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PRÁTICA INTERDISCIPLINAR DIREITOS HUMANOS 
QUESTIONÁRIO DE PESQUISA 
 
 
ACADÊMICO (A): 
MATRÍCULA DO ACADÊMICO (A): 
TURMA: 
UNIDADE: 
 
Equipe da BAHIA 
 
Nome dos Acadêmicos: 
Marcos Antonio de Lima Aranha 
Jefise Silva Barreto 
Adriano Rhumas Silva 
Emily Thais Jesus Silva 
 Regina Santos de Souza 
 
 
1. Sabemos que a Declaração Universal dos Direitos Humanos (1948) foi um marco teórico no 
avanço da concretização desses direitos. É com base nos direitos expressos nesta declaração que os 
países vêm buscando uma garantia na defesa de toda pessoa humana. A partir disso, a comunidade 
internacional reconhece o papel do poder local como parte estratégica para a ampliação do número 
de ações efetivas na proteção dos direitos humanos e desenvolvimento da cidadania. 
No Brasil, os Municípios possuem a obrigação de incentivar e implementar políticas 
municipais de direitos humanos. Isso ocorre através da criação dos Conselhos Municipais de 
Direitos Humanos, que são uma maneira do cidadão tanto exercer sua própria cidadania quanto 
participar dos fomentos à defesa dos Direitos Humanos em sua comunidade. 
Em pesquisa junto ao site da Prefeitura Municipal da cidade de seu POLO quais Conselhos 
Municipais de Direitos Humanos você encontrou? 
 
Pesquisamos dentro da Prefeitura de Salvador - Bahia 
 Conselho Municipal do Idoso – CMI 
 Conselho Municipal de Assistência Social de Salvador – CMASS 
 Conselho Municipal de Segurança Alimentar – COMSEA 
 Conselho Municipal de Saúde de Salvador – CMS/SSA 
 
 
2. Dentre os Conselhos Municipais de Direitos Humanos do município de seu POLO, 
observando as necessidades locais, selecione três que você considere de maior relevância diante da 
realidade atual da cidade. Dissertando sobre o porquê você considera essas três áreas como de 
importância primordial para esta comunidade, especifique as m a neiras de atuação de cada um dos 
Conselhos selecionados e cite quais foram os últimos projetos realizados por eles junto à sociedade. 
 
Em Salvador foi encontrado os seguintes Conselhos 
 
Conselho Municipal do Idoso – CMI 
Tem como Finalidade Principal Congregar esforços, junto às instituições oficiais e 
sociedade civil organizada, de atenção ao idoso, estabelecendo diretrizes e aplicabilidade dessa 
política, em consonância com a Política Nacional e o Estatuto do Idoso. 
Compete ao Conselho Municipal do Idoso: 
I - formular, para fins de aprovação pelo Poder Executivo, a política de ação municipal 
destinada a apoiar e integrar a pessoa idosa; 
II - implementar a Política Municipal do Idoso, definindo prioridades para as ações 
correspondentes e as aplicações de recursos; 
III - envolver as instituições comprometidas com a causa do idoso nas ações a serem 
desenvolvidas pelo Conselho Municipal do Idoso; 
IV - incentivar a realização de pesquisas, estudos e seminários, campanhas e outros 
eventos relacionados com o idoso; 
V - promover a integração entre Instituições Oficiais e da Sociedade Civil Organizada 
que atuam com idosos; 
VI - fiscalizar a implementação de políticas de atenção ao idoso; 
VII - oferecer subsídios para a formulação de leis, decretos ou outros atos 
administrativos, pertinentes ao interesse da pessoa idosa; 
VIII - acompanhar a execução orçamentária relativa à pessoa idosa; 
IX - fiscalizar a aplicação de recursos financeiros do Fundo Municipal do Idoso; 
X - divulgar a política de atenção ao idoso; 
XI - praticar todos os atos necessários à consecução dos seus objetivos e sua efetivação; 
XII - requisitar aos órgãos da Administração Pública e às organizações não 
governamentais, documentos, informações, estudos ou pareceres sobre matérias do interesse do 
 
Conselho. 
Parágrafo único. O Conselho deverá promover ações facilitadoras da inserção do idoso na 
vida socioeconômica, política e cultural do Município do Salvador que compreende a Cidade do 
Salvador e as Ilhas de Bom Jesus dos Passos, a de Maré e a dos Frades. 
O PAPEL DO Conselho Municipal do Idoso 
● Regulamentado pela Lei nº 6.670/2005. Está vinculado à Secretaria Municipal de 
Promoção Social – Semps, é composto por 16 conselheiros (8 da Sociedade Civil e 08 do 
Governo). 
● As reuniões plenárias acontecem ordinariamente à terceira 3ª terça feira do mês, às 14h, na 
Rua Carlos Gomes – Edifício Maçônico 4º andar, nesta capital e são abertas ao público. 
DO QUE TRATA O CMI? 
● Espaço institucional fundamental para a construção democrática das políticas públicas 
e exercício da participação e legitimidade social. 
● Sendo órgão deliberativo, fiscalizador, consultivo e normativo da Política Municipal do Idoso, 
no município do Salvador. 
● Congregar esforços junto às instituições oficiais e da sociedade civil de atenção à pessoa idosa. 
MISSÕES 
● Promover e defender os direitos da população idosa da cidade do Salvador e Ilhas. 
● Formular diretrizes para o desenvolvimento das atividades de proteção e assistência. 
● Receber a pessoa idosa quando houver violação de direitos encaminhando à rede de 
proteção ao idoso. 
● Orientar as entidades que trabalham com programas, projetos, serviços em defesa da 
pessoa idosa. 
● Fiscalizar e monitorar as Instituições de Longa Permanência para idosos, no controle 
social. 
VALORES 
● Respeito 
● Ética 
● Solidariedade 
● Generosidade 
● Humanismo 
 
 
COMPETÊNCIA 
● Fiscalizar a implementação de políticas de atenção ao idoso no Município. 
● Fiscalizar a aplicação de recursos financeiros do Fundo Municipal do Idoso. 
● Divulgar as políticas públicas de atenção ao idoso. 
● Praticar todos os atos necessários à consecução dos seus objetivos e sua efetivação em 
consonância com a Lei 10.741/2003 – Estatuto do Idoso. 
SERVIÇO SOCIAL 
● Promover e defender os direitos da população idosa da cidade do Salvador e Ilhas. 
● Formular diretrizes para o desenvolvimento das atividades de proteção e assistência. 
● Receber a pessoa idosa quando houver violação de direitos encaminhando à rede de 
proteção ao idoso. 
● Orientar as entidades que trabalham com programas, projetos, serviços em defesa da 
pessoa idosa. 
● Fiscalizar e monitorar as Instituições de Longa Permanência para idosos, no controle 
social 
Conselho Municipal de Assistência Social de Salvador – CMASS 
Colaborar com a formulação, avaliação, controle e fiscalização da política de assistência 
social da capital baiana. Diante disso, o Conselho Municipal de Assistência Social de 
Salvador (CMASS), vinculado à Secretaria de Promoção Social e Combate à Pobreza 
(Sempre), realizou Assembleia de Eleição dos representantes da sociedade civil para 
compor o biênio 2020/2022. 
Participaram da eleição de representantes da sociedade civil as entidades e organizações 
da assistência social, as entidades e organizações de usuários, e as entidades e 
organizações de trabalhadores do Sistema Único de Assistência Social (SUAS), que estão 
habilitadas dentro dos critérios exigidos no edital. Os eleitos para as vagas são 
responsáveis pela aprovação do Plano de Assistência Social desenvolvido pelos órgãos 
gestores no município, pela inscrição e monitoramento das organizações de assistência 
social, dentre outras funções. 
O presidente do CMASS, Marcelo Tourinho, destaca a importância do conselho. “O 
Conselho é um espaço decisivo para construção do SUAS em Salvador. E não poderia ser 
diferente nesse momento, pois pela primeira vez na gestão, teremos 36 conselheiros entre 
secretarias, trabalhadores, usuários e entidades para trabalhar pela cidade, pelos 
 
usuários/as e pela assistência social, com aquele sentimento de unidade”, afirma. 
As definições e dos objetivos 
A assistência social, direito do cidadão e dever do Estado, é política de seguridade social 
não contributiva, que provê os mínimos sociais, realizada através de um conjunto 
integrado de ações de iniciativa pública e da sociedade, para garantir o atendimento às 
necessidades básicas. 
A políticade assistência social no Município de Salvador rege-se por esta Lei, 
observadas as normas gerais de organização da assistência social, estabelecidas na Lei 
Federal nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993, a Lei Orgânica de Assistência Social – 
LOAS, e suas alterações. 
 
A política de assistência social do Município de Salvador tem por objetivos: 
 
I - proteção social, que visa à garantia da vida, à redução de danos e à prevenção da 
incidência de riscos, especialmente: 
a) proteção à família, à maternidade, à infância, à adolescência e à velhice; 
b) amparo às crianças e aos adolescentes em situação de vulnerabilidade; 
c) promoção da integração ao mundo do trabalho; 
d) inclusão e a integração das pessoas com deficiência à vida familiar, social e 
comunitária; 
e) promoção dos direitos socioassistenciais. 
 
II - vigilância socioassistencial, que visa analisar territorialmente a capacidade protetiva 
das famílias e a ocorrência de vulnerabilidades, de ameaças, de vitimizações e danos; 
III - defesa de direitos, que visa garantir o pleno acesso aos direitos no conjunto das 
provisões socioassistenciais; 
IV - participação da população, por meio de organizações representativas, na formulação 
das políticas e no controle de ações em todos os níveis; 
V - primazia da responsabilidade do ente político na condução da Política de Assistência 
Social na esfera municipal; 
VI - centralidade na família para concepção e implementação dos serviços, programas, 
projetos e benefícios socioassistenciais, tendo como base o território; 
 
VII - promoção de ações que viabilizem condições de autonomia, sustentabilidade, 
protagonismo, acesso a oportunidades e condições de convívio e socialização aos 
usuários. 
 
A política de assistência social realiza-se de forma integrada às demais políticas setoriais 
e às políticas transversais, visando ao enfrentamento da pobreza, à garantia dos mínimos 
sociais, ao provimento de condições para atender contingências sociais e à 
universalização dos direitos sociais. 
 
 
CONSELHO MUNICIPAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL DE 
SALVADOR 
Finalidade: Formular diretrizes para políticas e ações na área da segurança alimentar e 
nutricional. 
Que te como competências gerais: Propor e pronunciar-se sobre: 
I - as diretrizes da Política Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional, a serem 
implementadas pelo Governo; 
II - os projetos e ações prioritárias da Política Municipal de Segurança Alimentar e 
Nutricional, a serem incluídos, anualmente na Lei de Diretrizes e no orçamento do 
Município do Salvador; 
III - as formas de articular e mobilizar a sociedade civil organizada no âmbito da política 
Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional, indicando prioridades; 
IV - realização de estudos que fundamentem as propostas ligadas à Segurança Alimentar 
e Nutricional; 
V - a organização e Implementação das Conferências Municipais de Segurança Alimentar 
e Nutricional. 
 
