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Questionario INTERDISCIPLINAR DIREITOS HUMANOS

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PRÁTICA INTERDISCIPLINAR DIREITOS HUMANOS 
QUESTIONÁRIO DE PESQUISA 
ACADÊMICO (A): _______________________________________ 
Nome completo legível 
MATRÍCULA DO ACADÊMICO (A): ___________________ 
TURMA: ______________ 
UNIDADE: __________________________________________________
Sabemos que a Declaração Universal dos Direitos Humanos (1948) foi um marco teórico no avanço da concretização desses direitos. É com base nos direitos expressos nesta declaração que os países vêm buscando uma garantia na defesa de toda pessoa humana. 
A partir disso, a comunidade internacional reconhece o papel do poder local como parte estratégica para a ampliação do número de ações efetivas na proteção dos direitos humanos e desenvolvimento da cidadania. 
No Brasil, os Municípios possuem a obrigação de incentivar e implementar políticas municipais de direitos humanos. Isso ocorre através da criação dos Conselhos Municipais de Direitos Humanos, que são uma maneira do cidadão tanto exercer sua própria cidadania quanto participar dos fomentos à defesa dos Direitos Humanos em sua comunidade. 
Em pesquisa junto ao site da Prefeitura Municipal da cidade de seu POLO quais Conselhos Municipais de Direitos Humanos você encontrou? 
Em Salvador foi encontrado os seguintes Conselhos
Conselho Municipal do Idoso – CMI
Tem como Finalidade Principal Congregar esforços, junto às instituições oficiais e sociedade civil organizada, de atenção ao idoso, estabelecendo diretrizes e aplicabilidade dessa política, em consonância com a Política Nacional e o Estatuto do Idoso.
Compete ao Conselho Municipal do Idoso:
I - formular, para fins de aprovação pelo Poder Executivo, a política de ação municipal destinada a apoiar e integrar a pessoa idosa;
II - implementar a Política Municipal do Idoso, definindo prioridades para as ações correspondentes e as aplicações de recursos;
III - envolver as instituições comprometidas com a causa do idoso nas ações a serem desenvolvidas pelo Conselho Municipal do Idoso;
IV - incentivar a realização de pesquisas, estudos e seminários, campanhas e outros eventos relacionados com o idoso;
V - promover a integração entre Instituições Oficiais e da Sociedade Civil Organizada que atuam com idosos;
VI - fiscalizar a implementação de políticas de atenção ao idoso;
VII - oferecer subsídios para a formulação de leis, decretos ou outros atos administrativos, pertinentes ao interesse da pessoa idosa;
VIII - acompanhar a execução orçamentária relativa à pessoa idosa;
IX - fiscalizar a aplicação de recursos financeiros do Fundo Municipal do Idoso;
X - divulgar a política de atenção ao idoso;
XI - praticar todos os atos necessários à consecução dos seus objetivos e sua efetivação;
XII - requisitar aos órgãos da Administração Pública e às organizações não governamentais, documentos, informações, estudos ou pareceres sobre matérias do interesse do Conselho.
Parágrafo único. O Conselho deverá promover ações facilitadoras da inserção do idoso na vida socioeconômica, política e cultural do Município do Salvador que compreende a Cidade do Salvador e as Ilhas de Bom Jesus dos Passos, a de Maré e a dos Frades.
O PAPEL DO Conselho Municipal do Idoso
● Regulamentado pela Lei nº 6.670/2005. Está vinculado à Secretaria Municipal de Promoção Social – Semps, é composto por 16 conselheiros (8 da Sociedade Civil e 08 do Governo).
● As reuniões plenárias acontecem ordinariamente à terceira 3ª terça feira do mês, às 14h, na Rua Carlos Gomes – Edifício Maçônico 4º andar, nesta capital e são abertas ao público.
DO QUE TRATA O CMI?
● Espaço institucional fundamental para a construção democrática das políticas públicas e exercício da participação e legitimidade social.
● Sendo órgão deliberativo, fiscalizador, consultivo e normativo da Política Municipal do Idoso, no município do Salvador.
● Congregar esforços junto às instituições oficiais e da sociedade civil de atenção à pessoa idosa.
MISSÕES
● Promover e defender os direitos da população idosa da cidade do Salvador e Ilhas.
● Formular diretrizes para o desenvolvimento das atividades de proteção e assistência.
● Receber a pessoa idosa quando houver violação de direitos encaminhando à rede de proteção ao idoso.
● Orientar as entidades que trabalham com programas, projetos, serviços em defesa da pessoa idosa.
● Fiscalizar e monitorar as Instituições de Longa Permanência para idosos, no controle social.
VALORES
● Respeito
● Ética
● Solidariedade
● Generosidade
● Humanismo
COMPETÊNCIA
● Fiscalizar a implementação de políticas de atenção ao idoso no Município.
● Fiscalizar a aplicação de recursos financeiros do Fundo Municipal do Idoso.
● Divulgar as políticas públicas de atenção ao idoso.
● Praticar todos os atos necessários à consecução dos seus objetivos e sua efetivação em consonância com a Lei 10.741/2003 – Estatuto do Idoso.
