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PRÁTICA INTERDISCIPLINAR DIREITOS HUMANOS QUESTIONÁRIO DE PESQUISA ACADÊMICO (A): MATRÍCULA DO ACADÊMICO (A): TURMA: UNIDADE: Equipe da BAHIA Nome dos Acadêmicos: Marcos Antonio de Lima Aranha Jefise Silva Barreto Adriano Rhumas Silva Emily Thais Jesus Silva Regina Santos de Souza 1. Sabemos que a Declaração Universal dos Direitos Humanos (1948) foi um marco teórico no avanço da concretização desses direitos. É com base nos direitos expressos nesta declaração que os países vêm buscando uma garantia na defesa de toda pessoa humana. A partir disso, a comunidade internacional reconhece o papel do poder local como parte estratégica para a ampliação do número de ações efetivas na proteção dos direitos humanos e desenvolvimento da cidadania. No Brasil, os Municípios possuem a obrigação de incentivar e implementar políticas municipais de direitos humanos. Isso ocorre através da criação dos Conselhos Municipais de Direitos Humanos, que são uma maneira do cidadão tanto exercer sua própria cidadania quanto participar dos fomentos à defesa dos Direitos Humanos em sua comunidade. Em pesquisa junto ao site da Prefeitura Municipal da cidade de seu POLO quais Conselhos Municipais de Direitos Humanos você encontrou? Pesquisamos dentro da Prefeitura de Salvador - Bahia Conselho Municipal do Idoso – CMI Conselho Municipal de Assistência Social de Salvador – CMASS Conselho Municipal de Segurança Alimentar – COMSEA Conselho Municipal de Saúde de Salvador – CMS/SSA 2. Dentre os Conselhos Municipais de Direitos Humanos do município de seu POLO, observando as necessidades locais, selecione três que você considere de maior relevância diante da realidade atual da cidade. Dissertando sobre o porquê você considera essas três áreas como de importância primordial para esta comunidade, especifique as m a neiras de atuação de cada um dos Conselhos selecionados e cite quais foram os últimos projetos realizados por eles junto à sociedade. Em Salvador foi encontrado os seguintes Conselhos Conselho Municipal do Idoso – CMI Tem como Finalidade Principal Congregar esforços, junto às instituições oficiais e sociedade civil organizada, de atenção ao idoso, estabelecendo diretrizes e aplicabilidade dessa política, em consonância com a Política Nacional e o Estatuto do Idoso. Compete ao Conselho Municipal do Idoso: I - formular, para fins de aprovação pelo Poder Executivo, a política de ação municipal destinada a apoiar e integrar a pessoa idosa; II - implementar a Política Municipal do Idoso, definindo prioridades para as ações correspondentes e as aplicações de recursos; III - envolver as instituições comprometidas com a causa do idoso nas ações a serem desenvolvidas pelo Conselho Municipal do Idoso; IV - incentivar a realização de pesquisas, estudos e seminários, campanhas e outros eventos relacionados com o idoso; V - promover a integração entre Instituições Oficiais e da Sociedade Civil Organizada que atuam com idosos; VI - fiscalizar a implementação de políticas de atenção ao idoso; VII - oferecer subsídios para a formulação de leis, decretos ou outros atos administrativos, pertinentes ao interesse da pessoa idosa; VIII - acompanhar a execução orçamentária relativa à pessoa idosa; IX - fiscalizar a aplicação de recursos financeiros do Fundo Municipal do Idoso; X - divulgar a política de atenção ao idoso; XI - praticar todos os atos necessários à consecução dos seus objetivos e sua efetivação; XII - requisitar aos órgãos da Administração Pública e às organizações não governamentais, documentos, informações, estudos ou pareceres sobre matérias do interesse do Conselho. Parágrafo único. O Conselho deverá promover ações facilitadoras da inserção do idoso na vida socioeconômica, política e cultural do Município do Salvador que compreende a Cidade do Salvador e as Ilhas de Bom Jesus dos Passos, a de Maré e a dos Frades. O PAPEL DO Conselho Municipal do Idoso ● Regulamentado pela Lei nº 6.670/2005. Está vinculado à Secretaria Municipal de Promoção Social – Semps, é composto por 16 conselheiros (8 da Sociedade Civil e 08 do Governo). ● As reuniões plenárias acontecem ordinariamente à terceira 3ª terça feira do mês, às 14h, na Rua Carlos Gomes – Edifício Maçônico 4º andar, nesta capital e são abertas ao público. DO QUE TRATA O CMI? ● Espaço institucional fundamental para a construção democrática das políticas públicas e exercício da participação e legitimidade social. ● Sendo órgão deliberativo, fiscalizador, consultivo e normativo da Política Municipal do Idoso, no município do Salvador. ● Congregar esforços junto às instituições oficiais e da sociedade civil de atenção à pessoa idosa. MISSÕES ● Promover e defender os direitos da população idosa da cidade do Salvador e Ilhas. ● Formular diretrizes para o desenvolvimento das atividades de proteção e assistência. ● Receber a pessoa idosa quando houver violação de direitos encaminhando à rede de proteção ao idoso. ● Orientar as entidades que trabalham com programas, projetos, serviços em defesa da pessoa idosa. ● Fiscalizar e monitorar as Instituições de Longa Permanência para idosos, no controle social. VALORES ● Respeito ● Ética ● Solidariedade ● Generosidade ● Humanismo COMPETÊNCIA ● Fiscalizar a implementação de políticas de atenção ao idoso no Município. ● Fiscalizar a aplicação de recursos financeiros do Fundo Municipal do Idoso. ● Divulgar as políticas públicas de atenção ao idoso. ● Praticar todos os atos necessários à consecução dos seus objetivos e sua efetivação em consonância com a Lei 10.741/2003 – Estatuto do Idoso. SERVIÇO SOCIAL ● Promover e defender os direitos da população idosa da cidade do Salvador e Ilhas. ● Formular diretrizes para o desenvolvimento das atividades de proteção e assistência. ● Receber a pessoa idosa quando houver violação de direitos encaminhando à rede de proteção ao idoso. ● Orientar as entidades que trabalham com programas, projetos, serviços em defesa da pessoa idosa. ● Fiscalizar e monitorar as Instituições de Longa Permanência para idosos, no controle social Conselho Municipal de Assistência Social de Salvador – CMASS Colaborar com a formulação, avaliação, controle e fiscalização da política de assistência social da capital baiana. Diante disso, o Conselho Municipal de Assistência Social de Salvador (CMASS), vinculado à Secretaria de Promoção Social e Combate à Pobreza (Sempre), realizou Assembleia de Eleição dos representantes da sociedade civil para compor o biênio 2020/2022. Participaram da eleição de representantes da sociedade civil as entidades e organizações da assistência social, as entidades e organizações de usuários, e as entidades e organizações de trabalhadores do Sistema Único de Assistência Social (SUAS), que estão habilitadas dentro dos critérios exigidos no edital. Os eleitos para as vagas são responsáveis pela aprovação do Plano de Assistência Social desenvolvido pelos órgãos gestores no município, pela inscrição e monitoramento das organizações de assistência social, dentre outras funções. O presidente do CMASS, Marcelo Tourinho, destaca a importância do conselho. “O Conselho é um espaço decisivo para construção do SUAS em Salvador. E não poderia ser diferente nesse momento, pois pela primeira vez na gestão, teremos 36 conselheiros entre secretarias, trabalhadores, usuários e entidades para trabalhar pela cidade, pelos usuários/as e pela assistência social, com aquele sentimento de unidade”, afirma. As definições e dos objetivos A assistência social, direito do cidadão e dever do Estado, é política de seguridade social não contributiva, que provê os mínimos sociais, realizada através de um conjunto integrado de ações de iniciativa pública e da sociedade, para garantir o atendimento às necessidades básicas. A políticade assistência social no Município de Salvador rege-se por esta Lei, observadas as normas gerais de organização da assistência social, estabelecidas na Lei Federal nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993, a Lei Orgânica de Assistência Social – LOAS, e suas alterações. A política de assistência social do Município de Salvador tem por objetivos: I - proteção social, que visa à garantia da vida, à redução de danos e à prevenção da incidência de riscos, especialmente: a) proteção à família, à maternidade, à infância, à adolescência e à velhice; b) amparo às crianças e aos adolescentes em situação de vulnerabilidade; c) promoção da integração ao mundo do trabalho; d) inclusão e a integração das pessoas com deficiência à vida familiar, social e comunitária; e) promoção dos direitos socioassistenciais. II - vigilância socioassistencial, que visa analisar territorialmente a capacidade protetiva das famílias e a ocorrência de vulnerabilidades, de ameaças, de vitimizações e danos; III - defesa de direitos, que visa garantir o pleno acesso aos direitos no conjunto das provisões socioassistenciais; IV - participação da população, por meio de organizações representativas, na formulação das políticas e no controle de ações em todos os níveis; V - primazia da responsabilidade do ente político na condução da Política de Assistência Social na esfera municipal; VI - centralidade na família para concepção e implementação dos serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais, tendo como base o território; VII - promoção de ações que viabilizem condições de autonomia, sustentabilidade, protagonismo, acesso a oportunidades e condições de convívio e socialização aos usuários. A política de assistência social realiza-se de forma integrada às demais políticas