Compete também ao COMSEA-SSA estabelecer relações de Cooperação com Conselhos 
Municipais de Segurança Alimentar e Nutricional de Municípios da Região, o Conselho 
Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional do estado da Bahia e o Conselho Nacional de 
Segurança Alimentar e Nutricional – CONSEA 
 
 
O Conselho Municipal de Saúde de Salvador – CMS/SSA 
Foi criado previsto no art. 208 da Lei Orgânica do Município, de 05/04/1990, integrante 
da estrutura da Secretaria Municipal da Saúde de Salvador, de acordo com as Leis nº. 
4.278, de 28/12/1990, 5.245, de 05/02/1997, 5.845, de 14/12/2000 e 7.017, de 
03/07/2006, com sua composição e competências definidas pelo Decreto Municipal nº. 
9.015, de 07/06/1991, é órgão colegiado, deliberativo e permanente do Sistema Único de 
Saúde (SUS), de composição paritária, conforme a Lei Federal nº. 8142, de 28/12/1990, e 
a Resolução nº. 453, de 10/05/2012, do CNS. 
O Conselho Municipal de Saúde de Salvador – CMS/SSA tem função deliberativa e 
fiscalizadora, de controle da execução das Políticas de Saúde, inclusive em seus aspectos 
econômicos e financeiros, no âmbito do Sistema Único de Saúde, no Município do 
Salvador, e é espaço instituído de participação da comunidade nas políticas públicas e na 
administração da saúde, assim como os Conselhos Distritais e Locais que, sob 
coordenação do Colegiado da esfera Municipal, são resultantes do processo de 
descentralização da saúde. 
 
“Os Conselhos Distritais” 
Os Conselhos Distritais de Saúde – CDS’s, criados pela Lei nº. 5.845, de 14/12/2000, 
integrantes da estrutura da Secretaria Municipal de Saúde, são órgãos de instância 
colegiada do Sistema Único de Saúde, de natureza permanente, de composição paritária, 
co-responsáveis pela elaboração das políticas de saúde e controle das ações e serviços de 
saúde, com função fiscalizadora, consultiva e normativa, no âmbito dos Distritos 
Sanitários do Município de Salvador. 
 
“Os Conselhos Locais” 
Os Conselhos Locais de Saúde – CLS’s, criados pelo Decreto nº. 11.307 de 10/03/1996, 
integrantes da estrutura básica da Secretaria Municipal de Saúde, através da Lei nº. 5.245 
de 05/02/1997, são órgãos de instância colegiada do Sistema Único de Saúde do 
Município de Salvador, com funções de caráter fiscalizador, consultivo e normativo no 
âmbito da sua área de ação. 
 
 
 
3. Ainda, observando as necessidades locais do Município onde seu POLO se 
encontra,em relação os Conselhos Municipais de Direitos Humanos existentes nesta prefeitura, 
qual (is) Conselho (s) pertinente (s) a um ramo específico que você julga estarem em falta desta 
comunidade? 
 
Na cidade do Salvador está bem contemplada com seus conselhos atuais e com suas 
respectivas secretarias que supre todas as necessidades da sociedade soteropolitana. 
 
4. Diante das reflexões a partir de sua pesquisa, elabora um projeto de Conselho Municipal de 
Direitos Humanos para a Prefeitura da cidade de seu POLO. Este projeto deverá ser referente à 
alguma das áreas que você julgou necessária e em falta no item anterior (item 3). Este projeto deve 
conter as seguintes questões: 
 
Apresentação (breve introdução explicando a importância da implementação 
desse conselho neste município); 
Finalidade (principais atividades a serem executadas pelo Conselho); 
Atribuições (pautas que o Conselho pretende tomar para si dentro do território 
municipal, quais os Direitos Humanos serão efetivamente defendidos por ele); 
Finanças (demonstrar quais são e de onde virão os recursos financeiros 
necessário para a execução das atividades do Conselho); 
Composição (quadro de participantes no Conselho, diretorias, secretarias, etc). 
 
 
 
 
Conselho de Proteção dos Direitos Humanos e 
Assistência Social 
 
 
 
PROJETO Conselho de Proteção dos Direitos Humanos e Assistência Social 
 
CAPÍTULO I 
DENOMINAÇÃO, DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS 
 
Art.1º - A Conselho de Proteção dos Direitos Humanos e Assistência Social, fundado em 
30 de MAIO DE 2021, é uma Entidade sem fins lucrativos, que terá duração por tempo 
indeterminado, sediada local Município de Salvador, estado da Bahia. 
Art. 2º - Sob a denominação Conselho de Proteção dos Direitos Humanos e Assistência 
Social, fica constituída uma sociedade que terá por sigla a expressão “CPDHAS” e se regerá pela 
legislação vigente, pelo presente estatuto e demais normalizações legais que lhe forem aplicáveis. 
Art. 3º - A Delegacia de Proteção dos Direitos Humanos e Assistência Social da Bahia, 
tem caráter democrático, informativo, mobilizador e assistencial. É notadamente autônoma, não sendo 
vinculados a partidos políticos, grupos religiosos e/ou qualquer entidade ou filosofia cujos fins, 
específicos ou não, não digam respeito às finalidades do Artigo 4º do presente Estatuto. 
Art. 4º - Constitui finalidade fundamental da CPDHAS: é a defesa da vida, onde mais for ameaçada, e 
dos direitos humanos, onde menos forem reconhecidas, com atenção privilegiada aos maispobres, 
explorados e oprimidos, promoção do voluntariado, promoção de direitos estabelecidos, construção de 
novos direitos e assessoria jurídica gratuita de interesse suplementar e promoção da ética, da paz, da 
cidadania, dos direitos humanos, da democracia e de outros valores universais. 
 
Parágrafo Único – CPDHAS, fundado e estabelecido aos dezessete dias do mês de julho de dois mil e 
dezenove (17/07/2019), com sede administrativa, localizada em Salvador – Bahia é composto por um 
número ilimitado de Delegados, Conselheiros, Defensores e Agentes Defensores dos Direitos 
Humanos (sócios voluntários), sem quaisquer definições de sexo, raça, credo, ideologia, com 
representação em todo Estado através das suas Secretarias e Comissões Especiais de Direitos 
Humanos. 
Art. 5º - Constituem finalidades adicionais da CPDHAS: Baseado no Decreto nº 3.637 de 20 de 
outubro de 2000, no Art. 5º da Constituição Brasileira – respeitando o preconizado no Decreto 6.044 
de 12 de fevereiro de 2007 da Política Nacional de Proteção aos Defensores dos Direitos Humanos, na 
abrangência de sua representatividade, fundamentada na colaboração recíproca a que se obrigam seus 
associados, tem por finalidade: 
 
 
“DECRETO Nº 6.044, DE 12 DE FEVEREIRO DE 2007. 
 Aprova a Política Nacional de Proteção aos Defensores dos 
Direitos Humanos - PNPDDH, define prazo para a elaboração 
do Plano Nacional de Proteção aos Defensores dos Direitos 
Humanos e dá outras providências”. 
 
 
Conselho de Proteção dos Direitos Humanos e 
Assistência Social 
 
 
 
I. Fiscalizar, inspecionar, proteger, promover e defender os direitos, da pessoa humana e o meio 
ambiente e contribuir na constituição de uma sociedade justa, democrática e igualitária, 
 
II. mantendo parceria com os três poderes: executivo, legislativo e judiciário, cumprindo e 
fazendo cumprir todos os planos de ações integradas em conjunto com o Ministério da Mulher, da 
Família e dos Direitos Humanos com a MDH – Secretária Especial de Direitos Humanos da 
Presidência da República e outros órgãos congêneres; 
III. Executar ações sociais, ambientais, culturais, educativas e recreativas, na comunidade baiana, 
visando à construção e fortalecimento da cidadania, bem como a integração dos cidadãos; 
 
III. Promover, defender e difundir os Direitos Humanos em todos os níveis; 
 
IV. Denunciar atos atentatórios contra os direitos Humanos e ao Meio Ambiente, atuando em 
parceria com MDH, Ministério Público, Ministério da Justiça, Polícia Federal, Secretárias Estaduais 
de Segurança Pública, SJDHDS- Secretaria de Justiça Direitos Humanos e Desenvolvimento Social da 
Bahia, com Poder Judiciário em suas várias atuações, assim como os Sistemas Internacionais de 
Proteção, além de ONGs; 
 
V. Acompanhar os trabalhos nos presídios, penitenciárias, cadeias, escolas estádios, ginásios de 
esportes, campos de futebol, cinemas, casas de show, carnavais, teatros, parques de diversões, 
terminais de embarque e desembarque de passageiros, hotéis, motéis, pousadas, pensões, rodovias, 
asilos, estádios de futebol, internatos e outros ambientes congêneres e as instituições, públicas e 
privadas que estejam ferindo e descumprindo os Direitos Humanos e denunciá-las as autoridades 
competentes; 
 
VI. Estímulo dos vínculos de solidariedade, fortalecendo a relação coletiva; 
 
VII. A representação da comunidade perante os órgãos públicos e privados, exigindo a melhoria 
dos serviços a ela prestados e o atendimento às necessidades constatadas em seu meio. 
 
VIII. Promoção da assistência social às minorias e excluídos, desenvolvimento econômico e 
combate à pobreza; 
 
IX. Preservação, defesa e conservação do meio ambiente e promoção do desenvolvimento 
sustentável; 
 
X. Auxiliar na inserção dos membros das comunidades no mercado de trabalho e no estágio 
profissional por meio de parcerias com empresas e organizações. 
 
XI. Promoção de direitos das pessoas portadoras de deficiência, dos direitos da mulher e da 
criança, assessoria jurídica gratuita e combate a todo o tipo de discriminação sexual, racial e social e 
do trabalho forçado e infantil 
 
XII. Congregar e coordenar todos os associados, imprimindo unidade à sua ação, no sentido da 
solução dos problemas comuns; 
 
XIII. Fazer parceria com os Governos: Federal, Estadual, Distrital e Municipal e ONGs para a 
promoção dos Direitos Humanos, no auxílio do programa especial dos Direitos Humanos; 
 
Conselho de Proteção dos Direitos Humanos e 
Assistência Social 
 
 
XIV. Captar recursos visando atender as demandas sociais de habitação e moradia para seus 
associados e população carente em todo território nacional; 
 
XV. Divulgar para a sociedade as finalidades, objetivos, promoções e realizações da ISDH. 
 
 
Art. 4º. No desenvolvimento de suas atividades, a ISDH observará os princípios de legalidade, 
impessoalidade, economicidade, da moralidade, princípio da publicidade e da eficiência e não fará 
qualquer discriminação de raça/etnia, gênero, religião ou orientação afetivo-sexual conforme 
preconizado na Lei nº 9.790/99. 
 