SERVIÇO SOCIAL
● Promover e defender os direitos da população idosa da cidade do Salvador e Ilhas.
● Formular diretrizes para o desenvolvimento das atividades de proteção e assistência.
● Receber a pessoa idosa quando houver violação de direitos encaminhando à rede de proteção ao idoso.
● Orientar as entidades que trabalham com programas, projetos, serviços em defesa da pessoa idosa.
● Fiscalizar e monitorar as Instituições de Longa Permanência para idosos, no controle social.
Conselho Municipal de Assistência Social de Salvador – CMASS
Colaborar com a formulação, avaliação, controle e fiscalização da política de assistência social da capital baiana. Diante disso, o Conselho Municipal de Assistência Social de Salvador (CMASS), vinculado à Secretaria de Promoção Social e Combate à Pobreza (Sempre), realizou Assembleia de Eleição dos representantes da sociedade civil para compor o biênio 2020/2022.
Participaram da eleição de representantes da sociedade civil as entidades e organizações da assistência social, as entidades e organizações de usuários, e as entidades e organizações de trabalhadores do Sistema Único de Assistência Social (SUAS), que estão habilitadas dentro dos critérios exigidos no edital. Os eleitos para as vagas são responsáveis pela aprovação do Plano de Assistência Social desenvolvido pelos órgãos gestores no município, pela inscrição e monitoramento das organizações de assistência social, dentre outras funções.
O presidente do CMASS, Marcelo Tourinho, destaca a importância do conselho. “O Conselho é um espaço decisivo para construção do SUAS em Salvador. E não poderia ser diferente nesse momento, pois pela primeira vez na gestão, teremos 36 conselheiros entre secretarias, trabalhadores, usuários e entidades para trabalhar pela cidade, pelos usuários/as e pela assistência social, com aquele sentimento de unidade”, afirma.
As definições e dos objetivos
A assistência social, direito do cidadão e dever do Estado, é política de seguridade social não contributiva, que provê os mínimos sociais, realizada através de um conjunto integrado de ações de iniciativa pública e da sociedade, para garantir o atendimento às necessidades básicas.
A política de assistência social no Município de Salvador rege-se por esta Lei, observadas as normas gerais de organização da assistência social, estabelecidas na Lei Federal nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993, a Lei Orgânica de Assistência Social - LOAS, e suas alterações.
A política de assistência social do Município de Salvador tem por objetivos:
I - proteção social, que visa à garantia da vida, à redução de danos e à prevenção da incidência de riscos, especialmente:
a) proteção à família, à maternidade, à infância, à adolescência e à velhice;
b) amparo às crianças e aos adolescentes em situação de vulnerabilidade;
c) promoção da integração ao mundo do trabalho;
d) inclusão e a integração das pessoas com deficiência à vida familiar, social e comunitária;
e) promoção dos direitos socioassistenciais.
II - vigilância socioassistencial, que visa analisar territorialmente a capacidade protetiva das famílias e a ocorrência de vulnerabilidades, de ameaças, de vitimizações e danos;
III - defesa de direitos,que visa garantir o pleno acesso aos direitos no conjunto das provisões socioassistenciais;
IV - participação da população, por meio de organizações representativas, na formulação das políticas e no controle de ações em todos os níveis;
V - primazia da responsabilidade do ente político na condução da Política de Assistência Social na esfera municipal;
VI - centralidade na família para concepção e implementação dos serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais, tendo como base o território;
VII - promoção de ações que viabilizem condições de autonomia, sustentabilidade, protagonismo, acesso a oportunidades e condições de convívio e socialização aos usuários.
A política de assistência social realiza-se de forma integrada às demais políticas setoriais e às políticas transversais, visando ao enfrentamento da pobreza, à garantia dos mínimos sociais, ao provimento de condições para atender contingências sociais e à universalização dos direitos sociais.
CONSELHO MUNICIPAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL DE SALVADOR
Finalidade: Formular diretrizes para políticas e ações na área da segurança alimentar e nutricional.
Que te como competências gerais: Propor e pronunciar-se sobre:
 I - as diretrizes da Política Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional, a serem implementadas pelo Governo; 
II - os projetos e ações prioritárias da Política Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional, a serem incluídos, anualmente na Lei de Diretrizes e no orçamento do Município do Salvador; 
III - as formas de articular e mobilizar a sociedade civil organizada no âmbito da política Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional, indicando prioridades; 
IV - realização de estudos que fundamentem as propostas ligadas à Segurança Alimentar e Nutricional; 
V - a organização e Implementação das Conferências Municipais de Segurança Alimentar e Nutricional. 
Compete também ao COMSEA-SSA estabelecer relações de Cooperação com Conselhos Municipais de Segurança Alimentar e Nutricional de Municípios da Região, o Conselho Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional do estado da Bahia e o Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional – CONSEA
O Conselho Municipal de Saúde de Salvador – CMS/SSA
Foi criado previsto no art. 208 da Lei Orgânica do Município, de 05/04/1990, integrante da estrutura da Secretaria Municipal da Saúde de Salvador, de acordo com as Leis nº. 4.278, de 28/12/1990, 5.245, de 05/02/1997, 5.845, de 14/12/2000 e 7.017, de 03/07/2006, com sua composição e competências definidas pelo Decreto Municipal nº. 9.015, de 07/06/1991, é órgão colegiado, deliberativo e permanente do Sistema Único de Saúde (SUS), de composição paritária, conforme a Lei Federal nº. 8142, de 28/12/1990, e a Resolução nº. 453, de 10/05/2012, do CNS.