setoriais e às políticas transversais, visando ao enfrentamento da pobreza, à garantia dos mínimos sociais, ao provimento de condições para atender contingências sociais e à universalização dos direitos sociais. CONSELHO MUNICIPAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL DE SALVADOR Finalidade: Formular diretrizes para políticas e ações na área da segurança alimentar e nutricional. Que te como competências gerais: Propor e pronunciar-se sobre: I - as diretrizes da Política Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional, a serem implementadas pelo Governo; II - os projetos e ações prioritárias da Política Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional, a serem incluídos, anualmente na Lei de Diretrizes e no orçamento do Município do Salvador; III - as formas de articular e mobilizar a sociedade civil organizada no âmbito da política Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional, indicando prioridades; IV - realização de estudos que fundamentem as propostas ligadas à Segurança Alimentar e Nutricional; V - a organização e Implementação das Conferências Municipais de Segurança Alimentar e Nutricional. Compete também ao COMSEA-SSA estabelecer relações de Cooperação com Conselhos Municipais de Segurança Alimentar e Nutricional de Municípios da Região, o Conselho Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional do estado da Bahia e o Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional – CONSEA O Conselho Municipal de Saúde de Salvador – CMS/SSA Foi criado previsto no art. 208 da Lei Orgânica do Município, de 05/04/1990, integrante da estrutura da Secretaria Municipal da Saúde de Salvador, de acordo com as Leis nº. 4.278, de 28/12/1990, 5.245, de 05/02/1997, 5.845, de 14/12/2000 e 7.017, de 03/07/2006, com sua composição e competências definidas pelo Decreto Municipal nº. 9.015, de 07/06/1991, é órgão colegiado, deliberativo e permanente do Sistema Único de Saúde (SUS), de composição paritária, conforme a Lei Federal nº. 8142, de 28/12/1990, e a Resolução nº. 453, de 10/05/2012, do CNS. O Conselho Municipal de Saúde de Salvador – CMS/SSA tem função deliberativa e fiscalizadora, de controle da execução das Políticas de Saúde, inclusive em seus aspectos econômicos e financeiros, no âmbito do Sistema Único de Saúde, no Município do Salvador, e é espaço instituído de participação da comunidade nas políticas públicas e na administração da saúde, assim como os Conselhos Distritais e Locais que, sob coordenação do Colegiado da esfera Municipal, são resultantes do processo de descentralização da saúde. “Os Conselhos Distritais” Os Conselhos Distritais de Saúde – CDS’s, criados pela Lei nº. 5.845, de 14/12/2000, integrantes da estrutura da Secretaria Municipal de Saúde, são órgãos de instância colegiada do Sistema Único de Saúde, de natureza permanente, de composição paritária, co-responsáveis pela elaboração das políticas de saúde e controle das ações e serviços de saúde, com função fiscalizadora, consultiva e normativa, no âmbito dos Distritos Sanitários do Município de Salvador. “Os Conselhos Locais” Os Conselhos Locais de Saúde – CLS’s, criados pelo Decreto nº. 11.307 de 10/03/1996, integrantes da estrutura básica da Secretaria Municipal de Saúde, através da Lei nº. 5.245 de 05/02/1997, são órgãos de instância colegiada do Sistema Único de Saúde do Município de Salvador, com funções de caráter fiscalizador, consultivo e normativo no âmbito da sua área de ação. 3. Ainda, observando as necessidades locais do Município onde seu POLO se encontra,em relação os Conselhos Municipais de Direitos Humanos existentes nesta prefeitura, qual (is) Conselho (s) pertinente (s) a um ramo específico que você julga estarem em falta desta comunidade? Na cidade do Salvador está bem contemplada com seus conselhos atuais e com suas respectivas secretarias que supre todas as necessidades da sociedade soteropolitana. 4. Diante das reflexões a partir de sua pesquisa, elabora um projeto de Conselho Municipal de Direitos Humanos para a Prefeitura da cidade de seu POLO. Este projeto deverá ser referente à alguma das áreas que você julgou necessária e em falta no item anterior (item 3). Este projeto deve conter as seguintes questões: Apresentação (breve introdução explicando a importância da implementação desse conselho neste município); Finalidade (principais atividades a serem executadas pelo Conselho); Atribuições (pautas que o Conselho pretende tomar para si dentro do território municipal, quais os Direitos Humanos serão efetivamente defendidos por ele); Finanças (demonstrar quais são e de onde virão os recursos financeiros necessário para a execução das atividades do Conselho); Composição (quadro de participantes no Conselho, diretorias, secretarias, etc). Conselho de Proteção dos Direitos Humanos e Assistência Social PROJETO Conselho de Proteção dos Direitos Humanos e Assistência Social CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS Art.1º - A Conselho de Proteção dos Direitos Humanos e Assistência Social, fundado em 30 de MAIO DE 2021, é uma Entidade sem fins lucrativos, que terá duração por tempo indeterminado, sediada local Município de Salvador, estado da Bahia. Art. 2º - Sob a denominação Conselho de Proteção dos Direitos Humanos e Assistência Social, fica constituída uma sociedade que terá por sigla a expressão “CPDHAS” e se regerá pela legislação vigente, pelo presente estatuto e demais normalizações legais que lhe forem aplicáveis. Art. 3º - A Delegacia de Proteção dos Direitos Humanos e Assistência Social da Bahia, tem caráter democrático, informativo, mobilizador e assistencial. É notadamente autônoma, não sendo vinculados a partidos políticos, grupos religiosos e/ou qualquer entidade ou filosofia cujos fins, específicos ou não, não digam respeito às finalidades do Artigo 4º do presente Estatuto. Art. 4º - Constitui finalidade fundamental da CPDHAS: é a defesa da vida, onde mais for ameaçada, e dos direitos humanos, onde menos forem reconhecidas, com atenção privilegiada aos maispobres, explorados e oprimidos, promoção do voluntariado, promoção de direitos estabelecidos, construção de novos direitos e assessoria jurídica gratuita de interesse suplementar e promoção da ética, da paz, da cidadania, dos direitos humanos, da democracia e de outros valores universais. Parágrafo Único – CPDHAS, fundado e estabelecido aos dezessete dias do mês de julho de dois mil e dezenove (17/07/2019), com sede administrativa, localizada em Salvador – Bahia é composto por um número ilimitado de Delegados, Conselheiros, Defensores e Agentes Defensores dos Direitos Humanos (sócios voluntários), sem quaisquer definições de sexo, raça, credo, ideologia, com representação em todo Estado através das suas Secretarias e Comissões Especiais de Direitos Humanos. Art. 5º - Constituem finalidades adicionais da CPDHAS: Baseado no Decreto nº 3.637 de 20 de outubro de 2000, no Art. 5º da Constituição Brasileira – respeitando o preconizado no Decreto 6.044 de 12 de fevereiro de 2007 da Política Nacional de Proteção aos Defensores dos Direitos Humanos, na abrangência de sua representatividade, fundamentada na colaboração recíproca a que se obrigam seus associados, tem por finalidade: “DECRETO Nº 6.044, DE 12 DE FEVEREIRO DE 2007. Aprova a Política Nacional de Proteção aos Defensores dos Direitos Humanos - PNPDDH, define prazo para a elaboração do Plano Nacional de Proteção aos Defensores dos Direitos Humanos e dá outras providências”. Conselho de Proteção dos Direitos Humanos e Assistência Social I. Fiscalizar, inspecionar, proteger, promover e defender os direitos, da pessoa humana e o meio ambiente e contribuir na constituição de uma sociedade justa, democrática e igualitária, II. mantendo parceria com os três poderes: executivo, legislativo e judiciário, cumprindo e fazendo cumprir todos os planos de ações integradas em conjunto com o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos com a MDH – Secretária Especial de Direitos Humanos da Presidência da República e outros órgãos congêneres; III. Executar ações sociais, ambientais, culturais, educativas e recreativas, na comunidade baiana, visando à construção e fortalecimento da cidadania, bem como a integração dos cidadãos; III. Promover, defender e difundir os Direitos Humanos em todos os níveis; IV. Denunciar atos atentatórios contra os direitos Humanos e ao Meio Ambiente, atuando em parceria com MDH, Ministério Público, Ministério da Justiça, Polícia Federal, Secretárias Estaduais de Segurança Pública, SJDHDS- Secretaria de Justiça Direitos Humanos e Desenvolvimento Social da Bahia, com Poder Judiciário em suas várias atuações, assim como os Sistemas Internacionais de Proteção, além de ONGs; V. Acompanhar os trabalhos nos presídios, penitenciárias, cadeias, escolas estádios, ginásios de esportes, campos de futebol, cinemas, casas de show, carnavais, teatros, parques de diversões, terminais de embarque e desembarque de passageiros, hotéis, motéis, pousadas, pensões, rodovias, asilos, estádios de futebol, internatos e outros ambientes congêneres e as instituições, públicas e privadas que estejam ferindo e descumprindo os Direitos Humanos e denunciá-las as autoridades competentes; VI. Estímulo dos vínculos de solidariedade, fortalecendo a relação coletiva; VII. A representação da comunidade perante os órgãos públicos e privados, exigindo a melhoria dos serviços a ela prestados e o atendimento às necessidades constatadas em seu meio. VIII. Promoção da assistência social às minorias e excluídos, desenvolvimento econômico e combate à