Parágrafo único - A ISDH se dedica às suas atividades por meio da execução direta de projetos, 
programas ou planos de ações, por meio de doação de recursos físicos, humanos e financeiros, ou 
prestação de serviços intermediários de apoio a outras organizações sem fins lucrativos e a órgãos do 
setor público que atuam em áreas afins 
Art. 5º. O presente Estatuto poderá ser reformado, a qualquer tempo, por decisão de 2/3 (dois terços) 
dos presentes em Assembléia Geral especialmente convocada para este fim, não podendo ela 
deliberar, em primeira convocação, sem a maioria absoluta dos associados, ou com menos de 1/3 (um 
terço) nas convocações seguintes, e entrará em vigor na data de seu registro em Cartório. 
Art. 6º - A CPDHAS terá um Regimento Interno que, aprovado pelo seu Presidente, disciplinará seu 
funcionamento 
Art. 7º. Os casos omissos serão resolvidos pelo Conselho Deliberativo. 
CAPÍTULO II 
DOS ASSOCIADOS 
Art. 7º. Poderá ser admitido como associado qualquer pessoa que cumprir os seguintes requisitos: 
I. Plena capacidade legal; 
 
II. Os ASSOCIADOS (AS) da CPDHAS: ASSOCIADO (A): É o individuo, com mais de 18 
anos, que concorde e apóie os objetivos da CPDHAS e para se associar o candidato 
deverá: a) Encaminhar para a Secretaria Geral da Presidência da CPDHAS o seu pedido 
de filiação em formulário próprio e com os seguintes documentos: RG (original e cópia), 
CPF (original e cópia), título de eleitor (original e cópia), comprovante de residência 
atualizado no nome do requerente / pais ou cônjuge com certidão de casamento (original e 
cópia), certificado de reservista até 44 anos (original e cópia), 02 fotos coloridas 3x4 
idênticas, fundo branco (homem com terno e gravata em todas as fotografias), 
certidões:*certidão negativa de antecedentes criminais na polícia civil (SAC, NAJ, 
internet) *certidão negativa da justiça federal - seção Bahia (justiça federal e internet) 
*certidão negativa de execuções penais e atestado de boa CONDUTA (emitido por uma 
autoridade civil ou publica 
 
III. Residir, trabalhar ou estudar regularmente no Estado da Bahia; 
 
Conselho de Proteção dos Direitos Humanos e 
Assistência Social 
 
 
IV. Pagamento de mensalidade. Salvo em caso de carência, a ser definido pela Diretoria 
Executiva. 
 
V. Participação nas discussões relevantes do ASSISTENCIA SOCIAL E Delegacia de 
Proteção dos Direitos Humanos e Assistência Social da Bahia; 
 
VI. Concordar por escrito com os objetivos da CPDHAS 
 § 1o. Apósa entrega da documentação necessária, a Diretoria Executiva tem até 30 (trinta) dias 
úteis para, através de qualquer dos seus membros, oficializar a condição de associado ao pleiteante, 
exceto em casos de se comprovar o não preenchimento correto de qualquer requisito, quando a recusa 
deverá ser expedida no mesmo prazo. 
Art. 8º. Qualquer associado poderá ser afastado ou excluído do corpo associativo: 
 I. A pedido, formalizado por escrito; 
 II. Desacato a seus superiores membros do CPDHAS, conduta agressiva, desrespeitadora ou 
inadequada; 
 III. Tentativa de utilização do cargo que possua na Entidade, ou de sua estrutura, programas e 
projetos para obtenção de qualquer vantagem ilícita, financeira ou não, para si ou para outrem. 
 IV. Deixe de comparecer às reuniões da CPDHAS ao longo de 3 reuniões, sem justificativa; 
 V. Deixe de manter contato no período de 3 meses; 
 VI. Deixe de cumprir as normas previstas no regimento interno. 
Parágrafo único. Na hipótese dos itens II e III, a exclusão do associado se dará por determinação da 
Diretoria Executiva, a qual, antes, terá de garantir o direito de ampla defesa do associado. Onde 
deverá ser reconhecida em deliberação fundamentada, por no mínimo 2/3 dos associados presentes na 
Assembléia Geral, convocada para esse fim. 
CAPÍTULO III 
DOS DIREITOS E DEVERES DOS ASSOCIADOS 
 
Art. 9º. São direitos dos associados: 
I. Receber um certificado, credencial e/ou declaração de comprovação de filiação à CPDHAS 
II. Livre manifestação de pensamento nos espaços da Entidade; 
III. Beneficiar-se de todas as vantagens e benefícios que a Entidade venha a critério lhe conceder; 
IV. Participar de eventos e atividades da Entidade; 
VI. Votar e ser votado, nos termos deste Estatuto desde que seja associado e estejam em dia com as 
suas obrigações previstas na legislação; 
Conselho de Proteção dos Direitos Humanos e 
Assistência Social 
 
 
VII. Ter acesso à ata de todas as reuniões e assembléias da Entidade. 
Art. 10º. São deveres dos associados: 
I. Cumprir e fazer cumprir todas as disposições do presente Estatuto e de regimentos que venham a ser 
criados; 
II. Acatar as determinações da Diretoria; 
III. Comparecer às Assembleias Gerais e outros eventos e instâncias qualificados como obrigatórios e 
acatar as decisões da Assembléia Geral em primeira instância; 
IV. Respeitar os demais associados, não atentando contra seu direito de livre expressão, sua dignidade 
ou integridade física; 
V. Zelar pelo patrimônio da Entidade; 
VI. Participar ativamente das discussões do coletivo. 
VII. Informar todas as questões pertinentes, externas e internas, ao Setor cabível, visando à tomada de 
providências necessárias para cada caso concreto. 
 
CAPÍTULO VI - DA ADMINISTRAÇÃO 
 
Art. 11º - A CPDHAS será composto da seguinte forma: 
I - Assembléia Geral; 
II - Diretoria; 
III - Conselho de Ética; 
IV – Comissões Setoriais; e 
IV - Conselho Fiscal. 
 
§ 1º - A CPDHAS não remunera, sob qualquer forma, os cargos de sua Diretoria, Conselho Fiscal ou 
Conselho de Ética, bem como as atividades de seus sócios, cujas atuações são inteiramente gratuitas. 
Onde o mandato da diretoria será de 04 anos podendo os mesmos concorrer a reeleição, por uma única 
vez; 
 
§ 2º - A CPDHAS não distribui entre os seus sócios ou associados, conselheiros, diretores, 
empregados ou doadores eventuais excedentes operacionais, brutos ou líquidos, dividendos, 
bonificações, participações ou parcelas de seu patrimônio, auferidas mediante o exercício de suas 
atividades, e os aplica integralmente na consecução do seu objetivo social. 
 
Art. 12º - A Assembléia Geral, órgão soberano da Instituição, se constituirá dos filiados em pleno 
gozo de seus direitos estatutários. 
 
Art. 13º - Compete à Assembléia Geral: 
 
I - decidir por maioria absoluta nos termos do presente Estatuto; 
 
II - eleger e destituir a Diretoria, o Conselho Fiscal e o Conselho de Ética, total ou parcialmente; 
 
III - decidir sobre alterações do Estatuto da CPDHAS; 
Conselho de Proteção dos Direitos Humanos e 
Assistência Social 
 
 
 
IV - decidir sobre a extinção da CPDHAS; 
 
V - decidir sobre a conveniência de alienar, transigir, hipotecar ou permutar bens patrimoniais; 
 
VI - aprovar e fazer observar o Regimento Interno e o Estatuto da CPDHAS, bem como as normas 
internas de funcionamento das Secretarias; 
VII - Destituir administradores. 
 
§ 1º - Aprovar as contas da CPDHAS; 
 
§ 2º - Para as deliberações a que se referem os incisos III e VII é exigido o voto concorde de dois 
terços dos associados em dia com suas obrigações estatutárias presentes à assembléia especialmente 
convocada para esse fim, não podendo ela deliberar, em primeira convocação, sem a maioria absoluta 
dos associados, ou com menos de um terço dos associados em dia com suas obrigações estatutárias 
nas convocações seguintes. 
 
Art. 14º - A Assembléia Geral reunir-se-á, ordinariamente, uma vez por mês para: 
 
I - Formular as diretrizes políticas de atuação da Entidade; 
 
II - Apreciar o relatório anual e avaliar o desempenho da executiva e secretarias regionais e do 
Conselho de Ética; 
 
III - Discutir e homologar as contas e o balanço aprovados pelo Conselho Fiscal; 
 
IV- Aprovar, por maioria simples, os novos filiados da CPDHAS, conforme os Artigos 7º e 9º do 
presente Estatuto; 
 
Art. 15º - A Assembléia Geral realizar-se-á, extraordinariamente, quando convocada , com 
antecedência de no mínimo quinze dias; 
I - Pela Diretoria e/ou 
II - Pelo Conselho Fiscal; e/ou 
III - Pelo Conselho de Ética; e/ou 
IV - Por requerimento de 1/5 dos seus Associados quites com as obrigações sociais; 
 
§ 1º - A Assembléia Extraordinária instalar-se-á em primeira convocação com a maioria dos 
Associados e, em segunda convocação, com qualquer número, ressalvando o disposto no art. 9 
parágrafo 3, art. 10 parágrafo único e artigo 14 parágrafo único deste Estatuto; 
 
§ 2º - A Assembléia Extraordinária tratará tão somente do assunto para o qual foi convocada. 
 
Art. 16º - A convocação das Assembléias Geral Ordinária e Extraordinária será feita por meio de 
Portaria ou edital afixado na sede da CPDHAS e de correspondência eletrônica remetida a todos os 
filiados, com antecedência mínima de oito e dez dias respectivamente. Parágrafo Único - O quorum 
mínimo para abrir as sessões da Assembléia Geral é de 35% dos filiados da CPDHAS e as 
deliberações e decisões serão definidas por maioria absoluta, respeitando o disposto no art.9 parágrafo 
3º, art. 10 parágrafo único e artigo 14 parágrafo único do estatuto em dias com suas obrigações 
estatutárias. 
 
 Art. 17º - A CPDHAS adotará práticas de gestão administrativa, necessárias e suficientes, a coibir a 
Conselho de Proteção dos Direitos Humanos e 
Assistência Social 
 
 
obtenção de forma individual ou coletiva, de benefícios e vantagens pessoais, em decorrência da 
participação nos processos decisórios. 
 
