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Método Zettelkasten

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Método Zettelkasten (caixa de fichas): desenvolvido para que não percamos aquilo que estudamos e para que das ideias anotadas surjam novas ideias que nem mesmo o autor obteve.
Anotar e não referenciar é um erro. Como que o leitor irá conferir se o seu pensamento é coerente se ele não possuir a fonte de onde você tirou aquela ideia. 
Os grifos por si só não são suficientes, ao contrário, eles podem atrapalhar fazendo com que você pense que está aprendendo (ilusão). Por isso a importância de anotar com suas próprias palavras aquele conteúdo que lhe chamou a atenção. – Evitar a ilusão de entendimento. 
Um texto que possui em toda frase uma citação direta é inútil. Tomar notas e estudar é construir a própria ideia e, quando houver, citar as fontes que te influenciaram. 
Escrever sentenças completas é necessário para valorizar o nosso “eu” futuro. Escrever de forma abreviada, enigmática e dificultosa vai fazer com que você entenda aquela nota a curto prazo, mas posteriormente, com o passar do tempo, você vai lidar com uma nota de difícil compreensão. Portanto, anotar sentenças completas e citar o contexto daquela sentença é essencial.
Ponto mais fundamental (maneira de organizar esse material):
Aqui deve ocorrer o que chamamos de “backlink”, isto é, se uma nota A faz ligação com outra nota X, é necessário que se conste em ambas as notas essa relação. 
Programas capazes de fazer esses backlinks: Notion, Obsidian, etc. 
“Escrever é pensar, pensar é escrever.”
Não há como pensar de maneira eficaz se não houver o registro do pensamento, pois os pensamentos se vão com o tempo e cai no esquecimento. Porém, escreve-los e criar links com outros pensamentos que já foram escritos torna o indivíduo mais produtivo e criativo. O ser criativo é aquele que é capaz de linkar ideias dele e/ou de outros que se relacionam. Essas ideias relacionadas muitas vezes produzirão novas ideias. 
Erros que Andrea Faggion cometeu ao tomar notas:
1° Título das Notas: breves e genéricos.
Sugestão: Títulos mais extensos e específicos.
2° Notas não finalizadas: indevidamente finalizadas.
A produção de notas deve ser feita com o sentido de publicação algum dia. 
Não a dê como concluída se a ideia não estiver devidamente estabelecida (fazer o máximo de sentido) e bem referenciada. Como se pudesse ser publicada tal qual elas estão. 
Niklas Lumhan: Ele não consultava uma obra duas vezes, ele simplesmente consultava suas notas sobre aquela obra, pois estavam completas. Esse deve ser o nosso objetivo (por mais que as vezes não seja possível, nos esforcemos para tal).
3° Notas extensas demais: chegado a ser maior que a obra.
Uma nota muito complexa e extensa se torna ineficiente. 
4° Não estabelecer conexões contextuais entre as notas.
Devemos estabelecer links bidirecionais entre as notas. Essa é a parte mais importante, pois através dele serão geradas novas ideias. 
Um ponto essencial é diferenciar dois tipos de notas:
- Nota permanente: ela tem um assunto. o comentário sobre um ponto específico (nota autoral – ideia que você teve ao ler a ideia de outra pessoa).
Quando se percebe que está fazendo na nota uma transição argumentativa (já está estabelecendo relações), nesse caso é melhor ir para outro tipo de nota, que é a de literatura. Isso para que as notas possam exercer o seu papel de buildingblocks (os blocos mais elementares dos textos que publicaremos).
- Nota de literatura: não é necessário ser tão abrangente, mas é mais abrangente que as notas permanentes. São as ideias do autor sobre aquele assunto.
Tudo que entrar na sua caixa de fichas tem que ser escrito por você. 
O notion recebeu uma atualização que possibilita fazer links bidirecionais. 
Outra possibilidade: fazer links in line (dentro da própria linha chamar outras notas – recebe a qualidade de link bidirecional).
Esse método faz com que a nota tenha um valor permanente.
OBSIDIAN
Tudo gira em torno das notas permanentes.
Estrutura de pastas não é para categorizar as notas, mas estabelecer o fluxo de trabalho.

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