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KPI Desempenho Logístico(1)

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Indicadores chave
de desempenho
logístico
www.logisticacorporativa.com.br
KPIs
O que são, para que
servem, e como calcular
os indicadores
Principais indicadores
logísticos
Material
 Gratuito
Logística Corporativa nas
Redes Sociais
I N D I C A D O R E S L O G Í S T I C O S
 os anos 50, Edwards Deming e
Juran Joseph, em conjunto com
executivos
japoneses como Genichi Taguchi
introduzem a moderna abordagem
em qualidade,
inovação e empowerment, bem
como conceitos relacionados a
feedback e gestão
baseada em indicadores da
performance. Começaria aí uma
grande revolução nas
empresas, que se tornaria visível a
partir dos anos 80 no Brasil, com a
popularização da visão da cultura
da Qualidade Total.
Desde então o conceito tem sido
aprimorado por diversas empresas,
em
diferentes áreas. Na Logística, dada a
sua importância como atividade
empresarial, a medição de
indicadores tem encontrado enorme
aplicação entre
usuários de diversos níveis, desde os
auxiliares operacionais e conferentes,
passando pelos auxiliares
administrativos e supervisores,
chegando aos gerentes
e diretores.
N
www.logisticacorporativa.com.br
Diversas questões complexas envolvem
o uso de indicadores de desempenho,
que esperamos elucidar com o artigo
abaixo.
 
CONCEITOS BÁSICOS SOBRE
INDICADORES DE DESEMPENHO
 
Indicadores de desempenho são
métricas quantitativas que refletem a
performance de uma organização na
realização de seus objetivos e
estratégias.
 
Podem ser chamados de KPIs (Key
Performance Indicators) ou
Indicadores-Chave de Desempenho,
Indicadores de Performance, Métricas
de
Desempenho, Medidas de Performance,
etc.
 
Somente o que é medido pode ser
gerenciado; por outro lado, aquilo que
não é medido, merece pouca ou
nenhuma atenção.
 
Indicadores de desempenho permitem
medir o desempenho de uma empresa
e
garantem que todos os indivíduos, em
todos os níveis hierárquicos, caminhem
em
direção aos mesmos objetivos e
estratégias.
 
Indicadores de desempenho
funcionam como "veículos de
comunicação", pois permitem que os
executivos do alto escalão comuniquem
a missão e visão da
empresa aos mais baixos níveis
hierárquicos, envolvendo diretamente
todos os colaboradores na realização
dos objetivos estratégicos da empresa.
Diferenças entre um Indicador de
Desempenho Chave e Métricas
Ordinárias
 
Muitas pessoas utilizam o termo KPI
(Key Performance Indicators) e
métricas (ou indicadores) de
desempenho indistintamente. Isso não
é correto,
pois um KPI é uma métrica, mas nem
toda métrica é um KPI. A diferença
básica é
que um KPI sempre deverá refletir
vetores (drivers) de valor estratégico
enquanto que uma métrica apenas
representa uma medida de
desempenho de uma
atividade.
 
Na logística existem
inúmeras possibilidades de composição
de Indicadores de Desempenho Chave
(KPIs)
e por isso, seguir as recomendações
aqui relatadas é crucial para o sucesso
da
área, e conseqüentemente da
organização.
www.logisticacorporativa.com.br
 
Bons KPIs devem apresentar as 10
características citadas a seguir,
enquanto que simples métricas ou
indicadores de desempenho
apresentarão parte delas
 
".
 
Caracteristica1: KPIs devem refletir
direcionadores (drivers) de valor
estratégico
KPIs refletem e medem
direcionadores-chave de valor.
Direcionadores de valor representam
atividades
que quando executadas corretamente,
garantem o sucesso futuro da
organização.
Direcionadores de valor movimentam a
empresa para a direção correta,
impulsionando-a para alcançar seus
objetivos organizacionais e resultados
financeiros. Exemplos de
direcionadores de valor podem ser
"alta
satisfação do Cliente" ou "excelência
na qualidade de um produto
 
".
Caracteristicas 2: KPIs são definidos
por Executivos
Executivos definem os direcionadores
de valor em reuniões de
planejamento, onde determinam o
direcionamento estratégico da
empresa, no
curto, médio e longo prazos. Para
extrair o máximo desses
direcionadores de
valor, os executivos necessitam definir
como eles querem mensurar o
desempenho
organizacional através desses
direcionadores. Infelizmente, muitos
executivos
terminam o seu planejamento
estratégico antes de definir e validar
essas
medidas de desempenho. Não
podemos gerenciar aquilo que não é
medido.
 