Art. 18º - A Diretoria da CPDHAS será composta por: 
a) Presidente (a) / Coordenador Geral 
b) 1º Secretario(a)/ 2º Secretario(a) 
c) 1º Tesoureiro(a)/ 2º Tesoureiro(a) 
 
 
SEÇÃO I – DA DIRETORIA E PRESIDÊNCIA 
 
Art.19º - Compete à Diretoria: 
 
 I - Elaborar e executar o programa anual de atividades, aprovado pela Assembléia Geral; 
 
II - Elaborar e apresentar à Assembléia Geral o relatório anual; 
 
III - reunir-se com instituições públicas e privadas para mútua colaboração em atividades de interesse 
comum; 
 
IV - preservar a sintonia da CPDHAS com o conjunto da sociedade civil; 
 
V - elaborar o orçamento anual da CPDHAS e apresentá-lo à Assembléia Geral para aprovação 
 
VI - representar a Associação perante a Sociedade Civil, o Estado e Entidades Internacionais; 
 
VII - preparar a Assembléia Geral, acréscimos e alterações para a reforma do Estatuto da CPDHAS. 
 
Art. 20º - Compete ao (à) Presidente: 
 
I Assumir como delegado Geral de Direitos Humanos e representar a entidade, emtodos os atos 
sociais, governamentais e jurídicos, em juízo ou fora dele, podendo constituir procurador para defesa 
da Diretoria Executiva; 
 
II Representar a CPDHAS ativa e passivamente, perante os órgãos públicos, judiciais e extrajudiciais, 
inclusive em juízo ou fora dele, podendo delegar poderes e constituir procuradores e ou advogados; 
 
III Cumprir e fazer cumprir este Estatuto e os Regimentos Internos que disciplinem o funcionamento 
da entidade; 
 
IV Convocar e presidir as Assembléias Gerais Ordinárias e Extraordinárias, convocar e presidir as 
reuniões da Diretoria Executiva; 
 
V Juntamente com o tesoureiro, abrir e manter contas bancárias, assinar cheques e documentos 
bancários e contábeis 
 
VI Organizar relatórios contendo o balanço do exercício financeiro e os principais eventos do ano 
anterior, apresentando-o a Assembléia Geral Ordinária; 
 
VII Contratar funcionários ou auxiliares especializados, fixando seus vencimentos, podendo licenciá-
los, suspendê-los ou demiti-los, podendo a CPDHAS ao seu tempo instituir remuneração para os 
Conselho de Proteção dos Direitos Humanos e 
Assistência Social 
 
 
dirigentes que atuem efetivamente na gestão executiva, bem como para aqueles que prestem serviços 
profissionais específicos, respeitando sempre os valores praticados pelo mercado na região 
correspondente a sua área de atuação; 
 
VIII Criar Comissões, Secretaria Geral da Presidência, Procuradoria, Ouvidoria, Corregedoria, 
departamentos patrimoniais, culturais, sociais, de saúde, de Comunicação e Eventos e outros que 
julgar necessário ao cumprimento das finalidades sociais, nomeando e destituindo se necessário for os 
respectivos responsáveis. 
 
IX Supervisionar e coordenar as atividades da entidade; 
 
X Assinar todas as correspondências e documentos emitidos pela Presidência com o acompanhamento 
do Secretario Geral da Presidência; 
 
XI Apresentar relatório semestral das atividades realizadas; 
 
XII Realizar as demais funções delegadas pela Diretoria; 
 
XIII Autorizar o pagamento de despesas da responsabilidade da CPDHAS; 
 
XIV Assinar cheques em conjunto com o (a) Tesoureiro (a) e ou um dos vice-presidentes, na ausência 
ou impedimento dos mesmos; e 
 
XV Emitir as credenciais e outros documentos necessários a nomeação de membros da CPDHAS e 
também cancelar se for o caso as mesmas credenciais e outros documentos, através de portaria. 
 
Art. 21º - Compete ao Diretor Geral: 
 
I - auxiliar o (a) Presidente e substituí-lo (a) em suas faltas ou seus impedimentos; 
 
 II - autorizar despesas para pagamento pela Tesouraria, no impedimento do (a) Presidente; 
 
III - assinar cheques, na falta ou no impedimento do (a) Presidente, em conjunto com o (a) Tesoureiro 
(a). 
 
Art. 22º - Compete ao Secretário Geral (a): 
 
I - Manter em ordem e em dia o arquivo e o fichário dos filiados da CPDHAS; 
 
II - Secretariar as reuniões da Diretoria e da Assembléia Geral e redigir as atas. Parágrafo único – O 
Segundo-Secretário substituirá o primeiro em caso de ausência ou vacância. 
 
8 Art. 23º - Compete ao (à) Tesoureiro (a): 
 
I - Coordenar a Tesouraria; 
 
II - Assinar documentos oriundos da Tesouraria, bem como toda correspondência a ela dirigida; 
 
III - Assinar cheques relativos à Tesouraria em conjunto com o (a) Presidente, para fazer frente às 
despesas de responsabilidade da CPDHAS. 
 
Conselho de Proteção dos Direitos Humanos e 
Assistência Social 
 
 
IV - Arrecadar e contabilizar as contribuições dos Associados e Colaboradores, bem como demais 
rendas, auxílios e donativos, mantendo em dia a escrituração; 
 
V - Pagar as contas autorizadas pelo (a) Presidente, ou pelo Diretor (a) geral, respeitando-se os 
Artigos 20 e 21; 
 
VI - Apresentar relatórios de receitas e despesas, sempre que forem solicitados, no prazo mínimo de 
15 dias; 
 
VII - Apresentar o relatório financeiro para ser submetido à Assembléia Geral; 
 
VIII - Apresentar ao Conselho Fiscal a escrituração da Instituição, incluindo os relatórios de 
desempenho financeiro e contábil e sobre as operações patrimoniais realizadas; 
 
IX - Conservar, sob sua guarda e responsabilidade, os documentos relativos à Tesouraria; 
 
X - Manter todo o numerário em estabelecimento de crédito; 
 
XI - Procurar financiamentos para a manutenção da CPDHAS bem como para a realização de eventos, 
projetos e afins, quando solicitado; 
 
XII - Manter o registro do patrimônio da CPDHAS; 
 
XIII - Manter todo o material em estabelecimento bancário; 
 
XIV Auxiliar, quando solicitado, as Secretarias na elaboração dos seus orçamentos anuais. 
 
§ 1º - Toda a movimentação financeira e contábil da CPDHAS será feita pela Tesouraria em conjunto 
com a Presidência. É vetada as Secretarias autonomia política e financeira para abrir e movimentar 
contas correntes. 
 
§ 2º - A Tesouraria será responsável pela prestação de contas da CPDHAS como um todo. Assim 
sendo, todas as Secretarias deverão repassar as suas prestações de contas mensalmente (com 
documentação original), não mais de quinze dias após o último dia do mês em questão para a 
Tesouraria e para inspeção pelo Conselho Fiscal. Se não houver movimento, deve-se informar a 
Tesouraria deste fato por escrito. 
 
§ 3º - Se as prestações de contas advindas das Secretarias não cumprirem as diretrizes do regimento 
interno financeiro, a Tesouraria devolverá a prestação para a Secretaria em questão mediante correção 
da irregularidade. 
 
§ 4º - Se houver suspeito de fraude por parte de uma Secretaria, o repasse do orçamento será suspenso 
e far-se-á uma auditoria in situ. No caso de comprovar a fraude convocar-se-á uma Assembléia Geral 
Extraordinária. 
 
Parágrafo único – O Segundo Tesoureiro substituirá o primeiro em caso de ausência ou vacância. 
 
SEÇÃO II - DO CONSELHO DE ÉTICA 
 
Art. 24º - O Conselho de Ética será constituído por 4 (quatro) Associados eleitos pela Assembléia 
Geral. O mesmo terá 4 (quatro) suplentes que só e unicamente assumirão no impedimento jurídico ou 
Conselho de Proteção dos Direitos Humanos e 
Assistência Social 
 
 
de força maior dos Titulares. Parágrafo único - O mandato do Conselho de Ética será coincidente com 
o mandato da Diretoria. 
 
Art. 25º - Compete ao Conselho de Ética: I - Julgar questões de ética na CPDHAS, ouvindo sempre as 
partes envolvidas; 
 
II - Apresentar relatórios de suas atividades a Diretoria e à Assembléia Geral. 
 
§ 1º - O Conselho de Ética reunir-se-á sempre que necessário. 
 
§ 2º - O Conselho de Ética elaborará seu próprio Regimento Interno, o qual será aprovado em 
Assembléia. 
 
SEÇÃO III - AS COMISSÕES SETORIAIS 
Art. 26. Todas as Comissões Setoriais serão compostas pelo Coordenador e até 3 secretários. 
Contando, também, com a participação de membros voluntários, que não terão mandato e exercerão 
função rotativa. 
Art. 27. As comissões setoriais serão as seguintes: 
I. O Coordenador Setorial da pasta; 
II. Os Secretários; 
II. Voluntários cujas áreas de atuação estejam relacionadas ao tema da Coordenação; 
I. Coordenação Setorial e Articulações Política e Meio Ambiente; 
II. Coordenação Setorial de Associações e Lideranças Comunitárias; 
III. Coordenação Setorial de Juventude; 
IV. Coordenação Setorial de Assistência Social, Saúde, Esporte, Lazer e Cultura; 
V. Coordenação Setorial de Mulheres e Minorias. 
VI. Coordenação Setorial de Assistência Jurídica 
VII. Coordenação Setorial de Finanças e Economia Solidária 
VIII. Coordenação Setorial de Comunicação 
Art. 28. Compete ao Coordenador Setorial de Articulações Política e Meio Ambiente: 
I. Coordenar a articulação política visando o funcionamento eficiente da Entidade e a integração 
do poder público em geral; 
II. Promover a integração dos membros e associados na vida política e administrativa do seu 
município; 
III. Identificar os anseios e necessidades das comunidades direcionando ações do coletivo no 
sentido de contribuir para um melhor panorama; 
IV. Promover o desenvolvimento das relaçõesentre o CPDHAS e outros órgãos da esfera 
público-privada; 
V. Coordenar a implementação do planejamento estratégico municipal; 
Conselho de Proteção dos Direitos Humanos e 
Assistência Social 
 
