 
(dez) salários mini 
Art. 181. - referidos nos artigos anteriores não 
se aplicam as disposições do arU 144'. , relativas a testada, área mínima 
e índice de conforto. 
I, do art. li 
Art. referidos no inciso 
, do art. 144 . 
Art." 183(. - Os projetos de arruamentos e loteamentos de inte 
resse social, inclusive os conjuntos habitacionais, deverão ser precedidos 
de consulta ao órgão de planejamento quanto ã sua localizarão, devendo a 
respeito ser ouvido o Conselho Municipal de Planejamento - CCNPIAN. 
\ Art. 184. - Os arruamentos e loteamentos referidos nesta, seção 
terão tratamento diferenciado no que respeita a áreas e testadas mínimas ' 
dos lotes., -característicasrdas-vias-loçais e de pedestres, índices de apro 
veitamento dasç^as e densidade^eme^ráf iças. -çanfonre Anexo XII. 
-\Nos arruamentos e lote^^òs^previstos no inciso 
I, do art.̂ lSP'., nenhipA-otT"penderá " E è J r - í r e n t e d e circulação com 
largura inferi^3r\0,00m JdezJmetrcsI^ ikdendàxcetáudo, estar voltado para 
rua de pe^ptreè^^a^árgura mínima de 8, 
cxnprimentoSnão ultrapasse, a 20 (vinte) 
:. 186-.- - As quadras 
metros) de comprimento serão ebriga 
pedestres ou|viela sanitária, c 
não podendo,! nesse caso, nenhum _ _ 
posto na partUfinal do artigò'̂ atíteri'or. 
•os), desde que seu 
,0Dm (cento e cinquenta) 
las ao meio por via de 
4,00m (quatro metros), 
ela, resalvado o dis 
Ja|±. 187^^í^erao ser incluidos espaço 
i X interno as quadras edificadas can apartamentos, até 
por cento) doJtotal "cjéTárèas verdes 
cicnamento cu qusrda de veículos. 
Art. 188. - As he 
não podendo e] 
livres de uso ccmunv 
o limite de 5% (cinco 
ser usados para esta 
de interesse social, sejam unifami-
liares ou multifamiliares, serão cano tais consideradas quando tenham área 
mínima de 30,00m (tritó^^íí^^H^aaâ^l e máxima de 100,OOm2 (cem me 
fX II fCi\ II /{J\ II Tk. 
tros quadrados) 
ico - Na hipótese dgx^ii:icaçoes unifami liares, po 
dera ser admiti^área inferior a mínima estabelecida no caput deste arti 
go, desde que do projeto respectivo- conste a previsão de execução por eta 
pas, partindo dé núcelo errbrião com área mínima de 18,00m* (dezoito metros 
quadrados). ' ' 
Art. 189.- - Os espaços para estacionamentos serão dispensados 
nos programas referidos no inciso I, do art. 18D , podendo, nos demais 
casos, ficar situados fora dos lotes, junto ãs vias de circulação, desde 
que sejam estas arborizadas e que fique desimpedida a faixa carroçavel. 
• ; <~i' 
- Todat-^beba-destinada a^fins urbanos, mesmo quando 
não parcel 
lo V, no 
ao disposto no Capitu 
OU D I Á R I O O F I C I A L QUARTA-FEIRA, 29/02/84 
Décima Oitava Página — • . • 
SEÇÃO I 
! 
EíiS ÁREAS VERDES DE PI ANEMIEE EE RECREAÇÃO 
Art. 191. - As areas/ 
de do clima, convenientes ccr^Ses de salubridade j; 
recreação ativa e ccnteirplatíí 
\\ ^ 
destinam-se a assegurar a amenida 
espaços destinados a 
-i' V r, _ 
írt. 192) - sérão considerados de preseryaçao permanente os 
revestimentos flarís&íc^Me demais formas de vegetação, natural cu iirplan 
\ 
taios, ixiclusi 
I - A o T ^ ^ ^ í c u r s c ^ ^ ^ S T ^ í faixa a esse fim destinada 
por esta Lei, sem prejuízo da^egislação federal a respeito; 
II - Em v 
ral ou artifical^^H! 