".
Caracteristica 3: KPIs devem fluir ao
longo da empresa
Qualquer grupo, em qualquer
nível hierárquico, de qualquer
organização, é gerenciado por um
"executivo". Esses executivos podem ser
conhecidos por
"presidentes divisionais", "diretores",
"gerentes"
ou "supervisores", entre diversos outros
termos. Como
"executivos", também necessitam
realizar sessões de planejamento
estratégico e identificar
direcionadores-chave de valor,
objetivos e planos
para o seu grupo. Devido ao fato de
cada "executivo", em cada nível
hierárquico, basear-se em
direcionadores-chave repassados por
seus superiores,
acaba ocorrendo um "efeito cascata",
fazendo com que seja refletido nos KPIs
dos mais baixos níveis organizacionais
os valores
propostos pelos altos executivos da
empresa.
 
 
Caracteristicas 4: KPIs são baseados
em padrões corporativos
A única forma de fazer com que um KPI
flua ao longo de uma organização é
através da criação de padrões de
medição. Isso é muito difícil e
trabalhoso,
mas não impossível.
 
".
Caracteristica 6:KPIs devem ser fáceis
de serem compreendidos
Um dos grandes problemas
dos KPIs é que existem muitos deles.
Como resultados disso, eles perdem o
poder
de atrair a atenção dos empregados e
de modificar o seu comportamento. De
acordo com uma pesquisa da TDWI
(The Data Warehousing Information),
uma
organização deveria ter, na média, sete
KPIs por usuário. Mais do que isso
torna difícil para os empregados
tomarem a decisão requisitada para
cada um
deles.
 
".
Caracteristica 5: KPIs são baseados em
dados válidos
Antes de optar pela
utilização de um determinado KPI é
necessário saber se a informação
existe e
qual a sua precisão (acuracidade).
Freqüentemente a resposta não é
positiva. Em
alguns casos as empresas optam por
investir em sistemas que possam
capturar as
informações necessárias. Em outros
casos preferem revisar o KPI.
 
".
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CARACTERISTICAS 7: KPIS SÃO SEMPRE
RELEVANTES
Para garantir que os KPIs
possam, continuamente, melhorar a
performance da empresa, será preciso
auditar
os KPIs para avaliar o seu uso e
relevância. Se um KPI não está sendo
utilizado, ele deverá ser re-escrito ou
mesmo descartado. Muitos KPIs têm
um
ciclo de vida e uma vez criados,
energizam a força de trabalho,
produzindo
resultados incríveis. Com o passar do
tempo perdem o seu valor, e
provavelmente, tenham que ser
redesenhados. Muitas organizações
realizam
revisões a cada 4 ou 6 meses para
avaliar a eficiência de seus KPIs.
CARACTERISTICAS 8: KPIS
PROPORCIONAM CONTEXTO
Métricas sempre são
expressas em número que refletem o
desempenho. Mas um KPI coloca essa
performance em um contexto. Ele
avalia o desempenho em função de
expectativas.
O contexto é proporcionado através de
limites, metas, benchmarks, etc. KPIs
devem indicar a direção da
performance, como.
CARACTERISTICAS 9: KPIS CRIAM
"EMPOWERMENT" NOS USUÁRIOS
É muito comum dizer que
aquilo que não é medido não é
gerenciado. Mas é também verdadeiro
que não pode
ser medido aquilo que não possa ser
recompensado. Para serem efetivos, os
KPIs
devem ter uma recompensa atrelada a
eles. Cerca de 40% das empresas
pesquisadas
pela TDWI (The Data Warehousing
Information) nos EUA informaram ter
reestruturado seus sistemas de
incentivos com a implementação de
KPIs.
Caracteristicas 10: KPIs conduzem a
ações positivas
KPIs não podem ser criados
de forma isolada. Devem gerar ações
de melhoria conjuntamente. Objetivos
antagônicos poderão enfraquecer KPIs
e colocar em risco a realização de
importantes objetivos estratégicos da
empresa.
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Indicadores 
de 
Desempenho
Os indicadores de desempenho podem
ser enquadrados em diversas
categorias.
 