pobreza; IX. Preservação, defesa e conservação do meio ambiente e promoção do desenvolvimento sustentável; X. Auxiliar na inserção dos membros das comunidades no mercado de trabalho e no estágio profissional por meio de parcerias com empresas e organizações. XI. Promoção de direitos das pessoas portadoras de deficiência, dos direitos da mulher e da criança, assessoria jurídica gratuita e combate a todo o tipo de discriminação sexual, racial e social e do trabalho forçado e infantil XII. Congregar e coordenar todos os associados, imprimindo unidade à sua ação, no sentido da solução dos problemas comuns; XIII. Fazer parceria com os Governos: Federal, Estadual, Distrital e Municipal e ONGs para a promoção dos Direitos Humanos, no auxílio do programa especial dos Direitos Humanos; Conselho de Proteção dos Direitos Humanos e Assistência Social XIV. Captar recursos visando atender as demandas sociais de habitação e moradia para seus associados e população carente em todo território nacional; XV. Divulgar para a sociedade as finalidades, objetivos, promoções e realizações da ISDH. Art. 4º. No desenvolvimento de suas atividades, a ISDH observará os princípios de legalidade, impessoalidade, economicidade, da moralidade, princípio da publicidade e da eficiência e não fará qualquer discriminação de raça/etnia, gênero, religião ou orientação afetivo-sexual conforme preconizado na Lei nº 9.790/99. Parágrafo único - A ISDH se dedica às suas atividades por meio da execução direta de projetos, programas ou planos de ações, por meio de doação de recursos físicos, humanos e financeiros, ou prestação de serviços intermediários de apoio a outras organizações sem fins lucrativos e a órgãos do setor público que atuam em áreas afins Art. 5º. O presente Estatuto poderá ser reformado, a qualquer tempo, por decisão de 2/3 (dois terços) dos presentes em Assembléia Geral especialmente convocada para este fim, não podendo ela deliberar, em primeira convocação, sem a maioria absoluta dos associados, ou com menos de 1/3 (um terço) nas convocações seguintes, e entrará em vigor na data de seu registro em Cartório. Art. 6º - A CPDHAS terá um Regimento Interno que, aprovado pelo seu Presidente, disciplinará seu funcionamento Art. 7º. Os casos omissos serão resolvidos pelo Conselho Deliberativo. CAPÍTULO II DOS ASSOCIADOS Art. 7º. Poderá ser admitido como associado qualquer pessoa que cumprir os seguintes requisitos: I. Plena capacidade legal; II. Os ASSOCIADOS (AS) da CPDHAS: ASSOCIADO (A): É o individuo, com mais de 18 anos, que concorde e apóie os objetivos da CPDHAS e para se associar o candidato deverá: a) Encaminhar para a Secretaria Geral da Presidência da CPDHAS o seu pedido de filiação em formulário próprio e com os seguintes documentos: RG (original e cópia), CPF (original e cópia), título de eleitor (original e cópia), comprovante de residência atualizado no nome do requerente / pais ou cônjuge com certidão de casamento (original e cópia), certificado de reservista até 44 anos (original e cópia), 02 fotos coloridas 3x4 idênticas, fundo branco (homem com terno e gravata em todas as fotografias), certidões:*certidão negativa de antecedentes criminais na polícia civil (SAC, NAJ, internet) *certidão negativa da justiça federal - seção Bahia (justiça federal e internet) *certidão negativa de execuções penais e atestado de boa CONDUTA (emitido por uma autoridade civil ou publica III. Residir, trabalhar ou estudar regularmente no Estado da Bahia; Conselho de Proteção dos Direitos Humanos e Assistência Social IV. Pagamento de mensalidade. Salvo em caso de carência, a ser definido pela Diretoria Executiva. V. Participação nas discussões relevantes do ASSISTENCIA SOCIAL E Delegacia de Proteção dos Direitos Humanos e Assistência Social da Bahia; VI. Concordar por escrito com os objetivos da CPDHAS § 1o. Apósa entrega da documentação necessária, a Diretoria Executiva tem até 30 (trinta) dias úteis para, através de qualquer dos seus membros, oficializar a condição de associado ao pleiteante, exceto em casos de se comprovar o não preenchimento correto de qualquer requisito, quando a recusa deverá ser expedida no mesmo prazo. Art. 8º. Qualquer associado poderá ser afastado ou excluído do corpo associativo: I. A pedido, formalizado por escrito; II. Desacato a seus superiores membros do CPDHAS, conduta agressiva, desrespeitadora ou inadequada; III. Tentativa de utilização do cargo que possua na Entidade, ou de sua estrutura, programas e projetos para obtenção de qualquer vantagem ilícita, financeira ou não, para si ou para outrem. IV. Deixe de comparecer às reuniões da CPDHAS ao longo de 3 reuniões, sem justificativa; V. Deixe de manter contato no período de 3 meses; VI. Deixe de cumprir as normas previstas no regimento interno. Parágrafo único. Na hipótese dos itens II e III, a exclusão do associado se dará por determinação da Diretoria Executiva, a qual, antes, terá de garantir o direito de ampla defesa do associado. Onde deverá ser reconhecida em deliberação fundamentada, por no mínimo 2/3 dos associados presentes na Assembléia Geral, convocada para esse fim. CAPÍTULO III DOS DIREITOS E DEVERES DOS ASSOCIADOS Art. 9º. São direitos dos associados: I. Receber um certificado, credencial e/ou declaração de comprovação de filiação à CPDHAS II. Livre manifestação de pensamento nos espaços da Entidade; III. Beneficiar-se de todas as vantagens e benefícios que a Entidade venha a critério lhe conceder; IV. Participar de eventos e atividades da Entidade; VI. Votar e ser votado, nos termos deste Estatuto desde que seja associado e estejam em dia com as suas obrigações previstas na legislação; Conselho de Proteção dos Direitos Humanos e Assistência Social VII. Ter acesso à ata de todas as reuniões e assembléias da Entidade. Art. 10º. São deveres dos associados: I. Cumprir e fazer cumprir todas as disposições do presente Estatuto e de regimentos que venham a ser criados; II. Acatar as determinações da Diretoria; III. Comparecer às Assembleias Gerais e outros eventos e instâncias qualificados como obrigatórios e acatar as decisões da Assembléia Geral em primeira instância; IV. Respeitar os demais associados, não atentando contra seu direito de livre expressão, sua dignidade ou integridade física; V. Zelar pelo patrimônio da Entidade; VI. Participar ativamente das discussões do coletivo. VII. Informar todas as questões pertinentes, externas e internas, ao Setor cabível, visando à tomada de providências necessárias para cada caso concreto. CAPÍTULO VI - DA ADMINISTRAÇÃO Art. 11º - A CPDHAS será composto da seguinte forma: I - Assembléia Geral; II - Diretoria; III - Conselho de Ética; IV – Comissões Setoriais; e IV - Conselho Fiscal. § 1º - A CPDHAS não remunera, sob qualquer forma, os cargos de sua Diretoria, Conselho Fiscal ou Conselho de Ética, bem como as atividades de seus sócios, cujas atuações são inteiramente gratuitas. Onde o mandato da diretoria será de 04 anos podendo os mesmos concorrer a reeleição, por uma única vez; § 2º - A CPDHAS não distribui entre os seus sócios ou associados, conselheiros, diretores, empregados ou doadores eventuais excedentes operacionais, brutos ou líquidos, dividendos, bonificações, participações ou parcelas de seu patrimônio, auferidas mediante o exercício de suas atividades, e os aplica integralmente na consecução do seu objetivo social. Art. 12º - A Assembléia Geral, órgão soberano da Instituição, se constituirá dos filiados em pleno gozo de seus direitos estatutários. Art. 13º - Compete à Assembléia Geral: I - decidir por maioria absoluta nos termos do presente Estatuto; II - eleger e destituir a Diretoria, o Conselho Fiscal e o Conselho de Ética, total ou parcialmente; III - decidir sobre alterações do Estatuto da CPDHAS; Conselho de Proteção dos Direitos Humanos e Assistência Social IV - decidir sobre a extinção da CPDHAS; V - decidir sobre a conveniência de alienar, transigir, hipotecar ou permutar bens patrimoniais; VI - aprovar e fazer observar o Regimento Interno e o Estatuto da CPDHAS, bem como as normas internas de funcionamento das Secretarias; VII - Destituir administradores. § 1º - Aprovar as contas da CPDHAS; § 2º - Para as deliberações a que se referem os incisos III e VII é exigido o voto concorde de dois terços dos associados em dia com suas obrigações estatutárias presentes à assembléia especialmente convocada para esse fim, não podendo ela deliberar, em primeira convocação, sem a maioria absoluta dos associados, ou com menos de um terço dos associados em dia com suas obrigações estatutárias nas convocações seguintes. Art. 14º - A Assembléia Geral reunir-se-á, ordinariamente, uma vez por mês para: I - Formular as diretrizes políticas de atuação da Entidade; II - Apreciar o relatório anual e avaliar o desempenho da executiva e secretarias regionais e do Conselho de Ética; III - Discutir e homologar as contas e o balanço aprovados pelo Conselho Fiscal; IV- Aprovar, por maioria simples, os novos filiados da CPDHAS, conforme os Artigos 7º e 9º do presente Estatuto; Art. 15º - A Assembléia Geral realizar-se-á, extraordinariamente, quando convocada , com antecedência de no mínimo quinze dias; I - Pela Diretoria e/ou II - Pelo Conselho Fiscal; e/ou III - Pelo Conselho de Ética; e/ou IV - Por requerimento de 1/5 dos seus Associados quites com as obrigações sociais; § 1º - A Assembléia Extraordinária instalar-se-á em primeira convocação com a maioria dos Associados e, em segunda convocação, com qualquer número, ressalvando o disposto no art. 9 parágrafo 3, art. 10 parágrafo único e artigo 14 parágrafo