— Je /lagos/íou reservatório de água, natu 
'bacias de infi ltr açãoWabelecidas no Plano Dire 
ter de Drenagem?/ 
IV - Nas nascentes ou olhos d'água, seja qual for sua situa 
ção topográfica; / / 
V - Nas encostas ou em partes delas; 
VI - Nas zonas localizadas na orla marítima. 
Art. 193 - Consideram-se tarrbém de preservação permanente as 
coberturas vegetais destinadas; 
2 àtenuar:%'erosão; j 
^ I 
\ ir - A faixa^é^rpteçãÕ~5cHí5Jiao 
ferrovias; 
"V JIX^-^A taixa de proteção entre 
tadas a outros usos; 
IV - A proteger sítios de 
cientifico ou histórico; 
parque rodovias e 
ãs^/mdustriais e as afe 
valor paisagístico natural, 
V - A área resultante \d/limites fixados pelos índices de o 
cupação, ressalvados os acessos^e passeios. 
.M? 
IBrt. espaços reservados em planos de arruamento e 
' y i j , 
loteamento passarão integrar, automaticamente e de conformidade com os 
projetos específicos de ̂ equipamentos urbanos da ár^a, o sistema de áreas 
verdes do Município. 
Art. 195 - As iràústiías localizadas em areas adjacentes aos 
V 
limites com zonas não industriais manterão faixa arborizada de prote 
ção sanitária, ao lc^p-^dêãse^^p^tèsp-
(cinquenta por centò) doxrecuàjtSÀaLest^l^cido, não podendo entretém 
) Í̂O7'̂ înn to ser inferior a 5, DÖm;Tcinco metros) 
• 4 
Parágrafo Onico - A área referida ntt caput deste artigo deve 
rã utilizar vegetação decorativa, constituindo-se de espécies que farmem' 
um conjunto harmonioso e uniforme, de folhagens não caducas e densas em 
toe? a altura, devendo o projeto respectivo ser submetido â Secretaria Mu 
nicipal de Planejamento. 
Art. 196 - Nas vias que sirvam de limite entre zonas indus-
triais e outras destinadas a outros fins, a Prefeitura adotará sistema de 
arborização semelhante ao exigido no artigo anterior. 
Art. 197 - O disposta nos .artigos 1959 e 1969 aplica-se ao 
Distrito Industrial, devendo-o-projeto respectiÁro estabelecer, desde lo 
go, a faixa sanitária ali exigida'.—j—-
\ V . 
'Artf 198 -As "áreas de recreai 
\ 
rao classificadas--̂ caracterizadas. 
acordo com ç escalão'urbano: 
"N. T v 
iva ccnteirplativa se 
estabelecida, de 
I\- Parque local - CNR - Centré' de^íuclèo Residencial: o 
destinado a atender as necessidades recréativasxáe crianças de 5 (cinco) 
a 14 (quatarzè) ãnòs, num raio de até^pO^OOrAM trezentos metros); 
ïl - Parques de Vizinhança^' CUV - Centro de Unidade de Vizi 
nhança - quando afetada a cen 
/ / / / ? / 
trx> 'de-atividades 
I ! 
ao ar ; livre para crianças 
de 10 (df̂ l a 14 (quatorze^anos, com um raio de ação máximo de 600,00m 
(seiscentos metros) ; ,'J 
o que fund 
ças e adultos, 
I - Parqcesíae Setor - CSV - Centro d^ Setor de Vizinhança: 
ÍO ar livre de crian 
novecentos metros) ; 
IV - Parques Urbàço -v^ãrea verde de grandes dimensões, que 
abrigue elementos do sistema de^tecreação e tenha considerável proporção 
de sua superfície ccnser^^a=3i^33turaií;servindo a parte ou a toda pepu 
lação da Cidade. J A / f ^ ^ 
CAPÍTULO VII 
DISPOSIÇÕES PENAIS 
SEÇÃO I 
v 1 . 
- pÇ ãs dispo-
sições desta Lei^íicam sujeitas-
o-da obra 
es: 
sèrvtçof^^ 
III| - cassaçao da licença 
IV; - demolição 
j I 
Parágrafo Onico -
as danais penalidades. 