Alguns optam por agrupar os indicadores
de desempenho em três classes:
 
· Indicadores de inputs
· Indicadoresde processos
Indicadores de outputs ou de resultados
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Os indicadores de INPUTS estão relacionados aos
recursos necessários
para a execução de um determinado processo.
 
Ao medirmos a disponibilidade de espaço físico,
mão-de-obra,
empilhadeiras ou de caminhões, estamos
tratando de indicadores de inputs.
 
Os indicadores de PROCESSO indicam se estamos
fazendo as coisas certas,
e estão relacionados à eficiência do processo.
Quando medimos, por exemplo, a
acuracidade no endereçamento ou a
produtividade na separação de pedidos,
estamos lidando com indicadores de processo 
.
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Os indicadores de OUTPUTS ou de RESULTADOS
tratam da eficácia do
processo, ou seja, se fizemos certo as coisas. Ao
medir o número de pedidos
perfeitos, o nível de avaria no transporte, erros em
faturas, etc., lidamos com
essa classe de indicadores.
 
Todos são igualmente
importantes e devem ser medidos de forma a
atingirmos (e se possível
superarmos) as metas estabelecidas, necessárias
para a realização das
estratégias da empresa. 
.
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Outros profissionais da área de Logística preferem
classificar os
indicadores da seguinte forma:
 
· Indicadores de custos
· Indicadores de conformidade do processo
· Indicadores de serviços
 
 Indicadores de Custo 
 
São exemplos de indicadores
de custos, o custo com transporte e com a
movimentação e armazenagem de
materiais, o custo com estoques, o custo com a
logística reversa, custo com a
obsolescência de estoques de insumos e produtos
acabados, etc.
.
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Indicadores de conformidade do processo
 
Indicadores de conformidade do processo
semelhante à classificação
anterior, tratam de monitorar os aspectos e as
incertezas mais impactantes para
o resultado esperado ao término de determinado
processo. São exemplos desses
indicadores, o nível de acerto na conferência de
materiais recebidos, a
produtividade na carga e descarga, o
cumprimento dos prazos de entrega e a
utilização da capacidade de um caminhão.
 
Indicadores de serviços
 
Indicadores de serviço refletem a performance do
processo e permitem
acompanhar o seu resultado final. Um exemplo é
a acuracidade do inventário e o
percentual de pedidos completos
 
 
.
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Indicadores de Desempenho em Logística
 
Seguramente existem mais de uma centena de
indicadores de desempenho em
logística, abrangendo o monitoramento da
performance nas atividades de transportes,
movimentação e armazenagem de materiais,
logística reversa e gestão de
estoques.
 
Essa diversidade de
indicadores é o resultado de diferentes
nomenclaturas adotadas pelas empresas e
por pequenas adequações em relação ao
conceito original. É claro que seria
ideal termos poucos indicadores medidos, e uma
uniformidade de conceitos e
formas de medição entre as empresas. Isso será
praticamente impossível, dadas
as particularidades de cada organização e a
percepção e interferências dos
usuários finais.
 
 
.
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Os indicadores apresentados abaixo são aqueles
mais representativos em
termos de nível de serviço e custos, e também os
mais medidos entre as empresas
no Brasil e no exterior, portanto, essenciais para
qualquer empresa,
independente das peculiaridades da sua operação
logística.
Indicador - Pedido Perfeito- On Time & In-full (OTIF) 
 
Mede o % de pedidos entregues no prazo
negociado com o Cliente,
completo, sem avarias e sem problemas na
documentação fiscal.
 
 
Fórmula de Cálculo:
PP = número de pedidos perfeitos entregues x 100
total de pedidos expedidos
 
Freqüência de Medição:
Diária, Semanal ou Mensal, por Cliente, grupo de
Clientes, linha de
produto ou total.
 
Práticas de Mercado:
depende da forma como é
medido. O ideal é medi-lo a partir do pedido original.
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Mede o % de entregas (ou coletas) realizadas
dentro do prazo combinado com o Cliente.
 