 
VI. Desenvolver e implementar instrumentos de acompanhamento e avaliação de resultados 
das ações dos governos; 
VII. Cuidar do contínuo relacionamento do CPDHAS com as entidades sociais e 
representativas de classe, sindicatos, associações comunitárias e conselhos estabelecidos nos 
municípios da Bahia ou órgãos competentes; 
VIII. Divulgar o CPDHAS e suas ações para toda a população do Brasil, visando a possibilitar 
que a participação popular seja abrangente e representativa; 
IX. Mobilizar atores sociais no sentido de desenvolver ações que combatam as mazelas 
sociais; 
X. Gerir as mídias sociais do coletivo; 
XI. Divulgação de eventos de relevância para as comunidades, como controle social, eventos 
de conselho de classe, eventos religiosos e etc; 
XII. Captação de novos membros para o coletivo; 
Art. 29. Compete ao Coordenador Setorial de Associações e Lideranças Comunitárias: 
I. Incentivar o senso coletivo e responsável dos associados visando a soluções dos problemas 
enfrentados pelas comunidades; 
II. Mediar junto aos associados iniciativas e relações com parceiros oriundos do meio público 
e privado; 
III. Estimular o senso cívico, patriótico, comunitário e moral das comunidades, motivando a 
sua participação efetiva; 
IV. Propiciar e incentivar a participação dos membros e a realização de eventos, cursos 
profissionalizantes e seminários culturais; 
V. Promover o relacionamento com lideranças comunitárias no sentido de resolver as 
demandas das comunidades; 
VI. Mobilizar os associados no sentido de promover a formação de novos líderes; 
VII. Integrar comunidades e líderes comunitários no sentido de promover o progresso das suas 
respectivas regiões; 
Art. 30. Compete ao Coordenador Setorial de Juventude: 
I. Integrar e promover o desenvolvimento dos jovens membros do coletivo; 
II. Realizar ações visando ao fortalecimento da juventude através da educação e do acesso ao 
emprego 
III. Promover o debate entre os jovens de pautas de: diversidade, gênero, raça, religião e 
política; 
Art. 31. Compete ao Coordenador Setorial de Assistência Social, Saúde, Esporte, Lazer e Cultura: 
Conselho de Proteção dos Direitos Humanos e 
Assistência Social 
 
 
I. Promover ações sociais gratuitas no campo da saúde, tanto mental quanto física e 
odontológica; 
II. Promoção de programas e projetos gratuitos de acolhimento, orientação e encaminhamento 
familiar na área de saúde e assistência social, visando dar atenção e proteção aos membros vulneráveis 
das comunidades; 
III. Incentivar e promover programas e projetos assistenciais socioeducativos bem como a 
promoção da integração ao mundo do trabalho; 
IV. Realizar oficinas de conscientização de temas relacionados à saúde; 
V. Planejar e garantir a prestação de serviços e captação de recursos para eventos da área de 
esporte, cultura e lazer, visando ao desenvolvimento regional; 
VI. Fomentar eventos de conscientização acerca da prática de esportes; 
VII. Incentivar a cultura e os esportes das mais variadas maneiras; 
Art. 32. Compete ao Coordenador Setorial de Mulheres e Minorias: 
I. Proteger e defender os direitos da mulher, da família, da maternidade, da infância, da 
adolescência e dos idosos; 
II. Fiscalizar a efetivação do direito à igualdade nas comunidades; 
III. Oferecer assistência social, psicológica e jurídica a mulheres, crianças, idosos e demais 
minorias sociais; 
IV. Realizar seminários de conscientização, visando ao combate e denúncia dos casos de 
violência contra minorias sociais; 
V. Desenvolver programas de capacitação para a geração de ocupação e renda para mulheres, 
idosos e minorias sociais que estão em situação de vulnerabilidade; 
Art. 33. Compete ao Coordenador Setorial de Assistência Jurídica: 
I. Prestar assistência e orientação jurídica a entidade e seus associados; 
II. Fomentar eventos de conscientização acerca dos direitos fundamentais dos indivíduos; 
III. Fomentar serviços de assistência ou orientação jurídica para os membros associados e as 
comunidades; 
IV. Analisar e emitir pareceres acerca de documentos jurídicos em geral; 
V. Assessorar o Presidente e os demais Coordenadores na solução dos casos omissos no 
presente Estatuto; 
VI. Fiscalizar e assessorar o Conselho Fiscal em suas atribuições que envolvam a temática 
jurídica; 
Art.34. Compete ao Coordenador Setorial de Finanças e Economia Solidária: 
Conselho de Proteção dos Direitos Humanos e 
Assistência Social 
 
 
 I. Captar recursos para a Entidade 
 II. Promover parcerias envolvendo o setor público, o setor privado e a Entidade 
 III. Assessorar as Coordenações em matéria de finanças; 
 IV. Estimular os preceitos da economia solidária; 
Art. 35. Compete ao Coordenador Setorial de Meio Ambiente: 
I. Promover e incrementar ações que incentivem práticas sustentáveis, como: coleta seletiva, 
reflorestamento, plantação de matas ciliares etc; 
II. Promover educação ambiental; 
III. Dar publicidade a problemas de cunho sanitário e ambiental; 
IV. Garantir a efetivação do direito ao meio ambiente; 
Art. 36. Compete às Secretarias das comissões setoriais: 
I. Organizar ações e atendimentos dentro de suas áreas de atuação, planejando agenda, 
estrutura e metodologia de ação; 
II. Zelar pela qualidade dos serviços prestados, inclusive com fiscalização mútua de seus 
membros; 
III. Debater de forma colegiada os casos que forem tratados nas ações e atendimentos, de 
forma a garantir um serviço mais humanizado e com encaminhamentos decididos, se possível, de 
forma conjunta; 
IV. Quaisquer outras atribuições que venham a ser definidas pelo Coordenador setorial, 
observando-se as limitações legais e estatutárias, bem como a não sobreposição de atribuições com 
qualquer outra instância da Entidade. 
 
SEÇÃO IV - DO CONSELHO FISCAL 
 
Art. 37º - O Conselho Fiscal será constituído por 02 (dois) Associados eleitos pela Assembléia Geral. 
O mesmo terá 02 (dois) suplentes que só e unicamente assumirão no impedimento jurídico ou de força 
maior dos Titulares. Parágrafo único - O mandato do Conselho Fiscal será coincidente com o mandato 
da Diretoria. 
 
 
Art. 38º - Compete ao Conselho Fiscal: 
 
I - examinar os livros de escrituração da entidade; 
 
II - opinar sobre os balanços e relatórios de desempenho financeiro e contábil e sobre as operações 
patrimoniais realizadas, emitindo pareceres para os organismos superiores da entidade 
 
III - requisitar ao Tesoureiro, a qualquer tempo, documentação comprobatória das operações 
Conselho de Proteção dos Direitos Humanos e 
Assistência Social 
 
 
econômico-financeiras realizadas pela Instituição; 
 
SEÇÃO IV - DO MANDATO 
 
Art. 37º - As eleições para a Diretoria executiva e Conselho Fiscal realizar-se-ão, conjuntamente, de 
04 (quatro) em 04 (quatro) anos, por chapa completa de candidatos apresentada à Assembléia Geral, 
podendo seus membros serem reeleitos. 
 
Parágrafo único: Os candidatos só poderão candidatar-se à eleição, se estiverem exercendo há no 
mínimo 01 (hum) ano sua função na CPDHAS e sem qualquer das restrições previstas nos Art. 9 e 10 
do presente Estatuto. 
 
 
SEÇÃO V - DA PERDA DO MANDATO 
 
Art. 38º - A perda da qualidade de membro da Diretoria Executiva ou do Conselho Fiscal será 
determinada pela Assembléia Geral, sendo admissível somente havendo justa causa, assim 
reconhecida em procedimento disciplinar, quando ficar comprovado: 
 
I - Má conservação ou dilapidação do patrimônio social; 
 
II - Grave violação deste Estatuto; 
 
III - Abandono do cargo, assim considerada a ausência não justificada em 3 (três) reuniões 
consecutivas, sem expressa comunicação dos motivos da ausência, à secretária da Entidade; 
 
IV - Aceitação de cargo ou função incompatível com o exercício do cargo queexerce na entidade; 
 
V - Conduta duvidosa. 
 
§ 1º - Definida a justa causa, o diretor ou conselheiro será comunicado, através de notificação 
extrajudicial, dos fatos a ele imputados, para que apresente sua defesa prévia à Diretoria Executiva, no 
prazo de 20 (vinte) dias, contados do recebimento da comunicação; 
 
§ 2º – Após o decurso do prazo descrito no parágrafo anterior, independentemente da apresentação de 
defesa, a representação será submetia à Assembléia Geral Extraordinária, devidamente convocada 
para esse fim, composta de associados contribuintes de 1/5 ( hum quinto) dos presentes, sendo em 
primeira chamada, com a maioria absoluta dos associados e em segunda chamada, uma hora após a 
primeira, com qualquer número de associados, onde será garantido o amplo direito de defesa. 
 
SEÇÃO VI - DA RENÚNCIA 
 
Art. 39º - Em caso de renúncia de qualquer membro da Diretoria Executiva ou do Conselho Fiscal, o 
cargo será preenchido pelos suplentes. Parágrafo Primeiro - O pedido de renúncia se dará por escrito, 
devendo ser protocolado na Secretaria Geral da Presidência da Entidade o qual, no prazo máximo de 
60 (sessenta) dias, contando da data do protocolo, o submeterá à deliberação da Assembléia Geral; 
 
 
CAPÍTULO VII – DO PATRIMÔNIO 
 
Art. 40º - O Patrimônio da CPDHAS será constituída de: os bens materiais, móveis, imóveis e 
Conselho de Proteção dos Direitos Humanos e 
Assistência Social 
 
 
semoventes de que seja proprietário ou que determina este artigo, o Tesoureiro deve manter 
devidamente atualizado, um livro de patrimônio, onde será inscrito sob ordem numérica todos os bens 
pertencentes a CPDHAS, nos quais deverá constar uma etiqueta com a respectiva identificação. 
 
 Art. 41º - São rendas da CPDHAS as verbas contribuições, subvenções, doações e tudo a mais que, 
em benefício da entidade, estipulem a União, o Distrito Federal os Estados e os Municípios, bem 
como outras entidades de cooperação nacional ou internacional, inclusive a Organização das Nações 
Unidas, ou ainda qualquer outra pessoa idônea, acrescidas; 
 
I - As contribuições voluntarias de seus membros; 
 
II - Os Recursos internacionais, Federais, Distritais, Estaduais e Municipais; 
 
III - As Doações de empresas e instituições não governamentais e internacionais 
 
IV - As Doações dos Governos Municipais, Estaduais e Distrito Federal 
 
V - As Doações de empresas e instituições não governamentais nacionais e internacionais; 
 
VI - Subvenção que venha a perceber Convênios, parcerias e/ou contratos estabelecidos e/ou firmados 
com o poder público e iniciativa privada. 
 
Art. 42º - Os recursos financeiros da CPDHAS destinam-se a realização de seus fins, sua manutenção 
e desenvolvimento, ressaltando o emprego especial que sua providencia exige. 
 
Art. 43º - Os fundos da CPDHAS serão depositados em estabelecimentos bancários, em contas 
especificas ou entregues na Diretoria Financeira e suas contas movimentadas pelo Presidente em 
conjunto com o Tesoureiro. 
 
Parágrafo Único - Todos os bens adquiridos por quaisquer formas de aquisição, inclusive os recursos 
financeiros, serão registrados em livros obrigatórios de contabilidade, Diário, Razão, Balancetes e 
Balanços Patrimoniais, conforme as normas brasileiras de contabilidade. 
 