I. 
h 11 
aplicada cumulativamente com 
Árt. 200' - 0 eríbargo da obra sera apliò 
i i / / / ^ ^ 
casos de: ; A i 
I \ - Execução^de obra ou serviço sem que 
Licenciado; I 
ado liminarmente nos 
tenha sido lie 
D projeto respectivo" 
acordo com o projeto II - íbáCmsão^de^cbra ou. 
licenciado cu com norma técnrca aá^viger ou, ainda, contrariamente a dis 
posição especial desta Lei; 
III - gré patrimônio público. 
201> -^Presumem-se solidariamente responsáveis pela infra 
çao o preprie :ário da obra e o seu responsável técnico, bem como o ccns 
tintar, devendo a penalidade pecuniária ser aplicada cumulativamente a ca 
da uru 
Parágrafo Onico - Na hipótese de infração envolvendo pessoa 
jurídica, a penalidade será cumulativamente aplicada ã eirpresa e seus res 
posáveis técnicos. 
Art. 2021. - A Prefeitura representará ao órgão incunbido da fis 
calização do exercício da engenharia e da arquitetura contra os profissio 
nais cu erpresas contumazes na prática de infrações a esta Lei, sem prejuí 
zo do disposto no artigo seguinte. 
Art .<203-. - Em caso de pratica contumaz de infrações a disposi 
v .... j \ X 5 c — 
ti VOS desta -tei-por, çar^âíTprof issiCT^s^/íirmks^de engenharia e de 
arquitetüraí* a Prefeitura poderá aplicar-lhe pepa de^suspensão, por perío 
do não inferir a 2 JdoikTrréses e nao^Derj^oT a 2 - '(dois) anos, sem pre 
tras^5enalid^e-oabíveis^~durante ̂ ^buais não será aceito Dara juízo de outxas^-^SenàJjd^e-oabavei estuais não será aceito para 
preferido no artigo an 
\\ 
Art. 204'. - Se, após o decurso doyprazó ^ ^ W uî iJiâ w |LClCii.uu no cirxigo an 
teriar, persistir o profissional ou firma ̂ na^ratica dos atos que deram lu 
gar ã aplicação da penalidade, a Préíeiturá^eclara^lo-á inideneo. 
' ' Y 
Àrt. 205
1
. - A aplica " lecorrentes de infra -• A aplicaçao^e penalidades 
ções a esta Lei não prejudic^í^ 
4J0' 
« o reccnhegjrento e consequente sançãb de infrações â legis 
lação federalK estadual éfmunicipal, inclusive de natureza tributária: 
\\ n 
adoção de medidas judiciais cabí̂ 
Art. 206'; - d e rtíSífã consiste na apücaçao de sanção em 
dinheiro, a ser paga pelo infrator no prazo que lhe for fixado , classifi 
cando-se da seguintes f c 
(um mil) unidades fiscais 
de referenci, 
II teclasse 2 - de 2 (duas) a 500 (quinhentas) unidades fiscais 
de referências; 
III - Classe 3 - de 1 (um^ a 20 (vinte) unidades fiscais de re 
ferência. 
'i 
QUARTA-FEIRA, 29/02/84 D I Á R I O O F I C I A L Quadragésima Terceira Página 
§ 19 - Na aplicação das multas, atender-se-ã à natureza e gra 
vidaüe da infração, â situação econômica do agente, ao prejuízo concreto 
que sua atividale tenha causado ao interesse público, bem carp "anatureza, 
valor, e destinação da obra.̂ 
§ 29 - Quando para_a-infração não esteja expressamente prévis 
N 
ta a classificação da multa^autoridade administr ativa devera aplica-la 
icàr-r 
N , / 
com especial/'átençab-aó disposto nó parágrafo 
/ \ / 
\§ 39 - A-autoridadè admimstrãtiva deverá evitar a aplicação' \\ „ J / / 
de penalidades . dê carater- rneramente~txrifiscatorio/. 
\\ -
— VI - z 7 de 49 - A reincidência, especifica ouvgerierica, sao causas 
agravação da penalidade que, no caso de rein^áência específica dentro do 
período de 1 ;(um) ano consistirá na agravação 
"mente prevista, no mínimo. 
multa no dobro anterior-
i ! 
