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1. "A estratégia do trabalho em equipe interdisciplinar em clínicas de dor, implantadas nos últimos 25 anos representa uma nova leitura acerca das práticas, valores, atitudes e conhecimentos de todos os indivíduos envolvidos nessas propostas sociais, ampliando as ações a serem realizadas pelos profissionais da saúde e aumentando os limites e as possibilidades de atuação, exigindo novas habilidades e qualificações.¿ Nesse sentido, a finalidade do trabalho em equipes multiprofissionais na área da saúde é dar condições para que, no curto prazo, o Ministério da Saúde e o Sistema Único de Saúde possam reduzir os gastos com o sistema hospitalar, deslocando o foco da visão tradicional da medicina curativa para as intervenções de formação e prevenção de doenças. proporcionar o enfrentamento e a resolução de problemas identificados pela articulação de saberes e práticas com diferentes graus de complexidade, integrando distintos campos do conhecimento e desenvolvendo habilidades e mudanças de atitudes nos profissionais envolvidos. proporcionar uma reorientação nas diretrizes curriculares dos cursos da grande área da saúde, com a articulação de saberes e práticas durante a formação acadêmica dos estudantes, buscando desenvolver habilidades voltadas ao atendimento preventivo de populações em condições de risco. garantir uma base comum de conhecimento, valores e práticas que permitam o efetivo trabalho dessas equipes nas unidades básicas de saúde e sua gestão com base no ato médico. diversificar as especialidades médicas e paramédicas que têm crescido em diferentes graus de complexidade tecnológica a partir da década de 1990, o que tem possibilitado acompanhar a demanda populacional por tratamento e informações de qualidade. Explicação: proporcionar o enfrentamento e a resolução de problemas identificados pela articulação de saberes e práticas com diferentes graus de complexidade, integrando distintos campos do conhecimento e desenvolvendo habilidades e mudanças de atitudes nos profissionais envolvidos. 2. Na década de 50, Bonica (1953) estabeleceu os alicerces do que seria a primeira clínica de dor do mundo. A partir daí, ocorreu uma multiplicação deste tipo de clínica, tanto nos Estados Unidos como em outros países, principalmente com a implantação da Associação Internacional para o Estudo da Dor (IASP). No Brasil, essas clínicas começaram a surgir após os anos 1970. O que podemos afirmar que seria o objetivo da criação destas clínicas de dor? Nenhuma afirmativa está correta para esclarecer o objetivo das clínicas de dor. As clínicas não foram criadas com objetivo de estudo e tratamento do fenômeno doloroso, foi uma criação por parte de vários profissionais de saúde para acessar conhecimento sobre as várias formas de dor. O objetivo das clínicas de dor é abordar de forma multidisciplinar o fenômeno doloroso. O objetivo das clínicas de dor é elaborar estudos científicos englobando uma equipe composta de médicos e enfermeiros para abordagem de forma única o fenômeno doloroso. O objetivo das clínicas de dor é abordar de forma única, somente a abordagem dos médicos o fenômeno doloroso. Explicação: https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp Na década de 50, Bonica (1953) estabeleceu os alicerces do que seria a primeira clínica de dor do mundo. A partir daí, ocorreu uma multiplicação deste tipo de clínica, tanto nos Estados Unidos como em outros países, principalmente com a implantação da Associação Internacional para o Estudo da Dor (IASP). No Brasil, essas clínicas começaram a surgir após os anos 1970. O objetivo das clínicas de dor é abordar de forma multidisciplinar o fenômeno doloroso. 3. Há, atualmente um número muito grande de clínicas de dor no Brasil. Esse tipo de trabalho surgiu nos Estados Unidos, principalmente com a implantação da Associação Internacional para o Estudo da Dor (IASP). No nosso país as clínicas de dor surgiram na década de: 90 30. 50 40 70 Explicação: 70 4. I. Estratégias de educação para combater crenças disfuncionais, comportamentos anormais, pensamentos e atitudes negativas são capazes de modular a dor e aumentar a capacidade funcional dos pacientes. PORQUE II. O fisioterapeuta deve ser um terapeuta educador para o paciente, independente da escolha por técnicas de exercícios passivos ou ativos. A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa. A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira. As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa da I. As asserções I e II são proposições falsas. As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa da I. Explicação: O fisioterapeuta deve ser um terapeuta educador para o paciente, independente da escolha por técnicas passivas ou ativas. Estratégias de educação para combater crenças disfuncionais, comportamentos anormais, pensamentos e atitudes negativas são capazes de modular a dor e aumentar a capacidade funcional dos pacientes. Associada à outras técnicas cognitivas comportamentais como a gradação (pacing) de atividades, encoraja os pacientes a serem participantes ativos em seus cuidados com a saúde, podendo conhecer sobre dor crônica, sobre o impacto em sua saúde e para tomar de volta o controle da dor (Gosling, 2012). https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp 5. Na clínica de dor, a movimentação dos doentes entre as terapêuticas não é uma decisão puramente médica, apesar de a figura médica ser a responsável por definir vários encaminhamentos. PORQUE Do ponto de vista do paciente, entrar no espaço da clínica da dor é mais do que se deslocar no espaço físico, significa estar aberto a experimentar em si os efeitos dos múltiplos tratamentos e olhares, aprendendo sobre si próprio