O Conselho Municipal de Saúde de Salvador – CMS/SSA tem função deliberativa e fiscalizadora, de controle da execução das Políticas de Saúde, inclusive em seus aspectos econômicos e financeiros, no âmbito do Sistema Único de Saúde, no Município do Salvador, e é espaço instituído de participação da comunidade nas políticas públicas e na administração da saúde, assim como os Conselhos Distritais e Locais que, sob coordenação do Colegiado da esfera Municipal, são resultantes do processo de descentralização da saúde.
“Os Conselhos Distritais”
Os Conselhos Distritais de Saúde – CDS’s, criados pela Lei nº. 5.845, de 14/12/2000, integrantes da estrutura da Secretaria Municipal de Saúde, são órgãos de instância colegiada do Sistema Único de Saúde, de natureza permanente, de composição paritária, co-responsáveis pela elaboração das políticas de saúde e controle das ações e serviços de saúde, com função fiscalizadora, consultiva e normativa, no âmbito dos Distritos Sanitários do Município de Salvador.
“Os Conselhos Locais”
Os Conselhos Locais de Saúde – CLS’s, criados pelo Decreto nº. 11.307 de 10/03/1996, integrantes da estrutura básica da Secretaria Municipal de Saúde, através da Lei nº. 5.245 de 05/02/1997, são órgãos de instância colegiada do Sistema Único de Saúde do Município de Salvador, com funções de caráter fiscalizador, consultivo e normativo no âmbito da sua área de ação.
3) COM BASE NA SUA PESQUISA, QUAIS SÃO AS ATRIBUÇÕES PRIMORDIAIS DOS CONSELHOS MUNICIPAIS? EM SUA CIDADE, ELES ESTÃO FUNCIONANDO DE MANEIRA COMPLETA E EFETIVA?
A participação social é imprescindível para o exercício da cidadania. Afinal, o contato dos cidadãos com a esfera pública, em todos os seus âmbitos, aproxima-os de processos, ações e políticas públicas que dizem respeito às suas vidas e impactarão no seu dia a dia. Muitas pessoas se sentem incapazes, de mãos atadas frente às decisões do poder público. Mas existe uma saída: participar. Os conselhos municipais, também chamados de conselhos de políticas públicas, são uma das ferramentas que possibilitam aos cidadãos uma participação ativa no processo de criação de políticas públicas no Brasil. Infelizmente, é possível que você quase nunca ouviu falar desse tema. É porque os conselhos de fato são pouco divulgados e, consequentemente, ficam invisíveis para boa parte da população.A existência dos conselhos é uma vitória para a cidadania. Em 2015, surgiu a campanha #OcupaConselho, que teve como objetivo de fomentar a vontade de participar dos conselhos de bairros e municípios e conscientizar sobre a importância deles para a população. Vamos ver o que há de mais importante a saber sobre esses espaços. a constituição garante a existência dos conselhos No artigo 29, inciso XII da Constituição Federal, estão dispostas as atribuições dos municípios. É ali que está prevista a “cooperação das associações representativas no planejamento municipal”. No artigo 198, encontramos a previsão de “participação da comunidade em ações e serviços relacionados à saúde”. De forma mais consistente, no art. 204 fala-se na participação da população no que diz respeito à assistência social, por meio de organizações representativas, na formulação das políticas e no controle das ações em todos os níveis. Portanto, é garantia constitucional a implementação e organização de ambientes, órgãos e espaços para a discussão dessas políticas públicas – ao menos, em primeiro momento, nas áreas da saúde, educação e assistência social. Essa forma de participação social ocorre em âmbito federal, estadual e municipal, e foi uma conquista do povo. A ideia dos conselhos surgiu antes da formulação da Constituição de 1988, a partir do debate e das mobilizações populares que reivindicavam a institucionalização da presença da sociedade civil nas decisões tomadas pelo Poder Executivo. Dentro dos conselhos, a população pode verdadeiramente exercer sua cidadania, participando da construção de políticas públicas, leis, ações e tudo o que tem influência sobre a cidade em que se vive. os conselhos são espaços de encontro da sociedade civil com o poder público. Eles podem ser Municipais, ou populares, são espaços compostos por representantes do poder executivo e da sociedade civil. Metade dos membros são provenientes de órgãos da sociedade civil, enquanto a outra metade são representantes do Estado.
3. A PARTIR DA SUA PESQUISA VOCÊ RECOMENDARIA A CRIAÇÃO DE ALGUM CONSELHO MUNICIPAL EM SUA CIDADE? QUAL? E POR QUE?
Na cidade do Salvador está bem contemplada com seus conselhos atuais e com suas respectivas secretarias que supre todas as necessidades da sociedade soteropolitana.

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