í! 
ftrt. 207 - O embar^o^a-obra consiste iria proibição de prosse 
guir na sua execução enquanto/nãò sanada a falta que deu lugar ã sua apli 
cação e não paga a multa agáli-cada. 
&rt. 208<- - A cassação da licença irtplica no cancelamento do 
\\ íà^^V _ ! | . 
alvar a concedido para execução da obra, que semente; poder a prosseguir apos 
licenciamento. 
novo processo 
Art. 209 - Donòlíçãd^e a determinação adniinistrativa para que 
o agente faça, ãs suas expensas, a demolição total ou parcial da obra e 
xecutada aia desacordo CGm'rasrdéterïraĵ çQeŝ desta lei. ^J h Y A ' -
§ Aj|aplicãçao da pèriacde demolição iirplica na obrigação1 
de restaurar^a^situaçao existente anteriorrrentefac) fato que deu lugar ã 
1 jr " n sua aplicaçao, sempre que possível. ^ 
§ 29 - Recusando-se o infrator a executar a demolição, a Pre 
feitura poderá fazê-lo, cobrando por via executiva o custo do serviço. 
SEÇÃO II 
f̂ DAS INFRAÇÕES 
Art. 210 - Concorrer, de qualquer modo, para prejudicar o cli 
ma da região cu desfigurar a~paisagem. .Penalidade: multa classe 1 e demoli_ 
ção. ' I X-
/ I \ 
X, X 
Art^ 211. -\Acelerar-o_ra:ocesso de erosão das terras, canpro 
metendo-lhes "a estabilidade cu i modificando a--ccmposição e disposição das 
\ • / " \ 
camadas do soloprejudicaríSo-lhe a porosidade^permeabilidade e inclina 
ção dos planes de 'clivagem- ^Penalidadennalta 'classe 1 e restauração. 
({ 
Art. 212. - Promover o ressecamentoxío solo - Penalidade: mui 
ta classe 1 e restauração. 
// » , / / /y 
/ / / 
Art. 213( - Promover.-a^riaçao de coletores de agua, concen 
trando ou produzindo umidade- Penalidade: multa classe 3 e restauração. 
// ys i • 
• / ' ' 
' / ? ' 
Art. 214. - Comprometer o desenvolvimento das especies vege 
tais • Penalidade: multa"Classe 2. 
! : I 
\ j! 
Art. 215' - Concorrer para modificar de'forma prejudicial o 
escoamento efe águas^de^superfície e ave lociggde^dos cursos de água. Pe 
nalidade: multa cÍasse~~T̂ --restauraçaĈ ^ 
Art. 216 - CcxicorT-er=par-a_modificar, de forma prejudicial, o 
armazenamento, pressão e escòamènto das aguas de sub-solo, com alteraçao 
do perfil dos lereis freático e prõfundo.^Penalidade: multa classe 1 e 
restauração aCdemoliçao. 
V 
Art. 217'. - Alterar ou concorrer para alterar as qualidades' 
físicas, químicas e biológicas das águas de superfície de sub-solo - Pe 
nalidade: multa classe 1 e restauração. 
Art. 218-. - Atentar contra construções, unidades ou conjuntos 
arquitetônicos e aspectos urbanos remanescentes de culturas passadas, te 
nham ou não sido declaradas integrantes do patrimônio cultural da cidade. 
Penalidade : multa classe 1 e restauração. _ 
JB* Art. >219/ - Promover uso proibido do .imóvel - Penalidade: mui 
ta classe l'fi embargo-do uso. [ ^ 
\ 
NArt. 220>>—"Trcmovèr viso permissivel do "imóvel, sem prévia li 
cença da autoridade vadmiMstráÚváT~Pen 
,, / / 
Ldade: mülta Classe 2. 
/ L. 