através delas. as duas afirmações são falsas. as duas afirmações são verdadeiras, e a segunda não justifica a primeira. as duas afirmações são verdadeiras, e a segunda justifica a primeira. a primeira afirmação é verdadeira, e a segunda é falsa. a primeira afirmação é falsa, e a segunda é verdadeira. Explicação: O que é clínica da dor? Ela pode me ajudar? A clínica de dor é especialista em cuidados da dor crônica que incide sobre diversas doenças. Algumas se especializam em diagnósticos específicos ou com dor relacionada a uma região específica do corpo. Também chamado de gerenciamento das dores clínicas, clínicas da dor muitas vezes usam uma abordagem multidisciplinar para ajudar as pessoas a ter um papel ativo na gestão da sua dor e recuperar o controle de sua vida. Estes programas estão focados na pessoa como um todo, e não apenas a dor. O que faz uma clínica de dor? Embora clínicas de dor diferem em seu enfoque e ofertas, a maioria envolve uma equipe de cuidados de saúde que podem ajudá-lo com uma variedade de estratégias para gerir a sua dor. 6. Observa-se que as terapêuticas não-convencionais, para o tratamento da dor em clinicas de dor, têm um atrativo especial, à medida que são reconhecidas pela maioria dos doentes como uma importante fonte de alívio. PORQUE A dificuldade em aceitar o uso contínuo das medicações é um motivo que pode ser atribuído para a preferência pelas práticas não-convencionais. as duas afirmações são falsas. a primeira afirmação é falsa, e a segunda é verdadeira. as duas afirmações são verdadeiras, e a segunda justifica a primeira. a primeira afirmação é verdadeira, e a segunda é falsa. as duas afirmações são verdadeiras, e a segunda não justifica a primeira. Explicação:https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp O que é clínica da dor? Ela pode me ajudar? A clínica de dor é especialista em cuidados da dor crônica que incide sobre diversas doenças. Algumas se especializam em diagnósticos específicos ou com dor relacionada a uma região específica do corpo. Também chamado de gerenciamento das dores clínicas, clínicas da dor muitas vezes usam uma abordagem multidisciplinar para ajudar as pessoas a ter um papel ativo na gestão da sua dor e recuperar o controle de sua vida. Estes programas estão focados na pessoa como um todo, e não apenas a dor. O que faz uma clínica de dor? Embora clínicas de dor diferem em seu enfoque e ofertas, a maioria envolve uma equipe de cuidados de saúde que podem ajudá-lo com uma variedade de estratégias para gerir a sua dor. 7. Na década de 50, Bonica (1953) estabeleceu os alicerces do que seria a primeira clínica de dor do mundo. A partir daí, ocorreu uma multiplicação deste tipo de clínica, tanto nos Estados Unidos como em outros países, principalmente com a implantação da Associação Internacional para o Estudo da Dor (IASP). No Brasil, essas clínicas começaram a surgir após os anos 1970. O objetivo das clínicas de dor é? - Deve haver um diretor, não necessariamente médico, familiarizado com a terapia da dor, para supervisionar e coordenar o atendimento de diversos profissionais. - É uma organização de profissionais da área de saúde que se dedicam à pesquisa, ensino, diagnóstico e tratamento de pacientes com dor aguda ou crônica. - Cada paciente tem seu diagnóstico discutido por um grupo, que se reúne regularmente. O tratamento poderá ser executado por uma equipe de médicos ou por apenas um médico e outros profissionais. - abordar de forma multidisciplinar o fenômeno doloroso. - Geralmente está associado a um hospital universitário ou faculdade com cursos de saúde. É a unidade mais complexa. Explicação: É semelhante ao Centro Multidisciplinar de Tratamento da dor, sem, contudo incluir obrigatoriamente a pesquisa e o ensino. Reuniões regulares também são realizadas para a discussão diagnóstica e terapêutica, das quais devem participar especialistas de três áreas, pelo menos. Deverá haver sempre a presença de um psiquiatra ou psicólogo clínico, para propiciar um olhar biopsicossocial do paciente. O objetivo é ter uma maior visão clínica dos problemas apresentados pelos pacientes com dores crônicas. 8. A experiência dolorosa não se restringe apenas a sua intensidade, sendo muito mais ampla. Há 3 dimensões da dor a serem consideradas: a sensorial-discriminativa, a motivacional-afetiva e a cognitiva-avaliativa, todas sustentadas por sistemas fisiologicamente especializados no Sistema Nervoso Central (SNC). A necessidade de abrangência desta realidade fez surgirem as escalas multidimensionais para a avaliação da dor. No que se refere o texto podemos definir a dimensão sensorial discriminativa como? Grupo sensorial-discriminativo: permite expressar a avaliação global da experiência dolorosa. https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp Grupo sensorial-discriminativo: refere-se às propriedades mecânicas, térmicas, de afetividade e neurovegetativa. Grupo sensorial-discriminativo: refere-se às propriedades mecânicas, térmicas, de vividez e espaciais da dor. Nenhuma alternativa está correta. Grupo sensorial-discriminativo descreve a dimensão afetiva nos aspectos de tensão, medo e respostas neurovegetativa Explicação: O Questionário Breve de Dor McGill é constituído por quatro grupos, sensitivo-discriminativo, afetivo- motivacional, cognitivo-avaliativo e miscelânea: Grupo sensorial-discriminativo: subgrupos de 1 a 10, refere-se às propriedades mecânicas, térmicas, de vividez e espaciais da dor. Grupo afetivo motivacional: subgrupos de 11 a 15, descreve a dimensão afetiva nos aspectos de tensão, medo e respostas neurovegetativas Grupo cognitivo-avaliativo: subgrupo 16, permite expressar a avaliação global da experiência dolorosa.
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