Art. 44º - Em caso de dissolução da CPDHAS, seu patrimônio será confiado a qualquer instituição ou 
Entidade de comprovada idoneidade e tradição de lutas, cujos fins se assemelham aos desta Entidade, 
em conformidade com o previsto na Lei nº 9.790/99. 
 
Art. 45º - Na hipótese da CPDHAS obter e, posteriormente, perder a qualificação instituída, o acervo 
patrimonial disponível, adquirido com recursos públicos durante o período em que perdurou aquela 
qualificação, será contabilmente apurado e transferido a outra pessoa jurídica qualificada nos termos 
da mesma Lei 9.790/99, preferencialmente que tenha o mesmo objetivo social. 
 
Parágrafo único: Não existindo no Estado, em que a associação tiver sede, instituição nas condições 
indicadas neste artigo, o que remanescer do seu patrimônio se devolverá à Fazenda da União do 
Estado ou do Município. 
 
Art. 46º - A prestação de contas da CPDHAS observará no mínimo: 
 
I - os princípios fundamentais de contabilidade e as Normas Brasileiras de Contabilidade; 
 
II - a publicidade, por qualquer meio eficaz, no encerramento do exercício fiscal, do relatório de 
Conselho de Proteção dos Direitos Humanos e 
Assistência Social 
 
 
atividades e das demonstrações financeiras da entidade, incluindo as certidões negativas junto ao 
INSS e ao FGTS, colocando-as à disposição para o exame de qualquer cidadão; 
 
III - a realização de auditoria, inclusive por auditores externos independentes se for o caso, da 
aplicação dos eventuais recursos objeto de Termo de Parceria, conforme previsto em regulamento 
 
IV - a prestação de contas de todos os recursos e bens de origem pública recebidos será feita, 
conforme determina o parágrafo único do Art. 70 da Constituição Federal. 
 
CAPÍTULO VIII – DAS DISPOSIÇÕES GERAIS 
 
Art. 47º - Competirá a Presidência elaborar o Regimento Interno da CPDHAS, que contemple um 
plano de cargos e funções, desta Entidade e dos seus grupos de trabalho, mediante a aprovação da 
Diretoria 
 
Art. 48º - A Diretoria em consonância com o que determina este Estatuto e demais regimentos poderá 
criar novos grupos de trabalho, comissões municipais de defesa dos direitos humanos, delegacias 
regionais e especiais, secretarias especiais, departamentos de direitos humanos, setores e 
departamentos, cargos e instituir funções, sempre que os interesses maiores desta Entidade o exigir o 
melhor consecução dos seus objetivos. 
 
Art. 49º - A CPDHAS será dissolvido por decisão da Assembléia Geral Extraordinária, especialmente 
convocada para este fim, quando se tornar impossível a continuação de suas atividades, contando com 
a presença de 75% (setenta e cinco por cento) dos grupos associados junto à Secretaria Geral. 
 
Art. 50º - O presente estatuto poderá ser reformado, a qualquer tempo, com o quorum do art. 16, 
parágrafo único, em Assembléia Geral Extraordinária especialmente convocada para esse fim, e 
entrará em vigor na data de seu registro em Cartório. 
 
Art. 51º - Os casos omissos serão resolvidos pela Diretoria e referendados pela Assembléia Geral. 
 
Art. 52º - O Estatuto foi aprovado em 17 de julho de 2019 e entrará em vigor e terá validade jurídica 
após o registro no Cartório de Registro Civil. 
 
 
 
 
Salvador, BA 30, maio de 2021 
 
 
 
________________________________________________ 
Presidente 
 
 
________________________________________________ 
Advogado 
OAB: 
 
 
 
Conselho de Proteção dos Direitos Humanos e 
Assistência Social 
 
 
 
 
 
DISCIPLINA | Prática Interdisciplinar: Direitos Humanos (16786) 
 
PLANO DE ACÃO 
CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTENCIA SOCIAL E 
DIREITOS HUMANOS 
 
1. METODOLOGIA 
 PROCEDIMENTOS. 
Para aprofundar o conhecimento acerca da Rede de Serviços Socioassistenciais do município, ou 
seja, o seu funcionamento, a demanda atendida e o processo de territorialização que ela tem, o 
CMASS,utilizará como instrumentais o Plano deAção eo Relatório de Atividades Anuais. 
Além da análiseda documentação realizada pelas comissões de política pública, legislação e 
finanças, se necessário serão realizadas visitas in-loco nos programas, projetos e serviços, visando o 
conhecimentoda sua realidade e ações efetivadas. 
As visitas serão realizadas pelos membros do CMASS em sistema de rodízio, favorecendo o 
comprometimento de todos e, terá como suporte técnico um instrumental, denominado Relatório de 
Visita, o qual será apresentado em reunião do CMAS para análise e reflexão sobre a situação das 
instituições, ficando anexo ao seu processo. As informações alimentarão o banco de dados do 
CMAS, após análise da documentação e visita institucional, que possibilitará mapear a Rede Socio 
assistencial. 
O CMAS divulgará aos representantes das entidadesdo Plano de Acompanhamento e Avaliação da 
Rede Socio assistencial e realizará anualmente audiência pública para divulgar as ações. 
3.2- POPULAÇÃO ALVO 
Programas, projetos e serviços governamentais e não-governamentais, inscritos no CMASS. 
3.3 RECURSOS HUMANOS: Membros do CMASS, Secretária Executivado CMASD e SMDS. 
 
ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS CMAS. A Rede socio assistencial no município. 
 
 Técnicas institucionais. 
 
 
 
 
 
PLANEJAMENTO DAS ATIVIDADES DO CMASS2021/2022: 
 
 
Eixo Objetivos Ações Responsáveis Cronograma 
 
 
 
1 – Planejamento 
da Política de 
Assistência Social 
1.1Acompanhar as deliberações das 
Conferências de Assistência Social 
1.1.1Discussão junto às comissões 
Secretaria Executiva / Comissões 
Permanente e a SMDS; 
Acompanhar e fiscalizar as propostas 
eleitas; 
Secretaria 
Executiva/Comissões 
Permanente 
1.2 Solicitar apresentação do 
Diagnóstico Socio territorial, 
Apresentação dos equipamentos das suas 
ações trimestrais 
Coordenadores e técnicos da 
SMDSS 
Inicio abril, de 
03em 03meses. 
1.3.Deliberar e Aprovar o Plano 
Municipal de Assistências de Assistência 
Social. 
CMASS eSMDS Secretaria Executiva 
etécnicos da SMDS 
Quando 
disponibilizado 
 
 
1.4Participar da elaboração da 
LDO(LeideDiretrizesOrçamentárias) 
1.4.1Realizar requisição Secretaria Executiva Permanente 
1.4.2Análise preliminar ComissãoPermanente 
1.4.3Discussão como órgão gestor Secretaria Executiva 
1.4.4Aprovação/Deliberação Do Plenário do CMASS 
1.4.5Elaboraçãode Resolução Secretaria Executiva 
1.5.Participar da elaboração da LOA 
(LeiOrçamentáriaAnual) 
 
1.5.1Realizar requisição 
 
Secretaria Executiva 
 
 
Quando 
disponibilizado 
 1.5.2Análise preliminar Secretaria Executiva 
1.5.3Discussão como órgão gestor ComissãodeFinanciamento 
1.5.4Aprovação/Deliberação DoPlenário doCMAS 
1.5.5Elaboração de Resolução Secretaria Executiva 
1.6Deliberaracerca dos TERMOS DE 
ACEITE de criação ou expansão dos 
Serviços, programas e projetos; 
1.6.1Análise preliminar Secretaria Executiva Quando 
disponibilizado 1.6.2Discussão como órgão gestor Comissão de Normas 
1.6.3Aprovação/ Deliberação Plenário 
 
 
 
 
 1.6.4ElaboraçãodeResolução SecretariaExecutiva 
 1.7Apreciaro"Plano de 
Ação"(ouanálogo) relativo ao 
cofinanciamento estadual; 
1.7.1Análisepreliminar SecretariaExecutiva Quando 
disponibilizado. 1.7.2DiscussãocomoórgãogestorePar
ecer 
ComissãodeFinanciamento 
1.7.3Aprovação/Deliberação Plenário 
1.7.4ElaboraçãodeResolução SecretariaExecutiva 
1.8.Apreciar o Plano de Ação Relativo 
Ao cofinanciamento federal; 
1.8.1Análisepreliminar SecretariaExecutiva Quando 
disponibilizado. 
 1.8.2Discussãocomo órgãogestore 
Parecer 
ComissãodeFinanciamento 
1.8.3Aprovação/Deliberação Plenário 
1.8.4ElaboraçãodeResolução SecretariaExecutiva 
1.9. Aprovar os critérios de 
partilhaderecursos para o 
cofinanciamento da rede 
socioassistencial 
1.9.1Análisepreliminar SecretariaExecutiva Quando necessário. 
1.9.2Parecer ComissãodeFinanciamento 
1.9.3Deliberação Plenário 
1.9.4ElaboraçãodeResolução SecretariaExecutiva 
1.10.Normatizar e acompanhar as ações 
e benefícios de assistência social; 
Parecererelatórioapresentadoaopl
enário. 
ComissãoPermanente mensalmente 
2- Acompanhamento 
, fiscalização e 
avaliação da gestão dos 
recursos e Desempenho 
dos serviços 
programas, 
2.1 Apreciar o relatório trimestral e 
anual da realização financeira do 
FMAS (Fundo Municipal de 
Assistência Social)- previsto no 
art.16 da NOB- RH SUAS, 
2.1.1Análisepreliminar 
2.1.2. Parecer 
2.1..3 Deliberação/ 
2.1..4 Elaboração de Resolução 
Secretaria Executiva 
Comissão de Financiamento 
Plenário 
SecretariaExecutiva 
Mensalmente
Fevereiro a 
dezembro 
 
 
 