Fórmula de Cálculo:
% ERP = número de entregas realizadas no prazo x
100
total de entregas realizadas
 
Freqüência de Medição:
Diária, Semanal ou Mensal, por Cliente,
Transportadora, rota ou região
 
Práticas de Mercado:
acima de 95% em serviços de distribuição ou em
transferências, em áreas
de alta densidade e em rotas de curto e médio
percurso (inferiores a 24 horas
de viagem);
entre 85% e 90% em serviços
de distribuição em regiões de baixa densidade e
em rotas de longo percurso ou
que utilizam mais de um modal.
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Indicador -% de entregas (ou
coletas) realizadas no prazo
 
Aponta a participação dos custos totais de
transportes sobre a receita
de vendas da empresa. Pode-se trabalhar com a
receita líquida ou bruta.
 
Fórmula de Cálculo:
CT%V = custo total de transporte x 100
receita de vendas
 
Freqüência de Medição:
Mensal
 
Práticas de Mercado:
variam em função do segmento da empresa, de
0,5% a 15%;
maioria das empresas encontra-se na faixa entre
3% a 5%;
produtos de baixo valor agregado tendem a ter
maiores percentuais;
algumas empresas optam por
separar custos com transporte inbound (nesse
caso como um % das compras) e
outbound.
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Custo de Transporte como um % das
Vendas
 
 
Mede a participação de custos decorrentes de não
conformidades no
processo de planejamento, gestão e operação de
transportes, como devoluções,
re-entregas, sobre-estadias, multas por atraso em
entregas, indenizações de
avarias, frete premium ou carga expressa, gastos
com frete aéreo não estimado,
etc
 
Fórmula de Cálculo:
CFUE = custo adicional de transporte com não
conformidades
custo total de frete
 
Freqüência de Medição:
Mensal
 
Práticas de Mercado: Deveriam ser inferiores a 5% do
frete normalmente gasto, mas em muitos
casos, chegam a atingir ao redor de 15% total das
despesas com transporte.
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Custo com Não-Conformidades em
Transportes
 
Mede as avarias ocorridas durante a operação de
transporte.
 
Fórmula de Cálculo:
Avarias = avarias no transporte em R$ x 100
valor total das mercadorias transportadas em R$
 
Freqüência de Medição:
Mensal
 
Práticas de Mercado:
depende do tipo de produto, equipamento utilizado,
distância percorrida
e rota.
em geral, entre 0,1% e 0,5%
do valor total transportado
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Indicador- Avarias no Transporte
 
Mede o aproveitamento da capacidade de carga
útil dos equipamentos de
transporte utilizados.
 
Fórmula de Cálculo:
TCU = carga total transportada em ton ou m³ x 100
capacidade teórica do equipamento em ton ou m³
 
Freqüência de Medição:
Mensal, mas deve ser monitorada a cada embarque.
 
Práticas de Mercado:
se medido em toneladas,
para cargas que atendem a relação 1m³ = 300 kg, o
índice chega a 100%
facilmente; em cargas menos densas (mais leves), varia
ao redor de 60% a 95%,
ainda com algumas exceções, como é o caso do
transporte de algodão, papel
higiênico, plásticos, etc.
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Indicador- utilização da
capacidade de carga do caminhão
 
Permite quantificar os erros na emissão de CTRCs
em relação aos custos
totais de transporte.
 
Fórmula de Cálculo:
AE_CTRC = erros na cobrança em R$ x 100
total de gastos com transporte em R$
 
Freqüência de Medição:
Mensal, por Transportadora.
 
Práticas de Mercado:
No caso de conferência manual, entre 2%e 5% do valor
total do frete
pago.
Em casos automatizados, o
valor é praticamente nulo.
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Indicador-Acuracidade na Emissão
do Conhecimento de Transporte
Rodoviário deCarga (CTRC
 
Mede o tempo decorrido entre a identificação do
material como parte do
fluxo reverso e o seu devido encaminhamento
para estocagem, troca, conserto,
descarte, etc.
 
Fórmula de Cálculo:
TCLR = data / hora de conclusão do encaminhamento do
material menos data
/ hora de entrada do material no fluxo reverso
 
Freqüência de Medição:
Mensal.
 
Práticas de Mercado:
Variável..
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Indicador- Tempo do ciclo
de logística Reversa
Medeo custo total para a operação do fluxo
reverso, envolvendo gastos
com embalagens, manuseio, movimentação,
armazenagem e transporte, expressando-o
como um percentual do CMV (Custo das
Mercadorias Vendidas).
 