único deste Estatuto; § 2º - A Assembléia Extraordinária tratará tão somente do assunto para o qual foi convocada. Art. 16º - A convocação das Assembléias Geral Ordinária e Extraordinária será feita por meio de Portaria ou edital afixado na sede da CPDHAS e de correspondência eletrônica remetida a todos os filiados, com antecedência mínima de oito e dez dias respectivamente. Parágrafo Único - O quorum mínimo para abrir as sessões da Assembléia Geral é de 35% dos filiados da CPDHAS e as deliberações e decisões serão definidas por maioria absoluta, respeitando o disposto no art.9 parágrafo 3º, art. 10 parágrafo único e artigo 14 parágrafo único do estatuto em dias com suas obrigações estatutárias. Art. 17º - A CPDHAS adotará práticas de gestão administrativa, necessárias e suficientes, a coibir a Conselho de Proteção dos Direitos Humanos e Assistência Social obtenção de forma individual ou coletiva, de benefícios e vantagens pessoais, em decorrência da participação nos processos decisórios. Art. 18º - A Diretoria da CPDHAS será composta por: a) Presidente (a) / Coordenador Geral b) 1º Secretario(a)/ 2º Secretario(a) c) 1º Tesoureiro(a)/ 2º Tesoureiro(a) SEÇÃO I – DA DIRETORIA E PRESIDÊNCIA Art.19º - Compete à Diretoria: I - Elaborar e executar o programa anual de atividades, aprovado pela Assembléia Geral; II - Elaborar e apresentar à Assembléia Geral o relatório anual; III - reunir-se com instituições públicas e privadas para mútua colaboração em atividades de interesse comum; IV - preservar a sintonia da CPDHAS com o conjunto da sociedade civil; V - elaborar o orçamento anual da CPDHAS e apresentá-lo à Assembléia Geral para aprovação VI - representar a Associação perante a Sociedade Civil, o Estado e Entidades Internacionais; VII - preparar a Assembléia Geral, acréscimos e alterações para a reforma do Estatuto da CPDHAS. Art. 20º - Compete ao (à) Presidente: I Assumir como delegado Geral de Direitos Humanos e representar a entidade, emtodos os atos sociais, governamentais e jurídicos, em juízo ou fora dele, podendo constituir procurador para defesa da Diretoria Executiva; II Representar a CPDHAS ativa e passivamente, perante os órgãos públicos, judiciais e extrajudiciais, inclusive em juízo ou fora dele, podendo delegar poderes e constituir procuradores e ou advogados; III Cumprir e fazer cumprir este Estatuto e os Regimentos Internos que disciplinem o funcionamento da entidade; IV Convocar e presidir as Assembléias Gerais Ordinárias e Extraordinárias, convocar e presidir as reuniões da Diretoria Executiva; V Juntamente com o tesoureiro, abrir e manter contas bancárias, assinar cheques e documentos bancários e contábeis VI Organizar relatórios contendo o balanço do exercício financeiro e os principais eventos do ano anterior, apresentando-o a Assembléia Geral Ordinária; VII Contratar funcionários ou auxiliares especializados, fixando seus vencimentos, podendo licenciá- los, suspendê-los ou demiti-los, podendo a CPDHAS ao seu tempo instituir remuneração para os Conselho de Proteção dos Direitos Humanos e Assistência Social dirigentes que atuem efetivamente na gestão executiva, bem como para aqueles que prestem serviços profissionais específicos, respeitando sempre os valores praticados pelo mercado na região correspondente a sua área de atuação; VIII Criar Comissões, Secretaria Geral da Presidência, Procuradoria, Ouvidoria, Corregedoria, departamentos patrimoniais, culturais, sociais, de saúde, de Comunicação e Eventos e outros que julgar necessário ao cumprimento das finalidades sociais, nomeando e destituindo se necessário for os respectivos responsáveis. IX Supervisionar e coordenar as atividades da entidade; X Assinar todas as correspondências e documentos emitidos pela Presidência com o acompanhamento do Secretario Geral da Presidência; XI Apresentar relatório semestral das atividades realizadas; XII Realizar as demais funções delegadas pela Diretoria; XIII Autorizar o pagamento de despesas da responsabilidade da CPDHAS; XIV Assinar cheques em conjunto com o (a) Tesoureiro (a) e ou um dos vice-presidentes, na ausência ou impedimento dos mesmos; e XV Emitir as credenciais e outros documentos necessários a nomeação de membros da CPDHAS e também cancelar se for o caso as mesmas credenciais e outros documentos, através de portaria. Art. 21º - Compete ao Diretor Geral: I - auxiliar o (a) Presidente e substituí-lo (a) em suas faltas ou seus impedimentos; II - autorizar despesas para pagamento pela Tesouraria, no impedimento do (a) Presidente; III - assinar cheques, na falta ou no impedimento do (a) Presidente, em conjunto com o (a) Tesoureiro (a). Art. 22º - Compete ao Secretário Geral (a): I - Manter em ordem e em dia o arquivo e o fichário dos filiados da CPDHAS; II - Secretariar as reuniões da Diretoria e da Assembléia Geral e redigir as atas. Parágrafo único – O Segundo-Secretário substituirá o primeiro em caso de ausência ou vacância. 8 Art. 23º - Compete ao (à) Tesoureiro (a): I - Coordenar a Tesouraria; II - Assinar documentos oriundos da Tesouraria, bem como toda correspondência a ela dirigida; III - Assinar cheques relativos à Tesouraria em conjunto com o (a) Presidente, para fazer frente às despesas de responsabilidade da CPDHAS. Conselho de Proteção dos Direitos Humanos e Assistência Social IV - Arrecadar e contabilizar as contribuições dos Associados e Colaboradores, bem como demais rendas, auxílios e donativos, mantendo em dia a escrituração; V - Pagar as contas autorizadas pelo (a) Presidente, ou pelo Diretor (a) geral, respeitando-se os Artigos 20 e 21; VI - Apresentar relatórios de receitas e despesas, sempre que forem solicitados, no prazo mínimo de 15 dias; VII - Apresentar o relatório financeiro para ser submetido à Assembléia Geral; VIII - Apresentar ao Conselho Fiscal a escrituração da Instituição, incluindo os relatórios de desempenho financeiro e contábil e sobre as operações patrimoniais realizadas; IX - Conservar, sob sua guarda e responsabilidade, os documentos relativos à Tesouraria; X - Manter todo o numerário em estabelecimento de crédito; XI - Procurar financiamentos para a manutenção da CPDHAS bem como para a realização de eventos, projetos e afins, quando solicitado; XII - Manter o registro do patrimônio da CPDHAS; XIII - Manter todo o material em estabelecimento bancário; XIV Auxiliar, quando solicitado, as Secretarias na elaboração dos seus orçamentos anuais. § 1º - Toda a movimentação financeira e contábil da CPDHAS será feita pela Tesouraria em conjunto com a Presidência. É vetada as Secretarias autonomia política e financeira para abrir e movimentar contas correntes. § 2º - A Tesouraria será responsável pela prestação de contas da CPDHAS como um todo. Assim sendo, todas as Secretarias deverão repassar as suas prestações de contas mensalmente (com documentação original), não mais de quinze dias após o último dia do mês em questão para a Tesouraria e para inspeção pelo Conselho Fiscal. Se não houver movimento, deve-se informar a Tesouraria deste fato por escrito. § 3º - Se as prestações de contas advindas das Secretarias não cumprirem as diretrizes do regimento interno financeiro, a Tesouraria devolverá a prestação para a Secretaria em questão mediante correção da irregularidade. § 4º - Se houver suspeito de fraude por parte de uma Secretaria, o repasse do orçamento será suspenso e far-se-á uma auditoria in situ. No caso de comprovar a fraude convocar-se-á uma Assembléia Geral Extraordinária. Parágrafo único – O Segundo Tesoureiro substituirá o primeiro em caso de ausência ou vacância. SEÇÃO II - DO CONSELHO DE ÉTICA Art. 24º - O Conselho de Ética será constituído por 4 (quatro) Associados eleitos pela Assembléia Geral. O mesmo terá 4 (quatro) suplentes que só e unicamente assumirão no impedimento jurídico ou Conselho de Proteção dos Direitos Humanos e Assistência Social de força maior dos Titulares. Parágrafo único - O mandato do Conselho de Ética será coincidente com o mandato da Diretoria. Art. 25º - Compete ao Conselho de Ética: I - Julgar questões de ética na CPDHAS, ouvindo sempre as partes envolvidas; II - Apresentar relatórios de suas atividades a Diretoria e à Assembléia Geral. § 1º - O Conselho de Ética reunir-se-á sempre que necessário. § 2º - O Conselho de Ética elaborará seu próprio Regimento Interno, o qual será aprovado em Assembléia. SEÇÃO III - AS COMISSÕES SETORIAIS Art. 26. Todas as Comissões Setoriais serão compostas pelo Coordenador e até 3 secretários. Contando, também, com a participação de membros voluntários, que não terão mandato e exercerão função rotativa. Art. 27. As comissões setoriais serão as seguintes: I. O Coordenador Setorial da pasta; II. Os Secretários; II. Voluntários cujas áreas de atuação estejam relacionadas ao tema da Coordenação; I. Coordenação Setorial e Articulações Política e Meio Ambiente; II. Coordenação Setorial de Associações e Lideranças Comunitárias; III. Coordenação Setorial de Juventude; IV. Coordenação Setorial de Assistência Social, Saúde, Esporte, Lazer e Cultura; V. Coordenação Setorial de Mulheres e Minorias. VI. Coordenação Setorial de Assistência Jurídica VII. Coordenação Setorial de Finanças e Economia Solidária VIII. Coordenação Setorial de Comunicação Art. 28. Compete ao Coordenador Setorial de Articulações Política e Meio Ambiente: I. Coordenar a articulação política visando o funcionamento eficiente da Entidade e a integração do poder público em geral; II. Promover a integração dos membros e associados na vida política e administrativa do seu município; III. Identificar os anseios e necessidades das