 
Projetos e benefícios; 2.2. Apreciar a reprogramação dos 
saldos remanescentes do 
cofinanciamento estadual e federal; 
Análise preliminar 
Parecer 
Deliberação/ 
Elaboração de Resolução 
Secretaria Executiva 
Comissão Permanente 
Plenário 
Secretaria Executiva 
Permanente 
2.3.Apreciar a prestação de contas 
do cofinanciamento estadual; 
Análise preliminar 
Parecer 
Deliberação/ 
Elaboração de Resolução 
Secretaria Executiva 
Comissão Permanente 
Plenário 
Secretaria Executiva 
Permanente 
2.4Apreciar a prestação de contas do 
cofinanciamento federal - 
Demonstrativo Sintético Anual de 
Execução Físico Financeira; 
Análise preliminar 
Parecer 
Deliberação/ 
Elaboração de Resolução 
Secretaria Executiva 
Comissão Permanente 
Plenário 
Secretaria Executiva 
Permanente 
2.5 Acompanhar, avaliar e fiscalizar os 
programas de transferência de renda; 
Análise preliminar 
Parecer 
Deliberação/ 
Elaboração de Resolução 
Secretaria Executiva 
Comissão Permanente 
Plenário 
Secretaria Executiva 
Permanente 
3 Inscrição,acompanhamento 
e fiscalização da rede 
socioassistencial; 
3.1.Inscrever as entidades e 
organizaçõe snão-estatais do SUAS 
Análise preliminar 
Parecer 
Deliberação/ 
Elaboração de Resolução 
Secretaria Executiva 
Comissão Permanente 
Plenário 
Secretaria Executiva 
Permanente 
3.2 Fiscalizar as entidades 
eorganizaçõe snão-estatais do 
SUAS 
Análise preliminar 
Parecer 
Deliberação/ 
Elaboração de Resolução 
Secretaria Executiva 
Comissão Permanente 
Plenário 
Secretaria Executiva 
Permanente 
4-Planejamento e execução 
das atividades e rotinas do 
CMASS de Salvador; 
4.1 Atualizar e divulgar o Regimento 
Interno e as leis da Política Municipal da 
Assistência; 
Análise preliminar 
Parecer 
Deliberação/ 
Elaboração de Resolução 
Secretaria Executiva 
Comissão Permanente 
Plenário 
Secretaria Executiva 
Permanente 
4.2 Deliberar sobre os recursos do 
IGD-SUAS e IGD-PBF destinados ao 
CMASS 
Análise preliminar 
Parecer 
Deliberação/ 
Elaboração de Resolução 
Secretaria Executiva 
Comissão Permanente 
Plenário 
Secretaria Executiva 
Permanente 
 
 
5- Mobilização,articulação 
e participação; 
5.1 Realizar Audiência Pública para 
Entidade se outros; 
Análise preliminar 
Parecer 
Deliberação/ 
Elaboração de Resolução 
Secretaria Executiva 
Comissão Permanente 
Plenário 
Secretaria Executiva 
Permanente 
5.2 Estimular e acompanhar acriação de 
espaços de participação popular no 
SUAS; 
Análise preliminar 
Parecer 
Deliberação/ 
Elaboração de Resolução 
Secretaria Executiva 
Comissão Permanente 
Plenário 
Secretaria Executiva 
Permanente 
5.3 Articular com Conselho da 
Saúde,da Educação e com CMDCA 
Análise preliminar 
Parecer 
Deliberação/ 
Elaboração de Resolução 
Secretaria Executiva 
Comissão Permanente 
Plenário 
Secretaria Executiva 
Permanente 
6-- Avaliação 6.1 Avaliar a participação dos 
Conselheiros nas ações do 
CMASS; 
Análise preliminar 
Parecer 
Deliberação/ 
Elaboração de Resolução 
Secretaria Executiva 
Comissão Permanente 
Plenário 
Secretaria Executiva 
Permanente 
6.2Avaliar as ações e profissionais da 
SMDSS 
Análise preliminar 
Parecer 
Deliberação/ 
Elaboração de Resolução 
Secretaria Executiva 
Comissão Permanente 
Plenário 
Secretaria Executiva 
Permanente 
6.3. Avaliar a política dos SUAS nos 
distritos e povoados do município de 
Salvador; 
Análise preliminar 
Parecer 
Deliberação/ 
Elaboração de Resolução 
Secretaria Executiva 
Comissão Permanente 
Plenário 
Secretaria Executiva 
Permanente 
 
 
 
 
 CRONOGRAMADASATIVIDADES 
 
ATIVIDADES: 2019 Ano:2021/2022 
 Dez JAN FEV MAR 
C 
ABR MAI JUN JU 
L 
AG 
O 
SET OU 
T 
NOV DEZ 
Aprovação do Plano pelo CMASS 2021/2022 
Divulgação do Plano para conhecimento das OG e ONG’s 
Análise de Relatórios de Atividades, Plano de Ação e Balanço, pelas 
comissões 
 
Audiência Publica 
Capacitação para os Conselheiros(as) 
Fórum Municipal 
Visitas Institucionais nas OSC – Inscritas no CMASS 
Relatório de Avaliação e monitoramento 
Analise e elaboração de diagnósticos da Política do SUAS no 
munícipio de SalvadorDeliberar, Acompanhar, Fiscalizar, Monitorar e Avaliar: 
 
 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ 
1. Planode Ação/2021/2022 
2. Demonstrativo de Execução Físico 
3. Financeira 
4. Plano de Assistência Social 
5. PlanoPlurianual(PPA),Lei de Diretrizes Orçamentárias 
6. (LDO) e/ou Lei Orçamentária Anual (LOA) 
 
7. Deliberações da(s) Conferência(s) 
8. Planejamento das atividades do Conselho 
9. Acompanhamento do Programa Bolsa Família 
10.Acompanhamento do Benefício de Prestação Continuada 
11.Benefícios eventuais 
12. Financiamento,implantação,organizaçãoe oferta de Serviços 
13. Socio assistenciais, programas, projetos e benefícios de Proteção Social Básica 
 
14. Financiamento,implantação,organizaçãoe oferta de Serviços 
15. Socio assistenciais, programas, projetos e benefícios de Proteção Social Especial 
 
16.Inscrição de entidades de assistência social 
17.Fiscalização da oferta de serviços públicos de assistência social 
18.Fiscalização da oferta de serviços privados de assistência social 
19.Intersetorialidade e transversalidade na Política de Assistência Social 
20.Participação popular e mobilização social 
21.Capacitação para trabalhadores, gestores ou conselheiros 
22.Utilização de no mínimo 3% dos recursos do IGD 
23.SUAS e IGD 
24.PBF para o desenvolvimento das atividades do Conselho 
25.Avaliação da evolução do SUAS no âmbito municipal 
26.Denúncias 
27.Plano Decenal 
28.Acompanhamento de programas e projetos da política de assistência social 
29.Mobilização de usuários da Assistência Social para integração ao mundo do trabalho 
30.Grupos Populacionais Tradicionais e Específicos (quilombolas, ribeirinhos, ciganos e outros) 
 
 
 
 
DAS COMISSÕES PERMANENTES: 
 
Comissão: Emissão de Parecer Conselheiro Relator e membro 
Representantesda: 
Comissão de normas Março a dezembro SMDS, SPI e secretária executiva 
Comissão de política Março a dezembro SME, Ins. Longa permanência 
Comissão de financiamento Março a dezembro S.M.E sportese Lazer APAE, Casa Lar. 
Comissãode ética Março a abril SECTUR, Profissionais do SUAS e APAE 
Comissão de acompanhamento de benefícios e transferência de 
Renda (BPC, Programa Bolsa Família) 
Abril a junho SMDS,Casa Lar, representantes 
Profissionais do SUAS; 
Comissão de fiscalização/monitoramento/cadastro de entidades. Fevereiro/março 
Abril a setembro 
SMDS, APAE, Secretária Executiva. 
Comissãodecomunicaçãoe publicaçãodos atosdo CMAS Março a dezembro Diretoria, Secretária executiva e APAE 
 
Marcos Antonio de Lima Aranha 
X 
X 
X 
X 
 
Salvador ,Maio de 2021 
 
 
 
 
 
IDENTIFICAÇÃO 
 
 
 
ASSINATURA 
 
NOME COMPLETO (OU CARIMBO) E 
ASSINATURA 
 
 
 
PRÁTICA INTERDISCIPLINAR DIREITOS HUMANOS 
RELATÓRIO DE PESQUISA 
 
 
 
DATA:07/06/2021 HORÁRIO DE INÍCIO: 09:40 
 HORÁRIO DE TÉRMINO: 23:49 
 
 
Período da Pesquisa de 08 de março a 14 de Junho 2021 
 
Equipe da BAHIA 
 
Nome dos Acadêmicos: 
Marcos Antonio de Lima Aranha 
Jefise Silva Barreto 
Adriano Rhumas Silva 
Emily Thais Jesus Silva 
Regina Santos de Souza 
 
 
 No dia 08 de Março iniciamos as pesquisas sobre a Prática Interdisciplinar Direitos Humanos 
na Cidade de Salvador, Bahia. Realizamos as consultas para obter as Informações quais conselhos 
Municipais existem, e que correspondem aos Direitos Humanos com suas respectivas áreas de 
atuação. 
 
Visitamos os respectivos Sites: 
 
http://www.sempre.salvador.ba.gov.br/conselho-municipal-de-direitos-humanos-cidadania-e-
defesa-social-e-eleito/ 
 
http://cmi.salvador.ba.gov.br/ 
 
http://www.sempre.salvador.ba.gov.br/conselho-municipal-de-assistencia-social-de-salvador-
cmass-elege-representantes-da-sociedade-civil/ 
 
http://www.saude.salvador.ba.gov.br/conselhomunicipal/sobre-o-conselho-municipal/ 
http://www.gestaopublica.salvador.ba.gov.br/cadastro_organizacional/documentos/setad_cmsans
.pdf 
 
 
 
Conselho Municipal de Segurança Alimentar – COMSEA 
Antônio Fernando da Silva 
Presidente 
Gabriel Ernesto Falcetta 
Vice – Presidente 
Sede: Av. Estados Unidos, 50, Comércio. Salvador – Bahia CEP: 40.010-020 
Telefone: (71) 3202-2263 
 
Conselho Municipal de Assistência Social de Salvador – CMASS 
 
Marcelo Tourinho 
Presidente 
Erica Bowesit.medadvice.net 
Vice – Presidente 
Endereço: Ladeira de São Bento, Edf. Oxumaré, Térreo. Salvador – Bahia. 
Telefone: (71) 3329-2224 / E-mail: cmassalvador@gmail.com 
 
Conselho Municipal do Idoso – CMI 
 
Daniela Simões 
Presies.medadvice.netdente 
Sede: Rua Carlos Gomes, 108, Edf. Maçônico, slim4vit contraindicaciones reviews 2º andar, sala 
208, Centro. Salvador – Bahia. 
Telefone: (71) 3328-2578 / 3266-2192 
Site: http://cmi.salvador.ba.gov.br 
E-mail: conselhomunicipaldoidoso@hotmail.com 
 
Conselho Municipal de Saúde de Salvador – CMS/SSA 
Endereço: Rua da Grécia, nº. 03 – Ed. Caramuru – Térreo – Comércio 
CEP: 40.010-010 Salvador-Bahia 
Telefones: (71) 3202-1001 / 3202-115 
 
 
1. DE ACORDO COM O QUE VOCÊ APRENDEU ACERCA DA IMPORTÂNCIA DOS 
DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA, AO SE DEPARAR COM OS DADOS DE SUA 
PESQUISA, VOCÊ RECONHECEU ALGUM TIPO DE PRECARIEDADE NA EFETIVAÇÃO 
DESSES DIREITOS EM SUA CIDADE? QUAIS? 
 