Fórmula de Cálculo:
TCLR = custo total com o fluxo reverso x 100
custo das mercadorias vendidas
 
Freqüência de medição:
Mensal.
 
Práticas de Mercado:
Variável.
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Indicador- Custo de Devolução como
um % do Custo das Mercadorias
Vendidas (CMV)
 
Mede o % de pedidos atendidos em sua
totalidade, na quantidade e na
diversidade e itens, no primeiro envio ao Cliente.
 
É conhecido no meio logístico como Order Fill Rate.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fórmula de Cálculo:
OFR = número de pedidos atendidos em sua totalidade x
100
total de pedidos expedidos
 
Freqüência de Medição:
Diária, Semanal ou Mensal, por Cliente, linha de produto
ou total.
 
Práticas de Mercado:
se considerarmos o pedido recebido no armazém, o
índice deverá ser
próximo de100%;
se levarmos em conta o
pedido original, o índice poderá variar muito.
Indicador- Indice de atendimento de
pedido
É o tempo interno para o processamento do pedido, ou
seja, o tempo médio para realizar o fulfillment do
pedido, desde o picking, packing até a expedição para
a transportadora ou meio de entrega escolhido. Como
são as etapas do processo sob maior controle do
varejista, tende a ser o ponto de busca por maior
eficiência e otimização de recursos.
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Tempo decorrido entre o recebimento do pedido
do Cliente e data efetiva de entrega. Também
conhecido como Order Cycle Time.
 
Alguns profissionais de armazém medem da data
(ou hora) de pedido do
Cliente até a data (ou hora) de disponibilização do
produto na doca de
expedição, o que podemos chamar de Tempo de
Ciclo de Pedido Restrito.
 
Fórmula de Cálculo:
OCT = (data / hora de entrega do pedido ao Cliente) -
(data / hora de
recebimento do pedido do Cliente
 
Freqüência de Medição:
Diária, Semanal ou Mensal, por Cliente, linha de produto
ou total.
 
Práticas de Mercado:
Totalmente variável. O
Habib´s por exemplo, fast food árabe, entrega em até 28
minutos, a partir do
pedido recebido. A Loja virtual Americanas.com entrega
em 2 ou 3 dias úteis nas
principais regiões atendidas
Indicador- Tempo de ciclo do pedido
www logisticacorporativa com br
Mede o % de acuracidade entre o estoque físico e
contábil.
 
Primeiro, meça a acuracidade item a item, e
depois, para obter o índice geral, deve-se verificar
o número de itens corretos em relação ao total de
itens inventariados.
 
Fórmula de Cálculo:
 
AI por Item = quantidade física do item x 100
quantidade do item no sistema
 
 
AI Geral = número de itens com 100% de acuracidade x
100
total de itens inventariados
 
Freqüência de Medição:
Mensal ou cada contagem do item
 
Práticas de Mercado:
em operações que trabalham com o inventário cíclico ou
rotativo, entre
95% e 98%.
nos casos em que apenas é
realizado o inventário físico geral, o índice varia entre 90%
e 95%.
Indicador- Acuracidade do
Inventário
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Mede a produtividade da mão-de-obra na
atividade de separação de pedidos.
 
Para pedidos uniformes, utilizar o número de
pedidos; para situações em
que o número de itens ou quantidades variar
muito, utilizar o número de linhas;
na separação de peças pequenas, utilizar itens.
 
Fórmula de Cálculo:
PSP = total de pedidos / linhas / itens separados e
embalados
total de horas trabalhadas
 
Freqüência de Medição:
Diária, semanal ou mensal, por turno e equipe.
 
Práticas de Mercado:
variável.
Indicador-Produtividade da Mão-de-
Obra na Separação de Pedidos
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Mede a acuracidade do processo de
endereçamento dos materiais recebidos.
 
Fórmula de Cálculo:
AE = número de endereços condizentes com a informação
do sistema
dividido pelo total de endereços auditados.
 
Freqüência de Medição:
a cada auditoria, podendo ser diária, semanal ou mensal,
por turno e
equipe.
 
Práticas de Mercado:
Próximo de 100%.
Indicador- Acuracidade no
endereçamento
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Mede o nível de utilização da capacidade de
estocagem.
 