V̂irt. 221'.- Deixar de observaras regras Relativas a alinhamen 
to, índices de ocupação, de utilização 9/áe,/conforto, recuos, gabaritos , 
aoessos cu vedar divisas, quando proi^id^/pen^íidade: multa Classe 2 
demolição. 1 ; 
cum 
a 
|; # ^ 
Art.222/ - PrciTK̂ ver̂ -toteamento ou qualquer forma de parcela 
mento do POTÒ sem prévia licençá' da autoridade administrativa, sem 
primento de formalidades l^áis ou regulamentares ou em desacordo ccrr, 
licença concedida. Penalidade: multa Classe 1 w . 2^4 I . -
^223/ - Construir em loteamento não/aprovado ou em lote 
as disposições desta lei. Penãlidade: multa Classe 3 
em desa 
e demolição. 
Art. 224. - Deixar_< 
\ 
^ U '(X' 
obrigações estipuladasí^Cke A regulamên 
nalidade: mUlta Classe — 
^ietário ou loteador de cunprir 
em projeto licenciado: 
Art . - Deixar o proprietário de loteamento de realizar as 
obras de infra-estrutura. Penalidade:multa Classe 1 
Art. 226. - Executar obra com a finalidade de enpregã-la em 
atividade nociva ou perigosa, sem prévia licença da autoridade adminis 
trativa. Penalidade: Multa Classe 2. Se a atividade não puder ser insta-
lada no Município: multa Classe 1 e demolição. 
Art.;227: - Exercer atividade nociva ou perigosa, sem—licen 
> " ' ' • « . . . — 
ça ou sem cbservar disposiçces de Lei enj: regulamento". .Penalidade: multa 
f V \ i / • -
Classe 1.'.." N 1 / 
Arte 228. Deixar-de-cpistruir, quando'regularmente notifi-
cado, de x^^rvar^^eccrrpo^murds^ou, cercas^dvas; em terrenos não edi 
ficados ou cem edificações em ruinas. Penalidade: multa Classe 3. ~ > 
Art. 229. - Modificar projeto apreTvado, introduzindo-lhe al 
~ i i - . ~ ^ j/jC I 
ter ações centrarias a disposiçoes desta' Lei, seu regulamento ou diretri-
: .// Ss 1 : 
zes administrativas. Penalidade: muíta'/Classe 3. i í—? 
íArt. 230 - Apreséntar projeto em flagrante desacordo cem o 
! : ! 
local onde devam ser executados os serviços cu obras. Penalidade: multa 
Classe 2. j I — " ' 
Í 
V 
! I 
Art .f 231 - Iniciar a execução de ebraá cu serviços sem 
cença da autoridade administrativa. Penalidad^ymulta, ̂Classe 2 e 
não pudet^Ser-—lí^^ciada bargo. Se a obra ou 
li 
em 
Art. 232 - Executar ebra cu serviço em desacordo ccm proje-
to licenciado. Penalidade-: múítii e'1 emBarqo, Se a ebra ou serviço não pu 
K\ íi li 
der ser regularizado : tdenioliçac5̂ =̂ | 
p.̂ 233 - - Falsear cálculos de projeto ou elementos de memo 
rial justificativo, viciar projeto aprovado, intreduzindo-lhe alterações 
contrárias ã legislação em vigor. Penalidade: multa Classe 2 e embarga 
Se a ebra já tiver sido iniciada: multa, Classe 1 e demolição. 
Art. 234 - Assumir responsabilidade pela execução de projetQ 
entregando-a a pessoa não habilitada. Penalidade: multa, Classe 3. 
Art. 235. - Não atendimento a intimação consequente de visto 
ria administrativa cu de fiscalização._de rotina. Penalidade: Agravação da 
multa respectiva, ,até o dobro,>-a-embargo da ebra. 
. " .. . / ' V \ V 
Art236v Colocar cartazes, letreiros, .anúncios, placas, ta 
\'v' i • / ~ 
buletas, quadroá^ luminceos• txi""qualquer-forira de publicidade, sem licença1 
da autoridadé .administrativa ou em_desacardo cor., a -legislação aplicável . 
x .< \ "" 
Penalidade: rnultat Classe 3, e retirada 
\ 
\ 
! ! 