comunidades direcionando ações do coletivo no sentido de contribuir para um melhor panorama; IV. Promover o desenvolvimento das relaçõesentre o CPDHAS e outros órgãos da esfera público-privada; V. Coordenar a implementação do planejamento estratégico municipal; Conselho de Proteção dos Direitos Humanos e Assistência Social VI. Desenvolver e implementar instrumentos de acompanhamento e avaliação de resultados das ações dos governos; VII. Cuidar do contínuo relacionamento do CPDHAS com as entidades sociais e representativas de classe, sindicatos, associações comunitárias e conselhos estabelecidos nos municípios da Bahia ou órgãos competentes; VIII. Divulgar o CPDHAS e suas ações para toda a população do Brasil, visando a possibilitar que a participação popular seja abrangente e representativa; IX. Mobilizar atores sociais no sentido de desenvolver ações que combatam as mazelas sociais; X. Gerir as mídias sociais do coletivo; XI. Divulgação de eventos de relevância para as comunidades, como controle social, eventos de conselho de classe, eventos religiosos e etc; XII. Captação de novos membros para o coletivo; Art. 29. Compete ao Coordenador Setorial de Associações e Lideranças Comunitárias: I. Incentivar o senso coletivo e responsável dos associados visando a soluções dos problemas enfrentados pelas comunidades; II. Mediar junto aos associados iniciativas e relações com parceiros oriundos do meio público e privado; III. Estimular o senso cívico, patriótico, comunitário e moral das comunidades, motivando a sua participação efetiva; IV. Propiciar e incentivar a participação dos membros e a realização de eventos, cursos profissionalizantes e seminários culturais; V. Promover o relacionamento com lideranças comunitárias no sentido de resolver as demandas das comunidades; VI. Mobilizar os associados no sentido de promover a formação de novos líderes; VII. Integrar comunidades e líderes comunitários no sentido de promover o progresso das suas respectivas regiões; Art. 30. Compete ao Coordenador Setorial de Juventude: I. Integrar e promover o desenvolvimento dos jovens membros do coletivo; II. Realizar ações visando ao fortalecimento da juventude através da educação e do acesso ao emprego III. Promover o debate entre os jovens de pautas de: diversidade, gênero, raça, religião e política; Art. 31. Compete ao Coordenador Setorial de Assistência Social, Saúde, Esporte, Lazer e Cultura: Conselho de Proteção dos Direitos Humanos e Assistência Social I. Promover ações sociais gratuitas no campo da saúde, tanto mental quanto física e odontológica; II. Promoção de programas e projetos gratuitos de acolhimento, orientação e encaminhamento familiar na área de saúde e assistência social, visando dar atenção e proteção aos membros vulneráveis das comunidades; III. Incentivar e promover programas e projetos assistenciais socioeducativos bem como a promoção da integração ao mundo do trabalho; IV. Realizar oficinas de conscientização de temas relacionados à saúde; V. Planejar e garantir a prestação de serviços e captação de recursos para eventos da área de esporte, cultura e lazer, visando ao desenvolvimento regional; VI. Fomentar eventos de conscientização acerca da prática de esportes; VII. Incentivar a cultura e os esportes das mais variadas maneiras; Art. 32. Compete ao Coordenador Setorial de Mulheres e Minorias: I. Proteger e defender os direitos da mulher, da família, da maternidade, da infância, da adolescência e dos idosos; II. Fiscalizar a efetivação do direito à igualdade nas comunidades; III. Oferecer assistência social, psicológica e jurídica a mulheres, crianças, idosos e demais minorias sociais; IV. Realizar seminários de conscientização, visando ao combate e denúncia dos casos de violência contra minorias sociais; V. Desenvolver programas de capacitação para a geração de ocupação e renda para mulheres, idosos e minorias sociais que estão em situação de vulnerabilidade; Art. 33. Compete ao Coordenador Setorial de Assistência Jurídica: I. Prestar assistência e orientação jurídica a entidade e seus associados; II. Fomentar eventos de conscientização acerca dos direitos fundamentais dos indivíduos; III. Fomentar serviços de assistência ou orientação jurídica para os membros associados e as comunidades; IV. Analisar e emitir pareceres acerca de documentos jurídicos em geral; V. Assessorar o Presidente e os demais Coordenadores na solução dos casos omissos no presente Estatuto; VI. Fiscalizar e assessorar o Conselho Fiscal em suas atribuições que envolvam a temática jurídica; Art.34. Compete ao Coordenador Setorial de Finanças e Economia Solidária: Conselho de Proteção dos Direitos Humanos e Assistência Social I. Captar recursos para a Entidade II. Promover parcerias envolvendo o setor público, o setor privado e a Entidade III. Assessorar as Coordenações em matéria de finanças; IV. Estimular os preceitos da economia solidária; Art. 35. Compete ao Coordenador Setorial de Meio Ambiente: I. Promover e incrementar ações que incentivem práticas sustentáveis, como: coleta seletiva, reflorestamento, plantação de matas ciliares etc; II. Promover educação ambiental; III. Dar publicidade a problemas de cunho sanitário e ambiental; IV. Garantir a efetivação do direito ao meio ambiente; Art. 36. Compete às Secretarias das comissões setoriais: I. Organizar ações e atendimentos dentro de suas áreas de atuação, planejando agenda, estrutura e metodologia de ação; II. Zelar pela qualidade dos serviços prestados, inclusive com fiscalização mútua de seus membros; III. Debater de forma colegiada os casos que forem tratados nas ações e atendimentos, de forma a garantir um serviço mais humanizado e com encaminhamentos decididos, se possível, de forma conjunta; IV. Quaisquer outras atribuições que venham a ser definidas pelo Coordenador setorial, observando-se as limitações legais e estatutárias, bem como a não sobreposição de atribuições com qualquer outra instância da Entidade. SEÇÃO IV - DO CONSELHO FISCAL Art. 37º - O Conselho Fiscal será constituído por 02 (dois) Associados eleitos pela Assembléia Geral. O mesmo terá 02 (dois) suplentes que só e unicamente assumirão no impedimento jurídico ou de força maior dos Titulares. Parágrafo único - O mandato do Conselho Fiscal será coincidente com o mandato da Diretoria. Art. 38º - Compete ao Conselho Fiscal: I - examinar os livros de escrituração da entidade; II - opinar sobre os balanços e relatórios de desempenho financeiro e contábil e sobre as operações patrimoniais realizadas, emitindo pareceres para os organismos superiores da entidade III - requisitar ao Tesoureiro, a qualquer tempo, documentação comprobatória das operações Conselho de Proteção dos Direitos Humanos e Assistência Social econômico-financeiras realizadas pela Instituição; SEÇÃO IV - DO MANDATO Art. 37º - As eleições para a Diretoria executiva e Conselho Fiscal realizar-se-ão, conjuntamente, de 04 (quatro) em 04 (quatro) anos, por chapa completa de candidatos apresentada à Assembléia Geral, podendo seus membros serem reeleitos. Parágrafo único: Os candidatos só poderão candidatar-se à eleição, se estiverem exercendo há no mínimo 01 (hum) ano sua função na CPDHAS e sem qualquer das restrições previstas nos Art. 9 e 10 do presente Estatuto. SEÇÃO V - DA PERDA DO MANDATO Art. 38º - A perda da qualidade de membro da Diretoria Executiva ou do Conselho Fiscal será determinada pela Assembléia Geral, sendo admissível somente havendo justa causa, assim reconhecida em procedimento disciplinar, quando ficar comprovado: I - Má conservação ou dilapidação do patrimônio social; II - Grave violação deste Estatuto; III - Abandono do cargo, assim considerada a ausência não justificada em 3 (três) reuniões consecutivas, sem expressa comunicação dos motivos da ausência, à secretária da Entidade; IV - Aceitação de cargo ou função incompatível com o exercício do cargo queexerce na entidade; V - Conduta duvidosa. § 1º - Definida a justa causa, o diretor ou conselheiro será comunicado, através de notificação extrajudicial, dos fatos a ele imputados, para que apresente sua defesa prévia à Diretoria Executiva, no prazo de 20 (vinte) dias, contados do recebimento da comunicação; § 2º – Após o decurso do prazo descrito no parágrafo anterior, independentemente da apresentação de defesa, a representação será submetia à Assembléia Geral Extraordinária, devidamente convocada para esse fim, composta de associados contribuintes de 1/5 ( hum quinto) dos presentes, sendo em primeira chamada, com a maioria absoluta dos associados e em segunda chamada, uma hora após a primeira, com qualquer número de associados, onde será garantido o amplo direito de defesa. SEÇÃO VI - DA RENÚNCIA Art. 39º - Em caso de renúncia de qualquer membro da Diretoria Executiva ou do Conselho Fiscal, o cargo será preenchido pelos suplentes. Parágrafo Primeiro - O pedido de renúncia se dará por escrito, devendo ser protocolado na Secretaria Geral da Presidência da Entidade o qual, no prazo máximo de 60 (sessenta) dias, contando da data do protocolo, o submeterá à deliberação da Assembléia Geral; CAPÍTULO VII – DO PATRIMÔNIO Art. 40º - O Patrimônio da CPDHAS será constituída de: os bens materiais, móveis, imóveis e Conselho de Proteção dos Direitos Humanos e Assistência Social semoventes de que seja proprietário ou que determina este artigo, o Tesoureiro deve manter devidamente atualizado, um livro de patrimônio, onde será inscrito sob ordem numérica todos os bens pertencentes a CPDHAS, nos quais deverá constar uma etiqueta com a respectiva identificação. Art. 41º - São rendas da