Fórmula de Cálculo:
UCE = área ou número de posições-páletes ocupadas x
100
área ou total de posições-páletes disponíveis
 
Freqüência de Medição:
Diária.
 
Práticas de Mercado:
Ideal seria máximo de 85% a 90%.
a produtividade de um
armazém diminui em cerca de 25% em qualquer
armazém que esteja 85% a 90%
lotado.
Indicador-Utilização da
Capacidade de Estocagem
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Mede o tempo decorrido entre o início da descarga
e a disponibilização
do material para a separação de pedidos,
envolvendo o lançamento da
movimentação no sistema de gestão de estoques
da empresa e a alocação física do
material no estoque.
 
 
 
Fórmula de Cálculo:
TDE = tempo entre doca e estoque
 
 
Freqüência de Medição:
Diária, por turno. Possível medir pálete a pálete no caso
da utilização
de sistemas WMS - Warehouse Management System.
 
Práticas de Mercado:
Melhores marcas ao redor de 2 horas.
Indicador- tempo da doca
ao estoque (dock-to-stock
time)
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Aponta a participação dos custos totais de
movimentação e armazenagem
(M&A) da empresa sobre a sua receita de vendas.
 
Envolve o custo com mão-de-obra, espaço,
equipamentos, água e energia
elétrica e outros custos. Algumas empresas optam
por incluir o custo financeiro
com estoques.
 
Fórmula de Cálculo:
CA%V = custo total de M&A x 100
receita de vendas
 
Freqüência de Medição:
Mensal
 
Práticas de Mercado:
variam em função do
segmento da empresa, em geral de 1% a 3%, mas com
algumas exceções.
Custo de Armazenagem como
um % das Vendas
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Indica quantos R$ por R$ em estoque a empresa
está gastando na
movimentação e armazenagem de seus materiais.
 
Envolve os gastos com mão-de-obra, espaço,
equipamentos, água e energia
elétrica e outros custos operacionais.
 
Fórmula de Cálculo:
Fator K = custo total de M&A x 100
estoque médio
 
Freqüência de Medição:
Mensal ou Anual.
 
 
Práticas de Mercado:
variam em função do
segmento da empresa, em geral de 20% a 30% ao ano,
mas com algumas exceções.
Custos Operacionais com
Estoques (K factor)
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Calculado a partir do custo de oportunidade, ou
seja, qual seria o
retorno para a empresa caso o valor investido em
estoque fosse aplicado no
mercado financeiro a uma taxa livre de risco
(caderneta de poupança, SELIC,
fundos de renda fixa).
 
A taxa varia ao redor de 12% a 20% ao ano.
 
 
Fórmula de Cálculo:
CME = valor do estoque x taxa mínima de atratividade
 
 
 
Freqüência de Medição:
Mensal, a partir do estoque médio.
 
 
Práticas de Mercado:
variável.
Indicador-custo de manutenção
de estoque
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Mede a perda na lucratividade devido à falta de
estoques para o
atendimento de uma demanda existente.
 
Fórmula de Cálculo:
FE_PA = venda perdida por indisponibilidade de produtos
x margem de contribuição
 
 
Freqüência de Medição:
Mensal. 
 
 
Práticas de Mercado:
variável.
Indicador- Custos associados a
falta de estoque de produtos
acabados
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Mede o tempo em que o estoque existente é
suficiente para atender a
demanda, sem a necessidade de reposição.
Indica quantos dias ou semanas de estoque temos
à mão.
 
 
 
Fórmula de Cálculo:
CE = estoque atual x 4,28
previsão de venda mensal
 
 
Freqüência de Medição:
diária.
 
 
Práticas de Mercado:
variável.
Indicador- Cobertura do estoque
www.logisticacorporativa.com.br
Este cálculo nos fornece o número de vezes em que
os estoques foram
utilizados em um determinado período.
 
Pense em giro dos estoques como uma forma de
avaliar a aceitação dos
produtos da sua empresa no mercado e o quão
bem os estoques estão sendo
gerenciados.
 
Fórmula de Cálculo:
GE = custo das mercadorias vendidas
valor médio dos estoques
 
 
 
Freqüência de Medição:
Mensal.
 
 
 
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Referencias bibliograficas 
www.guiadotrc.com.br/logistica/indicadores_desempenho_logistica.asp

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