SEÇÃO III 
DO PROCEDIMENTO 
/ 
Art. 237 - Na apuração^das infrações aIdispositivos desta lei 
í /'s I ' * ' 
ou seu regulameni-o, icar-Se-á'no que couber, o procedimento estabeleci ! . / / .-• ! I 
do no Código ̂ t á r i a d g p i c í p i o . 
' ! I „ 
Pièt. 2Constatada a infração, expedir-se-á intimação ao 
proprietário \xl responsável pela obra ou serviço concedendo-lhe prazo para 
regularização. 
Parágrafo Cnico intimação constará, quando aplicável, a 
determinação de embargo da obra, 
Art. 
deverá ser atendido imediatamente. 
laçao do artigo anterior, no 
prazo que for^xaio^féra o prcprietâriS^,respdnsave 1 intimado a apre 
as 
Pe 
j c 
V 
Vigésima Página D I Á R I O O F I C I A L QUARTA-FEIRA, 29/02/84 
V . 
sentar defesa, prosseguindo-se nos demais trarasées do processo, na fonna 
estabelecida nóCódigo Tributário dó Município. / / 
Art. 240 - As intimações e autos de infração serão assinados 
por servidor municipal, lotado no setor ccnpe tente da Secretaria Munici 
pai de Planejamento. 
Art. 241 - Os autos de jLnf ração e as intimações deverão ccn 
ter, de forma resumida: — 
a) descrição do motivo que deülugar ã sualavratura; 
b) -indicaçãodos'dispositivos. de Lei ou regulamento infringi 
\ ^ i / ^ C 
dos; ^ . i __ / . / 
do construtor -r-rc) ncme:'do_pr cprie t ario e, quando_posável7' / 
do responsável técnico pela cbra ou s e r v i ç ^ f i ' 
d) endereço ou determinação <áo ̂Localíáa infração; 
e) dispositivos em que a penalidade esteja caninada; 
•' /' /> 'síf ; i 
f) prazo concedido para regiilarização, guando cabível; 
g) determinação de^parálizaçao do serviço cu cbra, quando a 
/ ; / / 
1)) prazo para presentação da defesa, can indicação do local 
e horário onde deverá ser apresentada. 
V i ' ;j 
Art .\242\ - Carpete ao Coordenador de-Desenvolvimento Urbano 
o julgamento, on prineirâ instancia, ia, dos_-autos^âe^nf ração. 
Art. 243 - Das decisões de primeira instância cabe recurso, 
can efeito suspensivo^af^^^^^S^píã^plicação de penalidades pecu 
niárias, demolição,. suspensãp^ou ,dec laríição ̂^indoneidade, para o Secre-
tário Municipal ̂de Planejamento 
CAPÍTULO VIII 
DISPC6IÇGES GELAIS E DIRETRIZES ADMINISTRATIVAS 
Art. 244 - A Prefeitura manterá, para a boa aplicação desta lei 
e cano forma de auxílio a população-de baixa renda, setor próprio da Secre 
taria Municipal de Planejamento incurrbido -da elaboração de projetos de resi 
dência destinados a essa população. . 
\ __ J /">. * 
• í > - y 
Art: .245- - Os investimentos ccnstantes^das propostas orçamenta 
rias anuais e jplurianuaisTdeverão ser definidos-de acordo, can as diretrizes 
e objetivos desta lei. /> // í( // 
Art. 246 - A implantação e implementação desta lei ficará a 
• • / • / 
cargo da Secretaria Municipal de Planejamento/ can apoio técnico de um ôr 
gão uoipetente: a ela diretamente vinculado'/ 
§ 19 - Carpete ao órgão vde que trata o caput deste artigo. a 
fixaçao de diretrizes de implantação do Plano Diretor e seu acompanhamento, 
j _ 
§ 29 - Carpete ainda a este orgao prcpor projetos de alteraçao, 
atualização, detalhamento é solução de casos anissos. I 
/ / \\ 
Art. 247v^SiFica consideradâ área-de-̂ Expansao Urbana a parcela 
do território municipal canpreèrididá'entre os limites estabelecidos pelo 
artigo 19, da Lei n9 2.221, de 23 ̂de julho de 1974, para a Zena Urbana, e 
o. limite .do Município. -LU. - r \ "-.r- /, : 
ísT li u < ' " ' "" 
CAPÍTULO IX" 
DO CCMSEIHO OE'PLANEJAMENTO URBANO DO MUNICÍPIO DO NATAL - CONPLAN 
Art. 248' - O Conselho de Planejamento Urbano do Município do 1 
Natal - CCNPIAN, órgão consultivo em matéria de planejamento urbano, ccrn 
põe-se de: 
I - Presidente: Secretário Municipal de Planejamento. 