CPDHAS as verbas contribuições, subvenções, doações e tudo a mais que, em benefício da entidade, estipulem a União, o Distrito Federal os Estados e os Municípios, bem como outras entidades de cooperação nacional ou internacional, inclusive a Organização das Nações Unidas, ou ainda qualquer outra pessoa idônea, acrescidas; I - As contribuições voluntarias de seus membros; II - Os Recursos internacionais, Federais, Distritais, Estaduais e Municipais; III - As Doações de empresas e instituições não governamentais e internacionais IV - As Doações dos Governos Municipais, Estaduais e Distrito Federal V - As Doações de empresas e instituições não governamentais nacionais e internacionais; VI - Subvenção que venha a perceber Convênios, parcerias e/ou contratos estabelecidos e/ou firmados com o poder público e iniciativa privada. Art. 42º - Os recursos financeiros da CPDHAS destinam-se a realização de seus fins, sua manutenção e desenvolvimento, ressaltando o emprego especial que sua providencia exige. Art. 43º - Os fundos da CPDHAS serão depositados em estabelecimentos bancários, em contas especificas ou entregues na Diretoria Financeira e suas contas movimentadas pelo Presidente em conjunto com o Tesoureiro. Parágrafo Único - Todos os bens adquiridos por quaisquer formas de aquisição, inclusive os recursos financeiros, serão registrados em livros obrigatórios de contabilidade, Diário, Razão, Balancetes e Balanços Patrimoniais, conforme as normas brasileiras de contabilidade. Art. 44º - Em caso de dissolução da CPDHAS, seu patrimônio será confiado a qualquer instituição ou Entidade de comprovada idoneidade e tradição de lutas, cujos fins se assemelham aos desta Entidade, em conformidade com o previsto na Lei nº 9.790/99. Art. 45º - Na hipótese da CPDHAS obter e, posteriormente, perder a qualificação instituída, o acervo patrimonial disponível, adquirido com recursos públicos durante o período em que perdurou aquela qualificação, será contabilmente apurado e transferido a outra pessoa jurídica qualificada nos termos da mesma Lei 9.790/99, preferencialmente que tenha o mesmo objetivo social. Parágrafo único: Não existindo no Estado, em que a associação tiver sede, instituição nas condições indicadas neste artigo, o que remanescer do seu patrimônio se devolverá à Fazenda da União do Estado ou do Município. Art. 46º - A prestação de contas da CPDHAS observará no mínimo: I - os princípios fundamentais de contabilidade e as Normas Brasileiras de Contabilidade; II - a publicidade, por qualquer meio eficaz, no encerramento do exercício fiscal, do relatório de Conselho de Proteção dos Direitos Humanos e Assistência Social atividades e das demonstrações financeiras da entidade, incluindo as certidões negativas junto ao INSS e ao FGTS, colocando-as à disposição para o exame de qualquer cidadão; III - a realização de auditoria, inclusive por auditores externos independentes se for o caso, da aplicação dos eventuais recursos objeto de Termo de Parceria, conforme previsto em regulamento IV - a prestação de contas de todos os recursos e bens de origem pública recebidos será feita, conforme determina o parágrafo único do Art. 70 da Constituição Federal. CAPÍTULO VIII – DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 47º - Competirá a Presidência elaborar o Regimento Interno da CPDHAS, que contemple um plano de cargos e funções, desta Entidade e dos seus grupos de trabalho, mediante a aprovação da Diretoria Art. 48º - A Diretoria em consonância com o que determina este Estatuto e demais regimentos poderá criar novos grupos de trabalho, comissões municipais de defesa dos direitos humanos, delegacias regionais e especiais, secretarias especiais, departamentos de direitos humanos, setores e departamentos, cargos e instituir funções, sempre que os interesses maiores desta Entidade o exigir o melhor consecução dos seus objetivos. Art. 49º - A CPDHAS será dissolvido por decisão da Assembléia Geral Extraordinária, especialmente convocada para este fim, quando se tornar impossível a continuação de suas atividades, contando com a presença de 75% (setenta e cinco por cento) dos grupos associados junto à Secretaria Geral. Art. 50º - O presente estatuto poderá ser reformado, a qualquer tempo, com o quorum do art. 16, parágrafo único, em Assembléia Geral Extraordinária especialmente convocada para esse fim, e entrará em vigor na data de seu registro em Cartório. Art. 51º - Os casos omissos serão resolvidos pela Diretoria e referendados pela Assembléia Geral. Art. 52º - O Estatuto foi aprovado em 17 de julho de 2019 e entrará em vigor e terá validade jurídica após o registro no Cartório de Registro Civil. Salvador, BA 30, maio de 2021 ________________________________________________ Presidente ________________________________________________ Advogado OAB: Conselho de Proteção dos Direitos Humanos e Assistência Social DISCIPLINA | Prática Interdisciplinar: Direitos Humanos (16786) PLANO DE ACÃO CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTENCIA SOCIAL E DIREITOS HUMANOS 1. METODOLOGIA PROCEDIMENTOS. Para aprofundar o conhecimento acerca da Rede de Serviços Socioassistenciais do município, ou seja, o seu funcionamento, a demanda atendida e o processo de territorialização que ela tem, o CMASS,utilizará como instrumentais o Plano deAção eo Relatório de Atividades Anuais. Além da análiseda documentação realizada pelas comissões de política pública, legislação e finanças, se necessário serão realizadas visitas in-loco nos programas, projetos e serviços, visando o conhecimentoda sua realidade e ações efetivadas. As visitas serão realizadas pelos membros do CMASS em sistema de rodízio, favorecendo o comprometimento de todos e, terá como suporte técnico um instrumental, denominado Relatório de Visita, o qual será apresentado em reunião do CMAS para análise e reflexão sobre a situação das instituições, ficando anexo ao seu processo. As informações alimentarão o banco de dados do CMAS, após análise da documentação e visita institucional, que possibilitará mapear a Rede Socio assistencial. O CMAS divulgará aos representantes das entidadesdo Plano de Acompanhamento e Avaliação da Rede Socio assistencial e realizará anualmente audiência pública para divulgar as ações. 3.2- POPULAÇÃO ALVO Programas, projetos e serviços governamentais e não-governamentais, inscritos no CMASS. 3.3 RECURSOS HUMANOS: Membros do CMASS, Secretária Executivado CMASD e SMDS. ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS CMAS. A Rede socio assistencial no município. Técnicas institucionais. PLANEJAMENTO DAS ATIVIDADES DO CMASS2021/2022: Eixo Objetivos Ações Responsáveis Cronograma 1 – Planejamento da Política de Assistência Social 1.1Acompanhar as deliberações das Conferências de Assistência Social 1.1.1Discussão junto às comissões Secretaria Executiva / Comissões Permanente e a SMDS; Acompanhar e fiscalizar as propostas eleitas; Secretaria Executiva/Comissões Permanente 1.2 Solicitar apresentação do Diagnóstico Socio territorial, Apresentação dos equipamentos das suas ações trimestrais Coordenadores e técnicos da SMDSS Inicio abril, de 03em 03meses. 1.3.Deliberar e Aprovar o Plano Municipal de Assistências de Assistência Social. CMASS eSMDS Secretaria Executiva etécnicos da SMDS Quando disponibilizado 1.4Participar da elaboração da LDO(LeideDiretrizesOrçamentárias) 1.4.1Realizar requisição Secretaria Executiva Permanente 1.4.2Análise preliminar ComissãoPermanente 1.4.3Discussão como órgão gestor Secretaria Executiva 1.4.4Aprovação/Deliberação Do Plenário do CMASS 1.4.5Elaboraçãode Resolução Secretaria Executiva 1.5.Participar da elaboração da LOA (LeiOrçamentáriaAnual) 1.5.1Realizar requisição Secretaria Executiva Quando disponibilizado 1.5.2Análise preliminar Secretaria Executiva 1.5.3Discussão como órgão gestor ComissãodeFinanciamento 1.5.4Aprovação/Deliberação DoPlenário doCMAS 1.5.5Elaboração de Resolução Secretaria Executiva 1.6Deliberaracerca dos TERMOS DE ACEITE de criação ou expansão dos Serviços, programas e projetos; 1.6.1Análise preliminar Secretaria Executiva Quando disponibilizado 1.6.2Discussão como órgão gestor Comissão de Normas 1.6.3Aprovação/ Deliberação Plenário 1.6.4ElaboraçãodeResolução SecretariaExecutiva 1.7Apreciaro"Plano de Ação"(ouanálogo) relativo ao cofinanciamento estadual; 1.7.1Análisepreliminar SecretariaExecutiva Quando disponibilizado. 1.7.2DiscussãocomoórgãogestorePar ecer ComissãodeFinanciamento 1.7.3Aprovação/Deliberação Plenário 1.7.4ElaboraçãodeResolução SecretariaExecutiva 1.8.Apreciar o Plano de Ação Relativo Ao cofinanciamento federal; 1.8.1Análisepreliminar SecretariaExecutiva Quando disponibilizado. 1.8.2Discussãocomo órgãogestore Parecer ComissãodeFinanciamento 1.8.3Aprovação/Deliberação Plenário 1.8.4ElaboraçãodeResolução SecretariaExecutiva 1.9. Aprovar os critérios de partilhaderecursos para o cofinanciamento da rede socioassistencial 1.9.1Análisepreliminar SecretariaExecutiva Quando necessário. 