Resp. Não. Na cidade do Salvador está bem contemplada com seus conselhos atuais e com 
suas respectivas secretarias que supre todas as necessidades da sociedade soteropolitana. 
 
2. ESCREVA OS CONSELHOS MUNICIPAIS QUE VOCÊ ENCONTROU EM SUA CIDADE, 
REALÇANDO A NECESSIDADE DA EXISTÊNCIA DE CADA UM DELES PARA A BUSCA 
DO BEM COMUM DOS CIDADÃOS QUE NELA RESIDEM. 
 
Pesquisamos dentro da Prefeitura de Salvador - Bahia 
 Conselho Municipal do Idoso – CMI 
 Conselho Municipal de Assistência Social de Salvador – CMASS 
 
 Conselho Municipal de Segurança Alimentar – COMSEA 
 Conselho Municipal de Saúde de Salvador – CMS/SSA 
 
 
Conselho Municipal do Idoso – CMI 
Tem como Finalidade Principal Congregar esforços, junto às instituições oficiais e 
sociedade civil organizada, de atenção ao idoso, estabelecendo diretrizes e 
aplicabilidade dessa 
política, em consonância com a Política Nacional e o Estatuto do Idoso. 
Compete ao Conselho Municipal do Idoso: 
I - formular, para fins de aprovação pelo Poder Executivo, a política de ação municipal 
destinada a apoiar e integrar a pessoa idosa; 
II - implementar a Política Municipal do Idoso, definindo prioridades para as ações 
correspondentes e as aplicações de recursos; 
III - envolver as instituições comprometidas com a causa do idoso nas ações a serem 
desenvolvidas pelo Conselho Municipal do Idoso; 
IV - incentivar a realização de pesquisas, estudos e seminários, campanhas e outros 
eventos relacionados com o idoso; 
V - promover a integração entre Instituições Oficiais e da Sociedade Civil Organizada 
que atuam com idosos; 
VI - fiscalizar a implementação de políticas de atenção ao idoso; 
VII - oferecer subsídios para a formulação de leis, decretos ou outros atos administrativos, 
pertinentes ao interesse da pessoa idosa; 
VIII - acompanhar a execução orçamentária relativa à pessoa idosa; 
IX - fiscalizar a aplicação de recursos financeiros do Fundo Municipal do Idoso; 
X - divulgar a política de atenção ao idoso; 
XI - praticar todos os atos necessários à consecução dos seus objetivos e sua efetivação; 
XII - requisitar aos órgãos da Administração Pública e às organizações não 
governamentais, documentos, informações, estudos ou pareceres sobre matérias do 
interesse do Conselho. 
Parágrafo único. O Conselho deverá promover ações facilitadoras da inserção do idoso 
na vida socioeconômica, política e cultural do Município do Salvador que compreende a 
 
Cidade do Salvador e asIlhas de Bom Jesus dos Passos, a de Maré e a dos Frades. 
O PAPEL DO Conselho Municipal do Idoso 
● Regulamentado pela Lei nº 6.670/2005. Está vinculado à Secretaria Municipal de 
Promoção Social – Semps, é composto por 16 conselheiros (8 da Sociedade Civil e 08 do 
Governo). 
● As reuniões plenárias acontecem ordinariamente à terceira 3ª terça feira do mês, às 14h, 
na Rua Carlos Gomes – Edifício Maçônico 4º andar, nesta capital e são abertas ao público. 
 
DO QUE TRATA O CMI? 
● Espaço institucional fundamental para a construção democrática das políticas públicas 
E exercício da participação e legitimidade social. 
● Sendo órgão deliberativo, fiscalizador, consultivo e normativo da Política Municipal 
doIdoso, no município do Salvador. 
● Congregar esforços junto às instituições oficiais e da sociedade civil de atenção à 
pessoa idosa. 
 
MISSÕES 
● Promover e defender os direitos da população idosa da cidade do Salvador e Ilhas. 
● Formular diretrizes para o desenvolvimento das atividades de proteção e assistência. 
● Receber a pessoa idosa quando houver violação de direitos encaminhando à rede de 
proteção ao idoso. 
● Orientar as entidades que trabalham com programas, projetos, serviços em defesa da 
Pessoa idosa. 
● Fiscalizar e monitorar as Instituições de Longa Permanência para idosos, no controle 
social. 
 
VALORES 
● Respeito 
● Ética 
● Solidariedade 
● Generosidade 
● Humanismo 
 
 
 
COMPETÊNCIA 
● Fiscalizar a implementação de políticas de atenção ao idoso no Município. 
● Fiscalizar a aplicação de recursos financeiros do Fundo Municipal do Idoso. 
● Divulgar as políticas públicas de atenção ao idoso. 
● Praticar todos os atos necessários à consecução dos seus objetivos e sua efetivação em 
consonância com a Lei 10.741/2003 – Estatuto do Idoso. 
 
SERVIÇO SOCIAL 
● Promover e defender os direitos da população idosa da cidade do Salvador e Ilhas. 
● Formular diretrizes para o desenvolvimento das atividades de proteção e assistência. 
● Receber a pessoa idosa quando houver violação de direitos encaminhando à rede de 
proteção ao idoso. 
● Orientar as entidades que trabalham com programas, projetos, serviços em defesa da 
pessoa idosa. 
● Fiscalizar e monitorar as Instituições de Longa Permanência para idosos, no controle 
social. 
 
Conselho Municipal de Assistência Social de Salvador – CMASS 
Colaborar com a formulação, avaliação, controle e fiscalização da política de assistência 
social da capital baiana. Diante disso, o Conselho Municipal de Assistência Social de 
Salvador (CMASS), vinculado à Secretaria de Promoção Social e Combate à Pobreza 
(Sempre), realizou Assembleia de Eleição dos representantes da sociedade civil para 
compor o biênio 2020/2022. 
Participaram da eleição de representantes da sociedade civil as entidades e organizações 
da assistência social, as entidades e organizações de usuários, e as entidades e 
organizações de trabalhadores do Sistema Único de Assistência Social (SUAS), que estão 
habilitadas dentro dos critérios exigidos no edital. Os eleitos para as vagas são 
responsáveis pela aprovação do Plano de Assistência Social desenvolvido pelos órgãos 
gestores no município, pela inscrição e monitoramento das organizações de assistência 
social, dentre outras funções. 
 
O presidente do CMASS, Marcelo Tourinho, destaca a importância do conselho. “O 
Conselho é um espaço decisivo para construção do SUAS em Salvador. E não poderia ser 
diferente nesse momento, pois pela primeira vez na gestão, teremos 36 conselheiros entre 
secretarias, trabalhadores, usuários e entidades para trabalhar pela cidade, pelos 
usuários/as e pela assistência social, com aquele sentimento de unidade”, afirma. 
 
As definições e dos objetivos 
A assistência social, direito do cidadão e dever do Estado, é política de seguridade social 
não contributiva, que provê os mínimos sociais, realizada através de um conjunto 
integrado de ações de iniciativa pública e da sociedade, para garantir o atendimento às 
necessidades básicas. 
A política de assistência social no Município de Salvador rege-se por esta Lei, observadas 
as normas gerais de organização da assistência social, estabelecidas na Lei Federal 
nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993, a Lei Orgânica de Assistência Social - LOAS, e suas 
alterações. 
 
A política de assistência social do Município de Salvador tem por objetivos: 
 
I - proteção social, que visa à garantia da vida, à redução de danos e à prevenção da 
incidência de riscos, especialmente: 
a) proteção à família, à maternidade, à infância, à adolescência e à velhice; 
b) amparo às crianças e aos adolescentes em situação de vulnerabilidade; 
c) promoção da integração ao mundo do trabalho; 
d) inclusão e a integração das pessoas com deficiência à vida familiar, social e comunitária; 
e) promoção dos direitos socioassistenciais. 
II - vigilância socioassistencial, que visa analisar territorialmente a capacidade protetiva das 
famílias e a ocorrência de vulnerabilidades, de ameaças, de vitimizações e danos; 
III - defesa de direitos, que visa garantir o pleno acesso aos direitos no conjunto das provisões 
socioassistenciais; 
IV - participação da população, por meio de organizações representativas, na formulação 
das políticas e no controle de ações em todos os níveis; 
V - primazia da responsabilidade do ente político na condução da Política de Assistência 
Social na esfera municipal; 
VI - centralidade na família para concepção e implementação dos serviços, programas, 
projetos e benefícios socioassistenciais, tendo como base o território; 
 
VII - promoção de ações que viabilizem condições de autonomia, sustentabilidade, 
protagonismo, acesso a oportunidades e condições de convívio e socialização aos 
usuários. 
A política de assistência social realiza-se de forma integrada às demais políticas setoriais 
e às políticas transversais, visando ao enfrentamento da pobreza, à garantia dos mínimos 
sociais, ao provimento de condições para atender contingências sociais e à 
universalização dos direitos sociais. 
 
CONSELHO MUNICIPAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL DE 
SALVADOR 
Finalidade: Formular diretrizes para políticas e ações na área da segurança alimentar e 
nutricional. 
Que te como competências gerais: Propor e pronunciar-se sobre: 
 I - as diretrizes da Política Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional, a serem 
implementadas pelo Governo; 
II - os projetos e ações prioritárias da Política Municipal de Segurança Alimentar e 
Nutricional, a serem incluídos, anualmente na Lei de Diretrizes e no orçamento do 
Município do Salvador; 
III - as formas de articular e mobilizar a sociedade civil organizada no âmbito da política 
Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional, indicando prioridades; 
IV - realização de estudos que fundamentem as propostas ligadas à Segurança Alimentar 
e Nutricional; 
V - a organização e Implementação das Conferências Municipais de Segurança Alimentar 
e Nutricional. 
Compete também ao COMSEA-SSA estabelecer relações de Cooperação com Conselhos 
Municipais de Segurança Alimentar e Nutricional de Municípios da Região, o Conselho 
Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional do estado da Bahia e o Conselho Nacional 
de Segurança Alimentar e Nutricional – CONSEA 
 
O Conselho Municipal de Saúde de Salvador – CMS/SSA 
Foi criado previsto no art. 208 da Lei Orgânica do Município, de 05/04/1990, integrante 
da estrutura da Secretaria Municipal da Saúde de Salvador, de acordo com as Leis nº. 
4.278, de 28/12/1990, 5.245, de 05/02/1997, 5.845, de 14/12/2000 e 7.017, de 
03/07/2006, com sua composição e competências definidas pelo Decreto Municipal nº. 
 
9.015, de 07/06/1991, é órgão colegiado, deliberativo e permanente do Sistema Único de 
Saúde (SUS), de composição paritária, conforme a Lei Federal nº. 8142, de 28/12/1990, e 
a Resolução nº. 453, de 10/05/2012, do CNS. 
O Conselho Municipal de Saúde

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