II - Merrbros representantes: 
a) Um Vereador—da-Cámara-Municipal de Natal; 
bO "Um do Governo do Estado; \ 
/ 
' y -ç) Um"-da Federaçao das Indústrias 
\ - { _ > \ x 
d) Uhi da -Federarão do Ccrnerĉ lo;/ > 
- ', , / //' 
\é) Um\dp.-íínî ersidãSê̂ Ffederal do Rio Grande do Norte; 
ff Um do Exército Nacional; // A 
g) Um da Marinha de Guerra'7dcy^asp^J 
h) Un da . ̂ rça Aérea 
i) ün do Instituto Geográfico do FN; 
aria; j) Um do Clube A 
j, 
k) Um do Instituto dos Arquitetos do Brasil (IAB) 
dos Mvogados do Brasil (OAB) j 1) Um dá^dcd 
V 7 -
m) Ux^da^Associaçao Profissional dos Geologos; 
1) Un da Federação dos Conselhos Ccrrainitãrios; 
jindicato dos^Frmaoístss; 
p) Um da Associà̂ ãd' Profissional dos Sociólogos. 
§ 19 - Os Merobrt^R^TèisrtaEites serão credenciados pelos 
gãos ou Entidades 
parágrafo anterior̂ ' 
• titular terá um suplent^ credenciado cano no 
§ 39 - É de dois anos o mandato dos irembros do Conselho de Pla 
nej amento Urbano do Município do Natal {CCNPIAN) , podendo ser reconduzidos. 
§ 49 - O CCNPLAN funcionará junto ã SEMPIA, que lhe prcparcio 
nará o apoio em pessoal e material necessários. 
Art. 249 - O Conselho de Planejamento Urbano do Município do 
Natal - CCNPLAN, reunir-se-â, nrdináriamente, uma vez par rrês, e, extraor 
dináriamente, quando convocado peio-Presidente, ou a requerimento da maio 
ria de seus membros. — ^ 
\ 
\ 
X 
§.-1? - O quorum mínimo necessário a instalaçao das sessões é 
de 11 : (onze) membros. 
V§ 29 - As "declsões Ho CCNPIAN sérao tcmadas por um mínimo de 
\ s ^ / , - - / 
09 (nove) meirbros. // /Z fí 
1 ' /;/ /X 1 í 
;: / !1 
Art. 250' - São as seguintes as .'atribuições do Conselho: 
•1 / / 1 í 
1 / ' • 
á) Apreciar e cpinar sobre.-as diretrizes e normas do planei a-
mento urbano do Município do N a t a l ; 1 1 
jl 
b) Apreciar e opinar sobre projetos de regulamentação e revi 
são para a legislação concernente ao desenvolvimento urbano e regional do 
Município; 
ç) Funcionar cano órgão consultivo, emitindo pareceres scbre 
\ ~ / / 
assuntos urbano^ainda nao regulamentados, a ele^suhretidos pela Secreta 
ria Municipal de Planejairento; — 
d) Apreciar e cpinar/scbre os casos que lhe forem suhnetidos' 
pela Secretaria Municipal dê Elanejsrnento ou pelas partes interessadas ; 
n A T ^ JJ ü Lr' L \ e) ̂)reci'ar^e>cpinar scbre-anteproj etos de alterações do Pla 
no Diretor acerem,submetidos ao Poder Iem^lativõ; 
f) Elaborar, aprovar e reformar seu próprio Regimento, dispcn 
do scbre a ordem dos trabalhos e scbre a constituição, gráu de ccrrpetên 
cia e funcionamento das Câmaras em que se desdobrar o Conselho Pleno. 