1.9.2Parecer ComissãodeFinanciamento 1.9.3Deliberação Plenário 1.9.4ElaboraçãodeResolução SecretariaExecutiva 1.10.Normatizar e acompanhar as ações e benefícios de assistência social; Parecererelatórioapresentadoaopl enário. ComissãoPermanente mensalmente 2- Acompanhamento , fiscalização e avaliação da gestão dos recursos e Desempenho dos serviços programas, 2.1 Apreciar o relatório trimestral e anual da realização financeira do FMAS (Fundo Municipal de Assistência Social)- previsto no art.16 da NOB- RH SUAS, 2.1.1Análisepreliminar 2.1.2. Parecer 2.1..3 Deliberação/ 2.1..4 Elaboração de Resolução Secretaria Executiva Comissão de Financiamento Plenário SecretariaExecutiva Mensalmente Fevereiro a dezembro Projetos e benefícios; 2.2. Apreciar a reprogramação dos saldos remanescentes do cofinanciamento estadual e federal; Análise preliminar Parecer Deliberação/ Elaboração de Resolução Secretaria Executiva Comissão Permanente Plenário Secretaria Executiva Permanente 2.3.Apreciar a prestação de contas do cofinanciamento estadual; Análise preliminar Parecer Deliberação/ Elaboração de Resolução Secretaria Executiva Comissão Permanente Plenário Secretaria Executiva Permanente 2.4Apreciar a prestação de contas do cofinanciamento federal - Demonstrativo Sintético Anual de Execução Físico Financeira; Análise preliminar Parecer Deliberação/ Elaboração de Resolução Secretaria Executiva Comissão Permanente Plenário Secretaria Executiva Permanente 2.5 Acompanhar, avaliar e fiscalizar os programas de transferência de renda; Análise preliminar Parecer Deliberação/ Elaboração de Resolução Secretaria Executiva Comissão Permanente Plenário Secretaria Executiva Permanente 3 Inscrição,acompanhamento e fiscalização da rede socioassistencial; 3.1.Inscrever as entidades e organizaçõe snão-estatais do SUAS Análise preliminar Parecer Deliberação/ Elaboração de Resolução Secretaria Executiva Comissão Permanente Plenário Secretaria Executiva Permanente 3.2 Fiscalizar as entidades eorganizaçõe snão-estatais do SUAS Análise preliminar Parecer Deliberação/ Elaboração de Resolução Secretaria Executiva Comissão Permanente Plenário Secretaria Executiva Permanente 4-Planejamento e execução das atividades e rotinas do CMASS de Salvador; 4.1 Atualizar e divulgar o Regimento Interno e as leis da Política Municipal da Assistência; Análise preliminar Parecer Deliberação/ Elaboração de Resolução Secretaria Executiva Comissão Permanente Plenário Secretaria Executiva Permanente 4.2 Deliberar sobre os recursos do IGD-SUAS e IGD-PBF destinados ao CMASS Análise preliminar Parecer Deliberação/ Elaboração de Resolução Secretaria Executiva Comissão Permanente Plenário Secretaria Executiva Permanente 5- Mobilização,articulação e participação; 5.1 Realizar Audiência Pública para Entidade se outros; Análise preliminar Parecer Deliberação/ Elaboração de Resolução Secretaria Executiva Comissão Permanente Plenário Secretaria Executiva Permanente 5.2 Estimular e acompanhar acriação de espaços de participação popular no SUAS; Análise preliminar Parecer Deliberação/ Elaboração de Resolução Secretaria Executiva Comissão Permanente Plenário Secretaria Executiva Permanente 5.3 Articular com Conselho da Saúde,da Educação e com CMDCA Análise preliminar Parecer Deliberação/ Elaboração de Resolução Secretaria Executiva Comissão Permanente Plenário Secretaria Executiva Permanente 6-- Avaliação 6.1 Avaliar a participação dos Conselheiros nas ações do CMASS; Análise preliminar Parecer Deliberação/ Elaboração de Resolução Secretaria Executiva Comissão Permanente Plenário Secretaria Executiva Permanente 6.2Avaliar as ações e profissionais da SMDSS Análise preliminar Parecer Deliberação/ Elaboração de Resolução Secretaria Executiva Comissão Permanente Plenário Secretaria Executiva Permanente 6.3. Avaliar a política dos SUAS nos distritos e povoados do município de Salvador; Análise preliminar Parecer Deliberação/ Elaboração de Resolução Secretaria Executiva Comissão Permanente Plenário Secretaria Executiva Permanente CRONOGRAMADASATIVIDADES ATIVIDADES: 2019 Ano:2021/2022 Dez JAN FEV MAR C ABR MAI JUN JU L AG O SET OU T NOV DEZ Aprovação do Plano pelo CMASS 2021/2022 Divulgação do Plano para conhecimento das OG e ONG’s Análise de Relatórios de Atividades, Plano de Ação e Balanço, pelas comissões Audiência Publica Capacitação para os Conselheiros(as) Fórum Municipal Visitas Institucionais nas OSC – Inscritas no CMASS Relatório de Avaliação e monitoramento Analise e elaboração de diagnósticos da Política do SUAS no munícipio de SalvadorDeliberar, Acompanhar, Fiscalizar, Monitorar e Avaliar: JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ 1. Planode Ação/2021/2022 2. Demonstrativo de Execução Físico 3. Financeira 4. Plano de Assistência Social 5. PlanoPlurianual(PPA),Lei de Diretrizes Orçamentárias 6. (LDO) e/ou Lei Orçamentária Anual (LOA) 7. Deliberações da(s) Conferência(s) 8. Planejamento das atividades do Conselho 9. Acompanhamento do Programa Bolsa Família 10.Acompanhamento do Benefício de Prestação Continuada 11.Benefícios eventuais 12. Financiamento,implantação,organizaçãoe oferta de Serviços 13. Socio assistenciais, programas, projetos e benefícios de Proteção Social Básica 14. Financiamento,implantação,organizaçãoe oferta de Serviços 15. Socio assistenciais, programas, projetos e benefícios de Proteção Social Especial 16.Inscrição de entidades de assistência social 17.Fiscalização da oferta de serviços públicos de assistência social 18.Fiscalização da oferta de serviços privados de assistência social 19.Intersetorialidade e transversalidade na Política de Assistência Social 20.Participação popular e mobilização social 21.Capacitação para trabalhadores, gestores ou conselheiros 22.Utilização de no mínimo 3% dos recursos do IGD 23.SUAS e IGD 24.PBF para o desenvolvimento das atividades do Conselho 25.Avaliação da evolução do SUAS no âmbito municipal 26.Denúncias 27.Plano Decenal 28.Acompanhamento de programas e projetos da política de assistência social 29.Mobilização de usuários da Assistência Social para integração ao mundo do trabalho 30.Grupos Populacionais Tradicionais e Específicos (quilombolas, ribeirinhos, ciganos e outros) DAS COMISSÕES PERMANENTES: Comissão: Emissão de Parecer Conselheiro Relator e membro Representantesda: Comissão de normas Março a dezembro SMDS, SPI e secretária executiva Comissão de política Março a dezembro SME, Ins. Longa permanência Comissão de financiamento Março a dezembro S.M.E sportese Lazer APAE, Casa Lar. Comissãode ética Março a abril SECTUR, Profissionais do SUAS e APAE Comissão de acompanhamento de benefícios e transferência de Renda (BPC, Programa Bolsa Família) Abril a junho SMDS,Casa Lar, representantes Profissionais do SUAS; Comissão de fiscalização/monitoramento/cadastro de entidades. Fevereiro/março Abril a setembro SMDS, APAE, Secretária Executiva. Comissãodecomunicaçãoe publicaçãodos atosdo CMAS Março a dezembro Diretoria, Secretária executiva e APAE Marcos Antonio de Lima Aranha X X X X Salvador ,Maio de 2021 IDENTIFICAÇÃO ASSINATURA NOME COMPLETO (OU CARIMBO) E ASSINATURA PRÁTICA INTERDISCIPLINAR DIREITOS HUMANOS RELATÓRIO DE PESQUISA DATA:07/06/2021 HORÁRIO DE INÍCIO: 09:40 HORÁRIO DE TÉRMINO: 23:49 Período da Pesquisa de 08 de março a 14 de Junho 2021 Equipe da BAHIA Nome dos Acadêmicos: Marcos Antonio de Lima Aranha Jefise Silva Barreto Adriano Rhumas Silva Emily Thais Jesus Silva Regina Santos de Souza No dia 08 de Março iniciamos as pesquisas sobre a Prática Interdisciplinar Direitos Humanos na Cidade de Salvador, Bahia. Realizamos as consultas para obter as Informações quais conselhos Municipais existem, e que correspondem aos Direitos Humanos com suas respectivas áreas de atuação. Visitamos os respectivos Sites: http://www.sempre.salvador.ba.gov.br/conselho-municipal-de-direitos-humanos-cidadania-e- defesa-social-e-eleito/ http://cmi.salvador.ba.gov.br/ http://www.sempre.salvador.ba.gov.br/conselho-municipal-de-assistencia-social-de-salvador- cmass-elege-representantes-da-sociedade-civil/ http://www.saude.salvador.ba.gov.br/conselhomunicipal/sobre-o-conselho-municipal/ http://www.gestaopublica.salvador.ba.gov.br/cadastro_organizacional/documentos/setad_cmsans .pdf Conselho Municipal de Segurança Alimentar – COMSEA Antônio Fernando da Silva Presidente Gabriel Ernesto Falcetta Vice – Presidente Sede: Av. Estados Unidos, 50, Comércio. Salvador – Bahia CEP: 40.010-020 Telefone: (71) 3202-2263 Conselho Municipal de Assistência Social de Salvador – CMASS Marcelo Tourinho Presidente Erica Bowesit.medadvice.net Vice – Presidente Endereço: Ladeira de São Bento, Edf. Oxumaré, Térreo. Salvador – Bahia. Telefone: (71) 3329-2224 / E-mail: cmassalvador@gmail.com Conselho Municipal do Idoso – CMI Daniela Simões Presies.medadvice.netdente Sede: Rua Carlos Gomes, 108, Edf. Maçônico, slim4vit contraindicaciones reviews 2º andar, sala 208, Centro. Salvador – Bahia. Telefone: (71) 3328-2578 / 3266-2192 Site: http://cmi.salvador.ba.gov.br E-mail: conselhomunicipaldoidoso@hotmail.com Conselho Municipal de Saúde de Salvador – CMS/SSA Endereço: Rua da Grécia, nº. 03 – Ed. Caramuru – Térreo – Comércio CEP: 40.010-010 Salvador-Bahia Telefones: (71) 3202-1001 / 3202-115 1. DE ACORDO COM O QUE VOCÊ APRENDEU ACERCA DA IMPORTÂNCIA DOS DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA, AO SE DEPARAR COM OS DADOS DE SUA PESQUISA, VOCÊ RECONHECEU ALGUM TIPO DE PRECARIEDADE NA EFETIVAÇÃO DESSES DIREITOS EM SUA CIDADE? QUAIS? Resp. Não. Na cidade do Salvador está bem contemplada com seus conselhos atuais e com suas respectivas secretarias que supre todas as necessidades da sociedade soteropolitana. 