CAPÍTULO X 
DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS 
Art. 251-. - Nas zonas especiais ou áreas de preservação perma 
nente, nenhuma nova construção," reforma ou ampliação poderá ser executada, 
nem poderá ser licenciado qualquer parce lamento/doxsolo ou alteração na 
utilização dos-imóveis lie las existentes, enquantònão forem baixados regu 
lamentos, nos termos desta lei, /X. 
/ 1 N Parágrafo Onico"- Nas zcnàs-especiais/ excetuando-se as de 
Preservação -Permanente y serãcr-permitidoŝ transitoriamente até o regulairen 
to, as reformas,ampliações e edificações, até o4imite máximo de 2 (dois) 
11 // r i i 
pavimentos (térreo e segundo), destinados a-usos xésidenciais, de carér 
. í . . . - ' # / / 1' _ cio e serviços e usos institucionais, CV-1, Cy-2, S-̂ r S2, INS-1 e INS-2, 
dependendo de'consulta prévia ao órgão 'competente. íj 
I ; - ' ' ^^ S I 
Art. 252. - A Prefei 
/ • 
Ltura i idao expedira certidão de regularização 1 
i / vr L1 
para os lotes cuja existencia^de fato seja ccrrprovadamente anterior ã da 
ta da vigência desta Lei //-y 
1 ' -Paragrafojjnico - Idêntica medida ser a adotada em relação ãs 
' \ I I 
construçoes existentes ã data de vigência desta Lei, 
Art. 253r ~:::5ei^ ccnsiderc^as-^gut5ás as Licenças para parce 
lamento do solo concedidas on^ata^arterior ã entraia em vigor desta Lei, 
se o interessado não promover os atos, serviços e obras estabelecidos, nos 
QUARTA-FEIRA, 29/02/84 D I Á R I O O F I C I A L Vigésima Primeira Páalna 
prazos fixados pela legî íjáçãò apb^ri^^tr-^quando inferiores, no prazo 1 
de 1 (un) ano dapiáálicaçao-^staí"J 
- O Executivo prancMe^^regularentação da presen 
te Lei no prazotide 180 (cento e oitenta) dias a partir da sua vigência. 
Art . 255. - Esta Lei entra em vigar na data de sua publica -
çip, revogadas as disposições-env-eentrârio. 
Saia-dàs Sessões r^em Nátaiv>05 dê -dezeirbro de 1983. 
iad^'^NTCNI^^ 
_ JIIUU, 
áte^MARQÜES FCNSECA 
DA SILVA /r SEGUNDO ! SECRETÁRIO 
MACA I BA 
EDUARDO GOMES 
QUARTA-FEIRA, 29/02/84 D I Á R I O O F I C I A L 
Vigésima Quarta Página D I Á R I O O F I C I A L QUARTA-FEIRA, 29/02/84 
CONVERGENCE 
MERIDIANA 
I3°29'3" DECLINAÇÃO \ 
MAG EM 19 7 8 
2L°42' 
EXTREMOZ 
PAJUÇARA 
SANIOS 
RE S 
IBEJRA 
: DAOE 
ALTA 
DO AMARANTE S. GOMÇALO 
ALECRIM 
LUEA 
QUINTAS NATAL 
BOM PASTOR 
FEL IPE CAMARÃO 
O IDADE DA 
ESPERANÇA 
8UARAPES CANCELARIA 
MACAIBA 
CONVENÇÕES 
PONTA NIÍ0RA 
EDUARDO SOME$ 
A L T E R A Ç Õ E S 
D A T A D I S C R I ML N A Ç A O VISTOS 
PLANO DIRETOR FÍSICO TERRITORIAL DO NATAL 
A N E X O U 
I ARTICULAÇÃO 
DATA : AGOSTO / 8 l 
ÚNICA 
PR A N CN A 
PREFEITURA MUNICIPAL DO NATAL 
EQUIPE TÉCNICA 
ESCALA. 
ARQUITETOS 
COLABORADO RES 
ARQUITETOS 
COLABORADORES 
TÉCNICOS 
MOACYR GOMES DA COSTA 
«10 BITTENÇOUT 
EUDES GAIVAO MONTENEGRO 
GIL PERES

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