2. ESCREVA OS CONSELHOS MUNICIPAIS QUE VOCÊ ENCONTROU EM SUA CIDADE, REALÇANDO A NECESSIDADE DA EXISTÊNCIA DE CADA UM DELES PARA A BUSCA DO BEM COMUM DOS CIDADÃOS QUE NELA RESIDEM. Pesquisamos dentro da Prefeitura de Salvador - Bahia Conselho Municipal do Idoso – CMI Conselho Municipal de Assistência Social de Salvador – CMASS Conselho Municipal de Segurança Alimentar – COMSEA Conselho Municipal de Saúde de Salvador – CMS/SSA Conselho Municipal do Idoso – CMI Tem como Finalidade Principal Congregar esforços, junto às instituições oficiais e sociedade civil organizada, de atenção ao idoso, estabelecendo diretrizes e aplicabilidade dessa política, em consonância com a Política Nacional e o Estatuto do Idoso. Compete ao Conselho Municipal do Idoso: I - formular, para fins de aprovação pelo Poder Executivo, a política de ação municipal destinada a apoiar e integrar a pessoa idosa; II - implementar a Política Municipal do Idoso, definindo prioridades para as ações correspondentes e as aplicações de recursos; III - envolver as instituições comprometidas com a causa do idoso nas ações a serem desenvolvidas pelo Conselho Municipal do Idoso; IV - incentivar a realização de pesquisas, estudos e seminários, campanhas e outros eventos relacionados com o idoso; V - promover a integração entre Instituições Oficiais e da Sociedade Civil Organizada que atuam com idosos; VI - fiscalizar a implementação de políticas de atenção ao idoso; VII - oferecer subsídios para a formulação de leis, decretos ou outros atos administrativos, pertinentes ao interesse da pessoa idosa; VIII - acompanhar a execução orçamentária relativa à pessoa idosa; IX - fiscalizar a aplicação de recursos financeiros do Fundo Municipal do Idoso; X - divulgar a política de atenção ao idoso; XI - praticar todos os atos necessários à consecução dos seus objetivos e sua efetivação; XII - requisitar aos órgãos da Administração Pública e às organizações não governamentais, documentos, informações, estudos ou pareceres sobre matérias do interesse do Conselho. Parágrafo único. O Conselho deverá promover ações facilitadoras da inserção do idoso na vida socioeconômica, política e cultural do Município do Salvador que compreende a Cidade do Salvador e asIlhas de Bom Jesus dos Passos, a de Maré e a dos Frades. O PAPEL DO Conselho Municipal do Idoso ● Regulamentado pela Lei nº 6.670/2005. Está vinculado à Secretaria Municipal de Promoção Social – Semps, é composto por 16 conselheiros (8 da Sociedade Civil e 08 do Governo). ● As reuniões plenárias acontecem ordinariamente à terceira 3ª terça feira do mês, às 14h, na Rua Carlos Gomes – Edifício Maçônico 4º andar, nesta capital e são abertas ao público. DO QUE TRATA O CMI? ● Espaço institucional fundamental para a construção democrática das políticas públicas E exercício da participação e legitimidade social. ● Sendo órgão deliberativo, fiscalizador, consultivo e normativo da Política Municipal doIdoso, no município do Salvador. ● Congregar esforços junto às instituições oficiais e da sociedade civil de atenção à pessoa idosa. MISSÕES ● Promover e defender os direitos da população idosa da cidade do Salvador e Ilhas. ● Formular diretrizes para o desenvolvimento das atividades de proteção e assistência. ● Receber a pessoa idosa quando houver violação de direitos encaminhando à rede de proteção ao idoso. ● Orientar as entidades que trabalham com programas, projetos, serviços em defesa da Pessoa idosa. ● Fiscalizar e monitorar as Instituições de Longa Permanência para idosos, no controle social. VALORES ● Respeito ● Ética ● Solidariedade ● Generosidade ● Humanismo COMPETÊNCIA ● Fiscalizar a implementação de políticas de atenção ao idoso no Município. ● Fiscalizar a aplicação de recursos financeiros do Fundo Municipal do Idoso. ● Divulgar as políticas públicas de atenção ao idoso. ● Praticar todos os atos necessários à consecução dos seus objetivos e sua efetivação em consonância com a Lei 10.741/2003 – Estatuto do Idoso. SERVIÇO SOCIAL ● Promover e defender os direitos da população idosa da cidade do Salvador e Ilhas. ● Formular diretrizes para o desenvolvimento das atividades de proteção e assistência. ● Receber a pessoa idosa quando houver violação de direitos encaminhando à rede de proteção ao idoso. ● Orientar as entidades que trabalham com programas, projetos, serviços em defesa da pessoa idosa. ● Fiscalizar e monitorar as Instituições de Longa Permanência para idosos, no controle social. Conselho Municipal de Assistência Social de Salvador – CMASS Colaborar com a formulação, avaliação, controle e fiscalização da política de assistência social da capital baiana. Diante disso, o Conselho Municipal de Assistência Social de Salvador (CMASS), vinculado à Secretaria de Promoção Social e Combate à Pobreza (Sempre), realizou Assembleia de Eleição dos representantes da sociedade civil para compor o biênio 2020/2022. Participaram da eleição de representantes da sociedade civil as entidades e organizações da assistência social, as entidades e organizações de usuários, e as entidades e organizações de trabalhadores do Sistema Único de Assistência Social (SUAS), que estão habilitadas dentro dos critérios exigidos no edital. Os eleitos para as vagas são responsáveis pela aprovação do Plano de Assistência Social desenvolvido pelos órgãos gestores no município, pela inscrição e monitoramento das organizações de assistência social, dentre outras funções. O presidente do CMASS, Marcelo Tourinho, destaca a importância do conselho. “O Conselho é um espaço decisivo para construção do SUAS em Salvador. E não poderia ser diferente nesse momento, pois pela primeira vez na gestão, teremos 36 conselheiros entre secretarias, trabalhadores, usuários e entidades para trabalhar pela cidade, pelos usuários/as e pela assistência social, com aquele sentimento de unidade”, afirma. As definições e dos objetivos A assistência social, direito do cidadão e dever do Estado, é política de seguridade social não contributiva, que provê os mínimos sociais, realizada através de um conjunto integrado de ações de iniciativa pública e da sociedade, para garantir o atendimento às necessidades básicas. A política de assistência social no Município de Salvador rege-se por esta Lei, observadas as normas gerais de organização da assistência social, estabelecidas na Lei Federal nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993, a Lei Orgânica de Assistência Social - LOAS, e suas alterações. A política de assistência social do Município de Salvador tem por objetivos: I - proteção social, que visa à garantia da vida, à redução de danos e à prevenção da incidência de riscos, especialmente: a) proteção à família, à maternidade, à infância, à adolescência e à velhice; b) amparo às crianças e aos adolescentes em situação de vulnerabilidade; c) promoção da integração ao mundo do trabalho; d) inclusão e a integração das pessoas com deficiência à vida familiar, social e comunitária; e) promoção dos direitos socioassistenciais. II - vigilância socioassistencial, que visa analisar territorialmente a capacidade protetiva das famílias e a ocorrência de vulnerabilidades, de ameaças, de vitimizações e danos; III - defesa de direitos, que visa garantir o pleno acesso aos direitos no conjunto das provisões socioassistenciais; IV - participação da população, por meio de organizações representativas, na formulação das políticas e no controle de ações em todos os níveis; V - primazia da responsabilidade do ente político na condução da Política de Assistência Social na esfera municipal; VI - centralidade na família para concepção e implementação dos serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais, tendo como base o território; VII - promoção de ações que viabilizem condições de autonomia, sustentabilidade, protagonismo, acesso a oportunidades e condições de convívio e socialização aos usuários. A política de assistência social realiza-se de forma integrada às demais políticas setoriais e às políticas transversais, visando ao enfrentamento da pobreza, à garantia dos mínimos sociais, ao provimento de condições para atender contingências sociais e à universalização dos direitos sociais. CONSELHO MUNICIPAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL DE SALVADOR Finalidade: Formular diretrizes para políticas e ações na área da segurança alimentar e nutricional. Que te como competências gerais: Propor e pronunciar-se sobre: I - as diretrizes da Política Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional, a serem implementadas pelo Governo; II - os projetos e ações prioritárias da Política Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional, a serem incluídos, anualmente na Lei de Diretrizes e no orçamento do Município do Salvador; III - as formas de articular e mobilizar a sociedade civil organizada no âmbito da política Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional, indicando prioridades; IV - realização de estudos que fundamentem as propostas ligadas à Segurança Alimentar e Nutricional; V - a organização e Implementação das Conferências Municipais de Segurança Alimentar e Nutricional. Compete também ao COMSEA-SSA estabelecer relações de Cooperação com Conselhos Municipais de Segurança Alimentar e Nutricional de Municípios da Região, o Conselho Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional do estado da Bahia e o Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional – CONSEA O Conselho Municipal de Saúde de Salvador – CMS/SSA Foi criado previsto no art. 208 da Lei Orgânica do Município, de 05/04/1990, integrante da estrutura da Secretaria Municipal da Saúde de Salvador, de acordo com as Leis nº. 4.278, de 28/12/1990, 5.245, de 05/02/1997, 5.845, de 14/12/2000 e 7.017, de 03/07/2006, com sua composição e competências definidas pelo Decreto Municipal nº. 9.015, de 07/06/1991, é órgão colegiado, deliberativo e permanente do Sistema Único de Saúde (SUS), de composição paritária, conforme a Lei Federal nº. 8142, de 28/12/1990, e a Resolução nº. 453, de 10/05/2012, do CNS. O Conselho Municipal de Saúde
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